O documento introduz os métodos ágeis e o framework Scrum, discutindo suas vantagens em relação aos métodos tradicionais de gerenciamento de projetos. Ele resume os principais conceitos como iteratividade, envolvimento do cliente, adaptabilidade e entrega contínua de valor. Também apresenta os papéis, artefatos e eventos do Scrum como Sprints, Daily Scrum e Retrospectivas.

1. Introdução a
Métodos Ágeis e o
Scrum

2. Olá!
Eu sou Adriano Negrão
Agile Coach - BRQ | Santander
@adrnegrao
adrianonegrao.com.br
2

3. Por que Agile?
1

4. Metodologias
Ágeis
Práticas que surgiram como
alternativa ao gerenciamento
tradicional de projetos.
Ágil é cultura e não é processo!
4

6. 6

7. Tradicional
7
EnvolvimentoCliente/Usuário
Tempo Projeto

9. ● Facilidade no fornecimento
de respostas
(Apesar da incerteza)
● Adesão contratual
Prós e Contras
● Princípio da incerteza
● Qualidade
● Conflito com clientes
● Necessidade de precisão
● Alto retrabalho
● Finge que me engana que eu
finjo que acredito
9
Você concorda com esses pontos?

10. Metodologias Ágeis
Um pouco de história...
2

11. Como você sabe a hora
de entrar?
11

12. 12

13. Modelo Empirico
13
Iteração 1
Aqui algo funcional é revisado e
o feedback é incorporado na
próxima iteração.
Iteração 2 Iteração 2
Diversas iterações acontecem e
diversos incrementos são
revisados pelo cliente
Com diversos incrementos revistos
e mudanças incorporadas, o
produto final é entregue.

14. Algumas
”metodologias”
e práticas ágeis
14
SCRUM (1993)
Crystal
Clear
XP (1996)
Feature
Driven
Develop
ment

16. 16

17. Manifesto
Ágil
Criado em fevereiro de 2001
17

18. 18

19. 19

20. Scrum
O Framework
3

21. “ “Scrum é um framework dentro do qual
pessoas podem tratar e resolver
problemas complexos e adaptativos,
enquanto produtiva e criativamente
entregam produtos com o mais alto
valor possível”.
- Scrum Guide
21

22. 22

23. ● Flexibilidade e mente aberta: Compreender que há sempre esforço
para melhorar é fundamental. Você também ainda tem muito que
aprender!
● Não ter medo de experimentar: No coração de todo processo
empírico está o método de tentativa e erro. Devemos estar preparados
para experimentar de forma controlada.
Pré requisitos
Para se trabalhar com Scrum
23

24. Fazer a coisa
certa, rápido e
corretamente: é
possível?
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25. “ O ditado "fazer a coisa certa da
primeira vez"pode por pressão
desnecessária naqueles que estão em
processo de aprendizado, como uma
equipe nos seus primeiros dias de
Sprints. Sendo assim, precisamos
entender que falhas não devem ser
punidas e que toda equipe atravessa
uma curva de aprendizado.
25

26. 26
Fazer de
forma correta
Fazer de
forma rápida
Fazer a coisa
certa
● Agile Teams buscam
esta intersecção
● Em que intersecção o
seu time costuma
operar?
● O que você pode
fazer para que eles
encontrem a
intersecção central?

27. 27

28. Antes dos Sprints
1. Plano de entregas foi criado com
time?
2. O Product Backlog inicial foi
criado e temos histórias
preparadas para 1-2 sprints
3. Visão do produto foi
compartilhada
4. O time decidiu sobre os acordos
de trabalho
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29. ● A DoR serve para identificar se um PBI (Product Backlog Item) está
preparado para ser planejado e entregue em um Sprint, de acordo com
a perspectiva do Time de Desenvolvimento.
● Serve como checklist para ajudar o Time Scrum se um PBI cabe ou não
em um Sprint.
Definition of Ready
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30. 1. User Story definida
2. Protótipo criado quando necessário
3. Critérios de aceite da User Story definido
4. Identificado dependencias da User Story
5. Time estimou a User Story
Definition of Ready
30
Exemplo
check-
list

31. ● A DoD é um acordo de trabalho criado antes de começar os Sprints.
● Construída com inputs do Time de desenvolvimento e inputs do
Product Owner.
● Scrum Master deve facilitar a criação, criando uma checklist.
● Sugere-se criar um radiador de informação com essa lista e o
disponibilizar para todos do Time Scrum.
Definition of Done
31

32. 32

33. Papeis Scrum
● Product Owner
fala O QUE deve ser feito.
● Time de desenvolvimento
Determina COMO pode ser
feito.
● Scrum Master
Garante que todos trabalham
como um time coeso
33

34. Artefatos Scrum
● Product Backlog (PBL)
● Sprint Backlog Item (SBL)
● Incremento do Produto
34

35. 35

36. “ O cliente só sabe o que ele realmente
PRECISA depois de ver algo
funcionando. As ideias então começam
a fluir e com isso o Time aprende cada
vez mais. Requisitos são hipóteses que
precisam ser validados
CONSTANTEMENTE.
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37. Eventos Scrum
● Sprint Planning
● Daily Scrum
● Sprint Review
● Retrospectiva do Sprint
//sprint
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38. Processo SP
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SPRINT
PLANNING
PBL Ordenado
Velocidade
Capacidade
Meta da sprint
Sprint Backlog

39. Eventos Kaizen
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SPRINT REVIEW
PBI Done
PBIs Not Done
Feedback em nível
de produto

40. Eventos Kaizen
40
RETROSPECTIVA
Eventos do Sprint
Backlog de
melhorias do
Sprint anterior
Feedback em nível
de processo
Backlog de
Melhorias

41. Estimativas
41

42. https://www.youtube.com/watch?v=7lhnYbmovb4

43. MVP
Minimum Viable Product
4

44. Produto Mínimo Viável
Versão do produto que
permita ao time coletar o maior
aprendizado validado sobre os
clientes com o menor esforço
possível.
44

45. 45

46. 46

47. 47
Como você come
hamburguer?

48. 48
Case

49. 49
Case

50. 50

51. Adote uma
nova forma
de criar e
evoluir
produtos
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EasyTaxi
Spotify
Groupon
Facebook
AirBn
B

52. “ Se você não tem vergonha da
sua primeira release, então
você lançou tarde demais…
- Reid Hoffman - CEO
LinkedIn
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53. 53
Obrigado
Dúvidas?
Linkedin: Adriano Negrão
@adrnegrao
adrianonegrao.com.br