Este documento fornece indicadores de qualidade para avaliar instituições de educação infantil. Ele discute sete dimensões essenciais: 1) Planejamento Institucional; 2) Multiplicidade de experiências e linguagens; 3) Interações; 4) Promoção da saúde; 5) Espaços, Materiais e Mobiliários; 6) Formação e condições de trabalho das professoras; 7) Cooperação com famílias e participação na rede de proteção social. Cada dimensão contém indicadores com perguntas para avaliar a qualidade da instituição n
O documento discute a importância do brincar e das atividades lúdicas na educação infantil. Aprender por meio de brincadeiras permite que as crianças descubram o mundo de forma prazerosa e estimula seu desenvolvimento cognitivo, social, emocional e físico. Contudo, é necessário que educadores valorizem mais o lúdico em suas práticas pedagógicas para que as crianças possam aprender brincando dentro e fora da sala de aula.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. O brincar permite que as crianças aprendam, experimentem o mundo, descubram possibilidades e desenvolvam habilidades sociais e motoras. O momento da brincadeira é essencial para o desenvolvimento psicológico e social das crianças.
Este documento discute a avaliação na educação infantil, enfatizando a importância do acompanhamento, observação e registro por parte do professor. O processo de avaliação deve priorizar o desenvolvimento holístico da criança, considerando seus interesses e ritmos de aprendizagem. O professor deve observar atentamente as crianças para planejar atividades significativas e apoiar seu progresso contínuo.
O documento discute a avaliação na educação infantil, definindo-a como um processo formativo de observação e escuta das crianças para acompanhar seu desenvolvimento. Destaca a importância do planejamento pedagógico considerar os interesses e culturas infantis para oferecer experiências significativas de aprendizagem. Também apresenta diferentes recursos de documentação para compartilhar o processo com as famílias.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil. De acordo com Piaget, Vygotsky e Wallon, o brincar é fundamental para o crescimento das crianças nos aspectos psicomotor, afetivo, cognitivo e social. Ao brincar, as crianças aprendem por meio da imitação, exploração e interação. Diferentes jogos e brinquedos podem ser usados na educação para desenvolver habilidades como raciocínio, memória e cooperação.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Vol 3Clarisse Bueno
Este documento é um volume do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e contém seis seções sobre diferentes eixos de trabalho relacionados ao âmbito de experiência "Conhecimento de Mundo": Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática. Cada seção apresenta introdução, objetivos, conteúdos e orientações para os professores sobre os respectivos temas.
1) O documento discute a história e conceitos da educação infantil no Brasil, destacando marcos legais e mudanças de perspectiva ao longo do tempo, como o reconhecimento legal da educação infantil pela Constituição de 1988.
2) São apresentados os eixos norteadores dos saberes e práticas essenciais na educação infantil, como interações sociais, linguagem, expressão artística e brincadeiras.
3) Por fim, ressalta-se a importância de a educação infantil propiciar um ambiente de desc
Relatório Pedagógico ou Pareceres Descritivos na Educação Infantil - Claudin...Claudinéia Barbosa
O documento discute os relatórios pedagógicos na educação infantil, que devem descrever o desenvolvimento global da criança sem fins de classificação. Os relatórios devem considerar os aspectos cognitivo, motor, afetivo, linguístico e sócio-cultural da criança e ser assinados pelos professores e coordenador a cada bimestre.
O documento discute a importância do brincar e das atividades lúdicas na educação infantil. Aprender por meio de brincadeiras permite que as crianças descubram o mundo de forma prazerosa e estimula seu desenvolvimento cognitivo, social, emocional e físico. Contudo, é necessário que educadores valorizem mais o lúdico em suas práticas pedagógicas para que as crianças possam aprender brincando dentro e fora da sala de aula.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. O brincar permite que as crianças aprendam, experimentem o mundo, descubram possibilidades e desenvolvam habilidades sociais e motoras. O momento da brincadeira é essencial para o desenvolvimento psicológico e social das crianças.
Este documento discute a avaliação na educação infantil, enfatizando a importância do acompanhamento, observação e registro por parte do professor. O processo de avaliação deve priorizar o desenvolvimento holístico da criança, considerando seus interesses e ritmos de aprendizagem. O professor deve observar atentamente as crianças para planejar atividades significativas e apoiar seu progresso contínuo.
O documento discute a avaliação na educação infantil, definindo-a como um processo formativo de observação e escuta das crianças para acompanhar seu desenvolvimento. Destaca a importância do planejamento pedagógico considerar os interesses e culturas infantis para oferecer experiências significativas de aprendizagem. Também apresenta diferentes recursos de documentação para compartilhar o processo com as famílias.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil. De acordo com Piaget, Vygotsky e Wallon, o brincar é fundamental para o crescimento das crianças nos aspectos psicomotor, afetivo, cognitivo e social. Ao brincar, as crianças aprendem por meio da imitação, exploração e interação. Diferentes jogos e brinquedos podem ser usados na educação para desenvolver habilidades como raciocínio, memória e cooperação.
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Vol 3Clarisse Bueno
Este documento é um volume do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e contém seis seções sobre diferentes eixos de trabalho relacionados ao âmbito de experiência "Conhecimento de Mundo": Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática. Cada seção apresenta introdução, objetivos, conteúdos e orientações para os professores sobre os respectivos temas.
1) O documento discute a história e conceitos da educação infantil no Brasil, destacando marcos legais e mudanças de perspectiva ao longo do tempo, como o reconhecimento legal da educação infantil pela Constituição de 1988.
2) São apresentados os eixos norteadores dos saberes e práticas essenciais na educação infantil, como interações sociais, linguagem, expressão artística e brincadeiras.
3) Por fim, ressalta-se a importância de a educação infantil propiciar um ambiente de desc
Relatório Pedagógico ou Pareceres Descritivos na Educação Infantil - Claudin...Claudinéia Barbosa
O documento discute os relatórios pedagógicos na educação infantil, que devem descrever o desenvolvimento global da criança sem fins de classificação. Os relatórios devem considerar os aspectos cognitivo, motor, afetivo, linguístico e sócio-cultural da criança e ser assinados pelos professores e coordenador a cada bimestre.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento discute a importância do lúdico na educação infantil. Ele explica que as crianças nesta idade aprendem principalmente por meio de ver, pegar e ouvir. Também destaca o papel fundamental do professor em explorar seu potencial criativo para despertar o interesse dos alunos em aprender de forma prazerosa por meio de brincadeiras, jogos e atividades físicas.
O documento discute a organização do tempo e espaço na educação infantil. Ele lista as principais atividades diárias como acolhida, roda de conversa, hora da história e hora da brincadeira. Também discute a importância de considerar fatores como odores, sons, mobiliário e regras de uso do espaço. Finalmente, destaca a importância de prover diferentes espaços para tipos variados de brincadeiras e de promover o desenvolvimento pessoal e social das crianças.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil, definindo-o como essencial para a aprendizagem, socialização e expressão criativa das crianças. Também aborda como o brincar esteve presente em diferentes épocas históricas e como pode ser utilizado em sala de aula para tornar o ensino mais prazeroso e efetivo.
O documento discute a criança como um ser político e social autônomo, crítico e criativo que participa ativamente de seu próprio desenvolvimento. Defende a avaliação como um acompanhamento desse processo por meio da observação fundamentada do desenvolvimento infantil, oportunizando novos desafios e registrando manifestações significativas em diálogo entre a escola e os pais.
O documento discute a história e conceitos-chave da educação infantil, incluindo: (1) A infância como construção social que emergiu nos séculos XVI-XVII; (2) Condições que tornaram possível a infância moderna como controle familiar, escolas e normas; (3) Desenvolvimento da concepção de infância ao longo dos séculos.
Este documento descreve um projeto para promover a igualdade racial na educação infantil em Santo Antônio de Pádua. O projeto visa sensibilizar educadores sobre questões raciais por meio de atividades sobre a história e cultura africana e afro-brasileira ao longo de novembro de 2014.
O documento discute concepções sobre o brincar de bebês. Ele enfatiza que o brincar é uma forma de expressão e desenvolvimento de habilidades, não apenas para ocupar o tempo. Uma interação qualificada entre adultos e crianças é essencial para o desenvolvimento dos bebês. A mediação de adultos experientes e sensíveis às necessidades das crianças é fundamental para promover o brincar.
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -ROLOCIMAR MASSALAI
Este documento apresenta orientações pedagógicas para a Educação Infantil no estado de Rondônia, Brasil. Ele destaca a importância de concepções como a criança como sujeito de direitos e o cuidado e educação associados no trabalho docente. Apresenta termos fundamentais como contexto, brincar heurístico e experiência. Discute como as interações, brincadeiras e campos de experiências dialogam com as competências gerais e direitos das crianças. Fornece exemplos de como conceitos como educação integral, autocuidado e cooperação
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educaçãoElieneDias
O documento discute as concepções de infância e criança ao longo da história, destacando três perspectivas: a criança como ser genérico, a infância como fase da vida e a criança a partir de como vive suas infâncias. Também aborda como essas concepções variaram entre a Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e nos séculos XIX-XXI.
A educação infantil atende crianças de 0 a 5 anos 11 meses através de atividades lúdicas e jogos para estimular seu desenvolvimento. Ela é dividida em creche (0 a 3 anos) e pré-escola (4 a 5 anos) e é regulada por diretrizes nacionais que enfatizam a importância do brincar, da diversidade e do cuidado integral das crianças.
O texto descreve como um publicitário ajudou um cego a obter mais doações mudando seu cartaz de "Por favor, ajude-me, sou cego" para "Hoje é Primavera e não posso vê-la". Isso demonstra como pequenas mudanças nas estratégias podem levar a resultados diferentes.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
O lúdico jogos brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprend...SimoneHelenDrumond
Essa é uma das 30 apostilas que retratam sobre o aspecto do lúdico no Ensino Infantil. As demais estão públicadas do blog http://simonehelendrumond.blogspot.com
A reunião da escola E.M.I. Narizinho discute a organização da semana de carnaval, troca de ideias para reunião de pais e planejamento anual. Os professores refletem sobre um poema sobre o papel do mestre e fornecem sugestões de músicas infantis sobre o carnaval.
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
O documento discute sequências didáticas na educação infantil. Ele explica que uma sequência didática é um conjunto sistematizado de atividades planejadas para ensinar um conteúdo de forma etapada. Também discute como elaborar sequências didáticas de forma coletiva e as vantagens de seu uso no planejamento pedagógico.
O documento discute o papel da família, escola e sociedade na educação. A família é responsável pela formação de caráter da criança, enquanto a escola deve formar cidadãos de acordo com as necessidades da sociedade. Vygotsky argumenta que o desenvolvimento humano ocorre através da internalização dos modos de pensar e agir da cultura, processo que se inicia nas relações sociais.
O documento discute a importância da rotina escolar para organizar as atividades, proporcionar segurança e autonomia aos alunos, e ensinar valores. Uma rotina bem definida melhora o aprendizado, enquanto uma rotina implícita transmite lições não intencionais. É essencial planejar a rotina considerando as necessidades dos alunos e a organização do tempo, espaço e conteúdos.
Este documento fornece indicadores de qualidade para avaliar instituições de educação infantil. Ele discute sete dimensões essenciais: 1) Planejamento Institucional; 2) Multiplicidade de experiências e linguagens; 3) Interações; 4) Promoção da saúde; 5) Espaços, Materiais e Mobiliários; 6) Formação e condições de trabalho das professoras; e 7) Cooperação com famílias. O documento fornece perguntas para cada indicador para ajudar as equipes avaliarem os pontos fortes e fracos
O documento discute a avaliação na educação infantil, enfatizando a importância do acompanhamento, observação e registro do desenvolvimento e aprendizagem das crianças por parte dos professores. O processo de avaliação deve priorizar o olhar atento às ações das crianças para orientar o planejamento educativo de forma contínua e formativa.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento discute a importância do lúdico na educação infantil. Ele explica que as crianças nesta idade aprendem principalmente por meio de ver, pegar e ouvir. Também destaca o papel fundamental do professor em explorar seu potencial criativo para despertar o interesse dos alunos em aprender de forma prazerosa por meio de brincadeiras, jogos e atividades físicas.
O documento discute a organização do tempo e espaço na educação infantil. Ele lista as principais atividades diárias como acolhida, roda de conversa, hora da história e hora da brincadeira. Também discute a importância de considerar fatores como odores, sons, mobiliário e regras de uso do espaço. Finalmente, destaca a importância de prover diferentes espaços para tipos variados de brincadeiras e de promover o desenvolvimento pessoal e social das crianças.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil, definindo-o como essencial para a aprendizagem, socialização e expressão criativa das crianças. Também aborda como o brincar esteve presente em diferentes épocas históricas e como pode ser utilizado em sala de aula para tornar o ensino mais prazeroso e efetivo.
O documento discute a criança como um ser político e social autônomo, crítico e criativo que participa ativamente de seu próprio desenvolvimento. Defende a avaliação como um acompanhamento desse processo por meio da observação fundamentada do desenvolvimento infantil, oportunizando novos desafios e registrando manifestações significativas em diálogo entre a escola e os pais.
O documento discute a história e conceitos-chave da educação infantil, incluindo: (1) A infância como construção social que emergiu nos séculos XVI-XVII; (2) Condições que tornaram possível a infância moderna como controle familiar, escolas e normas; (3) Desenvolvimento da concepção de infância ao longo dos séculos.
Este documento descreve um projeto para promover a igualdade racial na educação infantil em Santo Antônio de Pádua. O projeto visa sensibilizar educadores sobre questões raciais por meio de atividades sobre a história e cultura africana e afro-brasileira ao longo de novembro de 2014.
O documento discute concepções sobre o brincar de bebês. Ele enfatiza que o brincar é uma forma de expressão e desenvolvimento de habilidades, não apenas para ocupar o tempo. Uma interação qualificada entre adultos e crianças é essencial para o desenvolvimento dos bebês. A mediação de adultos experientes e sensíveis às necessidades das crianças é fundamental para promover o brincar.
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -ROLOCIMAR MASSALAI
Este documento apresenta orientações pedagógicas para a Educação Infantil no estado de Rondônia, Brasil. Ele destaca a importância de concepções como a criança como sujeito de direitos e o cuidado e educação associados no trabalho docente. Apresenta termos fundamentais como contexto, brincar heurístico e experiência. Discute como as interações, brincadeiras e campos de experiências dialogam com as competências gerais e direitos das crianças. Fornece exemplos de como conceitos como educação integral, autocuidado e cooperação
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educaçãoElieneDias
O documento discute as concepções de infância e criança ao longo da história, destacando três perspectivas: a criança como ser genérico, a infância como fase da vida e a criança a partir de como vive suas infâncias. Também aborda como essas concepções variaram entre a Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e nos séculos XIX-XXI.
A educação infantil atende crianças de 0 a 5 anos 11 meses através de atividades lúdicas e jogos para estimular seu desenvolvimento. Ela é dividida em creche (0 a 3 anos) e pré-escola (4 a 5 anos) e é regulada por diretrizes nacionais que enfatizam a importância do brincar, da diversidade e do cuidado integral das crianças.
O texto descreve como um publicitário ajudou um cego a obter mais doações mudando seu cartaz de "Por favor, ajude-me, sou cego" para "Hoje é Primavera e não posso vê-la". Isso demonstra como pequenas mudanças nas estratégias podem levar a resultados diferentes.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
O lúdico jogos brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprend...SimoneHelenDrumond
Essa é uma das 30 apostilas que retratam sobre o aspecto do lúdico no Ensino Infantil. As demais estão públicadas do blog http://simonehelendrumond.blogspot.com
A reunião da escola E.M.I. Narizinho discute a organização da semana de carnaval, troca de ideias para reunião de pais e planejamento anual. Os professores refletem sobre um poema sobre o papel do mestre e fornecem sugestões de músicas infantis sobre o carnaval.
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
O documento discute sequências didáticas na educação infantil. Ele explica que uma sequência didática é um conjunto sistematizado de atividades planejadas para ensinar um conteúdo de forma etapada. Também discute como elaborar sequências didáticas de forma coletiva e as vantagens de seu uso no planejamento pedagógico.
O documento discute o papel da família, escola e sociedade na educação. A família é responsável pela formação de caráter da criança, enquanto a escola deve formar cidadãos de acordo com as necessidades da sociedade. Vygotsky argumenta que o desenvolvimento humano ocorre através da internalização dos modos de pensar e agir da cultura, processo que se inicia nas relações sociais.
O documento discute a importância da rotina escolar para organizar as atividades, proporcionar segurança e autonomia aos alunos, e ensinar valores. Uma rotina bem definida melhora o aprendizado, enquanto uma rotina implícita transmite lições não intencionais. É essencial planejar a rotina considerando as necessidades dos alunos e a organização do tempo, espaço e conteúdos.
Este documento fornece indicadores de qualidade para avaliar instituições de educação infantil. Ele discute sete dimensões essenciais: 1) Planejamento Institucional; 2) Multiplicidade de experiências e linguagens; 3) Interações; 4) Promoção da saúde; 5) Espaços, Materiais e Mobiliários; 6) Formação e condições de trabalho das professoras; e 7) Cooperação com famílias. O documento fornece perguntas para cada indicador para ajudar as equipes avaliarem os pontos fortes e fracos
O documento discute a avaliação na educação infantil, enfatizando a importância do acompanhamento, observação e registro do desenvolvimento e aprendizagem das crianças por parte dos professores. O processo de avaliação deve priorizar o olhar atento às ações das crianças para orientar o planejamento educativo de forma contínua e formativa.
Afetividade na primeira infância - a importância do desenvolvimento infantil....PatriciaDaSilvaMunho
O documento discute a importância do desenvolvimento infantil nos primeiros anos de vida e o papel central da afetividade nesse processo. Aborda os principais eixos do desenvolvimento infantil e como os profissionais podem avaliar o progresso da criança. Enfatiza que os estímulos, cuidados e afeto nos primeiros anos são cruciais e têm impacto no vínculo e na autonomia futura da criança. Oferece exemplos de atividades que estimulam o desenvolvimento e a afetividade em crianças de 0 a 2 anos.
1. A avaliação na educação infantil é importante para observar o desenvolvimento das crianças de forma contínua, utilizando métodos como observação, registro e documentação do cotidiano, além de estratégias adequadas às necessidades das crianças.
2. A família participa do processo de avaliação por meio de documentação que permite o conhecimento do trabalho realizado com a criança e seu desenvolvimento.
3. A BNCC e o DCNEI enfatizam a avaliação como um processo contínuo de observação das crian
Este documento descreve um diário de classe para uma turma de educação infantil, com orientações para os professores registarem as atividades, observações e desenvolvimento das crianças ao longo do ano letivo. Inclui objetivos gerais da educação infantil, como expressar sentimentos, respeitar as diferenças, e áreas de conhecimento como formação social e pessoal, natureza, linguagem e leitura.
Este documento discute a avaliação na educação infantil. Ele apresenta os objetivos da avaliação como o acompanhamento do desenvolvimento e aprendizagem das crianças sem classificação ou promoção. Também discute como a avaliação deve ser feita por meio de observação, registro e diálogo com as crianças, professores e famílias.
O documento discute diferentes abordagens para planejamento na educação infantil, criticando aqueles focados em atividades ou datas comemorativas. Defende um planejamento baseado em contextos educativos que favoreçam a exploração e aprendizagem das crianças, considerando interações qualitativas e espaços significativos.
Qual o significado da avaliação de crianças nas creches e pré-escolas Jussara...RYCSEIXAS2
O documento discute o significado e propósito da avaliação de crianças em creches e pré-escolas. A avaliação deve ter como objetivo principal conhecer cada criança individualmente para promover experiências educacionais adequadas, e não classificá-las ou compará-las. Um processo avaliativo efetivo requer que os educadores observem as crianças com atenção e reflexão para entender seus interesses, ritmos de desenvolvimento e necessidades únicas.
Este documento discute a gestão democrática na educação infantil, enfatizando a participação de diversos atores como professores, funcionários, gestores, pais e alunos. Também aborda a importância da avaliação institucional ter um caráter formativo, analisando o desenvolvimento das crianças e buscando melhorias contínuas para a instituição educacional.
O documento descreve o processo de elaboração de indicadores de qualidade para a educação infantil no Brasil, incluindo a constituição de um grupo técnico, testes piloto e seminários regionais. Ele apresenta as dimensões dos indicadores, como planejamento institucional, espaços físicos e formação de professores, e fornece orientações sobre como utilizar os materiais produzidos.
Este documento fornece orientações para professores sobre como utilizar cadernos de atividades na educação infantil de forma a promover o desenvolvimento integral das crianças. Ele enfatiza a importância de planejar atividades significativas que se baseiem nos interesses e necessidades das crianças e promovam aprendizagens em diversas áreas do conhecimento. Além disso, orienta os professores a observarem cuidadosamente o progresso das crianças para guiá-las em seu processo de aprendizagem.
O documento descreve um projeto desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Médio Santana em Antônio Prado, RS, com o objetivo de promover habilidades de vida entre os alunos através de atividades educativas e reflexivas. O projeto foi implementado entre março e novembro de 2011 com 74 alunos entre 6 e 11 anos de idade. As atividades abordaram temas como autoconhecimento, relacionamentos, empatia e comunicação utilizando dinâmicas de grupo, jogos e discussões.
O texto descreve a evolução das Instituições de Educação Infantil no Brasil, desde os primeiros Parques Infantis criados por Mário de Andrade na década de 1930 para atender crianças de famílias operárias até a concepção atual de educação infantil prevista na Constituição de 1988, que reconhece a criança como cidadã com direito à educação desde o nascimento. A professora Maria Clara está estudando essa história para apresentar a proposta pedagógica de sua Instituição à Secretaria Municipal de Educação.
Este documento discute a avaliação na educação infantil no contexto da rede municipal de educação do Rio de Janeiro. Ele apresenta a equipe gestora da educação infantil e discute a importância da avaliação para acompanhar o desenvolvimento infantil de forma integrada. O documento também analisa como a avaliação deve ser planejada e discutida pela equipe, levando em conta diversos aspectos do desenvolvimento da criança.
O documento discute concepções de infância, práticas pedagógicas e a importância de cuidar e educar crianças de forma holística. Ele também destaca a importância de atividades como rodas de conversa, brincadeiras e momentos de alimentação para o desenvolvimento integral das crianças. Finalmente, discute técnicas de documentação e comunicação em escolas de educação infantil.
Educação de Crianças em Creches - Grupo Uniãogrupouniao
O documento discute a educação de crianças em creches, reconhecendo as capacidades das crianças e a importância das interações sociais e brincadeiras no desenvolvimento infantil. O papel do professor é mediar relações significativas e organizar ambientes favoráveis para as vivências das crianças.
O documento apresenta uma breve reflexão sobre a história da Educação Infantil no Brasil e no mundo. Apresenta os principais marcos legais que reconheceram a Educação Infantil como etapa da Educação Básica no país. Destaca que o objetivo da Educação Infantil é o desenvolvimento integral da criança de 0 a 5 anos de idade, por meio de situações de cuidado, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada.
Este documento descreve um projeto pedagógico para a turma Maternal 3 na Escola Municipal de Educação Infantil Amarelinha. O projeto se concentrará em brincadeiras infantis, música e literatura para permitir que as crianças aprendam sobre o mundo ao seu redor e desenvolvam habilidades sociais e emocionais. As atividades incluirão narração de histórias, confecção de materiais educativos, brincadeiras, dança e passeios. A avaliação do progresso das crianças será contínua.
1. O documento discute os sete eixos de aprendizagem da creche para crianças de 0 a 3 anos, que incluem exploração de objetos e brincadeiras, linguagem oral e comunicação, desafios corporais, exploração do ambiente, identidade e autonomia, exploração e linguagem plástica e música.
2. Cada eixo discute como estimular determinadas habilidades essenciais para o desenvolvimento infantil, como controle motor, sociabilidade, pensamento simbólico e expressividade.
3. As orient
Este documento apresenta a proposta curricular da educação infantil do município de Miguel Pereira. Ele descreve como a secretaria municipal de educação realizou formações continuadas com professores em 2009-2010 para consolidar esta proposta curricular, abordando temas como rotina, projetos, avaliação e as diferentes linguagens nas crianças. A proposta visa garantir às crianças acesso a processos de aprendizagem por meio de experiências que consideram a inter-relação entre linguagens.
Semelhante a Indicadores de qualidade na educação infantil (20)
O poema incentiva o leitor a adotar uma atitude de abertura e mudança constante, experimentando coisas novas em diversos aspectos da vida como caminhos, roupas, comidas e relacionamentos. A mudança é apresentada como essencial para a vitalidade e felicidade.
Este documento estabelece parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil. Foi elaborado pelo Ministério da Educação em parceria com educadores, arquitetos, engenheiros e representantes da sociedade civil. Ele visa garantir ambientes adequados ao desenvolvimento integral das crianças de 0 a 6 anos.
1. Este documento estabelece parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil no Brasil, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 6 anos.
2. Foi elaborado após amplo debate com secretarias estaduais e municipais de educação, conselhos e entidades, tendo em vista a descentralização democrática na definição de políticas educacionais.
3. Os parâmetros buscam estabelecer referências nacionais flexíveis o suficiente para contemplar diversidades regionais, mas específicas o bastante para
1) O documento apresenta parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil com o objetivo de subsidiar sistemas de ensino na adaptação, reforma e construção de espaços para a educação infantil.
2) É enfatizada a importância de processos participativos que envolvam a comunidade educacional na concepção dos projetos, considerando as necessidades e desejos dos usuários.
3) São sugeridos aspectos construtivos que privilegiem o desenvolvimento integral das crianças entre 0-6 anos, respeitando a diversidade
Este documento apresenta indicadores para avaliar a qualidade na educação infantil em sete dimensões: planejamento institucional, multiplicidade de experiências e linguagens, interações, promoção da saúde, espaços, materiais e mobiliários, formação e condições de trabalho das professoras e demais profissionais, e cooperação e troca com as famílias e participação na rede de proteção social. O objetivo é auxiliar equipes de educação infantil a realizarem uma autoavaliação para identificar pontos fortes e fracos e definir prioridades
Este documento fornece critérios para que creches respeitem os direitos fundamentais das crianças em duas partes. A primeira parte descreve critérios para a organização e funcionamento interno das creches, focando em práticas que promovam o bem-estar e desenvolvimento das crianças. A segunda parte explica critérios para políticas, programas e sistemas de financiamento de creches, tanto públicas quanto privadas. O objetivo é que as creches ofereçam um atendimento de qualidade centrado nas necessidades das crianças.
1. Este documento tratará dos parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil no Brasil, abrangendo crianças de 0 a 6 anos de idade.
2. O documento foi elaborado após amplo debate entre secretarias de educação, entidades e especialistas, visando estabelecer padrões de referência para a organização e funcionamento das instituições de educação infantil.
3. O documento distingue parâmetros de qualidade, que são padrões gerais, dos indicadores de qualidade, que permitem aferir o nível
Carta da terra_para_criancas.2011-02-09_16-52-39jaqueegervasio
Este documento apresenta os 10 princípios da Carta da Terra para Crianças, que promovem a preservação do meio ambiente e o respeito entre todas as pessoas e seres vivos. Os princípios enfatizam a importância de cuidar do planeta, respeitar os direitos humanos, compartilhar recursos, promover a paz e buscar a igualdade e justiça social. O objetivo é inspirar as crianças a construírem um mundo melhor para todos.
O texto discute como tendemos a julgar os outros de forma diferente do que nos julgamos, atribuindo defeitos aos outros que ignoramos em nós mesmos, como preguiça, egoísmo e falta de iniciativa. Sugere que antes de julgar os outros, devemos olhar para dentro de nós e reconhecer que muitas vezes estamos julgando aspectos nossos projetados nos outros.
Um rato avisa outros ratos sobre uma ratoeira que viu o fazendeiro abrindo. Ao invés de ajudar, os outros ratos dizem que o problema não é deles. No final, vários animais são mortos para alimentar pessoas que vieram visitar a mulher do fazendeiro, que foi picada por uma cobra ao tentar pegar o rato na ratoeira.
Bilhetes construídos pela turma do I Período Integraljaqueegervasio
Os alunos da turma do 1o período integral desenharam bilhetes sobre o rio em 13 de junho de 2012, com Fernanda, Vitor, Gabriel, Vinicius e outros desenhando o rio, pessoas, peixes, arco-íris e outros elementos relacionados ao meio ambiente e à poluição da água.
Este documento fornece parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil, incluindo recomendações para salas de atividades, fraldário, cozinha, áreas administrativas, banheiros e área externa. Nenhuma das sugestões são obrigatórias e todas as áreas devem ter paredes e pisos lisos e fáceis de limpar.
Meninos de todas as cores de luísa ducla soaresjaqueegervasio
Miguel, um menino branco, viaja pelo mundo e conhece meninos de diferentes cores. Em cada lugar, ele aprende a valorizar a beleza de cada cor através das palavras de seus novos amigos. Ao retornar para casa, Miguel passa a enxergar a diversidade como algo positivo.
Sugestões para trabalhar a cultura africana na educaçãojaqueegervasio
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O documento discute a importância da música na educação infantil. Apresenta definições de música e discute como explorar a linguagem musical com crianças no cotidiano por meio de atividades como trabalho vocal, canções, brinquedos cantados, jogos musicais e construção de instrumentos.
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2. O que são indicadores?
Indicadores são sinais que revelam aspectos
de determinada realidade e que podem
qualificar algo.
Este documento pretende ser um
instrumento que ajude os coletivos – equipes e
comunidade – das instituições de educação
infantil a encontrar seu próprio caminho na
direção de práticas educativas que respeitem os
direitos fundamentais das crianças e ajudem a
construir uma sociedade mais democrática.
3. Compreendendo seus pontos fortes e
fracos, a instituição de educação infantil
pode intervir para melhorar sua qualidade,
de acordo com suas condições, definindo
suas prioridades e traçando um caminho a
seguir na construção de um trabalho
pedagógico e social significativo.
4. Este instrumento foi elaborado com base em
aspectos fundamentais para a qualidade da
instituição de educação infantil, aqui expressos
em dimensões dessa qualidade:
1 – Planejamento Institucional;
2 – Multiplicidade de experiências e linguagens;
3 – Interações;
4 – Promoção da saúde;
5 – Espaços, Materiais e Mobiliários;
6 – Formação e condições de trabalho das
professoras e demais profissionais;
7 – Cooperação e troca com as famílias e
participação na rede de proteção social.
5. As dimensões podem ser constatadas por
meio de indicadores. Cada indicador, por sua
vez, é avaliado após o grupo responder a
uma série de perguntas. As respostas a
essas perguntas permitem à comunidade
avaliar a qualidade da instituição de
educação infantil quanto àquele indicador.
Para facilitar a avaliação, sugere-se que as
pessoas atribuam cores aos indicadores. As
cores simbolizam a avaliação que é feita:
6. Caso o grupo avalie que essas ações, atitudes
ou situações existem e estão consolidadas na
instituição de educação infantil, deverá atribuir a
elas a cor verde, indicando que o processo de
melhoria da qualidade já está num bom
caminho.
Se, na instituição de educação infantil essas
atitudes, práticas ou situações ocorrem de vez
em quando, mas não estão consolidadas, o
grupo lhe atribuirá a cor amarela, o que indica
que elas merecem cuidado e atenção.
Caso o grupo avalie que essas atitudes,
situações ou ações não existem na instituição
de educação infantil, atribuirá a elas a cor
vermelha. A situação é grave e merece
providências imediatas.
7. Avaliação sincera ajuda a resolver problemas.
É importante lembrar que os indicadores que
receberam a cor vermelha ou amarela sinalizam
prioridades de ação. Assim, é fundamental que a
avaliação seja fiel. Se algo é vermelho e o grupo
diz que é verde, não ajuda, apenas dificulta que a
ação coletiva ocorra para mudar aquela situação.
Com isso, toda a comunidade sai perdendo,
principalmente as crianças.
8. 1ª Dimensão: Planejamento Institucional
A creche, a pré-escola e os centros de educação infantil
são instituições educativas destinadas a promover o
desenvolvimento integral das crianças até seis anos de idade.
São espaços de formação também para os integrantes da
equipe responsável e para as famílias. Para que o trabalho
realizado tenha condições de obter bons resultados, é muito
importante que todos tenham clareza a respeito dos objetivos
da instituição e atuem conjuntamente de forma construtiva.
Para orientar as atividades desenvolvidas, a equipe da
instituição de educação infantil deve contar com uma proposta
pedagógica em forma de documento, discutida e elaborada por
todos, a partir do conhecimento da realidade daquela
comunidade, mencionando os objetivos que se quer atingir com
as crianças e os principais meios para alcançá-los.
9. A proposta pedagógica não deve ser
apenas um documento que se guarda na
prateleira. Ao contrário, deve ser um
instrumento de trabalho, periodicamente revisto,
com base nas experiências vividas na
instituição, nas avaliações do trabalho
desenvolvido e nos novos desafios que surgem.
Para isso, é muito importante que as diversas
atividades desenvolvidas com as crianças sejam
registradas e documentadas, de forma a permitir
a troca de informações dentro da equipe,
acompanhamento dos progressos realizados
pelas crianças e comunicação com as famílias.
10. Para elaborar a proposta
pedagógica, a equipe de uma instituição
de educação infantil deve se atualizar
sobre as orientações legais vigentes e
sobre os conhecimentos já acumulados a
respeito da educação infantil. Livros,
revistas, materiais acessíveis pela
internet, entre outros recursos, são
importantes subsídios para fundamentar o
planejamento do trabalho pedagógico, a
formação em serviço e o relacionamento
com as famílias.
11. Indicador 1.1 Proposta Pedagógica
Consolidada:
1.1.1 A instituição tem uma proposta
pedagógica em forma de documento, conhecida
por todos?
1.1.2 A proposta pedagógica foi elaborada e
é periodicamente atualizada com a participação
das professoras, demais profissionais e famílias,
considerando os interesses das crianças?
12. 1.1.3 A proposta pedagógica estabelece
diretrizes para valorizar as diferenças e
combater a discriminação entre brancos, negros
e indígenas, homens e mulheres e pessoas com
deficiências?
Indicador 1.2 Planejamento,
acompanhamento e avaliação
1.2.1 As professoras planejam e avaliam as
atividades, selecionam materiais e organizam os
ambientes periodicamente?
13. 1.2.2 As professoras organizam o tempo e
as atividades de modo a permitir que as
crianças brinquem todos os dias, na maior parte
do tempo, tanto nas áreas externas quanto
internas?
1.2.3 As professoras auxiliam as crianças na
transição de uma atividade a outra de modo que
isso se dê de forma tranquila?
1.2.4 A equipe da instituição conta com
apoio da Secretaria Municipal de Educação para
supervisionar e avaliar o desempenho da
instituição?
14. 1.2.5 Na prática de planejamento e
avaliação, criam-se condições para que as
crianças também possam manifestar suas
opiniões?
Indicador 1.3 – Registro da prática
pedagógica.
1.3.1 Cada professora faz registros sobre as
brincadeiras, vivências, produções e
aprendizagens de cada criança e do grupo?
15. 1.3.2 A instituição possui
documentação organizada sobre as
crianças, como ficha de matrícula, cópia
da certidão de nascimento, cartão de
vacinação e histórico de saúde?
16. 2ª Dimensão: Multiplicidade de
experiências e linguagens.
O educador italiano Loris Malaguzzi escreveu uma
poesia sobre “As cem linguagens da criança”. Nela, ele nos
fala das cem maneiras diferentes de a criança pensar, sentir,
falar, inventar, sonhar... Mas, diz a poesia, os adultos roubam
noventa e nove dessas cem linguagens das crianças. Na
avaliação de uma instituição de educação infantil, devemos
perguntar: o trabalho educativo procura desenvolver e ampliar
as diversas formas de a criança conhecer o mundo e se
expressar? As rotinas e as práticas adotadas favorecem essa
multiplicidade ou, ao contrário, como sugere o poeta, roubam
a possibilidade de a criança desenvolver todas as suas
potencialidade?
17. Em seu desenvolvimento, a criança
vai construindo sua autonomia: cada etapa
percorrida abre inúmeras possibilidades de
expressão e atuação. Assim acontece
quando o bebê aprende a reconhecer rostos
e vozes de pessoas próximas, quando a
criança pequena começa a engatinhar e
explorar o ambiente, quando dá os primeiros
passos, quando desenvolve a fala e amplia
seu vocabulário, quando aprende novas
brincadeiras, quando consegue se alimentar
sozinha, quando observa imagens de um
livro infantil, quando escuta histórias, quando
se olha no espelho e assim por diante.
18. A instituição de educação infantil
deve estar organizada de forma a favorecer e
valorizar essa autonomia da criança. Para
isso, os ambientes e os materiais devem
estar dispostos de forma que as crianças
possam fazer escolhas, desenvolvendo
atividades individualmente, em pequenos
grupos ou em um grupo maior. As
professoras devem atuar de maneira a
incentivar essa busca de autonomia, sem
deixar de estar atentas para interagir e apoiar
as crianças nesse processo.
19. As professoras devem planejar
atividades variadas, disponibilizando os
espaços e os materiais necessários, de
forma a sugerir diferentes possibilidades
de expressão, de brincadeiras, de
aprendizagens, de explorações, de
conhecimentos, de interação. A
observação e a escuta são importantes
para sugerir novas atividades a serem
propostas, assim como ajustes no
planejamento e troca de experiências na
equipe.
20. Indicador 2.1 Crianças
construindo sua autonomia:
2.1.1 As professoras apóiam as
crianças na conquista da autonomia para
a realização dos cuidados diários (segurar
a mamadeira, alcançar objetos, tirar as
sandálias, lavar as mãos, usar o sanitário,
etc.)?
21. 2.1.2 As professoras incentivam as
crianças a escolher brincadeiras,
brinquedos e materiais?
2.1.3 As professoras, na organização
das atividades e do tempo, oferecem
simultaneamente um conjunto de
atividades diferentes que podem ser
escolhidas pela criança de acordo com
sua preferência?
22. Indicador 2.2 Crianças relacionando-se com o
ambiente natural e social.
2.2.1 As professoras cotidianamente
destinam momentos, organizam o espaço e
disponibilizam materiais para que as crianças
engatinhem, rolem, corram, sentem-se, subam
obstáculos, pulem, empurrem, agarrem objetos
de diferentes formas e espessuras e assim
vivenciam desafios corporais?
23. 2.2.2 As professoras possibilitam contato e
brincadeiras das crianças com animais e com
elementos da natureza como água, areia, terra,
pedras, argila, plantas, folhas e sementes?
2.2.3 A instituição leva as crianças a
conhecer e a explorar, de forma planejada, os
diferentes espaços naturais, culturais e de
lazer da sua localidade?
24. 2.2.4 As professoras realizam atividades
com as crianças nas quais os saberes das
famílias são considerados e valorizados?
2.2.5 As professoras criam oportunidades
para que o contato das crianças com a
quantificação e a classificação das coisas e
dos seres vivos seja feito por meio de jogos,
histórias, situações concretas e
significativas?
25. Indicador 2.3 Crianças tendo experiências
agradáveis e saudáveis com o próprio corpo.
2.3.1 As professoras ensinam as
crianças a cuidar de si mesmas e do próprio
corpo?
2.3.2 As professoras atendem de
imediato as crianças em suas necessidades
fisiológicas, com aceitação e acolhimento?
26. Questão que se refere a bebês e
crianças pequenas?
2.3.3 A instituição considera o ritmo
da criança na retirada das fraldas e no
aprendizado do controle do xixi e do
cocô?
27. Indicador 2.4 Crianças expressando-se por
meio de diferentes linguagens plásticas,
simbólicas, musicais e corporais.
2.4.1 As professoras propõem às
crianças brincadeiras com sons, ritmos e
melodias com a voz e oferecem
instrumentos musicais e outros objetos
sonoros?
2.4.2 As professoras possibilitam que
as crianças ouçam e cantem diferentes
tipos de músicas?
28. 2.4.3 As professoras incentivam as
crianças a produzir pinturas, desenhos,
esculturas, com materiais diversos e
adequados à faixa etária?
2.4.4 As professoras realizam com as
crianças brincadeiras que exploram gestos,
canções, recitações de poemas, parlendas?
29. 2.4.5 As professoras organizam espaços,
materiais e atividades para as brincadeiras de
faz de conta?
2.4.6 As professoras promovem a
participação das crianças com deficiência em
todas as atividades do cotidiano?
30. Indicador 2.5 Crianças tendo experiências
agradáveis, variadas e estimulantes com a
linguagem oral e escrita.
2.5.1 As professoras lêem livros
diariamente, de diferentes gêneros, para as
crianças?
2.5.2 As professoras contam histórias,
diariamente, para as crianças?
31. 2.5.3 As professoras incentivam as
crianças a manusear livros, revistas e
outros textos?
2.5.4 As professoras criam
oportunidades prazerosas para o contato
das crianças com a palavra escrita?
2.5.5 As crianças são incentivadas a
“produzir textos” mesmo sem saber ler e
escrever?
32. Questão que se refere a bebês e
crianças pequenas:
2.5.6 As professoras e demais
profissionais adotam a prática de conversar
com os bebês e crianças pequenas
mantendo-se no mesmo nível do olhar da
criança, em diferentes situações, inclusive
nos momentos de cuidados diários?
33. Questão que se refere apenas a
crianças de 4 até 6 anos:
2.5.7 As professoras incentivam as
crianças maiores, individualmente ou em
grupos, a contar e recontar histórias e a
narrar situações?
34. Indicador 2.6 Crianças reconhecendo suas
identidades e valorizando as diferenças e a
cooperação.
2.6.1 A instituição disponibiliza materiais e
oportunidades variadas (histórias orais,
brinquedos, móbiles, fotografias – inclusive
das crianças, livros, revistas, cartazes, etc.)
que contemplam meninos e meninas,
brancos, negros e indígenas e pessoas com
deficiências?
35. 2.6.2. A instituição combate o uso de
apelidos e comentários pejorativos,
discriminatórios e preconceituosos, sejam
eles empregados por adultos ou crianças?
2.6.3 As professoras utilizam situações
cotidianas organizadas e inesperadas para
que as crianças se ajudem mutuamente e
compartilhem responsabilidades e
conhecimentos em grupo (organizar
brinquedos, guardar objetos, ajudar o
colega a superar alguma dificuldade,
compartilhar brinquedos, etc.)?
36. 3ª Dimensão: Interações.
A instituição de educação infantil é
habitada por um grupo de adultos e por um grupo de
crianças. É, portanto, um espaço coletivo de
convivência, onde acontecem interações entre
crianças, entre crianças e adultos e entre adultos.
Sendo uma instituição educacional, essas interações
devem ser formadoras, no sentido de que devem ser
baseadas nos valores sociais que fundamentam sua
proposta pedagógica. A cidadania, a cooperação, o
respeito às diferenças e o cuidado com o outro são
aprendidos na vivência cotidiana. Por isso, não
podemos esperar que as crianças desenvolvam
essas atitudes se os adultos não as demonstram em
sua forma de atuar na instituição, com as crianças,
os colegas e as famílias.
37. As interações entre crianças
devem ser observadas pelas professoras,
que precisam interferir sempre que
situações com maior grau de conflito
ocorram. Os adultos não devem deixar de
fazer uma intervenção segura e cuidadosa
quando se deparam com expressões de
racismo, de preconceito, agressões físicas
e verbais entre crianças. Por outro lado, as
relações de cooperação e amizade infantil
devem ser incentivadas e valorizadas.
38. Muitas vezes, rotinas herdadas do
passado, adotadas de forma rígida,
representam um desrespeito ao direito e à
dignidade das crianças. É preciso que os
adultos estejam atentos para modificar
aquelas práticas que tolhem as
oportunidades de desenvolvimento
infantil. Favorecer interações humanas
positivas e enriquecedoras deve ser uma
meta prioritária de toda instituição
educacional.
39. Indicador 3.1 Respeito à dignidade das
crianças:
3.1.1 A instituição combate e intervém
imediatamente quando ocorrem práticas dos
adultos que desrespeitam a integridade das
crianças (castigos, beliscões, tapas, prática de
colocá-las no cantinho para “pensar”, gritos,
comentários que humilham as crianças,
xingamentos ou manifestações de raiva devido
a cocô e xixi, etc.)?
40. 3.1.2 Quando há conflitos entre as
crianças ou situações em que uma criança
faz uso de apelidos ou brincadeiras que
humilham outra criança, as professoras e
demais profissionais intervém?
41. 3.2. Respeito ao ritmo das crianças.
3.2.1 As professoras organizam as
atividades de modo que crianças não
sejam forçadas a longos períodos de
espera?
3.2.2 As crianças podem dormir ou
repousar, ir ao banheiro ou beber água
quando necessitam?
42. Questão que se refere apenas a
bebês e crianças pequenas:
3.2.3 Ao longo do dia, as professoras
realizam atividades com os bebês e
crianças pequenas em diferentes lugares e
ambientes?
43. Indicador 3.3 Respeito à identidade,
desejos e interesses das crianças.
3.3.1 As professoras e demais
profissionais chamam as crianças pelos seus
nomes?
3.3.2 A instituição observa e atende aos
interesses e necessidades das crianças que
são recém-chegadas, estão mudando de
grupo ou se desligando da instituição?
44. 3.3.3 As professoras ajudam as
crianças a manifestar os seus sentimentos
(alegria, tristeza, raiva, ciúme, decepção,
etc.) e a perceber os sentimentos dos
colegas e dos adultos?
3.3.4 As crianças com deficiência
recebem atendimento educacional
especializado – AEE quando necessitam?
45. Questões que se referem apenas a
bebês e crianças pequenas:
3.3.5 As professoras e demais profissionais
carregam os bebês e crianças pequenas no colo ao
longo do dia, propiciando interação, acolhimento e
afetividade?
3.3.6 As professoras observam como os bebês e
as crianças pequenas se comunicam pelo olhar,
pelo corpo, pelo choro e verbalizações, a fim de
compreender seus interesses e planejar o cotidiano?
46. Indicador 3.4 Respeito às ideias,
conquistas e produções das crianças.
3.4.1 As professoras e demais profissionais
acolhem as propostas, invenções e
descobertas das crianças incorporando-as
como parte da programação sempre que
possível?
3.4.2 As professoras reconhecem e elogiam
as crianças diante de suas conquistas?
47. 3.4.3 As produções infantis estão
expostas nas salas de atividades e
ambientes da instituição?
3.4.4 As professoras organizam junto com
as crianças exposições abertas aos
familiares e à comunidade?
48. Indicador 3.5 Interação entre crianças e
crianças.
3.5.1 As professoras organizam diariamente
espaços, brincadeiras e materiais que promovem
oportunidades de interação entre as crianças da
mesma faixa etária?
3.5.2 As professoras organizam periodicamente
espaços, brincadeiras e materiais que promovem
oportunidades de interação entre crianças de
faixas etárias diferentes?
49. 3.5.3 As professoras organizam
espaços, brincadeiras e materiais
acessíveis de modo a favorecer a
interação entre as crianças com
deficiência e as demais crianças?
50. 4ª Dimensão: Promoção da Saúde
A atenção à saúde das crianças é um
aspecto muito importante do trabalho em
instituições de educação infantil. As práticas
cotidianas precisam assegurar a prevenção
de acidentes, os cuidados com a higiene e
uma alimentação saudável, condições para
um bom desenvolvimento infantil nessa faixa
etária até seis anos de idade.
51. A responsabilidade da instituição de
educação infantil nesses aspectos é muito
grande. É desejável que a equipe conte com
uma competente orientação sobre as condutas
adequadas para cada grupo de idade. E que
tenha também um bom contato com os
serviços de saúde mais próximos, além de
manter abertos os canais de comunicação com
as famílias para melhor atuar em relação a
problemas de saúde que possam ocorrer com
as crianças e para se informar sobre as
necessidades individuais que elas apresentam.
52. Indicador 4.1 Responsabilidade
pela alimentação saudável das
crianças:
4.1.1 A instituição dispõe de um
cardápio nutricional variado e rico que
atenda às necessidades das crianças,
inclusive daquelas que necessitam de
dietas especiais?
53. Questões que se referem a bebês e
crianças pequenas:
4.1.2 As professoras seguem um
programa da instituição para a retirada da
mamadeira e a introdução de alimentos
sólidos (frutas, verduras, etc.)?
4.1.3 A instituição possibilita o acesso ao
leite materno?
54. Indicador 4.2 Limpeza, salubridade e
conforto.
4.2.1 As salas de atividades e demais
ambientes internos e externos são
agradáveis?
4.2.2 O lixo é retirado diariamente dos
ambientes internos e externos?
55. 4.2.3 São tomados os cuidados
necessários com a limpeza e com a
higiene nos momentos de troca de
fraldas e uso dos sanitários (lixeiras
com pedal e tampa, retirada das fraldas
sujas do ambiente imediatamente após
as trocas, higiene das mãos)?
56. Indicador 4.3 Segurança
4.3.1 As tomadas elétricas estão
colocadas no alto das paredes e possuem
tampas protetoras seguras?
4.3.2 O botijão de gás atende às
especificações de segurança e fica em
ambiente externo protegido?
57. 4.3.3 Produtos de limpeza, medicamentos e
substâncias tóxicas são devidamente
acondicionados e mantidos fora do alcance das
crianças?
4.3.4 A instituição protege todos os pontos
potencialmente perigosos do prédio para garantir a
circulação segura das crianças e evitar acidentes?
4.3.5 A instituição tem procedimentos,
preestabelecidos e conhecidos por todos, que
devem ser tomados em caso de acidentes?
58. 5ª Dimensão: Espaços, materiais e
mobiliários.
Os ambientes físicos da instituição de
educação infantil devem refletir uma concepção de
educação e cuidado respeitosa das necessidades de
desenvolvimento das crianças, em todos seus
aspectos: físico, afetivo, cognitivo e criativo. Espaços
internos limpos, bem iluminados e arejados, com visão
ampla do exterior, seguros e aconchegantes, revelam
a importância conferida às múltiplas necessidades das
crianças e dos adultos que com elas trabalham;
espaços externos bem cuidados, com jardim e áreas
para brincadeiras e jogos, indicam a atenção ao
contato com a natureza e à necessidade das crianças
de correr, pular, jogar bola, brincar com areia e água,
entre outras atividades.
59. O mobiliário deve ser planejado
para o tamanho dos bebês e de crianças
pequenas: é preciso que os adultos
reflitam sobre a altura da visão das
crianças, sobre sua capacidade de
alcançar e usar os diversos materiais,
arrumando os espaços de forma a
incentivar a autonomia infantil. Os
aspectos de segurança e higiene são
muito importantes, mas a preocupação
com eles não deve impedir as
explorações e iniciativas infantis.
60. Os bebês e crianças pequenas
precisam ter espaços adequados para se
mover, brincar no chão, engatinhar,
ensaiar os primeiros passos e explorar o
ambiente. Brinquedos adequados à sua
idade devem estar ao seu alcance sempre
que estão acordados. Necessitam
também contar com estímulos visuais de
cores e formas variadas, renovados
periodicamente.
61. Para propor atividades interessantes e
diversificadas às crianças, as professoras
precisam ter à disposição materiais, brinquedos
e livros infantis em quantidade suficiente. É
preciso atentar não só para a existência desses
materiais na instituição, mas principalmente
para o fato de eles estarem acessíveis às
crianças e seu uso previsto nas atividades
diárias. Além disso, a forma de apresentá-los às
crianças, como são guardados e conservados,
se podem ser substituídos quando danificados,
são aspectos relevantes para demonstrar a
qualidade do trabalho de cuidar e educar
desenvolvido na instituição.
62. Os espaços devem também
proporcionar o registro e a divulgação dos
projetos educativos desenvolvidos e das
produções infantis. Desenhos, fotos,
objetos em três dimensões, materiais
escritos e imagens de manifestações da
expressão infantil estimulam as trocas e
novas iniciativas, demonstram resultados
do trabalho realizado e constituem um
acervo precioso da instituição.
63. Indicador 5.1 Espaços e mobiliários
que favorecem as experiências das
crianças:
5.1.1 Há espaço organizado para a leitura,
como biblioteca ou cantinho de leitura,
equipado com estantes, livros, revistas e
outros materiais acessíveis às crianças e em
quantidade suficiente?
64. 5.1.2 As janelas ficam numa altura que
permita às crianças a visão do espaço externo?
5.1.3 Os espaços e equipamentos são
acessíveis para acolher as crianças com
deficiência de acordo com o Decreto-Lei n.º
5.296/2004?
5.1.4 Há bebedouros, vasos sanitários, pias
e chuveiros em número suficiente e acessíveis
às crianças?
65. 5.1.5 A instituição disponibiliza nas salas
espelhos seguros e na altura das crianças para
que possam brincar e observar a própria
imagem diariamente?
5.1.6 Há mobiliários e equipamentos
acessíveis para crianças com deficiência?
Questão que se refere apenas a bebês e
crianças pequenas:
5.1.7 A instituição prevê móveis firmes para
que os bebês e crianças pequenas possam se
apoiar ao tentar ficar de pé sozinhos?
66. Indicador 5.2 Materiais variados e
acessíveis às crianças:
5.2.1 Há diversos tipos de livros e outros
materiais de leitura em quantidade suficiente?
5.2.2 Há brinquedos que respondam aos
interesses das crianças em quantidade suficiente e
para diversos usos (de faz de conta, para o espaço
externo, materiais não estruturados, de encaixe, de
abrir/fechar, de andar, de empurrar, etc.)?
67. 5.2.3 Há instrumentos musicais em
quantidade suficiente?
5.2.4 Há na instituição, ao longo de todo o
ano e em quantidade suficiente, materiais
pedagógicos diversos para desenhar, pintar,
modelar, construir objetos tridimensionais
(barro, argila, massinha), escrever,
experimentar?
5.2.5 Há material individual de higiene, de
qualidade e em quantidade suficiente, guardado
em locais adequados (sabonetes, fraldas,
escovas de dentes e outros itens)?
68. 5.2.6 Há brinquedos, móbiles, livros,
materiais pedagógicos e audiovisuais que
incentivam o conhecimento e o respeito
às diferenças entre brancos, negros,
indígenas e pessoas com deficiência?
5.2.7 Há livros e outros materiais de
leitura, brinquedos, materiais pedagógicos
e audiovisuais adequados às
necessidades das crianças com
deficiência?
69. Questão que se refere apenas a
bebês e crianças pequenas:
5.2.8 Há objetos e brinquedos de
diferentes materiais em quantidade suficiente
e adequados às necessidades dos bebês e
crianças pequenas (explorar texturas, sons,
formas e pesos, morder, puxar, por e retirar,
empilhar, abrir e fechar, ligar e desligar,
encaixar, empurrar, etc.)?
70. Indicador 5.3 Espaços, materiais e mobiliários
para responder aos interesses e necessidades
dos adultos:
5.3.1 Há espaço que permite o descanso e
o trabalho individual ou coletivo da equipe que
seja confortável, silencioso, com mobiliário
adequado para adultos e separado dos
espaços das crianças (para reuniões,
estudos, momentos de formação e
planejamento)?
71. 5.3.2 Há banheiro de uso exclusivo dos
profissionais, com chuveiro, pia e vaso
sanitário?
5.3.3 Há espaços especialmente
planejados para recepção e acolhimento dos
familiares?
72. Questão que se refere apenas a
bebês e crianças pequenas:
5.3.4 Há fraldário/mesa/bancada na altura
adequada ao adulto para troca de fraldas dos
bebês e crianças pequenas, com segurança?
73. 6ª Dimensão: Formação e condições de
trabalho das professoras e demais
profissionais.
Um dos fatores que mais influem na
qualidade da educação é a qualificação dos
profissionais que trabalham com as crianças.
Professoras bem formadas, com salários dignos,
que contam com o apoio da direção, da
coordenação pedagógica e dos demais profissionais
– trabalhando em equipe, refletindo e procurando
aprimorar constantemente suas práticas – são
fundamentais na construção de instituições de
educação infantil de qualidade.
74. Esse trabalho, que carrega consigo
tanta responsabilidade, precisa ser valorizado
na instituição e na comunidade. Na instituição é
preciso que as condições de trabalho sejam
compatíveis com as múltiplas tarefas envolvidas
no cuidado e na educação das crianças até seis
anos de idade. Na comunidade, é desejável que
se estabeleçam canais de diálogo e
comunicação que levem as famílias e demais
interessados a conhecer e melhor entender o
alcance do trabalho educativo que é
desenvolvido com as crianças e o papel
desempenhado pelas professoras e demais
profissionais na instituição.
75. Por sua vez, na relação com as
famílias, da mesma forma que na atuação
com as crianças e colegas, as professoras
e todos que trabalham na instituição de
educação infantil devem assumir uma
postura profissional, fazendo transparecer
em suas atitudes a identidade de pessoas
cientes da relevância social do trabalho
que realizam.
76. Indicador 6.1 Formação inicial
das professoras:
6.1.1 As professoras têm, no mínimo, a
habilitação em nível médio na modalidade
normal?
6.1.2 As professoras são formadas em
Pedagogia?
77. 6.2 Formação Continuada
6.2.1 A instituição possui um programa
de formação continuada que possibilita que
as professoras planejem, avaliem,
aprimorem seus registros e reorientem suas
práticas?
78. 6.2.2 A formação continuada atualiza
conhecimentos, promovendo a leitura e a
discussão de pesquisas e estudos sobre a
infância e sobre as práticas de educação
infantil?
6.2.3 As professoras são orientadas e
apoiadas na inclusão de crianças com
deficiência?
6.2.4 Os momentos formativos estão
incluídos na jornada de trabalho remunerada
dos profissionais?
79. 6.2.5 A formação continuada promove
conhecimento e discussão sobre as
diferenças humanas?
6.2.6 As professoras conhecem os livros
acessíveis para crianças com deficiência?
80. Indicador 6.3 Condições de trabalho
adequadas
6.3.1 Há no mínimo uma professora para
cada agrupamento de:
- 6 a 8 crianças até 2 anos?
- 15 crianças até 3 anos?
- 20 crianças de 4 até 6 anos?
81. 6.3.2 As professoras são
remuneradas, no mínimo, de acordo com
o piso salarial nacional do magistério?
6.3.3 A instituição conhece e
implementa procedimentos que visam
prevenir problemas de saúde das
professoras e demais profissionais?
82. 7ª Dimensão: Cooperação e troca com as
famílias e participação na rede de proteção
social.
A presença, entre familiares e
profissionais da educação, do sentimento de
estar em um lugar que acolhe é fundamental
para garantir uma educação infantil de
qualidade. E esse sentimento, naturalmente
percebido e compartilhado pelas crianças,
somente pode ser fruto do respeito, da
alegria, da amizade, da consideração entre
todos.
83. A instituição de educação infantil é um
espaço de vivências, experiências, aprendizagens.
Nela, as crianças se socializam, brincam e
convivem com a diversidade humana. A
convivência com essa diversidade é enriquecida
quando os familiares acompanham as vivências e
as produções das crianças. Estando aberta a essa
participação, a instituição de educação infantil
aumenta a possibilidade de fazer um bom
trabalho, uma vez que permite a troca de
conhecimento entre familiares e profissionais em
relação a cada uma das crianças. Assim, família e
instituição de educação infantil terão melhores
elementos para apoiar as crianças nas suas
vivências, saberão mais sobre suas
potencialidades, seus gostos, suas dificuldades.
Isso, sem dúvida, contribui para aprimorar o
processo de “cuidar e educar”.
84. Os responsáveis por garantir os
direitos das crianças não são somente a
instituição de educação infantil e a família,
razão pela qual é muito importante que as
instituições de educação infantil participem da
chamada Rede de Proteção aos Direitos das
Crianças. Trata-se de se articular aos demais
serviços públicos, de saúde, de defesa dos
direitos, etc., com a finalidade de contribuir
para que a sociedade brasileira consiga fazer
com que todas as crianças sejam, de fato,
sujeitos de direitos, conforme estabelece o
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
85. Indicador 7.1 Respeito e
acolhimento.
7.1.1 Os familiares sentem-se bem
recebidos, acolhidos e tratados com
respeito na instituição, inclusive em seu
contato inicial?
86. 7.1.2 As professoras e demais
profissionais sentem-se respeitadas/os
pelos familiares?
7.1.3 Reuniões e entrevistas com os
familiares são realizadas em horários
adequados à participação das famílias?
87. 7.1.4 O horário de funcionamento e o
calendário da instituição atendem às
necessidades das famílias?
7.1.5 As professoras e demais
profissionais conhecem os familiares das
crianças (seus nomes, onde trabalham, sua
religião, onde moram, se as crianças têm
irmãos)?
88. 7.1.6 Há critérios para matrícula das
crianças, amplamente discutidos com a
comunidade?
7.1.7 Os familiares das crianças com
deficiência são bem acolhidos e conhecem o
direito de seus filhos à educação?
89. Indicador 7.2 Garantia do direito das famílias
de acompanhar as vivências e produções das
crianças.
7.2.1 Há reuniões com os familiares pelo
menos três vezes por ano para apresentar
planejamentos, discutir e avaliar as
vivências e produções das crianças?
90. 7.2.2 Os familiares recebem relatórios
sobre as aprendizagens, vivências e
produções das crianças, pelo menos duas
vezes ao ano?
7.2.3 Familiares de crianças novatas são
auxiliados e encorajados a ficar na instituição
até que as mesmas se sintam seguras?
91. 7.2.4 Em caso de atendimento à
população do campo e ribeirinha,
quilombolas, indígenas, a instituição respeita
a identidade dessas populações, seus
saberes e suas necessidades específicas?
92. Indicador 7.3 Participação da instituição na
rede de proteção dos direitos das crianças.
7.3.1 A instituição acompanha a frequência
das crianças e investiga as razões das faltas?
7.3.2 A instituição encaminha ao Conselho
Tutelar os casos de crianças com sinais de
negligência, violência doméstica, exploração
sexual e trabalho infantil?
93. 7.3.3 A instituição comunica os casos de
doenças infecciosas às famílias e ao Sistema
de Saúde?
7.3.4 A instituição encaminha para a sala de
recursos multifuncionais as crianças com
deficiência que necessitam de atendimento
educacional especializado?
7.3.5 A Secretaria Municipal de Educação
informa as instituições de educação infantil
sobre os serviços de educação especial
existentes?
94. Discussão em grupos para o
fechamento dos indicadores.
Para se definir a cor de um indicador, é preciso
discutir no grupo. Se houver muitas perguntas que
receberam a cor amarela, o mais correto será
atribuir a cor amarela ou vermelha ao indicador que
envolve aquelas perguntas. Se houver muitas
perguntas coloridas de vermelho, atribuir a cor
vermelha. Se a maioria for verde, então o indicador
também poderá receber a cor verde. Mas o grupo
pode achar que uma pergunta que recebeu
vermelho trata de um assunto muito importante,
então, apontar na justificativa das cores dos
indicadores.
95. Discussão em grupo:
Os participantes serão divididos em sete
grupos, de acordo com o número na
mensagem;
Cada grupo irá fazer o fechamento de uma
dimensão, discutindo as cores a serem
atribuídas a cada indicador e justificando por
escrito a escolha;
Cada grupo irá apresentar o resultado para
apreciação de todos, para em conjunto definir
a cor final de cada dimensão.