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Portfólio Reflexivo de Aprendizagem
Aspectos gerais
A área de PRA destina-se a desenvolver processos reflexivos e de aquisição de
saberes e competências pelo adulto em contexto formativo, constituindo-se como o
espaço privilegiado da avaliação nos cursos do Programa Reactivar de nível secundário.
Esta área tem a sua génese no conceito de PRA operacionalizado nos processos de
RVCC de nível secundário, que o definem como instrumento central de trabalho,
enquanto comprovação e reflexão sobre as competências desenvolvidas ao longo de um
percurso de vida, que podem conferir uma validação e/ou certificação de nível
secundário. Este conceito foi adaptado aos cursos do Programa Reactivar de nível
secundário, mantendo uma coerência conceptual que respeita os princípios da educação
e formação de adultos, uma vez que a metodologia de construção de portefólios permite
o acompanhamento individualizado da evolução das aprendizagens ao longo do
percurso de formação.
Nos percursos flexíveis, esta coerência permite articular o processo de formação e
o de reconhecimento prévio. Nestes casos, o PRA é concebido pelo adulto ao longo do
processo de RVCC, sustenta a validação das competências evidenciadas, quer de âmbito
escolar, quer profissional, e será continuado ao longo do plano de formação que foi
definido a partir do seu mapa de competências ainda a adquirir, num curso do Reactivar.
Em qualquer das situações, o PRA deverá evidenciar as competências definidas
para o nível secundário, servindo de base às decisões sobre a certificação final do
percurso formativo de cada adulto.
O Portfólio é uma colecção organizada e devidamente planeada de trabalhos
produzidos ao longo de um determinado período de tempo na área de PRA,
destinada a desenvolver nos adultos processos reflexivos e de aquisição de saberes
e de competências que pode/deve incluir documentos (textos, fotografias,
desenhos, …) acompanhados de uma reflexão do autor e organizados tendo em
conta os objectivos que se pretende atingir/desenvolver.
Noção base de Portefólio
Tradicionalmente ligado ao mundo das artes visuais, como sendo o conjunto
documental da obra e da experiência do seu autor, este tipo de documento pretende
revelar um processo de evolução e apuramento individual, como demonstração daquilo
que o seu autor melhor sabe fazer.
O conceito de Portefólio adquiriu um significado específico no campo da
educação e da formação, mas transportou consigo as noções de evolução num percurso
(de vida/formativo) e de documentação comprovativa da mesma. Por outro lado, o cariz
experiencial é intrínseco a este conceito de actuação (auto)formativa, pelo que o cunho
pessoal é um dos fundamentos que fazem dele um objecto de aprendizagem e avaliação
por excelência, dado que revelam resultados e processos de evolução.
No contexto dos cursos do Programa Reactivar, o Portefólio nasce e vai sendo
construído a partir de processos participados, entre formandos e formadores, no que diz
respeito às aprendizagens a empreender, métodos que a facilitem, recursos a utilizar e
resultados que se pretendem obter, por etapas crescentes de complexidade. Não
obstante, o Portefólio reflecte o formando e o seu processo de aprendizagem individual,
o que não se compadece com uma metodologia expositiva na gestão da formação,
centrada nos formadores ou nos conhecimentos per si.
O teor reflexivo do Portefólio implica que o formando:
1. Se posicione face a problemáticas do conhecimento e do mundo actual;
2. Encontre associações significativas entre aprendizagens operativas/práticas e
outras, enquadradoras e conjunturais;
3. Explore relações em assuntos relacionados entre si e lhes confira significado
pessoal.
Cada actividade realizada em contexto de formação tem o seu espaço no
Portefólio do formando, de acordo com a organização que este lhe quiser dar. Isto não
significa que a equipa não o oriente nas suas escolhas e reflexões, numa atitude de
partilha que deve guiar constantemente a construção do PRA.
Construção de um Portfólio
A construção de Portefólios é uma metodologia generalizada, actualmente, usada
como fonte e comprovação de processos de aprendizagem diversos, em contextos
formais e informais, sendo que a documentação disponível nesta matéria é vasta. O
importante é que as equipas pedagógicas pesquisem e dinamizem a informação relativa
à construção de portefólios a partir das questões apresentadas, no sentido de
encontrarem indicadores que orientem os formandos destes cursos na construção
adequada do PRA.
Como premissa fundamental, o PRA deve corresponder a um projecto proposto
pelo formando, depois de esclarecido e orientado. A abertura e flexibilidade quanto à
sua estruturação devem, no entanto, respeitar alguns critérios, considerados
fundamentais no âmbito deste modelo de formação, designadamente:
1. Adequação a um plano de trabalho negociado com o formando, reflectindo
(sobre) o percurso feito.
2. Diversificação de trabalhos, acompanhados de reflexões fundamentadas, que
revelem a apropriação que o formando faz dos conteúdos da formação enquanto
aprendizagens efectivas, traduzíveis em competências adquiridas.
3. Datação de cada documento, para permitir a observação e análise do percurso e
ponderação sobre a respectiva evolução.
Selecção pessoal e motivada do conteúdo do Portefólio, dando conta dos
diferentes passos de cada documento/trabalho. Isto pode significar, por exemplo, que o
formando inclua no seu Portefólio várias versões de uma mesma actividade, até ao seu
estado “final”.
Etapas possíveis para construção de um PRA
1. Recolher informação: este momento pode ser entendido com várias abrangências:
1.1 - Recolher informação em si próprio e/ou noutros que lhe são próximos sobre um
determinado assunto, comparando e reflectindo sobre as diferentes opiniões;
1.2 - Pesquisar em diferentes fontes e suportes sobre os temas propostos.
2. Seleccionar informação: este procedimento implica métodos de análise e síntese da
informação pesquisada e, necessariamente, a sua contextualização no âmbito da
actividade que se propôs fazer e nos seus próprios quadros conceptuais.
3. Reflectir: esta fase corresponde à personalização consciente do que seleccionou, à
construção de um sentido pessoal em que o formando estabelecer ligações entre as
diferentes dimensões de uma questão, num movimento de centramento/descentramento
de si.
4. Partilhar resultados: sob a forma de texto escrito, fazendo recurso a outros suportes
que permitam a evidenciação do que apropriou enquanto aprendizagem.
5. Direccionar para novos desafios: a identificação de novas metas a partir de objectivos
pessoais consolidados é uma prática com a qual o formando em formação se vai
familiarizando, na medida em que se apropria de novas “pistas” de aprendizagem e as
direcciona para outras temáticas a desenvolver.
Esta metodologia poderá ser alimentada ao longo de todo o percurso formativo,
dado que, chegado ao ponto 5 destas etapas, o formando irá recomeçar o “ciclo”, para
novas temáticas.
Organização do PRA pela equipa pedagógica
A área de PRA é a dimensão da formação mais co-participada de um percurso de
nível secundário. Uma vez que todo o trabalho desenvolvido em formação tem reflexos
directos na evolução dos Portefólios dos formandos, é fundamental que se encontrem
estratégias de articulação sistemáticas e continuadas entre os formadores da equipa
pedagógica para a definição das sessões na área de PRA.
A carga horária atribuída a cada formador para realização de sessões nesta área é
calculada em função das UFCD.
Como pressuposto fundamental na definição destas sessões é importante que os
formadores não percam de vista os objectivos da sua realização: orientar a construção
dos PRA e avaliar com vista à validação das unidades de formação asseguradas por cada
formador, numa gestão por UFCD ou conjunto de UFCD, consoante a índole de cada
situação e sua repercussão.
Definição da carga horária afecta ao PRA
O cálculo da duração da área de PRA, nunca inferior a 10 horas, deverá ter em
conta a duração do percurso em causa, sendo que esta área decorrerá em sessões de 3
horas em média, com uma regularidade potencialmente quinzenal ou semanal.
Exemplo:
- Percurso flexível com 910 horas, distribuídas da seguinte forma: 300H na Formação
de Base + 400H na Formação Tecnológica + 210H Formação Prática em Contexto de
Trabalho.
- Duração do percurso de 910H = 26 semanas de formação [considerando 35 horas
semanais (7h/dia x 5dias)]
- Área de PRA (quinzenal): 13 sessões x 3H/sessão = 39H
O percurso total será de 949 horas.
A definição da carga horária deve ter como critério principal a periodicidade
indicada, ao longo de todo o percurso, privilegiando-se a regularidade quinzenal. Esta
orientação pretende dar conta da importância que esta área tem, pelo trabalho que
desenvolve e pelas características do mesmo, que não se compadece com períodos
prolongados de ausência no horário dos formandos.
É preciso definir o número de horas associado a cada um dos elementos da equipa
pedagógica, entre formadores da formação de base e tecnológica, de modo a garantir
que haja espaço e tempo efectivos para este trabalho, uma vez que tem efeitos directos
numa avaliação e validação rigorosa das competências adquiridas com base no
Portefólio dos formandos.
Dado que cada UFCD da formação de base tem 50 horas, e sendo razoável que se
defina um número de horas por cada UFCD a avaliar, considera-se adequado que a cada
UFCD desta componente correspondam 3 horas de área de PRA, respeitando,
igualmente, a estruturação horária das sessões desta área.
No caso concreto dos cursos em regime pós-laboral, dever-se-á aplicar o mesmo
cálculo para a atribuição de horas, sendo que o espaçamento no tempo das sessões da
área de PRA (periodicidade mensal) e a reduzida carga horária diária em que decorre a
formação, obrigará, previsivelmente, a realização de mais do que uma sessão, sem que
se exceda o número de 3 horas por UFCD.
No caso dos formadores da componente tecnológica, o cálculo das horas a atribuir
implica a distinção entre as UFCD de 25 horas daquelas que têm 50. Assim, mantém-se
a atribuição de 3 horas para a colaboração em sessões da área de PRA por cada UFCD
de 50 horas, reduzindo para 2 horas quando se trate de uma UFCD de 25 horas, e,
preferencialmente, não menos do que isso, pela importância que assumem as tarefas
associadas a estas sessões.
Sejam quais forem as opções feitas pela equipa pedagógica nesta matéria, o
importante é que o trabalho de acompanhamento da área de PRA realizado pelos
formadores se adeqúe às estratégias definidas para a formação e aos processos de
aprendizagem, reservando as sessões vocacionadas para a avaliação dos formandos para
momentos “chave”. Em suma, a avaliação deve ser entendida como um balanço das
competências já adquiridas, com base no PRA, com vista à validação de uma ou várias
UFCD, de uma área ou de várias, de uma ou de ambas as componentes da formação.
Exemplo de apresentação do PRA aos formandos
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Portefolio reflexivo de_aprendizagem

  • 1. Portfólio Reflexivo de Aprendizagem Aspectos gerais A área de PRA destina-se a desenvolver processos reflexivos e de aquisição de saberes e competências pelo adulto em contexto formativo, constituindo-se como o espaço privilegiado da avaliação nos cursos do Programa Reactivar de nível secundário. Esta área tem a sua génese no conceito de PRA operacionalizado nos processos de RVCC de nível secundário, que o definem como instrumento central de trabalho, enquanto comprovação e reflexão sobre as competências desenvolvidas ao longo de um percurso de vida, que podem conferir uma validação e/ou certificação de nível secundário. Este conceito foi adaptado aos cursos do Programa Reactivar de nível secundário, mantendo uma coerência conceptual que respeita os princípios da educação e formação de adultos, uma vez que a metodologia de construção de portefólios permite o acompanhamento individualizado da evolução das aprendizagens ao longo do percurso de formação. Nos percursos flexíveis, esta coerência permite articular o processo de formação e o de reconhecimento prévio. Nestes casos, o PRA é concebido pelo adulto ao longo do processo de RVCC, sustenta a validação das competências evidenciadas, quer de âmbito escolar, quer profissional, e será continuado ao longo do plano de formação que foi definido a partir do seu mapa de competências ainda a adquirir, num curso do Reactivar. Em qualquer das situações, o PRA deverá evidenciar as competências definidas para o nível secundário, servindo de base às decisões sobre a certificação final do percurso formativo de cada adulto. O Portfólio é uma colecção organizada e devidamente planeada de trabalhos produzidos ao longo de um determinado período de tempo na área de PRA, destinada a desenvolver nos adultos processos reflexivos e de aquisição de saberes e de competências que pode/deve incluir documentos (textos, fotografias, desenhos, …) acompanhados de uma reflexão do autor e organizados tendo em conta os objectivos que se pretende atingir/desenvolver.
  • 2. Noção base de Portefólio Tradicionalmente ligado ao mundo das artes visuais, como sendo o conjunto documental da obra e da experiência do seu autor, este tipo de documento pretende revelar um processo de evolução e apuramento individual, como demonstração daquilo que o seu autor melhor sabe fazer. O conceito de Portefólio adquiriu um significado específico no campo da educação e da formação, mas transportou consigo as noções de evolução num percurso (de vida/formativo) e de documentação comprovativa da mesma. Por outro lado, o cariz experiencial é intrínseco a este conceito de actuação (auto)formativa, pelo que o cunho pessoal é um dos fundamentos que fazem dele um objecto de aprendizagem e avaliação por excelência, dado que revelam resultados e processos de evolução. No contexto dos cursos do Programa Reactivar, o Portefólio nasce e vai sendo construído a partir de processos participados, entre formandos e formadores, no que diz respeito às aprendizagens a empreender, métodos que a facilitem, recursos a utilizar e resultados que se pretendem obter, por etapas crescentes de complexidade. Não obstante, o Portefólio reflecte o formando e o seu processo de aprendizagem individual, o que não se compadece com uma metodologia expositiva na gestão da formação, centrada nos formadores ou nos conhecimentos per si. O teor reflexivo do Portefólio implica que o formando: 1. Se posicione face a problemáticas do conhecimento e do mundo actual; 2. Encontre associações significativas entre aprendizagens operativas/práticas e outras, enquadradoras e conjunturais; 3. Explore relações em assuntos relacionados entre si e lhes confira significado pessoal. Cada actividade realizada em contexto de formação tem o seu espaço no Portefólio do formando, de acordo com a organização que este lhe quiser dar. Isto não significa que a equipa não o oriente nas suas escolhas e reflexões, numa atitude de partilha que deve guiar constantemente a construção do PRA.
  • 3. Construção de um Portfólio A construção de Portefólios é uma metodologia generalizada, actualmente, usada como fonte e comprovação de processos de aprendizagem diversos, em contextos formais e informais, sendo que a documentação disponível nesta matéria é vasta. O importante é que as equipas pedagógicas pesquisem e dinamizem a informação relativa à construção de portefólios a partir das questões apresentadas, no sentido de encontrarem indicadores que orientem os formandos destes cursos na construção adequada do PRA. Como premissa fundamental, o PRA deve corresponder a um projecto proposto pelo formando, depois de esclarecido e orientado. A abertura e flexibilidade quanto à sua estruturação devem, no entanto, respeitar alguns critérios, considerados fundamentais no âmbito deste modelo de formação, designadamente: 1. Adequação a um plano de trabalho negociado com o formando, reflectindo (sobre) o percurso feito. 2. Diversificação de trabalhos, acompanhados de reflexões fundamentadas, que revelem a apropriação que o formando faz dos conteúdos da formação enquanto aprendizagens efectivas, traduzíveis em competências adquiridas. 3. Datação de cada documento, para permitir a observação e análise do percurso e ponderação sobre a respectiva evolução. Selecção pessoal e motivada do conteúdo do Portefólio, dando conta dos diferentes passos de cada documento/trabalho. Isto pode significar, por exemplo, que o formando inclua no seu Portefólio várias versões de uma mesma actividade, até ao seu estado “final”. Etapas possíveis para construção de um PRA 1. Recolher informação: este momento pode ser entendido com várias abrangências: 1.1 - Recolher informação em si próprio e/ou noutros que lhe são próximos sobre um determinado assunto, comparando e reflectindo sobre as diferentes opiniões; 1.2 - Pesquisar em diferentes fontes e suportes sobre os temas propostos.
  • 4. 2. Seleccionar informação: este procedimento implica métodos de análise e síntese da informação pesquisada e, necessariamente, a sua contextualização no âmbito da actividade que se propôs fazer e nos seus próprios quadros conceptuais. 3. Reflectir: esta fase corresponde à personalização consciente do que seleccionou, à construção de um sentido pessoal em que o formando estabelecer ligações entre as diferentes dimensões de uma questão, num movimento de centramento/descentramento de si. 4. Partilhar resultados: sob a forma de texto escrito, fazendo recurso a outros suportes que permitam a evidenciação do que apropriou enquanto aprendizagem. 5. Direccionar para novos desafios: a identificação de novas metas a partir de objectivos pessoais consolidados é uma prática com a qual o formando em formação se vai familiarizando, na medida em que se apropria de novas “pistas” de aprendizagem e as direcciona para outras temáticas a desenvolver. Esta metodologia poderá ser alimentada ao longo de todo o percurso formativo, dado que, chegado ao ponto 5 destas etapas, o formando irá recomeçar o “ciclo”, para novas temáticas. Organização do PRA pela equipa pedagógica A área de PRA é a dimensão da formação mais co-participada de um percurso de nível secundário. Uma vez que todo o trabalho desenvolvido em formação tem reflexos directos na evolução dos Portefólios dos formandos, é fundamental que se encontrem estratégias de articulação sistemáticas e continuadas entre os formadores da equipa pedagógica para a definição das sessões na área de PRA. A carga horária atribuída a cada formador para realização de sessões nesta área é calculada em função das UFCD.
  • 5. Como pressuposto fundamental na definição destas sessões é importante que os formadores não percam de vista os objectivos da sua realização: orientar a construção dos PRA e avaliar com vista à validação das unidades de formação asseguradas por cada formador, numa gestão por UFCD ou conjunto de UFCD, consoante a índole de cada situação e sua repercussão. Definição da carga horária afecta ao PRA O cálculo da duração da área de PRA, nunca inferior a 10 horas, deverá ter em conta a duração do percurso em causa, sendo que esta área decorrerá em sessões de 3 horas em média, com uma regularidade potencialmente quinzenal ou semanal. Exemplo: - Percurso flexível com 910 horas, distribuídas da seguinte forma: 300H na Formação de Base + 400H na Formação Tecnológica + 210H Formação Prática em Contexto de Trabalho. - Duração do percurso de 910H = 26 semanas de formação [considerando 35 horas semanais (7h/dia x 5dias)] - Área de PRA (quinzenal): 13 sessões x 3H/sessão = 39H O percurso total será de 949 horas. A definição da carga horária deve ter como critério principal a periodicidade indicada, ao longo de todo o percurso, privilegiando-se a regularidade quinzenal. Esta orientação pretende dar conta da importância que esta área tem, pelo trabalho que desenvolve e pelas características do mesmo, que não se compadece com períodos prolongados de ausência no horário dos formandos. É preciso definir o número de horas associado a cada um dos elementos da equipa pedagógica, entre formadores da formação de base e tecnológica, de modo a garantir que haja espaço e tempo efectivos para este trabalho, uma vez que tem efeitos directos numa avaliação e validação rigorosa das competências adquiridas com base no Portefólio dos formandos. Dado que cada UFCD da formação de base tem 50 horas, e sendo razoável que se defina um número de horas por cada UFCD a avaliar, considera-se adequado que a cada
  • 6. UFCD desta componente correspondam 3 horas de área de PRA, respeitando, igualmente, a estruturação horária das sessões desta área. No caso concreto dos cursos em regime pós-laboral, dever-se-á aplicar o mesmo cálculo para a atribuição de horas, sendo que o espaçamento no tempo das sessões da área de PRA (periodicidade mensal) e a reduzida carga horária diária em que decorre a formação, obrigará, previsivelmente, a realização de mais do que uma sessão, sem que se exceda o número de 3 horas por UFCD. No caso dos formadores da componente tecnológica, o cálculo das horas a atribuir implica a distinção entre as UFCD de 25 horas daquelas que têm 50. Assim, mantém-se a atribuição de 3 horas para a colaboração em sessões da área de PRA por cada UFCD de 50 horas, reduzindo para 2 horas quando se trate de uma UFCD de 25 horas, e, preferencialmente, não menos do que isso, pela importância que assumem as tarefas associadas a estas sessões. Sejam quais forem as opções feitas pela equipa pedagógica nesta matéria, o importante é que o trabalho de acompanhamento da área de PRA realizado pelos formadores se adeqúe às estratégias definidas para a formação e aos processos de aprendizagem, reservando as sessões vocacionadas para a avaliação dos formandos para momentos “chave”. Em suma, a avaliação deve ser entendida como um balanço das competências já adquiridas, com base no PRA, com vista à validação de uma ou várias UFCD, de uma área ou de várias, de uma ou de ambas as componentes da formação.
  • 7. Exemplo de apresentação do PRA aos formandos