O documento resume a história do Brasil colonial, desde a chegada dos portugueses em 1500 até o início do século 19. Aborda temas como a colonização, a escravidão, as revoltas contra Portugal e a crise do sistema colonial que levou à independência.
O documento descreve a presença indígena no Brasil antes da chegada dos portugueses, com cerca de 2 milhões de habitantes. Também aborda a expansão marítima europeia no século 15 e o pioneirismo português nas navegações, que levou à descoberta do Brasil e início da colonização.
O documento descreve a história da África antes do século XV, quando os muçulmanos expandiram seu domínio no norte do continente e impuseram o Islã. Reinos e impérios negros como o Tekrur, Gana e Mali floresceram ao sul do deserto do Saara, se desenvolvendo culturalmente e praticando o comércio de ouro e escravos. O Império de Mali atingiu seu auge sob o mandato de Mansa Musa, cuja peregrinação à Meca em 1324 tornou o império
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) e resume:
1) O golpe da maioridade em 1840 colocou os liberais no poder e estabilizou uma crise política.
2) Os partidos conservador e liberal dominaram a política, mas ambos eram antidemocráticos e antipopulares.
3) A economia cresceu com o café, que deslocou o eixo econômico para o Sudeste e aumentou o mercado interno e a imigração.
O século XIV na Europa foi marcado por crises como a Peste Negra que matou 1/3 da população. Em Portugal, a peste atingiu o país em 1348 matando também 1/3 dos portugueses. Isto levou a uma escassez de mão-de-obra e fuga dos camponeses para as cidades. No entanto, as cidades não conseguiam absorver toda a mão-de-obra o que levou ao aumento da pobreza e criminalidade.
O documento define o conceito de imperialismo e descreve seus principais fatores econômicos e características históricas. O imperialismo surgiu no século XIX impulsionado pelo capitalismo financeiro e pela busca por matérias-primas, mercados e mão-de-obra barata. As potências européias e EUA expandiram seus domínios coloniais na África, Ásia e Américas através de conquistas, tratados e esferas de influência.
1) A transição do feudalismo para o capitalismo envolveu a formação de monarquias centralizadas na Europa e o enfraquecimento do poder da Igreja.
2) As Grandes Navegações dos séculos XV-XVI permitiram a expansão do comércio europeu para novos mercados e riquezas em outros continentes.
3) Portugal e Espanha disputaram o controle de áreas conquistadas através dos tratados de Tordesilhas e da bula Inter Coetera.
O documento descreve as principais revoluções socialistas no mundo: a Revolução Russa de 1917 que levou os bolcheviques ao poder sob Lênin e posteriormente Stálin, a Revolução Chinesa de 1949 que estabeleceu o governo comunista na China liderado por Mao Tsé-Tung, e a Revolução Cubana de 1959 que colocou Fidel Castro no comando de Cuba. Também menciona a "via chilena" para o socialismo.
O documento descreve a presença indígena no Brasil antes da chegada dos portugueses, com cerca de 2 milhões de habitantes. Também aborda a expansão marítima europeia no século 15 e o pioneirismo português nas navegações, que levou à descoberta do Brasil e início da colonização.
O documento descreve a história da África antes do século XV, quando os muçulmanos expandiram seu domínio no norte do continente e impuseram o Islã. Reinos e impérios negros como o Tekrur, Gana e Mali floresceram ao sul do deserto do Saara, se desenvolvendo culturalmente e praticando o comércio de ouro e escravos. O Império de Mali atingiu seu auge sob o mandato de Mansa Musa, cuja peregrinação à Meca em 1324 tornou o império
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) e resume:
1) O golpe da maioridade em 1840 colocou os liberais no poder e estabilizou uma crise política.
2) Os partidos conservador e liberal dominaram a política, mas ambos eram antidemocráticos e antipopulares.
3) A economia cresceu com o café, que deslocou o eixo econômico para o Sudeste e aumentou o mercado interno e a imigração.
O século XIV na Europa foi marcado por crises como a Peste Negra que matou 1/3 da população. Em Portugal, a peste atingiu o país em 1348 matando também 1/3 dos portugueses. Isto levou a uma escassez de mão-de-obra e fuga dos camponeses para as cidades. No entanto, as cidades não conseguiam absorver toda a mão-de-obra o que levou ao aumento da pobreza e criminalidade.
O documento define o conceito de imperialismo e descreve seus principais fatores econômicos e características históricas. O imperialismo surgiu no século XIX impulsionado pelo capitalismo financeiro e pela busca por matérias-primas, mercados e mão-de-obra barata. As potências européias e EUA expandiram seus domínios coloniais na África, Ásia e Américas através de conquistas, tratados e esferas de influência.
1) A transição do feudalismo para o capitalismo envolveu a formação de monarquias centralizadas na Europa e o enfraquecimento do poder da Igreja.
2) As Grandes Navegações dos séculos XV-XVI permitiram a expansão do comércio europeu para novos mercados e riquezas em outros continentes.
3) Portugal e Espanha disputaram o controle de áreas conquistadas através dos tratados de Tordesilhas e da bula Inter Coetera.
O documento descreve as principais revoluções socialistas no mundo: a Revolução Russa de 1917 que levou os bolcheviques ao poder sob Lênin e posteriormente Stálin, a Revolução Chinesa de 1949 que estabeleceu o governo comunista na China liderado por Mao Tsé-Tung, e a Revolução Cubana de 1959 que colocou Fidel Castro no comando de Cuba. Também menciona a "via chilena" para o socialismo.
O documento descreve as Cruzadas e a crise do feudalismo durante a Idade Média. As Cruzadas surgiram para aliviar a pressão demográfica na Europa e expandir o cristianismo, mas também levaram ao renascimento das cidades e do comércio através da reabertura do Mediterrâneo ao comércio europeu. Isso enfraqueceu o poder dos senhores feudais e contribuiu para o surgimento da burguesia.
1) Vários movimentos sociais eclodiram durante a República Oligárquica, incluindo movimentos rurais como a Guerra de Canudos e a Guerra do Contestado, e movimentos urbanos como a Revolta da Vacina.
2) A Guerra de Canudos foi um confronto entre tropas do governo e os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro em Canudos entre 1896-1897.
3) A Guerra do Contestado (1912-1916) envolveu camponeses sem terra se rebelando contra a perda de suas ter
1) O documento descreve a economia colonial brasileira, dominada pelo sistema de plantations e produção para exportação sob o monopólio comercial da metrópole. 2) Inclui detalhes sobre a sociedade açucareira, a escravidão e as invasões holandesas no nordeste. 3) A expulsão dos holandeses levou à crise do açúcar com a concorrência das Antilhas.
O documento descreve a economia do Brasil durante o período colonial, desde o descobrimento até o século XVIII. Inicialmente, a economia baseava-se na exploração do pau-brasil e na escravidão indígena. Posteriormente, destacaram-se o cultivo da cana-de-açúcar, principalmente em Pernambuco, o comércio de algodão e fumo, e a criação de gado no Nordeste e Sul. A escravidão negra substituiu a indígena para fornecer m
O documento descreve a origem e migração dos Hunos, um povo nômade da Ásia Central. Originalmente compostos por várias tribos, os Hunos migraram para a Europa liderados por Átila, estabelecendo um império que se estendia da Rússia à França. Sob o comando de Átila, os Hunos ameaçaram Constantinopla e Roma, sendo derrotados em batalha antes da morte repentina de Átila em 453, levando ao fim do Império Huno.
1) As Treze Colônias da América do Norte foram fundadas por colonos ingleses entre os séculos XVII e XVIII, inicialmente como colônias de exploração e povoamento.
2) Os colonos entraram em conflito com a Inglaterra devido aos impostos cobrados sem representação no Parlamento, levando à independência em 1776.
3) Após a independência, os Estados Unidos se estruturaram como uma república federativa presidencialista através da Constituição de 1787.
O reino dos francos e o império carolíngioMatheus Zaian
O documento descreve a história do Reino dos Francos e do Império Carolíngio desde sua origem até sua decadência. Começa com a Dinastia Merovíngia e o reinado de Clóvis, que uniu os francos e converteu-se ao catolicismo. Depois há uma crise durante os reis merovíngios fracos, até Pepino derrubar o último rei e fundar a Dinastia Carolíngia. O auge foi sob Carlos Magno, que expandiu o império. Após sua morte, o império enfraqueceu
A independência do Brasil foi declarada em 7 de setembro de 1822 e foi resultado do desgaste das relações luso-brasileiras a partir da Revolução do Porto de 1820. A independência do Brasil aconteceu no dia 7 de setembro de 1822, e, por meio desse acontecimento, o país conquistou a sua emancipação de Portugal.
1. O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889 e os principais acontecimentos políticos durante a República Velha, período de domínio das oligarquias cafeeiras (1894-1930). 2. Destaca os governos de Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Prudente de Morais, que estabeleceram as bases do novo regime republicano. 3. A política do "café com leite" manteve o domínio de São Paulo e Minas Gerais sobre o cenário político nacional por me
1) No final do século XIX, a Europa dominava quase todo o mundo fora da Europa e da América através do imperialismo e colonialismo.
2) Os principais países europeus estabeleceram grandes impérios coloniais na África e Ásia para explorar os recursos naturais e mercados locais, bem como expandir sua influência política e cultural.
3) O colonialismo envolvia o domínio militar, político, econômico e cultural dos países europeus sobre seus territórios coloniais com o objetivo de obter matérias-
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de capital, matérias-primas, mão-de-obra e mercados consumidores. As fábricas mecanizadas substituíram o artesanato e introduziram uma nova organização do trabalho baseada na divisão do trabalho, aumentando a produtividade mas também as jornadas e condições precárias dos trabalhadores.
1. Por mais de 300 anos, escravos negros produziram grande parte das riquezas no Brasil, onde milhões de africanos foram tirados de suas terras e aproximadamente metade morreu durante a viagem;
2. Cerca de 4 milhões de africanos foram trazidos ao Brasil durante a escravidão entre os séculos XVI e XIX;
3. Muitos escravos fugiam e formavam quilombos, como o grande Quilombo de Palmares, que resistiu por quase um século aos ataques antes de ser destru
A imposição do modelo civilizatório europeu na áfricaEdenilson Morais
O documento descreve a expansão imperialista europeia na África e Ásia entre os séculos XVI e XIX, com a justificativa da "missão civilizadora". Detalha o colonialismo português e espanhol no século XVI através da exploração de recursos e trabalho forçado. No século XIX, as potências europeias estabeleceram controle sobre mercados e territórios africanos e asiáticos por meio de guerras e acordos como a Conferência de Berlim.
O documento descreve a ocupação do território brasileiro durante o período colonial, com foco na mineração, escravidão e expansão para o interior através da criação de gado e missões jesuítas. A mineração de ouro levou à interiorização da colonização e ao deslocamento do centro econômico para o Sudeste. A escravização de africanos forneceu mão de obra para as lavouras de açúcar e minas, apesar da resistência em quilombos como o de Palmares.
A independência da América espanhola ocorreu no início do século XIX, liderada por líderes como Simón Bolívar. As ideias iluministas e a instabilidade na Espanha e em suas colônias após a invasão napoleônica enfraqueceram o domínio espanhol e levaram os criollos a buscarem a independência. A maioria dos países da América Latina conquistou a independência até 1825, com exceção de Cuba e Porto Rico.
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
A expansão dos francos e o império carolíngio.Joemille Leal
O documento descreve a expansão do Reino Franco sob a dinastia Carolíngia, liderada por Carlos Magno no século VIII. Carlos Magno expandiu o reino por toda a Europa ocidental e recebeu o título de Sacro Imperador Romano. Após sua morte, seu filho Luís, o Piedoso tentou manter o império unido, mas ele acabou se dividindo entre seus filhos no Tratado de Verdun em 843.
A colonização espanhola na América ocorreu de forma lenta ao longo de 3 séculos, utilizando a superioridade tecnológica e armas para subjugar os povos nativos através da violência e doenças, e impondo um sistema de trabalho compulsório. A economia colonial se baseava na extração de metais preciosos e produtos agrícolas com mão de obra indígena escravizada. No século 18, reformas reforçaram o controle da metrópole sobre as colônias, causando insatisfação entre a
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, como o absolutismo, onde os reis detinham poder absoluto, e o mercantilismo, com foco no acúmulo de riquezas para os monarcas. Também apresenta exemplos de como esses sistemas se desenvolveram em países como Portugal, França, Inglaterra e Espanha.
O documento descreve o período histórico da Idade Média na Europa, desde a queda do Império Romano até a dinastia Carolíngia. A Idade Média foi marcada pela invasão de povos bárbaros e pela transformação da economia para um modelo feudal e rural. Os francos se destacaram ao estabelecer o Reino Franco sob a liderança de Clovis e Carlos Magno expandiu o império.
O documento descreve a história do Brasil colonial e do processo de independência, mencionando:
1) A sociedade colonial portuguesa, revoltas anti-coloniais e o processo de independência do Brasil no século XIX.
2) Os primeiros reinados e regências no Brasil após a independência.
3) A proclamação da República brasileira no final do século XIX.
1) Dom João VI fugiu para o Brasil com a família real e corte portuguesa em 1808 para escapar da invasão de Napoleão. 2) Ao chegar no Rio de Janeiro, Dom João VI estabeleceu a corte portuguesa e abriu os portos brasileiros, trazendo mudanças econômicas. 3) Para resolver questões políticas, o Brasil e Portugal foram unidos em um Reino Unido.
O documento descreve as Cruzadas e a crise do feudalismo durante a Idade Média. As Cruzadas surgiram para aliviar a pressão demográfica na Europa e expandir o cristianismo, mas também levaram ao renascimento das cidades e do comércio através da reabertura do Mediterrâneo ao comércio europeu. Isso enfraqueceu o poder dos senhores feudais e contribuiu para o surgimento da burguesia.
1) Vários movimentos sociais eclodiram durante a República Oligárquica, incluindo movimentos rurais como a Guerra de Canudos e a Guerra do Contestado, e movimentos urbanos como a Revolta da Vacina.
2) A Guerra de Canudos foi um confronto entre tropas do governo e os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro em Canudos entre 1896-1897.
3) A Guerra do Contestado (1912-1916) envolveu camponeses sem terra se rebelando contra a perda de suas ter
1) O documento descreve a economia colonial brasileira, dominada pelo sistema de plantations e produção para exportação sob o monopólio comercial da metrópole. 2) Inclui detalhes sobre a sociedade açucareira, a escravidão e as invasões holandesas no nordeste. 3) A expulsão dos holandeses levou à crise do açúcar com a concorrência das Antilhas.
O documento descreve a economia do Brasil durante o período colonial, desde o descobrimento até o século XVIII. Inicialmente, a economia baseava-se na exploração do pau-brasil e na escravidão indígena. Posteriormente, destacaram-se o cultivo da cana-de-açúcar, principalmente em Pernambuco, o comércio de algodão e fumo, e a criação de gado no Nordeste e Sul. A escravidão negra substituiu a indígena para fornecer m
O documento descreve a origem e migração dos Hunos, um povo nômade da Ásia Central. Originalmente compostos por várias tribos, os Hunos migraram para a Europa liderados por Átila, estabelecendo um império que se estendia da Rússia à França. Sob o comando de Átila, os Hunos ameaçaram Constantinopla e Roma, sendo derrotados em batalha antes da morte repentina de Átila em 453, levando ao fim do Império Huno.
1) As Treze Colônias da América do Norte foram fundadas por colonos ingleses entre os séculos XVII e XVIII, inicialmente como colônias de exploração e povoamento.
2) Os colonos entraram em conflito com a Inglaterra devido aos impostos cobrados sem representação no Parlamento, levando à independência em 1776.
3) Após a independência, os Estados Unidos se estruturaram como uma república federativa presidencialista através da Constituição de 1787.
O reino dos francos e o império carolíngioMatheus Zaian
O documento descreve a história do Reino dos Francos e do Império Carolíngio desde sua origem até sua decadência. Começa com a Dinastia Merovíngia e o reinado de Clóvis, que uniu os francos e converteu-se ao catolicismo. Depois há uma crise durante os reis merovíngios fracos, até Pepino derrubar o último rei e fundar a Dinastia Carolíngia. O auge foi sob Carlos Magno, que expandiu o império. Após sua morte, o império enfraqueceu
A independência do Brasil foi declarada em 7 de setembro de 1822 e foi resultado do desgaste das relações luso-brasileiras a partir da Revolução do Porto de 1820. A independência do Brasil aconteceu no dia 7 de setembro de 1822, e, por meio desse acontecimento, o país conquistou a sua emancipação de Portugal.
1. O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889 e os principais acontecimentos políticos durante a República Velha, período de domínio das oligarquias cafeeiras (1894-1930). 2. Destaca os governos de Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Prudente de Morais, que estabeleceram as bases do novo regime republicano. 3. A política do "café com leite" manteve o domínio de São Paulo e Minas Gerais sobre o cenário político nacional por me
1) No final do século XIX, a Europa dominava quase todo o mundo fora da Europa e da América através do imperialismo e colonialismo.
2) Os principais países europeus estabeleceram grandes impérios coloniais na África e Ásia para explorar os recursos naturais e mercados locais, bem como expandir sua influência política e cultural.
3) O colonialismo envolvia o domínio militar, político, econômico e cultural dos países europeus sobre seus territórios coloniais com o objetivo de obter matérias-
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de capital, matérias-primas, mão-de-obra e mercados consumidores. As fábricas mecanizadas substituíram o artesanato e introduziram uma nova organização do trabalho baseada na divisão do trabalho, aumentando a produtividade mas também as jornadas e condições precárias dos trabalhadores.
1. Por mais de 300 anos, escravos negros produziram grande parte das riquezas no Brasil, onde milhões de africanos foram tirados de suas terras e aproximadamente metade morreu durante a viagem;
2. Cerca de 4 milhões de africanos foram trazidos ao Brasil durante a escravidão entre os séculos XVI e XIX;
3. Muitos escravos fugiam e formavam quilombos, como o grande Quilombo de Palmares, que resistiu por quase um século aos ataques antes de ser destru
A imposição do modelo civilizatório europeu na áfricaEdenilson Morais
O documento descreve a expansão imperialista europeia na África e Ásia entre os séculos XVI e XIX, com a justificativa da "missão civilizadora". Detalha o colonialismo português e espanhol no século XVI através da exploração de recursos e trabalho forçado. No século XIX, as potências europeias estabeleceram controle sobre mercados e territórios africanos e asiáticos por meio de guerras e acordos como a Conferência de Berlim.
O documento descreve a ocupação do território brasileiro durante o período colonial, com foco na mineração, escravidão e expansão para o interior através da criação de gado e missões jesuítas. A mineração de ouro levou à interiorização da colonização e ao deslocamento do centro econômico para o Sudeste. A escravização de africanos forneceu mão de obra para as lavouras de açúcar e minas, apesar da resistência em quilombos como o de Palmares.
A independência da América espanhola ocorreu no início do século XIX, liderada por líderes como Simón Bolívar. As ideias iluministas e a instabilidade na Espanha e em suas colônias após a invasão napoleônica enfraqueceram o domínio espanhol e levaram os criollos a buscarem a independência. A maioria dos países da América Latina conquistou a independência até 1825, com exceção de Cuba e Porto Rico.
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
A expansão dos francos e o império carolíngio.Joemille Leal
O documento descreve a expansão do Reino Franco sob a dinastia Carolíngia, liderada por Carlos Magno no século VIII. Carlos Magno expandiu o reino por toda a Europa ocidental e recebeu o título de Sacro Imperador Romano. Após sua morte, seu filho Luís, o Piedoso tentou manter o império unido, mas ele acabou se dividindo entre seus filhos no Tratado de Verdun em 843.
A colonização espanhola na América ocorreu de forma lenta ao longo de 3 séculos, utilizando a superioridade tecnológica e armas para subjugar os povos nativos através da violência e doenças, e impondo um sistema de trabalho compulsório. A economia colonial se baseava na extração de metais preciosos e produtos agrícolas com mão de obra indígena escravizada. No século 18, reformas reforçaram o controle da metrópole sobre as colônias, causando insatisfação entre a
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, como o absolutismo, onde os reis detinham poder absoluto, e o mercantilismo, com foco no acúmulo de riquezas para os monarcas. Também apresenta exemplos de como esses sistemas se desenvolveram em países como Portugal, França, Inglaterra e Espanha.
O documento descreve o período histórico da Idade Média na Europa, desde a queda do Império Romano até a dinastia Carolíngia. A Idade Média foi marcada pela invasão de povos bárbaros e pela transformação da economia para um modelo feudal e rural. Os francos se destacaram ao estabelecer o Reino Franco sob a liderança de Clovis e Carlos Magno expandiu o império.
O documento descreve a história do Brasil colonial e do processo de independência, mencionando:
1) A sociedade colonial portuguesa, revoltas anti-coloniais e o processo de independência do Brasil no século XIX.
2) Os primeiros reinados e regências no Brasil após a independência.
3) A proclamação da República brasileira no final do século XIX.
1) Dom João VI fugiu para o Brasil com a família real e corte portuguesa em 1808 para escapar da invasão de Napoleão. 2) Ao chegar no Rio de Janeiro, Dom João VI estabeleceu a corte portuguesa e abriu os portos brasileiros, trazendo mudanças econômicas. 3) Para resolver questões políticas, o Brasil e Portugal foram unidos em um Reino Unido.
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822. Detalha as razões para a colonização, as diferentes formas de colonização e a sociedade colonial que se desenvolveu, marcada pela agricultura de exportação baseada no trabalho escravo e na grande propriedade de terra.
O documento resume os principais eventos da independência do Brasil entre 1808 e 1822, incluindo a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808, o estabelecimento do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves em 1815, e a declaração de independência do Brasil em 7 de setembro de 1822 liderada por Dom Pedro I.
Este livro resume a história do Brasil desde a colonização portuguesa até os dias atuais, cobrindo mais de 500 anos de história. O livro está dividido em 11 capítulos que abordam períodos como o Brasil Colonial, o Império, a Primeira República, o Estado Novo, a redemocratização e o regime militar, analisando os aspectos políticos, econômicos e sociais de cada época.
O documento apresenta uma breve história do Brasil desde o período colonial até a década de 1950, abordando temas como a economia colonial baseada na produção de cana-de-açúcar e ouro, a escravidão, a independência, o Império e a Primeira República, a Era Vargas, o governo de JK e a construção de Brasília. O texto também discute conceitos históricos como processo histórico, fontes históricas e cidadania.
Napoleão Bonaparte conquistou a maioria dos países europeus, mas não conseguiu vencer a Inglaterra. Ele decretou um bloqueio econômico contra os ingleses, mas Portugal continuou comercializando com eles. Quando Napoleão soube disso, ordenou a invasão de Portugal. O príncipe D. João VI fugiu para o Brasil escoltado pela marinha inglesa, iniciando a transferência da corte portuguesa para cá.
- Em 1500, a frota portuguesa liderada por Pedro Álvares Cabral foi enviada por Dom Manoel para chegar às Índias, mas acabou encontrando o Brasil após desviar do caminho
- Em 21 de abril avistaram o primeiro sinal de terra no Monte Pascoal e em 24 de abril ancoraram em Porto Seguro, iniciando o processo de colonização e contato com os povos indígenas
- A carta de Pero Vaz de Caminha relatou grandes diferenças culturais entre os portugueses e
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve a história da escravidão africana no Brasil colonial, desde a captura dos escravos na África, o transporte em navios negreiros até as condições de vida e trabalho no Brasil. Resistências como fugas para quilombos e revoltas também são abordadas.
O documento descreve a história do município de Sapeaçu, Bahia, desde os primeiros habitantes índios até a emancipação política em 1953. Aborda os principais acontecimentos que levaram à formação do povoado e município, incluindo a expulsão dos índios, a doação das terras, a chegada dos colonos e a luta pela emancipação no século XIX.
1) O documento discute as navegações e descobrimentos portugueses no Brasil Colônia, incluindo a chegada de Cabral e as razões para Portugal ser pioneiro.
2) Também aborda as formas de administração colonial no Brasil, a sociedade colonial e a escravidão.
3) Por fim, descreve expedições bandeirantes, a descoberta do ouro e a sociedade mineradora que emergiu.
O documento discute o gerenciamento do conhecimento nas empresas, incluindo: 1) O que é gerenciamento do conhecimento e como disponibilizar a informação; 2) Os objetivos do processo de capturar e estruturar o conhecimento das pessoas; 3) Algumas soluções como wikis e sistemas SAP para gerenciar o conhecimento.
Este documento apresenta fotografias antigas e atuais da Estrada Marginal no município de Oeiras, Portugal, para comemorar o Dia Mundial da Fotografia. As fotografias mostram como a Estrada Marginal e as praias ao longo da costa de Oeiras evoluíram nas décadas de 1940-1950 em comparação com o século 21. A mostra pretende ilustrar como a Estrada Marginal marcou gerações de residentes de Oeiras ao longo do tempo.
Inventário Turístico - Município de Ilhéus, BASecom Ilhéus
1. O documento apresenta o inventário turístico do município de Ilhéus, Bahia, realizado por uma equipe interdisciplinar da UESC, BAMIN e ISUS.
2. A metodologia incluiu sensibilização de lideranças, levantamento de dados secundários, pesquisa de campo com formulários e registro fotográfico, e tratamento dos dados coletados.
3. Os principais resultados foram a identificação de 217 atrativos turísticos em Ilhéus, agrupados em 8 categorias, e conclusões sobre potencial
As invasões francesas no Brasil colonial ocorreram principalmente no século XVI, quando os franceses tentaram fundar as colônias da França Antártica e da França Equinocial nas regiões do Rio de Janeiro e Maranhão, respectivamente. Os portugueses conseguiram expulsar os franceses das duas regiões após fortes confrontos militares.
O movimento renascentista promoveu a evolução das artes e da ciência, com ênfase no homem como medida de todas as coisas. Artistas e cientistas importantes como Leonardo da Vinci, Galileu Galilei e Nicolau Copérnico questionaram ideias estabelecidas e valorizaram a observação empírica. A literatura renascentista, conhecida como Classicismo, incluiu autores como Shakespeare, Cervantes e Camões.
O documento descreve o processo de independência do Brasil em relação a Portugal, começando pela Revolução do Porto em 1820 e a regência de D. Pedro no Brasil em 1821-1822. Apesar da proclamação da independência em 7 de setembro de 1822, a nova nação manteve a estrutura econômica e social do período colonial, como a monarquia e a escravidão.
Acesso A Todos Brasileiros Ao Ensino Superiorguest9af8f23
O documento descreve a evolução histórica dos investimentos públicos em instituições privadas de ensino no Brasil ao longo das constituições de 1824, 1967 e 1988, assim como a influência de organismos internacionais na promoção da privatização do ensino superior a partir dos anos 1990.
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Em 1530, o rei de Portugal organizou a primeira expedição de colonização sob o comando de Martim Afonso de Sousa.
Trata sobre como o Brasil foi descoberto, como estava antes da colonização e após sua posterior colonização, relata fatos e dados científicos a respeito de comunidades indígenas aqui existentes
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
1) O documento descreve a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500 e os primeiros contatos com os povos indígenas.
2) Fala sobre as nações indígenas que habitavam o Brasil na época e sobre a exploração do pau-brasil pelos portugueses.
3) Aborda a necessidade de colonização portuguesa para proteger o litoral brasileiro de invasões estrangeiras.
O documento descreve a história do Brasil colonial, desde a chegada dos portugueses em 1500 até o início do século XVIII. Aborda temas como a conquista inicial, as nações indígenas, a exploração do pau-brasil, a colonização, as capitanias hereditárias, a economia baseada no açúcar e a sociedade escravista que se formou. Também menciona conflitos como a Guerra dos Emboabas e revoltas contra o domínio português, como a Revolta de Felipe dos Santos.
A colonização portuguesa no Brasil teve como principais características a exploração, conquista e domínio sobre os indígenas. Os primeiros 30 anos foram de reconhecimento do território e exploração do pau-brasil, sem fixação permanente. A partir de 1530, iniciou-se o processo de colonização com o estabelecimento de vilas e plantações de cana-de-açúcar, utilizando mão-de-obra indígena e africana.
I. O documento descreve a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500 e o início do processo colonizador português no país, que incluiu o extermínio sistemático dos indígenas.
II. A colonização efetiva do Brasil por Portugal só ocorreu a partir de 1530, quando foram introduzidas as culturas de cana-de-açúcar e gado, e fundadas as primeiras vilas.
III. O sistema inicial de capitanias hereditárias fracassou, levando à criação dos governos-gerais que central
O documento resume os principais aspectos do período pré-colonial e colonial no Brasil. No período pré-colonial, os portugueses chegaram em 1500 e a principal atividade econômica foi a extração do pau-brasil, com trabalho indígena pago por escambo. Em 1530, deu-se início ao período colonial com a divisão do território em capitanias hereditárias para controle de Portugal.
O documento descreve a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500 liderados por Pedro Álvares Cabral, os primeiros contatos com os indígenas, e o início da exploração do pau-brasil. Nos 30 anos seguintes, Portugal manteve foco no comércio na Ásia e o Brasil sofreu abandono, até Martim Afonso de Souza iniciar a colonização em 1530 com a fundação de São Vicente.
O documento descreve o descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500, o estabelecimento da colonização portuguesa e a introdução do sistema de plantações com mão de obra escrava africana. Aborda temas como o Tratado de Tordesilhas, a exploração do pau-brasil, as capitanias hereditárias, a economia açucareira do Nordeste e a resistência negra representada por quilombos como o de Palmares.
O documento resume a história do descobrimento e colonização do Brasil pelos portugueses entre os séculos XV e XVI, incluindo a chegada de Pedro Álvares Cabral em 1500, o sistema de capitanias hereditárias, a importação de escravos africanos e a resistência negra como o Quilombo de Palmares.
O documento analisa a Carta de Pero Vaz de Caminha, documento fundante do Brasil, e seu sentido na justificativa da posse portuguesa e colonização do território. A carta legitimou a propriedade portuguesa da terra e seu vínculo cultural, embora a posse tenha se dado na verdade pela força militar. A colonização portuguesa teve um sentido puramente predatório e de exploração de riquezas, sem investimento na infraestrutura ou população colonial.
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL: descobrimento, impactos, conflitos e ciclos econ...Sheila Soarte
O documento descreve o período colonial brasileiro, desde o descobrimento em 1500 pelos portugueses até a independência em 1822. Aborda os impactos do contato com os povos indígenas, os ciclos econômicos baseados no pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração, e a introdução da mão-de-obra escrava africana.
1) Os portugueses inicialmente exploraram a madeira pau-brasil na costa brasileira.
2) Posteriormente, o sistema de capitanias hereditárias foi implementado, mas fracassou em grande parte devido a falta de recursos e ataques.
3) Em 1549, o Governo Geral foi estabelecido em Salvador para administrar centralizadamente as capitanias, marcando o início da colonização sistemática do Brasil.
O documento descreve o desenvolvimento interno da colônia brasileira no século XVIII, que levou à crise do sistema colonial. Isso inclui a expansão territorial impulsionada pela pecuária, bandeirantismo, União Ibérica, missões jesuíticas e mineração, bem como o crescimento do sentimento nativista entre os colonos contra o absolutismo português.
1) Em 1500, Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil durante uma expedição portuguesa à Índia.
2) Os portugueses estabeleceram contato inicial com os povos indígenas e celebraram a primeira missa no Brasil.
3) No entanto, Portugal manteve seu foco no comércio lucrativo com a Índia e o Brasil ficou relativamente abandonado no século XVI.
O documento descreve os principais ciclos econômicos da colônia brasileira: o ciclo da cana-de-açúcar, que se baseava na monocultura de cana e trabalho escravo para exportação, e o ciclo do ouro, que levou ao crescimento de vilas e cidades com a extração de ouro. A sociedade colonial era dividida entre senhores brancos, escravos negros e indígenas, e livres mestiços. Eventualmente, a crise desses sistemas e a vinda da família real port
1) A sociedade feudal europeia era organizada em três Estados: o clero, a nobreza e os trabalhadores.
2) A economia feudal era agrária e autossuficiente, com os servos obrigados a trabalhar parte do tempo para o senhor feudal.
3) Quando Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil em 1500, encontrou diversos povos nativos como os tupis e os jês, mas os portugueses acabaram causando o genocídio de grande parte da população indígena ao longo de cinco séculos
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PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
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