O documento descreve o desenvolvimento interno da colônia brasileira no século XVIII, que levou à crise do sistema colonial. Isso inclui a expansão territorial impulsionada pela pecuária, bandeirantismo, União Ibérica, missões jesuíticas e mineração, bem como o crescimento do sentimento nativista entre os colonos contra o absolutismo português.
O documento descreve a história da Monarquia Brasileira, dividida em Primeiro Reinado e Período Regencial. O Primeiro Reinado foi marcado pela independência, guerras civis e autoritarismo de D. Pedro I, levando à sua abdicação. O Período Regencial foi turbulento, com disputas entre facções e revoltas como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
A expansão marítima européia entre os séculos XV e XVII contribuiu para superar a crise da Europa medieval. Portugal e Espanha foram as primeiras nações a lançarem grandes navegações devido à centralização política proporcionada pela Reconquista. As descobertas expandiram o comércio global e trouxeram conhecimentos geográficos, mas também levaram à formação de sistemas coloniais e ao eurocentrismo.
O documento descreve a estrutura e a crise do sistema feudal na Baixa Idade Média, abordando seus aspectos econômicos, sociais e políticos. Apresenta as origens do feudalismo a partir da síntese entre a sociedade romana e bárbara, assim como a estrutura feudal, com destaque para a economia agrária e auto-suficiente, a fragmentação do poder político e a rigidez da estrutura social estamental. Por fim, analisa a crise do sistema a partir do século XIV, marcada pela fome, p
Este documento resume a formação e expansão territorial dos Estados Unidos entre os séculos XVIII e XIX. Aborda o processo de independência em relação à Inglaterra, motivado pela crescente taxação das colônias e difusão dos ideais iluministas. Também discute a expansão para o oeste através de compras, anexações e remoção de nativos, culminando na Guerra Civil entre os estados do norte abolicionista e os escravocratas do sul.
O documento discute a colonização espanhola na América, o processo de independência e a formação dos Estados nacionais. A colonização espanhola se deu de forma violenta e visava a exploração de recursos. No século XIX, as ideias iluministas e a fraqueza da Espanha levaram à independência, liderada por figuras como Bolívar. No entanto, a fragmentação política e o caudilhismo dificultaram a formação dos novos Estados.
1) O documento descreve o absolutismo monárquico, seus fatores, mecanismos e teóricos principais como Maquiavel e Hobbes. 2) Também aborda o mercantilismo, suas práticas como balança comercial favorável e intervencionismo estatal, e como contribuiu para a formação do sistema colonial. 3) Por fim, analisa exemplos de absolutismo em países como Portugal, Espanha, França e Inglaterra.
O documento descreve os primeiros anos da colonização portuguesa no Brasil no século XVI, incluindo a exploração do pau-brasil e a conquista do território. Também aborda o período colonial, com a organização das capitanias hereditárias e a economia baseada na produção de açúcar. Por fim, discute alguns movimentos pela independência do Brasil no século XVIII e início do XIX, como a Inconfidência Mineira e a chegada da família real portuguesa.
O documento resume os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831), incluindo a Constituição de 1824, a crise e abdicação de D. Pedro I em 1831, e o período regencial até a maioridade de Pedro II em 1841.
O documento descreve a história da Monarquia Brasileira, dividida em Primeiro Reinado e Período Regencial. O Primeiro Reinado foi marcado pela independência, guerras civis e autoritarismo de D. Pedro I, levando à sua abdicação. O Período Regencial foi turbulento, com disputas entre facções e revoltas como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
A expansão marítima européia entre os séculos XV e XVII contribuiu para superar a crise da Europa medieval. Portugal e Espanha foram as primeiras nações a lançarem grandes navegações devido à centralização política proporcionada pela Reconquista. As descobertas expandiram o comércio global e trouxeram conhecimentos geográficos, mas também levaram à formação de sistemas coloniais e ao eurocentrismo.
O documento descreve a estrutura e a crise do sistema feudal na Baixa Idade Média, abordando seus aspectos econômicos, sociais e políticos. Apresenta as origens do feudalismo a partir da síntese entre a sociedade romana e bárbara, assim como a estrutura feudal, com destaque para a economia agrária e auto-suficiente, a fragmentação do poder político e a rigidez da estrutura social estamental. Por fim, analisa a crise do sistema a partir do século XIV, marcada pela fome, p
Este documento resume a formação e expansão territorial dos Estados Unidos entre os séculos XVIII e XIX. Aborda o processo de independência em relação à Inglaterra, motivado pela crescente taxação das colônias e difusão dos ideais iluministas. Também discute a expansão para o oeste através de compras, anexações e remoção de nativos, culminando na Guerra Civil entre os estados do norte abolicionista e os escravocratas do sul.
O documento discute a colonização espanhola na América, o processo de independência e a formação dos Estados nacionais. A colonização espanhola se deu de forma violenta e visava a exploração de recursos. No século XIX, as ideias iluministas e a fraqueza da Espanha levaram à independência, liderada por figuras como Bolívar. No entanto, a fragmentação política e o caudilhismo dificultaram a formação dos novos Estados.
1) O documento descreve o absolutismo monárquico, seus fatores, mecanismos e teóricos principais como Maquiavel e Hobbes. 2) Também aborda o mercantilismo, suas práticas como balança comercial favorável e intervencionismo estatal, e como contribuiu para a formação do sistema colonial. 3) Por fim, analisa exemplos de absolutismo em países como Portugal, Espanha, França e Inglaterra.
O documento descreve os primeiros anos da colonização portuguesa no Brasil no século XVI, incluindo a exploração do pau-brasil e a conquista do território. Também aborda o período colonial, com a organização das capitanias hereditárias e a economia baseada na produção de açúcar. Por fim, discute alguns movimentos pela independência do Brasil no século XVIII e início do XIX, como a Inconfidência Mineira e a chegada da família real portuguesa.
O documento resume os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831), incluindo a Constituição de 1824, a crise e abdicação de D. Pedro I em 1831, e o período regencial até a maioridade de Pedro II em 1841.
O documento descreve a situação do Brasil no ano de 1801 e a transferência da família real portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808 devido à invasão de Portugal por Napoleão. Isto resultou em 12 anos com o Brasil como sede do Reino de Portugal, trazendo muitos benefícios econômicos e sociais. Quando D. João VI retornou a Portugal em 1821, deixou seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil.
Este documento discute as causas da Primeira Guerra Mundial, incluindo a unificação da Alemanha e da Itália, que quebrou o equilíbrio político europeu, e o nacionalismo sérvio que levou ao assassinato do arquiduque da Áustria e iniciou o conflito. Também aborda as fases da guerra e suas consequências, como a Revolução Russa e a criação da Sociedade das Nações.
O documento descreve:
1) A ocupação do interior brasileiro no período colonial, principalmente pelo gado no Nordeste e Sul e busca de produtos na Amazônia.
2) O papel dos jesuítas na catequização dos índios e construção de missões.
3) As bandeiras como expedições de apresamento indígena e prospecção de ouro, responsáveis pela expansão do território.
O documento descreve a história do Brasil no período de 1822 a 1840, que inclui a primeira constituição brasileira de 1824, as regências que governaram o país de 1831 a 1840 durante a menoridade de Pedro II, e vários movimentos revoltosos como a Confederação do Equador e a Cabanagem.
Mineração e Crise do Sistema Colonial - Professor Medeiros - www.historiasdomedeiros.blogspot.com - CSSG - E. E. Presidente Médici - Cuiabá-MT - História do Brasil - Período Colonial
O documento descreve a história do Brasil desde a independência em 1822 até a queda da monarquia e a proclamação da república em 1889. Ele aborda os principais eventos políticos e sociais do período, incluindo a transferência da corte portuguesa para o Brasil, a declaração de independência, o reinado de Pedro I e as regências, o crescimento do café e da imigração, as guerras externas, o movimento republicano e a abolição da escravidão.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve manifestações contra a metrópole portuguesa no Brasil Colônia entre os séculos XVII e XVIII, incluindo rebeliões de comerciantes em São Paulo em 1641, revoltas de latifundiários no Maranhão em 1684 e de bandeirantes e emboabas em Minas Gerais entre 1707-1709. O documento também menciona movimentos emancipacionistas no final do período colonial, como a Inconfidência Mineira de 1789 e a Revolução Pernambucana de 1817.
Este documento resume os principais movimentos emancipacionistas no Brasil colonial entre 1789 e 1817, incluindo a Conjuração Mineira, a Conjuração Carioca, e a Conjuração Baiana. Esses movimentos foram inspirados por ideias iluministas e revoluções como a Americana e a Francesa, e visavam a autonomia da colônia ou partes dela em relação a Portugal. Muitos foram denunciados e seus líderes presos ou executados.
O documento apresenta uma breve história do Brasil desde o período colonial até a década de 1950, abordando temas como a economia colonial baseada na produção de cana-de-açúcar e ouro, a escravidão, a independência, o Império e a Primeira República, a Era Vargas, o governo de JK e a construção de Brasília. O texto também discute conceitos históricos como processo histórico, fontes históricas e cidadania.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831), marcado por profundas transformações orientadas por ideais liberais e democráticos. A independência atendeu aos interesses das elites, mas não trouxe grandes mudanças à estrutura socioeconômica. O período foi marcado por instabilidade política e crises econômicas que levaram à abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho Pedro II em 1831.
2ª licenciatura curso de história trabalho de slide brasil imperioAndréia Matos
O documento resume os principais fatos da história do Brasil Imperial, dividido em Primeiro Reinado (1822-1831) e Segundo Reinado (1840-1889). O Primeiro Reinado foi marcado pelo governo autoritário de D. Pedro I e pela dissolução da Assembleia Constituinte. O Período Regencial (1831-1840) foi conturbado por disputas políticas. No Segundo Reinado, D. Pedro II consolidou a soberania nacional e incentivou o progresso do país.
O documento descreve os principais acontecimentos que levaram à independência do Brasil em relação a Portugal, começando pelo "Dia do Fico" em 1822, quando D. Pedro I decidiu permanecer no Brasil, e culminando com a declaração de independência em 7 de setembro de 1822 no Ipiranga. O documento também aborda o período do Primeiro Reinado e as dificuldades enfrentadas por D. Pedro I, levando à sua abdicação em 1831.
O documento discute a formação dos estados latino-americanos após a independência, marcada por instabilidade política, e as dificuldades em estabelecer estados soberanos e organizar diferentes tendências políticas. Também aborda a transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1808 e as consequências para o desenvolvimento do país, assim como a independência do Brasil em 1822.
Estudos CACD Missão Diplomática - História do Brasil Aula Resumo 01 - Período...missaodiplomatica
O documento descreve o período colonial brasileiro em 8 seções: 1) o sentido da colonização portuguesa; 2) a sociedade colonial hierárquica; 3) a escravidão e trabalho forçado; 4) a colonização do interior através da mineração, pecuária e extrativismo; 5) o Tratado de Madrid de 1750 que definiu as fronteiras; 6) o período de ouro da mineração colonial; 7) os levantes coloniais contra o domínio português, como a Inconfidência Mineira.
O documento descreve os antecedentes e os principais eventos que levaram à independência do Brasil, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido a Napoleão, as mudanças econômicas e culturais implementadas por D. João VI no Brasil, e a proclamação final da independência por D. Pedro I em 1822 após o "grito do Ipiranga".
O processo de independência da américa portuguesaHugo Figueira
O documento descreve o processo de independência da América Portuguesa através de vários movimentos separatistas no Brasil colonial entre os séculos 18 e 19, incluindo a Conjuração Mineira, a Conjuração Baiana e a Revolta de Pernambuco. A chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 é apontada como o marco inicial do processo de independência.
O documento descreve o período Joanino no Brasil, quando a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido à invasão de Napoleão. Isso levou à abertura dos portos brasileiros e maior autonomia econômica. No entanto, Portugal queria recolonizar o Brasil depois que Napoleão foi derrotado. Isso levou à independência declarada por D. Pedro em 1822.
A Revolução Francesa iniciou-se em 1789 com a convocação dos Estados Gerais pelo rei Luís XVI para tentar resolver a crise financeira da França. O documento descreve os acontecimentos que levaram à queda do Antigo Regime e ao estabelecimento de uma monarquia constitucional em 1791, incluindo a tomada da Bastilha e a abolição dos privilégios da nobreza.
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Em 1530, o rei de Portugal organizou a primeira expedição de colonização sob o comando de Martim Afonso de Sousa.
Trata sobre como o Brasil foi descoberto, como estava antes da colonização e após sua posterior colonização, relata fatos e dados científicos a respeito de comunidades indígenas aqui existentes
O documento descreve a situação do Brasil no ano de 1801 e a transferência da família real portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808 devido à invasão de Portugal por Napoleão. Isto resultou em 12 anos com o Brasil como sede do Reino de Portugal, trazendo muitos benefícios econômicos e sociais. Quando D. João VI retornou a Portugal em 1821, deixou seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil.
Este documento discute as causas da Primeira Guerra Mundial, incluindo a unificação da Alemanha e da Itália, que quebrou o equilíbrio político europeu, e o nacionalismo sérvio que levou ao assassinato do arquiduque da Áustria e iniciou o conflito. Também aborda as fases da guerra e suas consequências, como a Revolução Russa e a criação da Sociedade das Nações.
O documento descreve:
1) A ocupação do interior brasileiro no período colonial, principalmente pelo gado no Nordeste e Sul e busca de produtos na Amazônia.
2) O papel dos jesuítas na catequização dos índios e construção de missões.
3) As bandeiras como expedições de apresamento indígena e prospecção de ouro, responsáveis pela expansão do território.
O documento descreve a história do Brasil no período de 1822 a 1840, que inclui a primeira constituição brasileira de 1824, as regências que governaram o país de 1831 a 1840 durante a menoridade de Pedro II, e vários movimentos revoltosos como a Confederação do Equador e a Cabanagem.
Mineração e Crise do Sistema Colonial - Professor Medeiros - www.historiasdomedeiros.blogspot.com - CSSG - E. E. Presidente Médici - Cuiabá-MT - História do Brasil - Período Colonial
O documento descreve a história do Brasil desde a independência em 1822 até a queda da monarquia e a proclamação da república em 1889. Ele aborda os principais eventos políticos e sociais do período, incluindo a transferência da corte portuguesa para o Brasil, a declaração de independência, o reinado de Pedro I e as regências, o crescimento do café e da imigração, as guerras externas, o movimento republicano e a abolição da escravidão.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve manifestações contra a metrópole portuguesa no Brasil Colônia entre os séculos XVII e XVIII, incluindo rebeliões de comerciantes em São Paulo em 1641, revoltas de latifundiários no Maranhão em 1684 e de bandeirantes e emboabas em Minas Gerais entre 1707-1709. O documento também menciona movimentos emancipacionistas no final do período colonial, como a Inconfidência Mineira de 1789 e a Revolução Pernambucana de 1817.
Este documento resume os principais movimentos emancipacionistas no Brasil colonial entre 1789 e 1817, incluindo a Conjuração Mineira, a Conjuração Carioca, e a Conjuração Baiana. Esses movimentos foram inspirados por ideias iluministas e revoluções como a Americana e a Francesa, e visavam a autonomia da colônia ou partes dela em relação a Portugal. Muitos foram denunciados e seus líderes presos ou executados.
O documento apresenta uma breve história do Brasil desde o período colonial até a década de 1950, abordando temas como a economia colonial baseada na produção de cana-de-açúcar e ouro, a escravidão, a independência, o Império e a Primeira República, a Era Vargas, o governo de JK e a construção de Brasília. O texto também discute conceitos históricos como processo histórico, fontes históricas e cidadania.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831), marcado por profundas transformações orientadas por ideais liberais e democráticos. A independência atendeu aos interesses das elites, mas não trouxe grandes mudanças à estrutura socioeconômica. O período foi marcado por instabilidade política e crises econômicas que levaram à abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho Pedro II em 1831.
2ª licenciatura curso de história trabalho de slide brasil imperioAndréia Matos
O documento resume os principais fatos da história do Brasil Imperial, dividido em Primeiro Reinado (1822-1831) e Segundo Reinado (1840-1889). O Primeiro Reinado foi marcado pelo governo autoritário de D. Pedro I e pela dissolução da Assembleia Constituinte. O Período Regencial (1831-1840) foi conturbado por disputas políticas. No Segundo Reinado, D. Pedro II consolidou a soberania nacional e incentivou o progresso do país.
O documento descreve os principais acontecimentos que levaram à independência do Brasil em relação a Portugal, começando pelo "Dia do Fico" em 1822, quando D. Pedro I decidiu permanecer no Brasil, e culminando com a declaração de independência em 7 de setembro de 1822 no Ipiranga. O documento também aborda o período do Primeiro Reinado e as dificuldades enfrentadas por D. Pedro I, levando à sua abdicação em 1831.
O documento discute a formação dos estados latino-americanos após a independência, marcada por instabilidade política, e as dificuldades em estabelecer estados soberanos e organizar diferentes tendências políticas. Também aborda a transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1808 e as consequências para o desenvolvimento do país, assim como a independência do Brasil em 1822.
Estudos CACD Missão Diplomática - História do Brasil Aula Resumo 01 - Período...missaodiplomatica
O documento descreve o período colonial brasileiro em 8 seções: 1) o sentido da colonização portuguesa; 2) a sociedade colonial hierárquica; 3) a escravidão e trabalho forçado; 4) a colonização do interior através da mineração, pecuária e extrativismo; 5) o Tratado de Madrid de 1750 que definiu as fronteiras; 6) o período de ouro da mineração colonial; 7) os levantes coloniais contra o domínio português, como a Inconfidência Mineira.
O documento descreve os antecedentes e os principais eventos que levaram à independência do Brasil, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido a Napoleão, as mudanças econômicas e culturais implementadas por D. João VI no Brasil, e a proclamação final da independência por D. Pedro I em 1822 após o "grito do Ipiranga".
O processo de independência da américa portuguesaHugo Figueira
O documento descreve o processo de independência da América Portuguesa através de vários movimentos separatistas no Brasil colonial entre os séculos 18 e 19, incluindo a Conjuração Mineira, a Conjuração Baiana e a Revolta de Pernambuco. A chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 é apontada como o marco inicial do processo de independência.
O documento descreve o período Joanino no Brasil, quando a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido à invasão de Napoleão. Isso levou à abertura dos portos brasileiros e maior autonomia econômica. No entanto, Portugal queria recolonizar o Brasil depois que Napoleão foi derrotado. Isso levou à independência declarada por D. Pedro em 1822.
A Revolução Francesa iniciou-se em 1789 com a convocação dos Estados Gerais pelo rei Luís XVI para tentar resolver a crise financeira da França. O documento descreve os acontecimentos que levaram à queda do Antigo Regime e ao estabelecimento de uma monarquia constitucional em 1791, incluindo a tomada da Bastilha e a abolição dos privilégios da nobreza.
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Em 1530, o rei de Portugal organizou a primeira expedição de colonização sob o comando de Martim Afonso de Sousa.
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1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
1) O documento descreve a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500 e os primeiros contatos com os povos indígenas.
2) Fala sobre as nações indígenas que habitavam o Brasil na época e sobre a exploração do pau-brasil pelos portugueses.
3) Aborda a necessidade de colonização portuguesa para proteger o litoral brasileiro de invasões estrangeiras.
O documento descreve a história do Brasil colonial, desde a chegada dos portugueses em 1500 até o início do século XVIII. Aborda temas como a conquista inicial, as nações indígenas, a exploração do pau-brasil, a colonização, as capitanias hereditárias, a economia baseada no açúcar e a sociedade escravista que se formou. Também menciona conflitos como a Guerra dos Emboabas e revoltas contra o domínio português, como a Revolta de Felipe dos Santos.
1) O documento descreve a história do Brasil colonial, desde o descobrimento até a independência, incluindo a colonização portuguesa, as bandeiras, as revoltas nativistas e a chegada da família real portuguesa ao Brasil.
2) Após a independência em 1822, teve início o Primeiro Reinado sob D. Pedro I, marcado por disputas entre o imperador e o congresso sobre o poder centralizado no Rio de Janeiro.
3) As províncias do norte como Bahia e Pará se opuseram inicialmente à independ
O documento discute a expansão territorial portuguesa no Brasil colonial através de três meios: (1) a expansão bandeirante partindo de São Paulo em busca de ouro e indígenas, (2) a ocupação da região amazônica e do nordeste impulsionada pela pecuária, e (3) a conquista do sul, incluindo a destruição de missões jesuítas e a fundação da Colônia do Sacramento.
1) A história do Brasil teve início muito antes da chegada dos portugueses, com diversos povos indígenas ocupando o território. 2) O Brasil resultou de diferentes projetos ao longo da história, incluindo a conquista, colonização, Império e República. 3) Os principais períodos históricos incluem o pré-cabralino, pré-colonial, colonial, imperial e republicano.
Acontecimentos e Fatos Históricos ao longo do tempo...
Trabalho realizado pelos alunos do 3º Ano do Ensino Médio 2010, sob orientação da Profª da disciplina História: Maria Patrícia Magossi
A economia colonial brasileira foi baseada na produção de açúcar com mão de obra escrava. Os holandeses dominaram parte do nordeste brasileiro por algumas décadas, promovendo o desenvolvimento da região, antes de serem expulsos pelos portugueses. Posteriormente, o ouro das Minas Gerais impulsionou a interiorização do país e o crescimento de vilas e cidades.
Os holandeses entraram em conflito com Portugal no Brasil no século 17 devido às restrições comerciais impostas pela Espanha, levando à fundação da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais para retomar o comércio do açúcar brasileiro. Os holandeses conquistaram parte do Nordeste brasileiro, administrado pelo conde Maurício de Nassau de forma tolerante, até que os portugueses e brasileiros iniciaram uma insurreição na década de 1640 que culminou na expulsão dos hol
O documento descreve a produção de açúcar no Brasil colonial, o trabalho escravo e a invasão holandesa de Pernambuco no século XVII. Os holandeses conquistaram Pernambuco com o objetivo de controlar a produção de açúcar, porém enfrentaram dificuldades para administrar os engenhos e obter escravos. Após a restauração da independência de Portugal em 1640, os portugueses reconquistaram Pernambuco dos holandeses em 1648.
Durante a União Ibérica (1580-1640), os colonos brasileiros se expandiram para além do Tratado de Tordesilhas, ocupando o sul e norte do Brasil. Neste período, Portugal sofreu invasões de inimigos da Espanha em suas colônias, incluindo o Brasil. Os holandeses também invadiram o nordeste brasileiro entre 1624-1654, conquistando Pernambuco, mas foram expulsos pelos colonos.
1) O documento descreve a produção de açúcar no Brasil colonial, com foco nos séculos XVI-XVIII e o uso intensivo de mão de obra escrava.
2) Nos séculos XVII e XVIII, os holandeses conquistaram Pernambuco e estabeleceram o "Brasil Holandês", porém foram expulsos após a dupla restauração portuguesa de 1640.
3) A expulsão dos holandeses enfraqueceu o monopólio português sobre a produção de açúcar e o comérc
História do brasil, invasões holandesas e francesaÓcio do Ofício
1) O documento descreve as invasões holandesas e francesas no período colonial brasileiro, com destaque para a administração de Maurício de Nassau em Pernambuco durante a dominação holandesa.
2) Também aborda as revoltas nativistas contra o domínio português, como a Inconfidência Mineira, e as consequências da mineração no ciclo do ouro para a economia e demografia brasileiras.
3) Por fim, resume o Tratado de Methuen de 1703 e suas consequências neg
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015Rafael Noronha
O documento descreve a história da América Portuguesa entre 1500-1800, com foco no período colonial brasileiro. Resume os principais aspectos da economia colonial baseada na escravidão e produção de cana-de-açúcar, a expansão para o interior impulsionada pelas bandeiras no século XVII, e os movimentos de resistência aos abusos portugueses, como a Inconfidência Mineira de 1789.
O documento descreve a expansão territorial do Brasil através de diversos fatores como as expedições militares, a ação dos bandeirantes, a pecuária, as missões jesuítas e os tratados de limites que definiram as fronteiras do país. Esses fatores contribuíram para a formação do grande território brasileiro ao longo dos séculos XVI a XIX.
Formação territorial do brasil e demografiaotacio candido
A expansão territorial do Brasil ocorreu principalmente por meio das bandeiras no século XVII em busca de ouro e escravos indígenas, e da pecuária que possibilitou a ocupação do interior, especialmente no Nordeste. As regiões foram sendo povoadas de forma desigual influenciadas por fatores econômicos como a cana-de-açúcar, o ouro, as missões jesuíticas e a pecuária.
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A expansão territorial brasileira ocorreu de forma desigual, motivada por diversos fatores como a atuação dos bandeirantes em busca de ouro, a expansão da pecuária no interior do Nordeste e a colonização incentivada de regiões como o Sul.
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O documento descreve o movimento literário Pré-Modernismo no Brasil, caracterizado pela ruptura com padrões anteriores, denúncia da realidade brasileira e retrato de regiões e tipos humanos marginalizados. Destaca autores como Euclides da Cunha, Lima Barreto e Monteiro Lobato e suas obras que representam esse período de transição literária no país.
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasilJonatas Carlos
O documento descreve as principais características do movimento literário Simbolismo, que surgiu no final do século XIX como reação ao Realismo/Naturalismo. Apresenta os maiores representantes do Simbolismo em Portugal e no Brasil, como Camilo Pessanha, Cruz e Souza e Alphonsus de Guimaraens. Destaca elementos simbolistas como a sugestão, a musicalidade e o uso de símbolos para retratar estados da alma.
O documento descreve as características do movimento literário Parnasianismo no Brasil. O Parnasianismo enfatizava a forma e a beleza estética acima do conteúdo, buscando a perfeição formal através do uso de rimas ricas. Os principais poetas parnasianos brasileiros foram Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac.
O documento resume a vida e obra de Machado de Assis. Apresenta o contexto histórico do Realismo brasileiro iniciado por Machado de Assis em 1881 com Memórias Póstumas de Brás Cubas. Detalha a produção literária diversificada de Machado de Assis, incluindo romances, contos e poesias. Descreve características marcantes de sua obra como ironia, discurso metalinguístico e pessimismo.
O documento apresenta um resumo sobre o Realismo e Naturalismo na literatura brasileira no século XIX. Apresenta os principais autores deste período como Machado de Assis, Aluísio Azevedo e Raul Pompéia. Destaca que o romance O Cortiço de Aluísio Azevedo é considerado o melhor exemplo do Naturalismo brasileiro por retratar a vida nos cortiços urbanos da época.
O documento resume a vida e obra do escritor português Eça de Queirós, considerado o maior representante do realismo em Portugal no século XIX. Aborda sua formação e participação no movimento realista, destacando suas obras mais importantes, como a "Trilogia das Cenas de Vida Portuguesas", que criticavam os costumes da sociedade portuguesa da época através de detalhadas descrições realistas. Finaliza comentando o objetivo de Eça de desmascarar os problemas sociais de Portugal por meio de sua literatura.
Aula 13 realismo - naturalismo em portugalJonatas Carlos
1) O documento discute o Realismo e Naturalismo na literatura portuguesa, definindo os termos e características desses movimentos literários como objetivismo, universalismo e personagens esféricas.
2) A Questão Coimbrã marcou o início do Realismo em Portugal e opôs escritores românticos e realistas.
3) Eça de Queirós é apontado como a maior figura da prosa realista portuguesa.
O documento resume os principais aspectos da prosa romântica brasileira, destacando José de Alencar como seu maior representante. Apresenta os diferentes tipos de romance da época - urbano, regionalista, histórico e indianista - e analisa obras exemplares de Alencar e outros autores como Joaquim Manuel de Macedo e Manuel Antônio de Almeida.
O documento discute o Romantismo brasileiro, dividido em três gerações poéticas: a primeira geração nacionalista de Gonçalves de Magalhães e Gonçalves Dias, a segunda geração ultra-romântica de Álvares de Azevedo e Casimiro de Abreu, e a terceira geração social e libertária liderada por Castro Alves. Resume características e poemas representativos de cada geração.
Aula 10 romantismo no brasil e em portugalJonatas Carlos
O documento resume o Romantismo em Portugal e no Brasil, descrevendo suas principais características e representantes em cada local. No Portugal, o movimento se dividiu em três momentos com autores como Almeida Garrett e Camilo Castelo Branco. No Brasil, o Romantismo iniciou a literatura nacional e cultivou gêneros como poesia, romance e teatro.
O documento discute as características do movimento literário Romantismo, incluindo seu contexto histórico no século XVIII e início do século XIX na Europa. O Romantismo valorizou o individualismo, a emoção e a liberdade criativa em oposição aos modelos clássicos. A natureza foi vista como um refúgio para os sentimentos humanos.
O documento discute o Arcadismo brasileiro entre 1768 e 1836. Apresenta o contexto histórico de Minas Gerais nesse período e características do movimento literário, incluindo seus principais autores como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama. Resume obras-chave do período como Cartas Chilenas, Marília de Dirceu e O Uraguai.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. Aula 12
A Crise do Sistema Colonial.
A partir do século XVIII, a América Colonial passa a conhecer
movimentos que reivindicam a separação política em relação à
metrópole. Vários foram os fatores que conduziram a esta situação,
entre eles houve o chamado desenvolvimento interno da colônia. Vamos
iniciar o estudo da crise do sistema colonial observando este aspecto.
O desenvolvimento interno do Brasil colônia pode ser constatado
pela expansão territorial e pelo desenvolvimento do sentimento
nativista, que passou a expressar a repulsa dos colonos com o
absolutismo metropolitano.
A expansão territorial.
Durante o século XVI, a colonização portuguesa no Brasil limitava-
se ao litoral brasileiro, região onde se concentrava os engenhos para a
produção do açúcar, e onde se realizava a extração do pau-brasil.
No século XVII tem início o processo de expansão territorial, ou
seja, a interiorização da colonização. Contribuíram para este processo
a pecuária, o bandeirantismo, a União Ibérica, as missões jesuíticas e a
mineração.
PECUÁRIA
Atividade econômica inicialmente ligada à atividade açucareira, o
gado expandiu-se em direção ao sertão nordestino- dada a necessidade
de pastagens. Deve-se recordar que a pecuária era uma atividade
complementar e essencial por ser fonte de alimentação, força motriz,
meio de transporte. O gado também era usado para a confecção de
calçados, roupas, móveis e outros utensílios.
A pecuária efetiva a ocupação do Vale do rio São Francisco - o rio
dos currais - e o sertão nordestino.
2. Com a descoberta do ouro, a região de Minas Gerais passa a
conhecer a criação de gado, para abastecer a enorme concentração
populacional.
Na parte sul da colônia, o Rio Grande do Sul, tem a pecuária
desenvolvida, tendo como principal mercado a região mineradora.
A mão-de-obra da pecuária, como já dissemos, era predominante
livre - a figura do vaqueiro e do tropeiro. No entanto, na região das
minas os rebanhos não eram criados de foram extensiva, ou seja, soltos
nos pastos. Nesta região o gado vivia cercado, sendo utilizada a mão-
de-obra escrava.
Desta forma, a pecuária favoreceu a ocupação do interior
brasileiro e foi uma importante atividade de integração econômica, ao
interligar as diversas regiões.
OS BANDEIRANTES.
Fenômeno vinculado a região de São Vicente, onde,
diferentemente das áreas coloniais nordestina, praticava-se uma
economia de subsistência. São Vicente era uma área de muita miséria e
pobreza.
A expansão dos bandeirantes foi motivada pela necessidade de
procurar riquezas no interior, tais como metais preciosos e mão-de-obra
indígena.
A partir de São Vicente, os colonos iniciam a ocupação do interior
do planalto paulista, sendo esta ocupação marcada pela predominância
de atividades econômicas de subsistência.
A expansão patrocinada pelos bandeirantes pode ser observada
nos chamados "ciclos".
O ciclo de apresamento indígena.
Em virtude da pobreza na região e dado o alto preço do escravo
africano, foram organizadas expedições para obtenção de mão-de-obra
escrava indígena, visando atender as necessidades da pequena lavoura
paulista e também vendê-la para regiões próximas. Com a ocupação dos
holandeses no nordeste brasileiro, a prática de apresamento indígena
aumenta. Isto em virtude da ocupação da região fornecedora de negros
- Angola - pelos mesmos holandeses. A dificuldade de se conseguir
mão-de-obra africana, leva os grandes proprietários da Bahia a optar
pela mão-de-obra escrava indígena.
Após o fim do domínio espanhol, o tráfico negreiro com a África é
normalizado e a atividade de apresamento entra em decadência.
3. Ao longo deste ciclo, houve um intenso choque do bandeirantes
com os jesuítas, que tinham por missão a catequização indígena. Os
bandeirantes tinham por alvos preferenciais as missões jesuíticas. O
bandeirante Manuel Preto foi o responsável pela destruição das missões
jesuíticas de Guairá, onde 60.000 indígenas foram aprisionados.
O ciclo do ouro.
As expedições destinadas à procura de metais preciosos tinham
apoio da metrópole, principalmente após o declínio da atividade
açucareira nordestina. A expansão bandeirante desta etapa resultou na
descoberta de ouro na região de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.
Antônio Rodrigues de Arzão, em 1693, encontrou ouro em
Catagüases ( Minas Gerais ), Antônio Dias de Oliveira, em 1698
descobriu ouro em Vila Rica e em 1700, Borba Gato encontrou ouro em
Sabará. Pascoal Moreira Cabral descobriu ouro em Cuiabá, no ano de
1719 e Bartolomeu Bueno Filho achou em Goiás, em 1722.
O ciclo do sertanismo de contrato.
Bandeirantes eram contratados para recapturar negros foragidos e
que viviam em Quilombos. Destaque para a expedição do bandeirante
Domingos Jorge Velho, que destruiu o Quilombo de Palmares.
As bandeiras contribuíram, de forma significativa, para a ocupação
e povoamento do interior do Brasil. Porém, foram responsáveis pela
dizimação de muitos grupos indígenas.
A UNIÃO IBÉRICA ( 1580/1640)
A União Ibérica favoreceu o processo de expansão territorial em
virtude do fim do Tratado de Tordesilhas e pela necessidade de expulsão
de estrangeiros que invadiram o Brasil durante este período.
A Espanha sustentava longas guerras contra a Inglaterra, a França
e a Holanda.
A presença inglesa
A Inglaterra não reconhecia o Tratado de Tordesilhas, ocorrendo
longas batalhas contra a Espanha, às quais resultaram na destruição da
Invencível armada espanhola. Com o domínio espanhol sobre Portugal e
as proibições, por parte dos reis espanhóis, a qualquer comércio que
não fosse ibérico, os ingleses iniciaram uma série de ataques ao Brasil.
4. O porto de Santos foi saqueado duas vezes, como também
Salvador e Recife.
A presença francesa.
Os franceses já haviam tentado uma ocupação no Brasil, 1555 e a
fundação da França Antártica, no Rio de Janeiro. Porém, a presença de
franceses era uma constante, desde o período pré-colonial. Estes
procuravam se fixar no litoral brasileiro, como Paraíba, Rio Grande do
Norte e Ceará.
Foi contudo no Maranhão, que os franceses procuraram fundar
uma colônia - a chamada França Equinocial. Em 1612 foi enviada uma
expedição, chefiada por Daniel de La Touche, que fundou o forte de São
Luís. As autoridades portugueses organizaram expedições militares para
a expulsão dos franceses, comandadas por Jerônimo de Albuquerque e
Alexandre Moura.
A presença holandesa.
Portugal e Holanda serem foram bons parceiros comerciais, desde
a Baixa Idade Média. Os holandeses tiveram um enorme papel na
montagem do engenho colonial no Brasil, realizavam o financiamento e
participavam do transporte, do refino e da distribuição do açúcar
brasileiro na Europa.
Com a União Ibérica, estas relações sofreram profundas
alterações.
Em 1568, os holandeses ( também conhecidos por flamengos),
iniciaram uma guerra contra a intervenção da Espanha. Em 1581 surge
as Províncias Unidas dos Países Baixos.
Por conta disto, Filipe II proíbe que as colônias ibéricas
mantivessem comércio com os flamengos. Em virtude dos enormes
lucros holandeses na economia açucareira, no ano de 1621 foi fundada a
Companhia das Índias Ocidentais, com o objetivo de ocupar as regiões
produtoras de açúcar no Brasil.
A primeira tentativa de ocupação deu-se no ano de 1624, na
Bahia- um grande centro produtor de açúcar - Em 1625 os holandeses
eram derrotados e expulsos da Bahia, episódio conhecido como Jornada
dos Vassalos.
No entanto, no ano de 1630 ocorreu uma Segunda invasão, desta
vez em Pernambuco, e os holandeses não encontraram resistência. O
governador de Pernambuco, Matias de Albuquerque organizou uma
resistência, destacando-se o Arraial do Bom Jesus. Esse movimento,
baseado na tática de guerrilha, foi desfeito, graças a ajuda de Domingos
Fernandes Calabar, que denunciou aos holandeses a localização do
principal núcleo de resistência.
5. Os holandeses ficam no Brasil até o ano de 1654, e realizaram
uma extensão territorial, conquistando o Rio Grande do Norte, Paraíba,
Sergipe e parte do Ceará- foi o chamado Brasil holandês.
Este Brasil holandês será governado por Maurício de Nassau, que
permanece no cargo entre 1637 e 1644. Neste período foi normalizada
a produção açucareira- mediante uma política de concessão de
empréstimos. Visando suprir a região com mão-de-obra, foram
conquistadas praças fornecedoras de escravos, tais como Angola e São
Tomé.
Nassau destacou-se por urbanizar a cidade de Recife, pela
construção de um observatório astronômico, teatros e palácios. Sob seu
governo foram realizados estudos sobre a fauna e flora tropicais,
destacando-se os nomes de Frans Post, Albert Eckhout e William Piso,
que escreveu um tratado sobre medicina brasileira.
Os holandeses permitiram a liberdade de culto, para evitar conflito
com os portugueses e os colonos brasileiros.
Em 1640, inicia-se em Portugal um movimento contra o domínio
espanhol, a chamada Restauração. Os portugueses recebem apoio dos
holandeses, sendo por isto assinado um acordo, a Trégua dos Dez Anos
(1641). Desta forma, os holandeses continuavam seu domínio sobre o
Brasil.
As despesas com as guerras, levaram a Companhia das Índias
Ocidentais a adotar uma política financeira mais rigorosa em relação ao
Brasil holandês, iniciando a cobranças dos empréstimos feitos ao
senhores. Maurício de Nassau, não concordando com a nova política foi
demitido em 1644, e as relações entre os holandeses e a população
ficaram tensas, iniciando o movimento pela expulsão dos holandeses,
conhecido como Insurreição Pernambucana (1645/1654).
A expulsão dos holandeses do Brasil vai acarretar uma séria crise
na economia colonial. Os holandeses irão implantar a empresa
açucareira em suas colônias das Antilhas. A concorrência faz com que o
Brasil perca a supremacia na produção do açúcar.
AS MISSÕES JESUÍTICAS
Os jesuítas estavam no Brasil para, entre outras coisas, catequizar
os indígenas. Isto dava nas chamadas missões, que eram aldeamentos
indígenas. Tais missões localizavam-se, em sua grande maioria, no
interior da colônia.
A MINERAÇÃO
Foi uma atividade econômica que intensificou ocupação do interior
do Brasil, lembre-se que o ouro foi encontrado em Minas Gerais, Mato
Grosso e Goiás.
6. Além destes fatores, acima mencionados, podemos citar a
economia das drogas do sertão, como cacau, baunilha, pimenta,
guaraná, cravo, castanha, ervas medicinais e aromáticas - responsáveis
pela ocupação da Amazônia. Destaque para os jesuítas, que fundaram
uma série de missões na região e irão explorar a mão-de-obra indígena
para a extração dos produtos.
Assim, a pecuária, os bandeirantes, o período da União Ibérica, a
ação das missões religiosas e a mineração; patrocinam a expansão
territorial da colonização. Há um dinamismo econômico maior, há a
formação de núcleos populacionais e o desenvolvimento de classes
sociais intermediárias. Estes elementos, somados à opressão
metropolitana, contribuíram para o desenvolvimento do nativismo -
rebeldia contra o absolutismo lusitano, gerando as chamadas Rebeliões
Nativistas.
As rebeliões nativistas.
Movimentos caracterizados por rebeldias contra o aumento do
fiscalismo português após a Restauração (1640). Para sair da crise
financeira imposta pelo domínio espanhol, Portugal enrijece o pacto-
colonial, com a criação do Conselho Ultramarino. É contra esta nova
política que os colonos se posicionam.
Os movimentos nativistas foram de caráter local e não
reivindicavam a independência da colônia. Refletem o conflito entre os
interesses da metrópole - o chamado centralismo - e os interesses dos
colonos - o chamado localismo.
A Insurreição Pernambucana é tida como a responsável pelo
despertar do sentimento nativista, visto que, ao longo de sua ocorrência
registraram-se divergências entre os colonos e os interesses da
Metrópole.
ACLAMAÇÃO DE AMADOR BUENO ( 1641 )
Movimento onde Amador Bueno da Ribeira foi aclamado rei de São
Paulo. Este fato está relacionado como uma ameaça aos interesses
espanhóis na região.
7. BOTADA DOS PADRES PARA FORA ( 1641 )
Episódio relacionado com as tensões entre colonos e jesuítas, a
respeito da escravidão indígena. No ano de 1641, parte dos colonos
paulistas expulsão os jesuítas. O episódio repete-se no Pará ( 1661) e
no Maranhão (1844)
A REVOLTA DE NOSSO PAI ( 1664/65)
Uma revolta dos colonos contra o governador de Pernambuco, o
português Jerônimo de Mendonça, acusado de corrupção.
A REVOLTA DE BECKMAN ( 1684 )
Ocorrida no Maranhão e liderada pelos irmãos comerciantes,
Manuel e Tomás Beckman, contra a Companhia de Comércio do
Maranhão, que exercia o monopólio do comércio e do tráfico negreiro. A
Companhia não cumpria seus objetivos, levando os colonos a suprirem a
falta de mão-de-obra escravizando os índios. Isto gerou um novo
conflito, desta vez com a Companhia de Jesus.
A GUERRA DOS EMBOABAS ( 1708/1709)
Ocorrida em Minas Gerais, resultado das rivalidades entre os
colonos paulistas e os "emboabas" - forasteiros que, sob proteção da
metrópole, exerciam o monopólio de diversas atividades comerciais.
A GUERRA DOS MASCATES ( 1710 )
Desde a expulsão dos holandeses de Pernambuco, a aristocracia
rural de Olinda estava em decadência econômica. No entanto, Olinda
continuava a controlar a capitania de Pernambuco através de sua
Câmara Municipal.
Enquanto Olinda passava por uma crise econômica, o povoado de
Recife - submetido à autoridade da Câmara de Olinda - estava
prosperando, graças ao crescimento da atividade comercial. O comércio
era exercido por portugueses, conhecidos por mascates. Estes
emprestavam dinheiro a juros aos proprietários de terras de Olinda.
Em 1703 o povoado de Recife conquista o direito de vila, tendo
sua autonomia política em relação a Olinda. Não aceitando a nova
situação os proprietários de terras atacaram Recife e destruíram o
pelourinho- símbolo da autonomia.
Os conflitos estenderam-se até 1711 quando a região foi
pacificada e Recife passou a ser a sede administrativa de Pernambuco.
A REVOLTA DE VILA RICA (1720)
8. Também conhecida como Revolta de Filipe dos Santos, ocorreu em
Minas Gerais contra o excessivo fiscalismo português, marcado pelos
aumentos dos impostos e pela criação das Casas de Fundição.
As rebeliões nativistas, como se viu, não defendiam a
emancipação política do Brasil em relação a Portugal. No entanto, ao
longo do século XVIII, motivados pelo desenvolvimento interno da
colônia e por fatores externos, a colônia será palco dos chamados
movimentos emancipacionistas, que tinham como principal meta a
busca da independência.
Os movimentos emancipacionistas.
Foram influenciados pelo desenvolvimento interno da colônia e por
fatores externos, tais como o Iluminismo, com seu ideal de liberdade,
igualdade e fraternidade; a Independência dos EUA, que servirá de
inspiração a toda América colonial; a Revolução Industrial ocorrida na
Inglaterra, e a necessidade de ampliar mercados consumidores e
fornecedores, surgindo o interesse de acabar com os monopólios; a
Revolução Francesa, que pôs fim ao Antigo Regime e a chamada Era
Napoleônica, período de consolidação dos ideais burgueses.
INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789)
Movimento que ocorreu em Minas Gerais e teve forte influência do
Iluminismo e da independência dos Estados Unidos da América.
Este movimento separatista está relacionado aos pesados
impostos cobrados por Portugal, especialmente a decretação da
derrama.
Os conjuras, em sua maioria, pertenciam a alta sociedade mineira.
Entre os mais ativos encontram-se Cláudio Manuel da Costa, Tomás
Antônio Gonzaga, Inácio José Alvarenga, José de Oliveira Rolim e o
alferes Joaquim José da Silva Xavier.
Entre os objetivos estabelecidos pelos conjuras estavam a criação
de um regime republicano, tendo a Constituição dos Estados Unidos
como modelo, o apoio a industrialização e a adoção de uma nova
bandeira, tendo ao centro um triângulo com os dizeres: Libertas quae
sera tamen, quem em latim, significa "Liberdade ainda que tardia".
Quanto à questão da escravidão nada ficou definido.
9. O movimento ficou apenas nos planos das idéias, pois ele não
aconteceu. Alguns de seus participantes denunciou o movimento, em
troca do perdão de seus dívidas.
O governador - visconde de Barbacena - suspendeu a derrama e
iniciou a prisão dos conspiradores, que aguardaram o julgamento na
prisão. Apenas Tiradentes assumiu integralmente a responsabilidade
pela conspiração, sendo por isto, condenado à morte no ano de 1792,
sendo enforcado no dia 21 de abril, na cidade do Rio de Janeiro.
Outros conspiradores foram condenados ao desterro e Cláudio
Manuel da Costa enforcou-se na prisão. Acredita-se que tenha sido
assassinado pelos carcereiros.
CONJURAÇÃO CARIOCA ( 1794 )
Inspirada pela Revolução Francesa, os conjuras fundaram a
Sociedade Libertária para divulgação dos ideais de liberdade. O
movimento não ultrapassou de poucas reuniões intelectuais, que
contavam com a presença de Manuel Inácio da Silva Alvarenga e
Vicente Gomes.
Foram denunciados e acusados de criticarem a religião e o
governo metropolitano.
A INCONFIDÊNCIA BAIANA ( 1798 )
No século XVIII, em virtude da decadência da economia açucareira
e da transferência da capital da colônia para o Rio de Janeiro, em 1763,
a Bahia passava por uma grave crise econômica, atingindo toda a
população baiana, especialmente as camadas inferiores, constituída por
ex-escravos, pequenos artesãos e mestiços. Contra esta situação
haviam manifestações, através de ruaças e motins.
No ano de 1797 é fundada, em Salvador, a primeira loja maçônica
do Brasil - Loja dos Cavaleiros da Luz -, que se propunha a divulgar os
"abomináveis princípios franceses"; participavam das reuniões os nomes
de Cipriano Barata e Francisco Muniz Barreto. Os intelectuais contaram
com grande apoio de elementos provenientes das camadas populares,
destacando as figuras de João de Deus do Nascimento, Lucas Dantas e
Luís Gonzaga das Virgens.
A partir de 1798, circulam panfletos dirigidos à população,
conclamando a todos a uma revolução e a proclamação da República
Baiense. Os panfletos defendiam a igualdade social, a liberdade de
comércio, o trabalho livre, extinção de todos os privilégios sociais e
preconceito de cor.
10. Este movimento apresenta um forte caráter social popular, sendo
por isto também conhecido como a "Conjuração dos alfaiates".
O Estado português no Brasil.
No ano de 1808, a família real portuguesa chega ao Brasil,
inaugurando uma nova era política-administrativa na colônia e abrindo
caminho para a ruptura definitiva dos laços entre metrópole e colônia.
A transferência da Corte portuguesa para o Brasil.
A vinda da família real e da Corte portuguesa para o Brasil foi
conseqüência da conjuntura européia do início do século XIX. Neste
momento, Napoleão Bonaparte procurava enfraquecer a Inglaterra,
mediante a imposição do Bloqueio Continental, pelo qual, nenhuma
nação da Europa Continental poderia manter relações comerciais com a
Inglaterra.
Como Portugal era dependente economicamente da Inglaterra,
não conseguiu cumprir as determinações do Bloqueio Continental, sendo
por isto invadido pelo exército francês.
Com a ajuda do embaixador inglês em Lisboa, Lord Strangford, D.
João transferiu-se, no dia 29 de novembro de 1807, para o Brasil - com
sua Corte e por cerca de 15.000 pessoas. No dia 30 de novembro as
forças francesas, comandadas pelo general Junot, invadiam Lisboa.
D. João chegou à Bahia em 22 de janeiro de 1808, dando início a
uma nova etapa na História do Brasil.
ADMINISTRAÇÃO JOANINA NO BRASIL ( 1808/1820 )
28/01/1808- Abertura dos Portos às Nações Amigas.
Decreto que pôs fim ao monopólio luso sobre o comércio
brasileiro. A principal interessada na medida era a Inglaterra, que
procurava ampliar o mercado consumidor de seus produtos
manufaturados.
01/04/1808- Alvará de Permissão Industrial.
Concedia liberdade para o estabelecimento de indústrias e
manufaturas na colônia. Tal medida não se efetivou em virtude da
11. concorrência dos produtos ingleses - principalmente após 1810 - e pela
concentração de recursos na lavoura exportadora.
1810 - Tratados de Aliança, Comércio e Navegação.
Assinados com a Inglaterra e teriam validade por 14 anos. O mais
importante deles é o Tratado de Comércio, que estabelecia taxa de
apenas 15% sobre a importação de produtos ingleses; produtos
portugueses pagariam uma taxa de 16% e produtos de outras nações
pagariam 24%. Os súdito ingleses ainda teriam o direito de
extraterritorialidade, ou seja, continuariam submetidos às leis
britânicas. O tratado determinava que o governo português deveria
abolir o tráfico negreiro.
Com este acordo, o mercado brasileiro passou a ser dominado
pelos ingleses- desde panos e ferragens até caixões de defunto e patins
para gelo!
16/12/1815- Elevação do Brasil a Reino Unido a Portugal e
Algarves.
O novo estatuto jurídico representava um passo a mais em direção
à emancipação política.
Outras medidas de D. João - fundação do Banco do Brasil;
instalação de ministérios, tribunais, cartórios; criação da Imprensa
Régia, surgindo os primeiros jornais brasileiros: A Gazeta do Rio de
Janeiro (1808) e A idade D'Ouro do Brasil, em Salvador (1810); criação
de escolas, bibliotecas; o Jardim Botânico etc...
Destaque para a Missão Artística Francesa, uma missão cultural
que visitou o Brasil a convite de D. João. O mais famoso desta missão
foi Jean Baptist Debret, que deixou várias pinturas, desenhos e
aquarelas, retratando os costumes do Brasil joanino.
A REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA ( 1817 )
As dificuldades econômicas do Nordeste somadas aos pesados
impostos cobrados após a chegada da família real ao Brasil,
contribuíram para a eclosão de outro movimento separatista, desta feita
em Pernambuco e ano de 1817.
O aumento dos impostos, para custear os gastos da monarquia
instalada no Rio de Janeiro, gerou profunda insatisfação dos colonos -
que enfrentavam dificuldades econômicas. Somadas às idéias de
liberdade e igualdade que agitavam a Europa e a América, em março de
1817 tem início a conspiração, com a criação do Governo Provisório. O
movimento recebeu a adesão da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
12. A Lei Orgânica, publicada pelo governo republicano destacava a
igualdade de direitos e a garantia da propriedade privada. Entre seus
líderes, destacaram-se Domingos José Martins e o padre Miguel Joaquim
de Almeida e Castro. O novo governo decretou também a extinção do
impostos.
No entanto, este movimento, de caráter republicano, separatista e
anti-lusitano fracassou, não obstante, deixou profundas raízes na
sociedade pernambucana, que anos mais tarde ( 1824 ) revolta-se
novamente.
POLÍTICA EXTERNA
-Ocupação da Guiana Francesa, em 1809, num ato de represália a
Napoleão Bonaparte. A região foi devolvida em 1817;
-Anexação da Cisplatina, como pretexto de salvaguardar os
interesses espanhóis. Carlota Joaquina era irmã de Fernando VII, que foi
deposto por Napoleão Bonaparte.
REVOLUÇÃO DO PORTO (1820)
Movimento marcado por um duplo caráter. De um lado, mostrava-
se liberal, acabando com o absolutismo português e elaborando uma
Constituição que limitava os poderes do rei e ampliava os poderes das
Cortes ( o Parlamento ). Por outro lado, era um movimento de caráter
conservador, visto que a burguesia lusitana pretendia recolonizar o
Brasil.
Por força da revolução, D. João VI retorna a Portugal e deixa seu
filho, Pedro, como príncipe regente do Brasil.
Contra a tentativa de recolonização do Brasil surgiram dois grupos
políticos: o Partido Português, composto por grandes comerciantes e
militares portugueses e que defendiam as propostas da Revolução do
Porto e o Partido Brasileiro, formado por fazendeiros escravistas e
comerciantes brasileiros e atuaram pela independência do Brasil. Os
principais nomes deste grupo eram José Bonifácio, Gonçalves Ledo e
Clemente Pereira.
A REGÊNCIA DE D.PEDRO (1821/22)
13. 09/01/1822- Dia do Fico - Respondendo com o Fico após uma
petição com oito mil assinaturas e desobedecendo ás ordens da Corte de
retornar a Portugal.
04/04/1822- decretado o "Cumpra-se", onde nenhum ato das
Cortes teriam validade no Brasil.
13/05/1822- D. Pedro recebe o título de Defensor Perpétuo do
Brasil.
03/06/1822- D. Pedro convoca uma Assembléia Geral
Constituinte, uma declaração formal de independência.
07/09/1822- D. Pedro proclamou a independência às margens do
riacho do Ipiranga.
A proclamação da independência do Brasil não provocou rupturas
históricas, ou seja, o Brasil manteve a estrutura legada do período
colonial, qual seja, a permanência do latifúndio monocultor
escravocrata, voltado para atender os interesses do mercado externo.
A monarquia foi mantida como forma de manter os privilégios da
classe dominante brasileira.
14. EXERCÍCIOS
1) (FUVEST)- No século XVII, contribuíram para a penetração do
interior brasileiro:
a) o desenvolvimento da cultura de cana-de-açúcar e a cultura
de algodão;
b) o apresamento indígena e a procura de metais preciosos;
c) a necessidade de defesa e o combate aos franceses;
d) o fim do domínio espanhol e a restauração da monarquia
portuguesa;
e) a Guerra dos Emboabas e a transferência da capital da
colônia para o Rio de Janeiro.
2) (GV) - As invasões holandesas no Brasil relacionam-se:
a) aos conflitos entre os holandeses (protestantes) e os
portugueses (católicos) no quadro das "guerras de religião"
européias;
b) à aliança entre Holanda e Inglaterra, as duas maiores
potências navais européias, contra Portugal;
c) aos conflitos entre Holanda (ex-possessão espanhola) e a
Espanha, à passagem do trono português para o domínio
dos Habsburgos espanhóis e aos interesses comerciais
holandeses no açúcar brasileiro;
d) à política francesa de expansão colonial, que, agindo contra
a Holanda como intermediária, pretendia estabelecer no
Brasil a chamada "França Antártica";
e) à pretensão holandesa de transformar o Brasil num
importante entreposto para o comércio de escravos.
3) (FUVEST) - A chamada Guerra dos Mascates, ocorrida em
Pernambuco em 1710, deveu-se:
15. a) ao surgimento de um sentimento nativista brasileiro, em
oposição aos colonizadores portugueses;
b) ao orgulho ferido dos habitantes da vila de Olinda,
menosprezados pelos portugueses;
c) ao choque entre comerciantes portugueses do Recife e a
aristocracia rural de Olinda pelo controle da mão-de-obra
escrava;
d) ao choque entre comerciantes portugueses do Recife e a
aristocracia rural de Olinda cujas relações comerciais eram,
respectivamente, de credores e devedores;
e) a uma disputa interna entre grupos de comerciantes, que
eram chamados depreciativamente de mascates.
4) (UNIFENAS) - O ideário político de conteúdo liberal da
Inconfidência Mineira apresentava algumas contradições,
dentre elas:
a) manutenção do regime de trabalho escravo;
b) adoção de um regime político republicano;
c) estabelecimento de uma universidade em Vila Rica;
d) separação e independência dos poderes executivo,
legislativo e judiciário;
e) manutenção dos antigos privilégios concedidos às
companhias de comércio.
5) (MACK) - Podem ser consideradas características dogoverno
joanino no Brasil:
a) a total independência econômica de Portugal com relação à
Inglaterra em virtude de seu acelerado desenvolvimento
industrial;
b) o não envolvimento em questões externas sobretudo de
caráter expansionista;
c) a redução dos impostos e o controle do déficit em função da
austera política econômica praticada pelo governo;
d) o desenvolvimento da indústria brasileira graças às altas
taxas sobre os produtos importados;
16. e) a assinatura de tratados que beneficiavam a Inglaterra e o
crescimento do comércio externo brasileiro devido a
extinção do monopólio.
6) (MACK) - O processo de independência do Brasil caracterizou-
se por:
a) ser conduzido pela classe dominante que manteve o governo
monárquico como garantia de seus privilégios;
b) ter uma ideologia democrática e reformista, alterando o
quadro social imediatamente após a independência;
c) evitar a depend6encia dos mercados internacionais, criando
uma economia autônoma;
d) grande participação popular, fundamental na prolongada
guerra contra as tropas metropolitanas;
e) promover um governo liberal e descentralizado através da
Constituição de 1824.