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APOGEU E DECLÍNIO DA
MONARQUIA
Segundo Reinado (1840-1889)
O SEGUNDO REINADO (1840-1889)
- Antecipação da maioridade de D.
Pedro II em 1840 (Golpe da
Maioridade) – representava a
estabilidade para garantir a
manutenção da ordem.
- Apogeu da monarquia brasileira,
centralização política, predomínio do
poder da oligarquia escravista-
exportadora.
- Principal marca do Segundo
Reinado: questão escravista.
ECONOMIA E SOCIEDADE
- Novas forças sociais emergem a
partir da segunda metade do século
XIX a partir do surto industrial e do
processo de urbanização.
- Cacau e borracha (alto valor
comercial no mercado externo) –
destaque na produção agrícola.
- Mão de obra escravizada
gradualmente substituída pela
assalariada, constituída de
imigrantes.
- Sudeste tornou-se o novo polo
econômico, com grande crescimento
populacional.
A ASCENSÃO DA CAFEICULTURA
- Século XVII: café
considerado bebida de luxo
na Europa.
- Produção brasileira em
larga escala e voltada para
a exportação tem início no
final do século XVIII (crise
da produção francesa).
- Começa em pequenas lavouras próximas ao Rio de Janeiro,
atinge a Zona da Mata mineira e parte do litoral fluminense.
- Crescente demanda internacional fez com que o produto se
espalhasse para o Vale do Paraíba (entre RJ e SP), mais
tarde alcançando o Oeste Paulista (“terra roxa”).
- “O Brasil é o Vale”
- Os cafezais esgotam os nutrientes da terra, tornando difícil o
replantio do café.
- Cafeeiro demora cerca de quatro anos para dar os primeiros
frutos e produz muito bem durante 20 a 30 anos. Depois disso
fica velho e produz cada vez menos frutos, tornando-se
improdutivo.
- Era uma lavoura que necessitava de muitas terras virgens
para se expandir.
- De 1822 a 1850 – nenhuma legislação criada para o acesso à
terra. A única forma de acesso era a ocupação pura e simples,
beneficiando poderosos cafeicultores.
- Lei de Terras (1850): medida decisiva para conter o desvio de
mão de obra livre para outras atividades. As terras públicas
só poderiam tornar-se propriedade privada por meio da
compra, e não mais por doação ou posse.
- Porto de Santos como o
mais importante
escoadouro da produção
cafeeira.
- Transporte inicialmente
feito em tropas de mulas e
após 1860 por ferrovias.
- Após a proibição do tráfico
de escravizados para o
Brasil (1850), o tráfico
interno ganha impulso.
- Províncias do Norte e do
Nordeste supriam o
Sudeste com escravizados.
- “Barões do café” passam a ter maior importância na vida
econômica e política do Brasil.
- 1830: liderança do café nas exportações brasileiras,
ultrapassando o açúcar, o algodão, o fumo e o couro.
- 1880: produção cafeeira do Brasil já era responsável por 56%
da produção mundial (o que ainda aumentou no período
republicano).
INÍCIO DA INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
- O governo brasileiro não renovou o
tratado de comércio com a Inglaterra.
- Tarifa Alves Branco, em1844, que
elevava os tributos sobre produtos
importados.
- Surto de desenvolvimento
manufatureiro interno.
- Implantação de indústrias no Brasil,
especialmente do ramo têxtil.
- Conjuntura favorável: Guerra de
Secessão nos Estados Unidos (1861-
1865) e a Guerra do Paraguai (1864-
1870).
A “ERA MAUÁ”
- Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá (mais
tarde Visconde), considerado o primeiro industrial
brasileiro, liderou grandes iniciativas e obras
estruturais.
- Construiu a primeira estrada de ferro da América do
Sul, instalação da iluminação pública a gás no Rio de
Janeiro, inicio da exploração do Rio Amazonas e
afluentes com barcos a vapor, instalação do cabo
submarino telegráfico entre a América do Sul e
a Europa.
- No auge de sua carreira (1860), controlava 17
empresas em 6 países. Faliu em 1878.
- Atuação de Mauá e de outros empreendedores
mostrou que a economia brasileira poderia se
desenvolver de maneira autônoma.
Filme “Mauá – O imperador e o rei” (1999)
A MODERNIZAÇÃO DOS TRANSPORTES
- Estradas de ferro foram instaladas
para melhorar o sistema de
comunicação e transportes,
facilitando o escoamento da
produção.
- A modernização dos transportes
estava associada ao desenvolvimento
econômico do Império, unindo os
centros produtores.
- Mudanças na relação do Brasil com
as potências capitalistas (Inglaterra
e EUA) sem romper a dependência.
A MÃO DE OBRA NO SEGUNDO REINADO
- Tráfico escravista foi legal e amplamente praticado até o
início do século XIX. Originários da África centro-ocidental
(Congo e Angola), África ocidental (Nigéria e Benin) e
África oriental (Moçambique). Guerras entre grupos
sustentavam o tráfico.
- Revolução Industrial na Inglaterra, ampliação do mercado
consumidor de produtos industrializados, escravidão era
considerada um obstáculo ao crescimento capitalista.
- Razões econômicas, mas também humanitárias em virtude
do desenvolvimento de princípios liberais.
- Pressões de empresas britânicas, militares e políticos.
- Resistência interna dos escravizados, pressão de setores
da sociedade e estímulo à imigração foram decisivos para o
fim do tráfico de escravizados.
- A falta de mão de obra nas lavouras de café, provocada
pelo fim do tráfico legal de africanos foi solucionada,
temporariamente, pelo tráfico interno.
- A expansão da cafeicultura demandava mais
trabalhadores, fazendo com que os fazendeiros
agenciassem a vinda de imigrantes europeus a partir da
segunda metade do século XIX, especialmente da Itália
(43% do total de imigrantes) e da Alemanha.
- Primeira iniciativa de
imigração pelo sistema de
parceria (privada) e depois
o governo adotou a
imigração subvencionada
(estatal).
EVOLUÇÃO POLÍTICA
- Partido Conservador e Partido Liberal, que não eram
substancialmente diferentes, possuindo pequenas
discordâncias.
- D. Pedro II sustentava e, ao
mesmo tempo, manipulava os
partidos.
- Parlamentarismo estabelecido
em 1847, após “eleições do
cacete”. Conhecido como
“parlamentarismo às avessas”
(caráter centralizado e
oligárquico, com critério
censitário).
REVOLUÇÃO PRAIERA (PERNAMBUCO, 1848-1850)
- Última das rebeliões provinciais, que recebeu esse nome por
conta do jornal (Diário Novo) que divulgava os ideias do
movimento se situar na Rua da Praia, em Recife.
- Manifesto ao Mundo (1848), reivindicações como o voto
livre, liberdade de imprensa, nacionalização do comércio,
garantia de trabalho, independência dos poderes, extinção
do Poder Moderador.
- Líderes: Capitão Pedro Ivo e General Abreu e Lima,
também contava com apoio de senhores de engenho ligados
ao Partido Liberal.
- Contou com a participação de camadas menos favorecidas,
oprimidas pela concentração fundiária.
- Derrotada pelas tropas governamentais em 1850.
POLÍTICA EXTERNA E DECLÍNIO DO IMPÉRIO
- Início do Segundo Reinado: ordenação
política e social. Instauração do
parlamentarismo garantiu a
concretização do regime e a fase de
conciliação, na década de 1850,
significou o auge da dominação
oligárquica durante o Império.
- Atenção do governo voltou-se para a
política externa.
- Questão Christie (1863), problemas com
o embaixador inglês no Rio de Janeiro,
William Dougal Christie.
- Intervenções brasileiras na região do
Rio da Prata a partir de 1850.
A GUERRA DO PARAGUAI (1864-1870)
- Guerra da Tríplice Aliança ou
Guerra Grande (Brasil + Argentina
+ Uruguai x Paraguai).
- Paraguai tinha alcançado certo
progresso econômico, erradicação
do analfabetismo, fábricas,
estradas e ferro, telégrafo.
- Solano Lopez, presidente do
Paraguai em 1862, buscava uma
política militar expansionista a fim
de ampliar o território (“Paraguai
Maior” – acesso ao Atlântico)
- “Voluntários da Pátria”, no Brasil.
- Paraguai arrasado, 90% da população masculina com
mais de 20 anos morta
- Consequências da guerra para o Brasil: endividamento
com o governo inglês, morte de 40 mil homens (muitos
negros e mestiços), e o fortalecimento e
institucionalização do Exército brasileiro.
Documentário History Channel – Guerra do Paraguai
O FIM DA ESCRAVIDÃO – O PROCESSO ABOLICIONISTA
- Escravidão perde a legitimidade e passa
a ser combatida.
- Lei do Ventre Livre (1871): os filhos de
escravizadas nascidos a partir dessa data
eram considerados livres.
- Lei dos Sexagenários (1885): libertava os
escravizados com mais de 60 anos.
- Movimento Abolicionista.
- Caifazes.
- Abolição no Ceará e no Amazonas, em 1884.
- Princesa Isabel assina a Lei Áurea, em 188,
colocando fim à escravidão.
- Brasil é o último país do continente
americano a abolir a escravidão.
Música “As Camélias do Quilombo do Leblon” – Caetano
Veloso e Gilberto Gil
O FIM DO IMPÉRIO
Questão Militar
- Incidentes graves entre os militares e o governo imperial.
Depois da Guerra do Paraguai o sentimento de orgulho
cresceu entre os oficiais do Exército, que passaram a fazer
várias reivindicações.
- Casos com grande repercussão na imprensa e apoio da
opinião pública.
- Jovens da Escola Militar (RJ) e oficiais de baixa patente
com atitudes cada vez mais radicais e a favor de um
governo republicano.
- Clube Militar (1887), presidido pelo Marechal Floriano
Peixoto, no qual os militares se organizaram politicamente
pela primeira vez.
Questão Religiosa
- Igreja e Império possuíam relações consolidadas na esfera
política e religiosa, mas que sofreram abalos no final do
Segundo Reinado.
- O Rei indicava os bispos e arcebispos, sustentava o clero e
dava validade às bulas papais.
- 1864: Bula Papal que determinava que os católicos que
fizessem parte da maçonaria deveriam ser excomungados,
mas D. Pedro II não reconhece a ordem.
- Bispos de Olinda e Belém se recusam a aceitar a ordem de
D. Pedro II, são levados à reclusão e condenados a
trabalhos forçados.
- Igreja passa a criticar o autoritarismo de D. Pedro II.
A QUEDA DO IMPÉRIO
- Regime monárquico esgotado. Sem apoio dos
cafeicultores do Oeste Paulista, do Vale do
Paraíba, dos militares e de parte do clero
católico.
- Proclamação da República articulada por
membros do Clube Militar com lideranças
civis sob a chefia do Marechal Deodoro da
Fonseca.
- 15 de novembro de 1889, Marechal Deodoro
conduz as tropas para o Ministério da
Guerra e declara a Monarquia derrubada.
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História Brasil - Segundo Reinado (completo)

  • 1. APOGEU E DECLÍNIO DA MONARQUIA Segundo Reinado (1840-1889)
  • 2.
  • 3. O SEGUNDO REINADO (1840-1889) - Antecipação da maioridade de D. Pedro II em 1840 (Golpe da Maioridade) – representava a estabilidade para garantir a manutenção da ordem. - Apogeu da monarquia brasileira, centralização política, predomínio do poder da oligarquia escravista- exportadora. - Principal marca do Segundo Reinado: questão escravista.
  • 4. ECONOMIA E SOCIEDADE - Novas forças sociais emergem a partir da segunda metade do século XIX a partir do surto industrial e do processo de urbanização. - Cacau e borracha (alto valor comercial no mercado externo) – destaque na produção agrícola. - Mão de obra escravizada gradualmente substituída pela assalariada, constituída de imigrantes. - Sudeste tornou-se o novo polo econômico, com grande crescimento populacional.
  • 5. A ASCENSÃO DA CAFEICULTURA - Século XVII: café considerado bebida de luxo na Europa. - Produção brasileira em larga escala e voltada para a exportação tem início no final do século XVIII (crise da produção francesa). - Começa em pequenas lavouras próximas ao Rio de Janeiro, atinge a Zona da Mata mineira e parte do litoral fluminense. - Crescente demanda internacional fez com que o produto se espalhasse para o Vale do Paraíba (entre RJ e SP), mais tarde alcançando o Oeste Paulista (“terra roxa”). - “O Brasil é o Vale”
  • 6.
  • 7. - Os cafezais esgotam os nutrientes da terra, tornando difícil o replantio do café. - Cafeeiro demora cerca de quatro anos para dar os primeiros frutos e produz muito bem durante 20 a 30 anos. Depois disso fica velho e produz cada vez menos frutos, tornando-se improdutivo. - Era uma lavoura que necessitava de muitas terras virgens para se expandir. - De 1822 a 1850 – nenhuma legislação criada para o acesso à terra. A única forma de acesso era a ocupação pura e simples, beneficiando poderosos cafeicultores. - Lei de Terras (1850): medida decisiva para conter o desvio de mão de obra livre para outras atividades. As terras públicas só poderiam tornar-se propriedade privada por meio da compra, e não mais por doação ou posse.
  • 8. - Porto de Santos como o mais importante escoadouro da produção cafeeira. - Transporte inicialmente feito em tropas de mulas e após 1860 por ferrovias. - Após a proibição do tráfico de escravizados para o Brasil (1850), o tráfico interno ganha impulso. - Províncias do Norte e do Nordeste supriam o Sudeste com escravizados.
  • 9. - “Barões do café” passam a ter maior importância na vida econômica e política do Brasil. - 1830: liderança do café nas exportações brasileiras, ultrapassando o açúcar, o algodão, o fumo e o couro. - 1880: produção cafeeira do Brasil já era responsável por 56% da produção mundial (o que ainda aumentou no período republicano).
  • 10. INÍCIO DA INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA - O governo brasileiro não renovou o tratado de comércio com a Inglaterra. - Tarifa Alves Branco, em1844, que elevava os tributos sobre produtos importados. - Surto de desenvolvimento manufatureiro interno. - Implantação de indústrias no Brasil, especialmente do ramo têxtil. - Conjuntura favorável: Guerra de Secessão nos Estados Unidos (1861- 1865) e a Guerra do Paraguai (1864- 1870).
  • 11. A “ERA MAUÁ” - Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá (mais tarde Visconde), considerado o primeiro industrial brasileiro, liderou grandes iniciativas e obras estruturais. - Construiu a primeira estrada de ferro da América do Sul, instalação da iluminação pública a gás no Rio de Janeiro, inicio da exploração do Rio Amazonas e afluentes com barcos a vapor, instalação do cabo submarino telegráfico entre a América do Sul e a Europa. - No auge de sua carreira (1860), controlava 17 empresas em 6 países. Faliu em 1878. - Atuação de Mauá e de outros empreendedores mostrou que a economia brasileira poderia se desenvolver de maneira autônoma.
  • 12. Filme “Mauá – O imperador e o rei” (1999)
  • 13. A MODERNIZAÇÃO DOS TRANSPORTES - Estradas de ferro foram instaladas para melhorar o sistema de comunicação e transportes, facilitando o escoamento da produção. - A modernização dos transportes estava associada ao desenvolvimento econômico do Império, unindo os centros produtores. - Mudanças na relação do Brasil com as potências capitalistas (Inglaterra e EUA) sem romper a dependência.
  • 14. A MÃO DE OBRA NO SEGUNDO REINADO - Tráfico escravista foi legal e amplamente praticado até o início do século XIX. Originários da África centro-ocidental (Congo e Angola), África ocidental (Nigéria e Benin) e África oriental (Moçambique). Guerras entre grupos sustentavam o tráfico. - Revolução Industrial na Inglaterra, ampliação do mercado consumidor de produtos industrializados, escravidão era considerada um obstáculo ao crescimento capitalista. - Razões econômicas, mas também humanitárias em virtude do desenvolvimento de princípios liberais. - Pressões de empresas britânicas, militares e políticos. - Resistência interna dos escravizados, pressão de setores da sociedade e estímulo à imigração foram decisivos para o fim do tráfico de escravizados.
  • 15.
  • 16. - A falta de mão de obra nas lavouras de café, provocada pelo fim do tráfico legal de africanos foi solucionada, temporariamente, pelo tráfico interno.
  • 17. - A expansão da cafeicultura demandava mais trabalhadores, fazendo com que os fazendeiros agenciassem a vinda de imigrantes europeus a partir da segunda metade do século XIX, especialmente da Itália (43% do total de imigrantes) e da Alemanha. - Primeira iniciativa de imigração pelo sistema de parceria (privada) e depois o governo adotou a imigração subvencionada (estatal).
  • 18. EVOLUÇÃO POLÍTICA - Partido Conservador e Partido Liberal, que não eram substancialmente diferentes, possuindo pequenas discordâncias. - D. Pedro II sustentava e, ao mesmo tempo, manipulava os partidos. - Parlamentarismo estabelecido em 1847, após “eleições do cacete”. Conhecido como “parlamentarismo às avessas” (caráter centralizado e oligárquico, com critério censitário).
  • 19. REVOLUÇÃO PRAIERA (PERNAMBUCO, 1848-1850) - Última das rebeliões provinciais, que recebeu esse nome por conta do jornal (Diário Novo) que divulgava os ideias do movimento se situar na Rua da Praia, em Recife. - Manifesto ao Mundo (1848), reivindicações como o voto livre, liberdade de imprensa, nacionalização do comércio, garantia de trabalho, independência dos poderes, extinção do Poder Moderador. - Líderes: Capitão Pedro Ivo e General Abreu e Lima, também contava com apoio de senhores de engenho ligados ao Partido Liberal. - Contou com a participação de camadas menos favorecidas, oprimidas pela concentração fundiária. - Derrotada pelas tropas governamentais em 1850.
  • 20. POLÍTICA EXTERNA E DECLÍNIO DO IMPÉRIO - Início do Segundo Reinado: ordenação política e social. Instauração do parlamentarismo garantiu a concretização do regime e a fase de conciliação, na década de 1850, significou o auge da dominação oligárquica durante o Império. - Atenção do governo voltou-se para a política externa. - Questão Christie (1863), problemas com o embaixador inglês no Rio de Janeiro, William Dougal Christie. - Intervenções brasileiras na região do Rio da Prata a partir de 1850.
  • 21. A GUERRA DO PARAGUAI (1864-1870) - Guerra da Tríplice Aliança ou Guerra Grande (Brasil + Argentina + Uruguai x Paraguai). - Paraguai tinha alcançado certo progresso econômico, erradicação do analfabetismo, fábricas, estradas e ferro, telégrafo. - Solano Lopez, presidente do Paraguai em 1862, buscava uma política militar expansionista a fim de ampliar o território (“Paraguai Maior” – acesso ao Atlântico) - “Voluntários da Pátria”, no Brasil.
  • 22. - Paraguai arrasado, 90% da população masculina com mais de 20 anos morta - Consequências da guerra para o Brasil: endividamento com o governo inglês, morte de 40 mil homens (muitos negros e mestiços), e o fortalecimento e institucionalização do Exército brasileiro. Documentário History Channel – Guerra do Paraguai
  • 23. O FIM DA ESCRAVIDÃO – O PROCESSO ABOLICIONISTA - Escravidão perde a legitimidade e passa a ser combatida. - Lei do Ventre Livre (1871): os filhos de escravizadas nascidos a partir dessa data eram considerados livres. - Lei dos Sexagenários (1885): libertava os escravizados com mais de 60 anos. - Movimento Abolicionista. - Caifazes. - Abolição no Ceará e no Amazonas, em 1884. - Princesa Isabel assina a Lei Áurea, em 188, colocando fim à escravidão. - Brasil é o último país do continente americano a abolir a escravidão.
  • 24. Música “As Camélias do Quilombo do Leblon” – Caetano Veloso e Gilberto Gil
  • 25. O FIM DO IMPÉRIO Questão Militar - Incidentes graves entre os militares e o governo imperial. Depois da Guerra do Paraguai o sentimento de orgulho cresceu entre os oficiais do Exército, que passaram a fazer várias reivindicações. - Casos com grande repercussão na imprensa e apoio da opinião pública. - Jovens da Escola Militar (RJ) e oficiais de baixa patente com atitudes cada vez mais radicais e a favor de um governo republicano. - Clube Militar (1887), presidido pelo Marechal Floriano Peixoto, no qual os militares se organizaram politicamente pela primeira vez.
  • 26. Questão Religiosa - Igreja e Império possuíam relações consolidadas na esfera política e religiosa, mas que sofreram abalos no final do Segundo Reinado. - O Rei indicava os bispos e arcebispos, sustentava o clero e dava validade às bulas papais. - 1864: Bula Papal que determinava que os católicos que fizessem parte da maçonaria deveriam ser excomungados, mas D. Pedro II não reconhece a ordem. - Bispos de Olinda e Belém se recusam a aceitar a ordem de D. Pedro II, são levados à reclusão e condenados a trabalhos forçados. - Igreja passa a criticar o autoritarismo de D. Pedro II.
  • 27. A QUEDA DO IMPÉRIO - Regime monárquico esgotado. Sem apoio dos cafeicultores do Oeste Paulista, do Vale do Paraíba, dos militares e de parte do clero católico. - Proclamação da República articulada por membros do Clube Militar com lideranças civis sob a chefia do Marechal Deodoro da Fonseca. - 15 de novembro de 1889, Marechal Deodoro conduz as tropas para o Ministério da Guerra e declara a Monarquia derrubada. - Monarquistas se renderam sem resistência. - Dois dias depois D. Pedro II partia com a família real para o exílio em Paris.
  • 28. HISTÓRIA DO BRASIL – BORIS FAUSTO
  • 29. Vídeo-aula do Canal “História Online” – Segundo Reinado