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BRASIL IMPÉRIO
SEGUNDO REINADO
1840-1889
Prof. Murilo Cisalpino
Bandeira Imperial Brasileira Pedro II (12 anos)
1.A “Pacificação” (1840-1850)
. Objetivo: sufocar e/ou negociar o fim das Revoltas iniciadas na Regência e
também já no Segundo Reinado - especialmente as comandadas pelos
Liberais.( 1.General Canabarro. 2.Teófilo Otoni. 3: Pedro Ivo)
General Canabarro Teófilo Otoni Pedro Ivo
Economia - Tarifa Alves Branco
. Criada em 1844, aumentava impostos de importação de 15% para 30%, no
caso de produtos sem similar nacional, e para 60%, no caso de produtos com
similares nacionais.
. Objetivos: aumentar a arrecadação do governo e abrir espaço para as
manufaturas nacionais. De um lado, possibilitou o primeiro surto industrial no
país (Era Mauá), por outro trouxe problemas com os ingleses, que tiveram
antigos acordos econômicos superados, os mais ricos, que importavam
produtos europeus, e os empresários que dependiam de máquinas e
equipamentos importados
BILL ABERDEEN
1845: Lei Inglesa que colocava a marinha de guerra britânica a serviço do fim
do tráfico em todo o mundo. Obrigou o Brasil a tomar uma posição definitiva:
acabar com o tráfico ou enfrentar os ingleses
Política: “Parlamentarismo às Avessas”
. 1847: Criação do cargo de Presidente do Conselho de Ministros. Atraiu para a
Corte a luta política, mas ao preço de mantê-la nas mãos do Imperador
LEI EUSÉBIO DE QUEIROZ
.1850: Torna o TRÁFICO DE ESCRAVOS ILEGAL no Brasil
. Dilema Brasileiro de 1845 a 1850: acabar com o tráfico e prejudicar os
escravocratas, ou manter o tráfico e enfrentar os ingleses?
COMBINE A TARIFA ALVES BRANCO COM A LEI EUSÉBIO DE
QUEIROZ E TERÁ A “JANELA” PARA A ERA MAUÁ: ESPAÇO
ECONÔMICO PARA OS INVESTIDORES NACIONAIS E A
LIBERAÇÃO DE GRANDES SOMAS DE CAPITAIS EM BUSCA
DE NOVAS OPORTUNIDADES
ATENÇÃO!!
2. As Transformações 1850 a 1870
. O Café: Introduzido no
Brasil no final do século
XVIII, o café era agora o
novo grande produto
nacional, ocupando a maior
parte das exportações.
Localização Inicial: Vale do
Rio Paraíba
Sistema: Plantation
OS BARÕES DO CAFÉ
Migração Interna de Mão de Obra
Era Mauá (1850-1860)
Principais
Investimentos:
Dificuldades: Mercado Interno Restrito, Mão de obra escassa, oposição dos
ruralistas e dos ingleses
- Navegação
- Comunicação Telegráfica
- Bancos
- Ferrovias
- Iluminação Pública
- Transporte Público
A Baronesa
Estado de São Paulo (20 de Maio 2016):
“Malha Ferroviária do Brasil é a mesma do Império”
“Dos 27.782 km da malha ferroviária nacional, um terço é produtivo,
transportando minério. Os demais trechos são subutilizados. No
Império, a linha férrea tinha um terço da extensão atual, mas sua
ocupação era equivalente. O setor cresceu pouco se comparado com a
malha ferroviária americana, que é dez vezes maior. “A eficiência só
virá com 52 mil km de ferrovias interligadas a portos, rodovias e
hidrovias”, diz Vilaça”.
A IMIGRAÇÃO
Sistema: “Parceria” - Provocou problemas
diplomáticos entre o Brasil e vários países europeus
Alteração: governo passou a bancar a passagem dos imigrantes, evitando o
trabalho análogo à escravidão
Importante: imigração destinava-se também
às cidades (trabalhadores especializados)
Lei de Terras: 1850
Altera o regime legal de acesso à terra no Brasil
DOAÇÃO DE TERRAS PÚBLICAS BENS IMÓVEIS
Provoca: especulação imobiliária especialmente na área cafeeira,
supervalorizando as terras e, indiretamente, dificultando o acesso à terra
nessa região aos imigrantes
Paralelamente: Novas fronteiras agrícolas especialmente no Sul do país, onde
as terras ainda eram pouco valorizadas
O Oeste Paulista
A GUERRA DO PARAGUAI - 1864-1870
Conflito que teve
como pano de fundo
o domínio sobre a
região do Prata
entre Paraguai, Brasil
Argentina e Uruguai
3. O Declínio do Império (1870-1889)
A partir de 1870, coincidindo com o fim da Guerra do Paraguai, os “Setores
Modernizantes” estão mais fortes no Brasil.
Quem são?
Fazendeiros do Oeste de São Paulo, Abolicionistas, Republicanos, Setores da
Igreja Católica, Industriais, Setores Médios Urbanos e o Exército.
Todos estes, se opõem ao Império por diferentes razões e começam a
levantar a bandeira de mudanças radicais na política imperial ou a mudança
do regime, profundamente identificado com a escravidão.
O Brasil “Moderno”
São Paulo Railway
A Questão Religiosa
Setores da Igreja se
ressentiam das
interferências do
Imperador nos assuntos
da Igreja.
Durante os conflitos de
Unificação da Itália, a
questão se agravou
A Questão Militar
A QUESTÃO ESCRAVISTA
A DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL PÓS-1870:
ABOLICIONISTAS X EMANCIPACIONISTAS
Defendiam o fim imediato Escravocratas, na maioria,
da escravidão sem maiores defendiam um fim “prudente” da escravidão
concessões Levantavam a dependência econômica do
país e o direito de propriedade.
Leis Emancipacionistas
Lei dos Sexagenários
A Campanha Abolicionista
. Ganha força após a Guerra do Paraguai, quando então o Brasil era o único
grande país escravocrata das Américas
. Os conflitos do exército com o Império por causa dos escravos incentivou
ainda mais a campanha
. Sociedades secretas como “Os Caifazes”, promoviam fugas em massa e
levavam os escravos libertos para quilombos, como o Jabaquara em São
Paulo.
Luiz Gama - Advogado
José do Patrocínio
André Rebouças
Joaquim Nabuco
Antônio F. de Castro Alves
Quilombo Jabaquara - Santos
Lei 3353 (“Lei Áurea”)
Extingue a escravidão no Brasil, sem condições e sem indenizações.
Lei aprovada pelo Parlamento em 11 de Maio de 1888 e sancionada pela
princesa regente em 13 de Maio de 1888
Paço Imperial
13 de Maio. 88
Missa Campal – Rio de Janeiro – 17 de Maio de 1888
Reações
. Alguns Setores Abolicionistas e Ex-escravos espontaneamente: Princesa
Isabel, a “Redentora”.
. Setores Escravocratas:
1. “Princesa, a senhora redimiu uma raça, mas perdeu o trono”
2. “Republicanos Tardios”: setores escravocratas que passam a apoiar a
Proclamação da República em busca de indenização pelos escravos
libertos
Slogan: “Abaixo o Império com Abolição. Viva a República com Indenização”
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financiadas pelo governo brasileiro
. Plano de reabilitação e apoio aos ex-escravos elaborado pela Princesa Isabel
é abandonado na agitação política crescente que culminou com a
Proclamação da República e nunca foi retomado
. Outros milhares vagavam pelo país em busca de sobrevivência. Muitos
retornaram às fazendas e passaram a trabalhar por salários irrisórios ou
simplesmente em troca de subsistência e uma pequena roça (colonos)
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Proclamação da República
A partir da Lei Áurea, os planos contra o governo imperial ganham força
Oficiais da Escola da Praia Vermelha conspiram abertamente
Tentativas do Império de conter a rebelião no exército só acirram os ânimos
No dia 15 de novembro, diante da ameaça de prisão e demissão de membros
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Brasil império segundo reinado

  • 2. Bandeira Imperial Brasileira Pedro II (12 anos)
  • 3. 1.A “Pacificação” (1840-1850) . Objetivo: sufocar e/ou negociar o fim das Revoltas iniciadas na Regência e também já no Segundo Reinado - especialmente as comandadas pelos Liberais.( 1.General Canabarro. 2.Teófilo Otoni. 3: Pedro Ivo) General Canabarro Teófilo Otoni Pedro Ivo
  • 4. Economia - Tarifa Alves Branco . Criada em 1844, aumentava impostos de importação de 15% para 30%, no caso de produtos sem similar nacional, e para 60%, no caso de produtos com similares nacionais. . Objetivos: aumentar a arrecadação do governo e abrir espaço para as manufaturas nacionais. De um lado, possibilitou o primeiro surto industrial no país (Era Mauá), por outro trouxe problemas com os ingleses, que tiveram antigos acordos econômicos superados, os mais ricos, que importavam produtos europeus, e os empresários que dependiam de máquinas e equipamentos importados
  • 5. BILL ABERDEEN 1845: Lei Inglesa que colocava a marinha de guerra britânica a serviço do fim do tráfico em todo o mundo. Obrigou o Brasil a tomar uma posição definitiva: acabar com o tráfico ou enfrentar os ingleses
  • 6. Política: “Parlamentarismo às Avessas” . 1847: Criação do cargo de Presidente do Conselho de Ministros. Atraiu para a Corte a luta política, mas ao preço de mantê-la nas mãos do Imperador
  • 7. LEI EUSÉBIO DE QUEIROZ .1850: Torna o TRÁFICO DE ESCRAVOS ILEGAL no Brasil . Dilema Brasileiro de 1845 a 1850: acabar com o tráfico e prejudicar os escravocratas, ou manter o tráfico e enfrentar os ingleses? COMBINE A TARIFA ALVES BRANCO COM A LEI EUSÉBIO DE QUEIROZ E TERÁ A “JANELA” PARA A ERA MAUÁ: ESPAÇO ECONÔMICO PARA OS INVESTIDORES NACIONAIS E A LIBERAÇÃO DE GRANDES SOMAS DE CAPITAIS EM BUSCA DE NOVAS OPORTUNIDADES ATENÇÃO!!
  • 8. 2. As Transformações 1850 a 1870 . O Café: Introduzido no Brasil no final do século XVIII, o café era agora o novo grande produto nacional, ocupando a maior parte das exportações. Localização Inicial: Vale do Rio Paraíba Sistema: Plantation
  • 10. Migração Interna de Mão de Obra
  • 11. Era Mauá (1850-1860) Principais Investimentos: Dificuldades: Mercado Interno Restrito, Mão de obra escassa, oposição dos ruralistas e dos ingleses - Navegação - Comunicação Telegráfica - Bancos - Ferrovias - Iluminação Pública - Transporte Público
  • 13.
  • 14.
  • 15. Estado de São Paulo (20 de Maio 2016): “Malha Ferroviária do Brasil é a mesma do Império” “Dos 27.782 km da malha ferroviária nacional, um terço é produtivo, transportando minério. Os demais trechos são subutilizados. No Império, a linha férrea tinha um terço da extensão atual, mas sua ocupação era equivalente. O setor cresceu pouco se comparado com a malha ferroviária americana, que é dez vezes maior. “A eficiência só virá com 52 mil km de ferrovias interligadas a portos, rodovias e hidrovias”, diz Vilaça”.
  • 16. A IMIGRAÇÃO Sistema: “Parceria” - Provocou problemas diplomáticos entre o Brasil e vários países europeus Alteração: governo passou a bancar a passagem dos imigrantes, evitando o trabalho análogo à escravidão Importante: imigração destinava-se também às cidades (trabalhadores especializados)
  • 17. Lei de Terras: 1850 Altera o regime legal de acesso à terra no Brasil DOAÇÃO DE TERRAS PÚBLICAS BENS IMÓVEIS Provoca: especulação imobiliária especialmente na área cafeeira, supervalorizando as terras e, indiretamente, dificultando o acesso à terra nessa região aos imigrantes Paralelamente: Novas fronteiras agrícolas especialmente no Sul do país, onde as terras ainda eram pouco valorizadas
  • 19. A GUERRA DO PARAGUAI - 1864-1870 Conflito que teve como pano de fundo o domínio sobre a região do Prata entre Paraguai, Brasil Argentina e Uruguai
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. 3. O Declínio do Império (1870-1889) A partir de 1870, coincidindo com o fim da Guerra do Paraguai, os “Setores Modernizantes” estão mais fortes no Brasil. Quem são? Fazendeiros do Oeste de São Paulo, Abolicionistas, Republicanos, Setores da Igreja Católica, Industriais, Setores Médios Urbanos e o Exército. Todos estes, se opõem ao Império por diferentes razões e começam a levantar a bandeira de mudanças radicais na política imperial ou a mudança do regime, profundamente identificado com a escravidão.
  • 25. A Questão Religiosa Setores da Igreja se ressentiam das interferências do Imperador nos assuntos da Igreja. Durante os conflitos de Unificação da Itália, a questão se agravou
  • 27. A QUESTÃO ESCRAVISTA A DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL PÓS-1870: ABOLICIONISTAS X EMANCIPACIONISTAS Defendiam o fim imediato Escravocratas, na maioria, da escravidão sem maiores defendiam um fim “prudente” da escravidão concessões Levantavam a dependência econômica do país e o direito de propriedade.
  • 29. A Campanha Abolicionista . Ganha força após a Guerra do Paraguai, quando então o Brasil era o único grande país escravocrata das Américas . Os conflitos do exército com o Império por causa dos escravos incentivou ainda mais a campanha . Sociedades secretas como “Os Caifazes”, promoviam fugas em massa e levavam os escravos libertos para quilombos, como o Jabaquara em São Paulo.
  • 30. Luiz Gama - Advogado José do Patrocínio André Rebouças Joaquim Nabuco
  • 31. Antônio F. de Castro Alves
  • 33. Lei 3353 (“Lei Áurea”) Extingue a escravidão no Brasil, sem condições e sem indenizações. Lei aprovada pelo Parlamento em 11 de Maio de 1888 e sancionada pela princesa regente em 13 de Maio de 1888
  • 35. Missa Campal – Rio de Janeiro – 17 de Maio de 1888
  • 36. Reações . Alguns Setores Abolicionistas e Ex-escravos espontaneamente: Princesa Isabel, a “Redentora”. . Setores Escravocratas: 1. “Princesa, a senhora redimiu uma raça, mas perdeu o trono” 2. “Republicanos Tardios”: setores escravocratas que passam a apoiar a Proclamação da República em busca de indenização pelos escravos libertos Slogan: “Abaixo o Império com Abolição. Viva a República com Indenização”
  • 37. E o Destino dos Escravos? . Milhares, que solicitaram, tiveram passagens de volta para a África financiadas pelo governo brasileiro . Plano de reabilitação e apoio aos ex-escravos elaborado pela Princesa Isabel é abandonado na agitação política crescente que culminou com a Proclamação da República e nunca foi retomado . Outros milhares vagavam pelo país em busca de sobrevivência. Muitos retornaram às fazendas e passaram a trabalhar por salários irrisórios ou simplesmente em troca de subsistência e uma pequena roça (colonos) . Outros milhares permaneceram nas cidades sobrevivendo de subempregos
  • 38. Proclamação da República A partir da Lei Áurea, os planos contra o governo imperial ganham força Oficiais da Escola da Praia Vermelha conspiram abertamente Tentativas do Império de conter a rebelião no exército só acirram os ânimos No dia 15 de novembro, diante da ameaça de prisão e demissão de membros do alto comando do exército, o Marechal Deodoro reúne tropas e as dispõe estrategicamente pela capital. Dirige-se ao Paço Imperial e depõe o governo. Somente três dias depois decidem pela República
  • 39. O Melancólico Fim do Império
  • 40.
  • 41. A Família Real Deixa o País