Facilitando Conversas Difíceis - Scrum Gathering Rio 2018Mariana Graf
Talk realizada no Scrum Gathering Rio 2018, falando porque temos dificuldades de lidar com situação de conflito, a importância de encararmos esses fatos e sugestões de como podemos facilitar conversas difíceis em nossos trabalhos .
Facilitando Conversas Difíceis - Scrum Gathering Rio 2018Mariana Graf
Talk realizada no Scrum Gathering Rio 2018, falando porque temos dificuldades de lidar com situação de conflito, a importância de encararmos esses fatos e sugestões de como podemos facilitar conversas difíceis em nossos trabalhos .
Job do Workana: Boas Práticas de Escuta Ativa para Diálogo Eficiente.
Produzi os slides, pesquisei o conteúdo, compilei em resumo e junto do slide submeti um questionário para uso da cliente.
Treinamento desenvolvido por Fabiula Fernandes de Araújo. Abordagem sobre as práticas do feedback, baseado no livro "preciso saber se estou indo bem" de Richard L. Williams
Job do Workana: Boas Práticas de Escuta Ativa para Diálogo Eficiente.
Produzi os slides, pesquisei o conteúdo, compilei em resumo e junto do slide submeti um questionário para uso da cliente.
Treinamento desenvolvido por Fabiula Fernandes de Araújo. Abordagem sobre as práticas do feedback, baseado no livro "preciso saber se estou indo bem" de Richard L. Williams
Personas: Como conhecer melhor nosso usuário? Em que isso nos ajuda?! - UX Ca...Rafael Burity
Um dos principais paradoxos de m desenvolvimento é quando profissionais e os stakeholders envolvidos no projeto, resolvem simplesmente desenhar o projeto de cabo a rabo deixando o usuário de fora da equação.
O processo de criação da persona baseia-se em pesquisas e/ou no conhecimento profundo de uma base de usuários existente e nos ajuda a projetar com uma visão mais clara sobre seu usuário salvando a equipe da situação de apenas ter uma vaga ideia sobre os usuários. Ao dar forma à sua base de usuários, a definição das tarefas e a obtenção de requerimentos também começam a clarear.
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Como parte de alguns movimentos que estamos construindo, o UX Café é parte da iniciativa que tem como alvo difundir o conceito de usabilidade, para nossos produtos, na empresa.
É um espaço para trazer um tema com foco em design e usabilidade e debatermos mais sobre ou as dores de cada projeto e vivência na empresa desse conceito de usabilidade e experiência de usuário.
Dia: Primeira segunda do mês
Horário: 09 horas
A abordagem sistêmica é uma maneira de visualizar, situar, pensar e sentir estes problemas, desafios, metas e conquistas em relação ao seus respectivos contextos, considerando as interações entre todas as suas partes envolvidas.
2. Grupo:
Ana Tereza de Pádua
Andréa Cristina Dornelles Italiano
Daniel André Rigo Guirra
Josimeire Moura da Silva
Walison Aparecido de Oliveira
3. Para Caplan (1990), os grupos focais são “pequenos
grupos de pessoas reunidos para avaliar conceitos ou
identificar problemas”.
É ferramenta comumente usada em pesquisas de
marketing e nas áreas humanas e sociais. (DIAS,
2000).
É dividido em três etapas: planejamento, condução das
entrevistas e análise e interpretação dos resultados.
Pode ser utilizado sozinho ou em parceria com outros
métodos.
4. Grupo Focal envolve uma discussão objetiva
conduzida ou moderada que introduz um tópico a um
grupo de respondentes e direciona sua discussão
sobre o tema, de uma maneira não-estruturada e
natural (PARASURAMAN, 1986 p. 245).
5. envolvimento de pessoas;
reuniões em série ;
homogeneidade dos participantes quanto aos
aspectos de interesse da pesquisa;
geração de dados;
natureza qualitativa;
discussão focada em um tópico que é
determinado pelo propósito da pesquisa;
6. O assunto é constrangedor para os participantes;
O pesquisador não tem controle sobre quais são
os aspectos críticos do estudo;
São necessárias projeções estatísticas;
Outro método pode produzir resultados com
melhor qualidade ou mais economicamente;
O pesquisador não pode garantir a
confidencialidade da informação.
7. Parasuraman (1986, p. 258) destaca três
aplicações mais freqüentes para esse método:
A. Conhecimento dos consumidores;
B. Planejamento de um novo produto;
C. Propaganda.
8. Sinergismo, sendo o resultado obtido com a
participação simultânea de todos os entrevistados
mais rico do que se todos fossem entrevistados
individualmente;
Interação entre os elementos que enriquece os
resultados ;
Estimulação;
9. Espontaneidade e naturalidade nas colocações;
Flexibilidade para o moderador dirigir a discussão
para um novo tópico interessante que tenha
surgido e que não havia sido previsto;
Profundidade;
Amplo leque de dados possíveis de se obter;
Rapidez na coleta;
10. Pesquisador tem menor controle sobre os dados
gerados (no caso de existir um grupo de questões
predefinidas ou uma forte necessidade de manter
comparação entre as entrevistas);
Não é possível saber se a interação em grupo
reflete ou não o comportamento individual;
Os dados são mais difíceis de analisar.
11. Não é baseado em um ambiente natural e a
discussão deve ser conduzida em ambiente que
propicie o diálogo;
Exige entrevistadores treinados cuidadosamente;
0s grupos são difíceis de reunir;
12. Entrevista
Grupo Focal: Individual:
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13. “as novas formas de interação que se
estendem no espaço ou até mesmo no
tempo, oferecem um leque de
características que as diferenciam da
interação presencial”.
Thompson (2002, p. 81)
14. Para Dias (2000) essa é a etapa mais difícil
desse método, pois ela não é suficiente para
repetir ou transcrever o que foi dito.
Dificuldade por parte do pesquisador de
sintetizar as informações para a obtenção dos
resultados.
15. “ Na área de Ciência da Informação, mais
especificamente nas unidades de informação, o
grupo focal pode ser empregado em estudos de
usuários; em pesquisas com não usuários ou
outros grupos tradicionalmente pouco
representativos nos estudos de usuários; em
avaliações de processos, serviços e produtos; e
em avaliações da satisfação dos funcionários na
realização de suas tarefas diárias.” (DIAS, 2000)
16. CAPLAN, S. Using focus group methodology for ergonomic design.
Ergonomics, v. 33, n. 5, p. 527-33, 1990.
DIAS, C. . Grupo focal: técnica de coleta de dados em pesquisas
qualitativas. Informação Sociedade, v. 10, n. 2, 2000.
KRUEGER,R. A. Focus Groups: a practical guide for applied researsh. 2 ed.
Thousand Oaks, SAGE Publications, 1994.
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Editora Atlas, 1993.
MORGAN, D. L. Focus Group as Qualitative Research. Beverly
Hills:.SAGE Publications, 1988.
PARASURAMAN, A. Marketing research. Toronto: Addison-Wesley
Publishing, 1986.
THOMPSON, J. B. A mídia e a modernidade. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
p. 81.