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Grécia e Roma
Antiga
Construção colaborativa
6 b .
Professor : Olavo Lopes
Escola: Instituto Laura
Vicuña
Localização
Localização antes:
Grécia Antiga é o nome dado à civilização
que foi constituída na área que abrange o sul da
península Balcânica, ilhas do Mar Egeu e o
litoral da Ásia Menor.
Localização atual:
Considerada o berço da civilização ocidental,
a Grécia está localizada no continente europeu
e limita-se com a Turquia (a leste e a
nordeste), Albânia (a oeste), Bulgária e
Macedônia (ao norte), além de ser banhada pelo
Mar Egeu (a leste), Mar Mediterrâneo (ao sul)
e Mar Jônico (a oeste).
Fundação
A civilização grega surgiu entre os mares Egeu,
Jônico e Mediterrâneo, por volta de 2.000 a.C.
Formou-se após a migração de tribos nômades de
origem indo-europeia, como, por exemplo, aqueus,
jônios, eólios e dórios.
As pólis (cidades-estado), unidades
político-administrativas, autônomas caracterizaram a
vida política dos gregos.
Períodos
A história da Grécia Antiga é dividida em cinco períodos: Pré-Homérico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico.
Pré-Homérico: 2000 a.C. até 1200 a.C.Esse período correspondeu à formação do povo grego, a partir da existência
de duas grandes civilizações nas regiões do mundo grego, e pela chegada de diversos outros povos.
Homérico: 1150 a.C. a 800 a.C. O período homérico refere-se ao período da história da Grécia antiga que começa
com a invasão dórica e o final da civilização Micênica.
Arcaico: é o nome que se dá ao período da Grécia Antiga em que ocorreu o desenvolvimento cultural, político e
social, situado entre. 800 a.C. e 500 a.C.
Clássico: este período foi marcado por várias guerras travadas contra inimigos externos e entre os próprios gregos
entre 510 a.C. – 323 a.C.
Helenístico: refere-se ao período da história da Grécia e de parte do Oriente Médio compreendido entre a morte
de Alexandre o Grande em 323 a.C. e a anexação da península grega e ilhas por Roma em 146 a.C.
Como as pessoas viviam em Atenas e
Esparta?
Esparta, era a principal motivação das escolas e famílias espartanas. Aos
sete anos de idade, o menino deixava a família para passar por testes de
resistências, no qual provariam a capacidade do mesmo entrar para o
exército. E com isso ficavam sem água, comida, e só dependia de si mesmo
para sobreviver. As meninas de Atenas frequentavam escolas, pois ficavam
aos cuidados da mãe até o casamento.
As mulheres tinham um papel importante para essa sociedade, na qual
possuía um valor maior em relação as mulheres de Atenas. As espartanas,
possuíam maior prestígio social uma vez que cuidavam das casas e dos
trabalhos na cidade enquanto seus filhos e maridos estavam na guerra.
Roupas: Os homens se vistiam de túnica e uma capa. As mulheres era
diferente dos homens, usavam um tecido rectangular presos nos ombros e,
com correias, ao nível da cintura.
Educação Ateniense
A educação ateniense tinha como objetivo formar
pessoas com bom preparo físico, psicológico e cultural. Os
pobres trabalhavam , enquanto os ricos estudavam e eram
auxiliados por um pedagogo, no campo, os jovens ricos
estudavam Música, Artes Plásticas, Filosofia, Literatura
e etc.
A educação ateniense é bem diferente da espartana, a
principal diferença entre a educação espartana e
ateniense é que a educação ateniense focava mais na
parte do intelecto e a educação espartana foca mais em
treinar e formar guerreiros.
Educação espartana dos meninos.
Para as crianças participarem do treinamento, era
necessário que apresentarem um bom estado de
saúde.
A partir dos 7 anos de idade os meninos
espartanos eram treinados por soldados, com uma
disciplina bastante rígida, mas, para que assim se
tornarem grandes guerreiros.
Para eles a educação militar era muito mais
importante que estudar com anciãos.
Educação espartana das meninas
As meninas também recebiam um tipo de
treinamento bastante intenso, treinavam
corrida,lançamento de dardo e de disco.
Mas continuavam morando com suas
famílias, mas elas também aprendem outras
coisas como música, dança, lógica, poemas e
narrativas de heróis.
Essas coisas eram ensinadas por pessoas
mais velhas, que deveriam transmiti-las para
os mais jovens.
CulturaA cultura grega foi imensamente rica. Teve muita
influência no resto do mundo ocidental. O uso
intenso de mármore nas obras, o desenvolvimento
das sensibilidades e da estética o uma arquitetura
harmoniosa foram características das artes gregas.
... O teatro era muito apreciado na Grécia Antiga.
Como era a cultura na Grécia antiga?
A Grécia antiga se formou da miscigenação dos
povos Indo-Europeus ou arianos (aqueus, jônios,
eólios, dórios). Eles migraram para a região situada
no sul da península Balcânica, entre os mares Jônico,
Mediterrâneo e Egeu.
Quando se desenvolveu a cultura grega?
A Civilização Grega desenvolveu-se a partir de
800 a.C. e viveu o seu auge no chamado período
clássico, entre 500 e 300 a.C. Entre as civilizações
europeias nascidas na Antiguidade, a civilização
grega foi aquela que legou ao mundo ocidental
elementos essenciais para a sua constituição.
Filosofia
A Filosofia se esforça por conhecer de
forma clara e racional a natureza,
o ser humano e o universo que nos rodeia e
a metamorfose que nelas acontecem
A filosofia grega pode ser dividida em três
etapas: período pré-socrático,
socrático e helenístico.
O termo Filosofia Grega é utilizado para
designar o período que se estende desde o
nascimento da filosofia na Grécia Antiga, no
final do século VII a.C.
Religião
Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses, assim como a maioria dos povos
da Antiguidade. Mas, ao contrário dos outros povos, tinham uma grande intimidade com seus
deuses, pois acreditavam que eles estavam a serviço das pessoas.
Religião na Grécia antiga diz respeito a um conjunto de crenças que se modificou ao longo dos
períodos Minoico, Micênico, arcaico e clássico do mundo grego antigo e apresentou diversos
aspectos. Até onde se sabe, os gregos não possuíam nenhum livro sagrado como a Bíblia.
Teatro
O teatro grego teve origem na Grécia Antiga, por volta do
século V. a.C, onde havia o costume dos cultos e oferendas aos
deuses gregos. Com função social e cívica, o teatro e suas
representações estavam associadas às festividades religiosas,
sobretudo, às celebrações que saudavam o deus Dionísio.
Com celebrações que duravam seis dias, nas festas dionisíacas
havia procissões e ditirambos. Os ditirambos eram cantos
líricos entoados com o auxílio de fantasias e máscaras. Pouco
depois essas manifestações evoluíram para a forma de
representação inteiramente cênica, dando origem ao teatro.
Política espartana
● Reis: a cidade de Esparta era governada por
dois reis que possuíam funções militares e
religiosas. Tinham vários privilégios.
● Assembleia: constituída pelos cidadãos, que se
reuniam na Apela (ao ar livre) uma vez por mês
para tomar decisões políticas como, por
exemplo, aprovação ou rejeição de leis.
● Gerúsia: formada por vinte e oito gerontes
(cidadãos com mais de 60 anos) e os dois reis.
Elaboram as leis da cidade que eram votadas
pela Assembleia.
● Éforos: formado por cinco cidadãos, tinham
diversos poderes administrativos, militares,
judiciais e políticos. Atuavam na política como
se fossem verdadeiros chefes de governo.
⠀
Na questão política, Esparta dividia o poder
entre dois reis (Diarquia), um militar e outro
religioso, que governavam respeitando as
decisões da Gerúsia, conselho composto por
28 anciãos com mais de 60 anos, e a Apela
que era o conselho formado por espartanos
acima de 30 anos
Política ateniense
A Democracia Ateniense foi um regime
político criado e adotado em Atenas, no
período da Grécia Antiga.
Ela foi essencial para a organização política
das cidades-estados gregas, sendo o
primeiro governo democrático da história.
O termo “Democracia” é formado pelo
radical grego “demo” (povo) e de “kratia”
(poder), que significa “poder do povo”.
Características da política ateniense
● Democracia direta
● Reformas políticas e sociais
● Reformulação da antiga Constituição
● Igualdade perante a lei (isonomia)
● Igualdade de acesso aos cargos
públicos (isocracia)
● Igualdade para falar nas Assembleias
(isegoria)
● Direito de voto aos cidadãos atenienses
A história de esparta
Esparta foi fundada provavelmente no século IX
a.C. Os exércitos espartanos ajudaram a
combater os invasores da Grécia nas Guerras
Greco-Pérsicas (492–449 a.C.), mas foi Atenas
que obteve as maiores vitórias nas batalhas. Na
Guerra do Peloponeso (431–404 a.C.), porém,
Esparta derrotou Atenas e se tornou a cidade
mais poderosa da Grécia.
O poder de Esparta não durou muito. Outras
batalhas enfraqueceram muitas das
cidades-estado gregas. Por volta de 339 a.C., o rei
Filipe II da Macedônia conquistou a maior parte
da Grécia, inclusive Esparta. No século II a.C., o
exército romano dominou a cidade. Um grupo
germânico, os visigodos, destruiu a antiga Esparta
em 396 d.C.
Roma
Localização Romana
->Localização antiga:
A Roma se localiza na Península Itálica ou
Península Apenina, foi fundada perto do rio
Tibre e foi tornando-se um grande império.
->Localização atual:
A cidade de Roma está localizada na porção
centro-ocidental da península itálica, cortada
pelo rio Tibre, dentro do Lácio. Atualmente é a
capital da Itália.
Educação Romana
A educação romana é um tema importante de se destacar. Foram eles
os primeiros a promover um sistema de ensino oficial, a partir de um
organismo centralizado e sob responsabilidade do Estado. Isto não
significa, porém, que o acesso à educação se dava igualmente a todas as
crianças em idade escolar. Pelo contrário. O sistema de educação
romano era um sistema de privilégios em que poucos tinham acesso à
escola.
Assim, a educação era variável, tanto conforme as classes sociais, como
conforme aos gêneros. Os plebeus pouco tinham acesso à educação
formal e por isso cresciam sem instrução, não aprendendo a ler nem a
escrever. Em contrapartida os filhos das camadas mais altas da
sociedade tinham amplo acesso à escola e a uma formação complexa.
Continuação...
Já as filhas dos homens e mulheres abastados também frequentavam a escola, porém tinham
direito a um conhecimento mais restrito. Em seu currículo escolar aprendem lições básicas de
cálculo, de leitura e de escrita e frequentavam a escola somente até os doze ou treze anos de
idade, quando eram dispensadas e liberadas para os casamentos. Já os meninos conseguiam
continuar os estudos até mais tarde e seus conhecimentos eram mais complexos. Estudavam
gramática, literatura, religião, história, geografia, astronomia, matemática, retórica e noções de
agricultura.
Classes de Roma
Na Roma antiga era constituída por quatro grupos: patrícios,
plebeus, clientes e os escravos.
Escravos: pessoas que perderam sua liberdade
em guerras ou por não terem conseguiram pagar dívidas.
Plebeus: eram livres mas sem direito políticos.
Clientes: dependentes dos patrícios que lhes davam proteção e trabalho em troca de serviços e de votos nas
eleições
Patrícios: ocupavam os cargos do Senado e eram donos da maior parte das terras. Pertenciam às famílias
mais antigas e se diziam descendentes de Rômulo.
Como as pessoas viviam na Roma antiga?
A maioria dos romanos tinha alimentação simples e comia apenas uma vez
ao dia. No campo eles se dedicavam ao pastoreio e às tarefas agrícolas, ao
passo que, na cidade, suas principais atividades eram o comércio e o
artesanato. O lazer era um importante aspecto de sua vida diária.
Alimentação e vestuário:
A alimentação da maioria dos romanos era frugal, constituída basicamente
de pão, azeitonas, lentilhas e peixes. Seus pratos eram regados com azeite
de oliva, e sua bebida favorita era o vinho. Costumava-se comer só uma vez
ao dia, por volta do meio-dia. Apenas os cidadãos muito ricos promoviam
grandes festins à noite.
Os homens vestiam uma túnica até os joelhos, enquanto as mulheres
usavam uma túnica comprida sem mangas e cobriam suas cabeças com um
manto. Ambos calçavam sandálias.
Roma histórica
As pessoas que habitavam a roma, assim como nas outras
cidades da Antiguidade, não pertenciam a diferentes
grupos bem definidos (ou classes), de acordo com a
atividade que exerciam, as riquezas que possuíam e a
origem de suas famílias.
Roma lendária
Roma teve seu próprio mito de origem registrado num poema
chamado Eneida. Seu autor, o poeta Virgílio, inspirou-se nos textos
gregos Ilíada e Odisseia para criar a história. Nela, Roma teria
surgido graças aos gêmeos Rômulo e Remo. O mito conta que o avô
dos meninos foi um dos heróis da Guerra de Troia, que passou a
viver na região do Latium (parte da Itália atual). Ele era o rei, mas
foi deposto por seu irmão, muito ambicioso, que passou a reinar em
seu lugar. Com receio de que os gêmeos crescessem e vingassem o
avô, ele os abandonou no Rio Tibre, dentro de um cesto que chegou
á margem, em outro ponto do rio. Os bebês foram salvos por uma
loba, que os amamentou.
Quando cresceram, os irmãos devolveram o reiono ao avô e
decidiram fundar uma cidade, mas não chegaram a um aacordo
sobre o nome que ela teria, nem sobre seu traçado ou sobre quem
seria seu governante. No auge da briga, Rômulo acabou matando
Remo e fundando a cidade, que passou a se chamar Roma.
Religião antes do Cristianismo
Se expressava através do politeísmo, que foi
construído com base nas crenças etruscas, gregas e
orientais.
A religião tradicional romana teve uma forte influência
etrusca, que reverenciava os antepassados.
O cristianismo em Roma
O Cristianismo surgiu na Palestina, região sob o domínio romano desde 64
a.C. Tem como origem a tradição judaica de crença na vinda de um
Messias, o redentor, o salvador, o filho de Deus, cuja vinda seria uma
redenção para todos aqueles que acreditassem nele.
Jesus conseguiu reunir cada vez mais pessoas, que ouviam suas palavras.
Porém Jesus foi julgado por desafiar as leis em Roma. Ele foi condenado à
morte pela crucificação. Seu crime foi a pregação de uma nova ideia de
mundo e de Deus único.
As suas ideias foram registradas pelos seus discípulos, as pessoas que se
dedicaram a aprender seus ensinamentos.
Religião mitológica
Na civilização romana, assim como em todas as sociedades do mundo antigo, a
religiosidade tinha um importante papel. O culto aos antepassados era o mais
importante por ser cotidiano e praticado pelas pessoas comum. Eles acreditavam que
era
A expansão do Cristianismo
Os ensinamentos de Jesus expandiram-se por todo o
Império Romano, dando origem ao cristianismo.
A rapidez com que as pessoas adotaram a nova doutrina
preocupar os governantes romanos. A partir disso o
cristianismo foi declarado como contrário à lei romana. Os
cristãos passaram a ser entendidos como foras da lei.
Outro fator que ajudou a expansão do cristianismo foi o
conhecimento do latim e do grego no mundo antigo.
O cotidiano da Roma antiga
As cidades romanas formaram-se cidades nas quais se
tentava imitar a vida em romana , capital e maior cidade
do império.
A roma antiga impressionava:além de ser repleta de
belas casas,palácios,arcos , templos ,bibliotecas e teatros
, ainda contavam com vários tribunais .
Moradia: A maioria dos romanos moravam em casas
chamadas “insular” que podiam ser altas até sete
andares. nos andares. Nos andares mais altos, que
tinham risco de inundação por vazamento de água,
viviam as pessoas mais pobres, que pagavam por dia
ou mensalmente. Os quartos não tinham ventilação,
iluminação, banheiros e as pessoas mais pobres
podiam se despejados a qualquer momento.
Política de Pão e Circo
O que os romanos pretendiam com a política do
pão e circo?
Para atenuar a insatisfação contra os governantes e
conter uma possível revolta plebeia, o primeiro
imperador romano, Otávio Augusto, que governou
de 27 a.C. a 14 d.C., criou a política do pão e circo.
A medida consistia em oferecer alimento e diversão
à população carente.
O que significa na história romana a expressão
Pão e Circo?
A política do Pão e circo (panem et circenses, no
original em Latim) como ficou conhecida, era o
modo com o qual os líderes romanos lidavam com a
população em geral, para mantê-la fiel à ordem
estabelecida e conquistar o seu apoio.
Política de Pão e Circo pt2.
Qual era o objetivo da política do pão e circo?
Nas visões historiográficas do século XIX, os
espetáculos tinham como função principal
entreter o povo visto como uma massa ociosa,
com fim de impedir conflitos e revoltas,
mantendo assim a ordem do Império.
Transição da monarquia para a república
Por 250 anos a Roma foi governada por reis, os
últimos deles foram os etruscos, porém no ano 509 a.C,
os etruscos, que ainda dominavam a Roma, entraram em
guerra com os gregos que ocupavam o sul da Península
da Itália. os senadores romanos entenderam que era o
momento ideal para tirar os poderes do rei. Declararam
que a monarquia estava encerrada e que, a partir
daquele momento, o Senado governava Roma.
Assim que o senado tomou posse, criou novos cargos
para dirigir a Roma. Os cônsules passaram a comandar o
exército, e cultos religiosos, os protetores
desempenhavam no papel de juiz. Em épocas de crise,
nas quais o governador necessita de medidas urgentes
para resolver situações difíceis, os cônsules nomeavam
um ditador.
Como eram as escolas da antiga Roma?
Na época republicana (509 a 27 a.C.) os pais eram
os principais responsáveis pela educação dos filhos.
Enquanto eram muito pequenos, até pelo menos
seis anos de idade, a educação era um papel quase
exclusivo das mães, tantos para os meninos quanto
para as meninas. A partir dos sete anos de idade, o
pater famílias (pai de família ou chefe de família)
começava a participar da educação dos filhos
ensinando gramática, matemática, educação física
e o Mos. Já no final da época republicana, começou
a se difundir cada vez mais o costume de uma
pessoa fora do ambiente doméstico se ocupar da
educação dos filhos pequenos. Mos Maiorum:
O Mos Maiorum era uma série de conceitos e
valores tradicionais da sociedade romana: o
respeito às leis, o respeito à religião e aos deuses,
aos idosos e à família, a integridade moral.
Comparando com algo que conhecemos nos
sistemas escolares modernos, o Mos Maiorum seria
quase como um ensino de educação, moral e
cívica. Aos filhos homens também eram ensinadas
atividades viris: caçar, lutar com armas, montar a
cavalo e até nadar. Na época imperial (27 a.C. a
476 d.C.), já havia o conceito de escola, mais ou
menos como conhecemos hoje. Nesse período
houve um grande investimento estatal na escola
pública, inclusive com um piso salarial para os
professores, introduzido pelo imperador
Vespasiano.
Cultura da Roma antiga.
A cultura da Roma antiga existia através de quase 1.200 anos
da história da civilização da Roma Antiga. O termo refere-se à
cultura da república romana, mais tarde, o Império Romano, que
no seu auge cobria uma área a partir das planícies na Escócia
ao Marrocos até o rio Eufrates e norte da África. Os romanos
levavam uma vida simples, trabalhando no campo e
alimentando-se de sua própria produção. A modéstia e a
disciplina eram consideradas virtudes essenciais. A família era
uma instituição sagrada e seu chefe (o pater famílias) tinha
poder e direitos ilimitados sobre a mulher, os filhos, os escravos
e os bens. Os velhos eram respeitados e serviam de exemplo à
comunidade. A religião (baseada no culto aos antepassados e a
uma multidão de deuses) estava presente em todos os aspectos
da vida cotidiana e também tinha um caráter cívico, ou seja,
estava ligada à cidade e ao Estado romano. A arte grega foi
uma das fontes principais da arte romana. A República Romana,
foi um período da antiga civilização romana onde o governo
operou como uma república, que começou com a
queda da monarquia, tradicionalmente datada cerca de 509
a.C., e sua substituição pelo governo chefiado por dois
cônsules, eleitos anualmente pelos cidadãos e aconselhados
pelo senado. A República Romana nunca foi restaurada, mas
também nunca foi formalmente abolida. A sociedade foi
hierárquica. A evolução da constituição da República Romana
foi pesadamente influenciada pela luta entre os patrícios,
aristocratas proprietários de terra, que traçaram sua
ancestralidade no início da história do Reino de Roma. Em
Roma vestia-se uma túnica por baixo e a toga por cima. Essa
toga era muito volumosa e suas características possibilitavam a
identificação do grupo social do portador através do tamanho,
forma ou cor da roupa. Escravos, plebeus e mesmo soldados
costumavam usar apenas uma túnica sobre o corpo.
A história de Atenas
Atenas na Antiguidade não era uma sociedade
militar, ao contrário de Esparta que se
destacava em relação às outras cidades gregas.
Foi fundada no século VIII a.C. na região da
Ática. Durante as Guerras Médicas Atenas
comandou o exército através da chamadas
confederação de Delos.
Delos foi uma liga militar organizada por
Atenas durante as Guerras. Tinha como
principal objetivo a defesa das cidades gregas
de um ataque persa. Sua sede era na cidade de
Delos.
História de Atenas continuação
A primeira forma de governo ateniense foi a monarquia. Nessa época, Atenas era
governada por um rei Basileus. No século VI aC a forma de governo mudou para
democracia uma reforma política promovida por Clístenes, o legislador da cidade, e
foi fruto das tensões sociais.
Na democracia ateniense, todos os cidadãos eram iguais por leis. Era considerado
como cidadão o homem maior de 18 anos, nascido em Atenas e filho de pais
atenienses.

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Grécia e Roma Antiga

  • 1. Grécia e Roma Antiga Construção colaborativa 6 b . Professor : Olavo Lopes Escola: Instituto Laura Vicuña
  • 2. Localização Localização antes: Grécia Antiga é o nome dado à civilização que foi constituída na área que abrange o sul da península Balcânica, ilhas do Mar Egeu e o litoral da Ásia Menor. Localização atual: Considerada o berço da civilização ocidental, a Grécia está localizada no continente europeu e limita-se com a Turquia (a leste e a nordeste), Albânia (a oeste), Bulgária e Macedônia (ao norte), além de ser banhada pelo Mar Egeu (a leste), Mar Mediterrâneo (ao sul) e Mar Jônico (a oeste).
  • 3. Fundação A civilização grega surgiu entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo, por volta de 2.000 a.C. Formou-se após a migração de tribos nômades de origem indo-europeia, como, por exemplo, aqueus, jônios, eólios e dórios. As pólis (cidades-estado), unidades político-administrativas, autônomas caracterizaram a vida política dos gregos.
  • 4. Períodos A história da Grécia Antiga é dividida em cinco períodos: Pré-Homérico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Pré-Homérico: 2000 a.C. até 1200 a.C.Esse período correspondeu à formação do povo grego, a partir da existência de duas grandes civilizações nas regiões do mundo grego, e pela chegada de diversos outros povos. Homérico: 1150 a.C. a 800 a.C. O período homérico refere-se ao período da história da Grécia antiga que começa com a invasão dórica e o final da civilização Micênica. Arcaico: é o nome que se dá ao período da Grécia Antiga em que ocorreu o desenvolvimento cultural, político e social, situado entre. 800 a.C. e 500 a.C. Clássico: este período foi marcado por várias guerras travadas contra inimigos externos e entre os próprios gregos entre 510 a.C. – 323 a.C. Helenístico: refere-se ao período da história da Grécia e de parte do Oriente Médio compreendido entre a morte de Alexandre o Grande em 323 a.C. e a anexação da península grega e ilhas por Roma em 146 a.C.
  • 5. Como as pessoas viviam em Atenas e Esparta? Esparta, era a principal motivação das escolas e famílias espartanas. Aos sete anos de idade, o menino deixava a família para passar por testes de resistências, no qual provariam a capacidade do mesmo entrar para o exército. E com isso ficavam sem água, comida, e só dependia de si mesmo para sobreviver. As meninas de Atenas frequentavam escolas, pois ficavam aos cuidados da mãe até o casamento. As mulheres tinham um papel importante para essa sociedade, na qual possuía um valor maior em relação as mulheres de Atenas. As espartanas, possuíam maior prestígio social uma vez que cuidavam das casas e dos trabalhos na cidade enquanto seus filhos e maridos estavam na guerra. Roupas: Os homens se vistiam de túnica e uma capa. As mulheres era diferente dos homens, usavam um tecido rectangular presos nos ombros e, com correias, ao nível da cintura.
  • 6. Educação Ateniense A educação ateniense tinha como objetivo formar pessoas com bom preparo físico, psicológico e cultural. Os pobres trabalhavam , enquanto os ricos estudavam e eram auxiliados por um pedagogo, no campo, os jovens ricos estudavam Música, Artes Plásticas, Filosofia, Literatura e etc. A educação ateniense é bem diferente da espartana, a principal diferença entre a educação espartana e ateniense é que a educação ateniense focava mais na parte do intelecto e a educação espartana foca mais em treinar e formar guerreiros.
  • 7. Educação espartana dos meninos. Para as crianças participarem do treinamento, era necessário que apresentarem um bom estado de saúde. A partir dos 7 anos de idade os meninos espartanos eram treinados por soldados, com uma disciplina bastante rígida, mas, para que assim se tornarem grandes guerreiros. Para eles a educação militar era muito mais importante que estudar com anciãos.
  • 8. Educação espartana das meninas As meninas também recebiam um tipo de treinamento bastante intenso, treinavam corrida,lançamento de dardo e de disco. Mas continuavam morando com suas famílias, mas elas também aprendem outras coisas como música, dança, lógica, poemas e narrativas de heróis. Essas coisas eram ensinadas por pessoas mais velhas, que deveriam transmiti-las para os mais jovens.
  • 9. CulturaA cultura grega foi imensamente rica. Teve muita influência no resto do mundo ocidental. O uso intenso de mármore nas obras, o desenvolvimento das sensibilidades e da estética o uma arquitetura harmoniosa foram características das artes gregas. ... O teatro era muito apreciado na Grécia Antiga. Como era a cultura na Grécia antiga? A Grécia antiga se formou da miscigenação dos povos Indo-Europeus ou arianos (aqueus, jônios, eólios, dórios). Eles migraram para a região situada no sul da península Balcânica, entre os mares Jônico, Mediterrâneo e Egeu. Quando se desenvolveu a cultura grega? A Civilização Grega desenvolveu-se a partir de 800 a.C. e viveu o seu auge no chamado período clássico, entre 500 e 300 a.C. Entre as civilizações europeias nascidas na Antiguidade, a civilização grega foi aquela que legou ao mundo ocidental elementos essenciais para a sua constituição.
  • 10. Filosofia A Filosofia se esforça por conhecer de forma clara e racional a natureza, o ser humano e o universo que nos rodeia e a metamorfose que nelas acontecem A filosofia grega pode ser dividida em três etapas: período pré-socrático, socrático e helenístico. O termo Filosofia Grega é utilizado para designar o período que se estende desde o nascimento da filosofia na Grécia Antiga, no final do século VII a.C.
  • 11. Religião Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses, assim como a maioria dos povos da Antiguidade. Mas, ao contrário dos outros povos, tinham uma grande intimidade com seus deuses, pois acreditavam que eles estavam a serviço das pessoas. Religião na Grécia antiga diz respeito a um conjunto de crenças que se modificou ao longo dos períodos Minoico, Micênico, arcaico e clássico do mundo grego antigo e apresentou diversos aspectos. Até onde se sabe, os gregos não possuíam nenhum livro sagrado como a Bíblia.
  • 12. Teatro O teatro grego teve origem na Grécia Antiga, por volta do século V. a.C, onde havia o costume dos cultos e oferendas aos deuses gregos. Com função social e cívica, o teatro e suas representações estavam associadas às festividades religiosas, sobretudo, às celebrações que saudavam o deus Dionísio. Com celebrações que duravam seis dias, nas festas dionisíacas havia procissões e ditirambos. Os ditirambos eram cantos líricos entoados com o auxílio de fantasias e máscaras. Pouco depois essas manifestações evoluíram para a forma de representação inteiramente cênica, dando origem ao teatro.
  • 13. Política espartana ● Reis: a cidade de Esparta era governada por dois reis que possuíam funções militares e religiosas. Tinham vários privilégios. ● Assembleia: constituída pelos cidadãos, que se reuniam na Apela (ao ar livre) uma vez por mês para tomar decisões políticas como, por exemplo, aprovação ou rejeição de leis. ● Gerúsia: formada por vinte e oito gerontes (cidadãos com mais de 60 anos) e os dois reis. Elaboram as leis da cidade que eram votadas pela Assembleia. ● Éforos: formado por cinco cidadãos, tinham diversos poderes administrativos, militares, judiciais e políticos. Atuavam na política como se fossem verdadeiros chefes de governo. ⠀ Na questão política, Esparta dividia o poder entre dois reis (Diarquia), um militar e outro religioso, que governavam respeitando as decisões da Gerúsia, conselho composto por 28 anciãos com mais de 60 anos, e a Apela que era o conselho formado por espartanos acima de 30 anos
  • 14. Política ateniense A Democracia Ateniense foi um regime político criado e adotado em Atenas, no período da Grécia Antiga. Ela foi essencial para a organização política das cidades-estados gregas, sendo o primeiro governo democrático da história. O termo “Democracia” é formado pelo radical grego “demo” (povo) e de “kratia” (poder), que significa “poder do povo”. Características da política ateniense ● Democracia direta ● Reformas políticas e sociais ● Reformulação da antiga Constituição ● Igualdade perante a lei (isonomia) ● Igualdade de acesso aos cargos públicos (isocracia) ● Igualdade para falar nas Assembleias (isegoria) ● Direito de voto aos cidadãos atenienses
  • 15. A história de esparta Esparta foi fundada provavelmente no século IX a.C. Os exércitos espartanos ajudaram a combater os invasores da Grécia nas Guerras Greco-Pérsicas (492–449 a.C.), mas foi Atenas que obteve as maiores vitórias nas batalhas. Na Guerra do Peloponeso (431–404 a.C.), porém, Esparta derrotou Atenas e se tornou a cidade mais poderosa da Grécia. O poder de Esparta não durou muito. Outras batalhas enfraqueceram muitas das cidades-estado gregas. Por volta de 339 a.C., o rei Filipe II da Macedônia conquistou a maior parte da Grécia, inclusive Esparta. No século II a.C., o exército romano dominou a cidade. Um grupo germânico, os visigodos, destruiu a antiga Esparta em 396 d.C.
  • 16. Roma
  • 17. Localização Romana ->Localização antiga: A Roma se localiza na Península Itálica ou Península Apenina, foi fundada perto do rio Tibre e foi tornando-se um grande império. ->Localização atual: A cidade de Roma está localizada na porção centro-ocidental da península itálica, cortada pelo rio Tibre, dentro do Lácio. Atualmente é a capital da Itália.
  • 18. Educação Romana A educação romana é um tema importante de se destacar. Foram eles os primeiros a promover um sistema de ensino oficial, a partir de um organismo centralizado e sob responsabilidade do Estado. Isto não significa, porém, que o acesso à educação se dava igualmente a todas as crianças em idade escolar. Pelo contrário. O sistema de educação romano era um sistema de privilégios em que poucos tinham acesso à escola. Assim, a educação era variável, tanto conforme as classes sociais, como conforme aos gêneros. Os plebeus pouco tinham acesso à educação formal e por isso cresciam sem instrução, não aprendendo a ler nem a escrever. Em contrapartida os filhos das camadas mais altas da sociedade tinham amplo acesso à escola e a uma formação complexa.
  • 19. Continuação... Já as filhas dos homens e mulheres abastados também frequentavam a escola, porém tinham direito a um conhecimento mais restrito. Em seu currículo escolar aprendem lições básicas de cálculo, de leitura e de escrita e frequentavam a escola somente até os doze ou treze anos de idade, quando eram dispensadas e liberadas para os casamentos. Já os meninos conseguiam continuar os estudos até mais tarde e seus conhecimentos eram mais complexos. Estudavam gramática, literatura, religião, história, geografia, astronomia, matemática, retórica e noções de agricultura.
  • 20. Classes de Roma Na Roma antiga era constituída por quatro grupos: patrícios, plebeus, clientes e os escravos. Escravos: pessoas que perderam sua liberdade em guerras ou por não terem conseguiram pagar dívidas. Plebeus: eram livres mas sem direito políticos. Clientes: dependentes dos patrícios que lhes davam proteção e trabalho em troca de serviços e de votos nas eleições Patrícios: ocupavam os cargos do Senado e eram donos da maior parte das terras. Pertenciam às famílias mais antigas e se diziam descendentes de Rômulo.
  • 21. Como as pessoas viviam na Roma antiga? A maioria dos romanos tinha alimentação simples e comia apenas uma vez ao dia. No campo eles se dedicavam ao pastoreio e às tarefas agrícolas, ao passo que, na cidade, suas principais atividades eram o comércio e o artesanato. O lazer era um importante aspecto de sua vida diária. Alimentação e vestuário: A alimentação da maioria dos romanos era frugal, constituída basicamente de pão, azeitonas, lentilhas e peixes. Seus pratos eram regados com azeite de oliva, e sua bebida favorita era o vinho. Costumava-se comer só uma vez ao dia, por volta do meio-dia. Apenas os cidadãos muito ricos promoviam grandes festins à noite. Os homens vestiam uma túnica até os joelhos, enquanto as mulheres usavam uma túnica comprida sem mangas e cobriam suas cabeças com um manto. Ambos calçavam sandálias.
  • 22. Roma histórica As pessoas que habitavam a roma, assim como nas outras cidades da Antiguidade, não pertenciam a diferentes grupos bem definidos (ou classes), de acordo com a atividade que exerciam, as riquezas que possuíam e a origem de suas famílias.
  • 23. Roma lendária Roma teve seu próprio mito de origem registrado num poema chamado Eneida. Seu autor, o poeta Virgílio, inspirou-se nos textos gregos Ilíada e Odisseia para criar a história. Nela, Roma teria surgido graças aos gêmeos Rômulo e Remo. O mito conta que o avô dos meninos foi um dos heróis da Guerra de Troia, que passou a viver na região do Latium (parte da Itália atual). Ele era o rei, mas foi deposto por seu irmão, muito ambicioso, que passou a reinar em seu lugar. Com receio de que os gêmeos crescessem e vingassem o avô, ele os abandonou no Rio Tibre, dentro de um cesto que chegou á margem, em outro ponto do rio. Os bebês foram salvos por uma loba, que os amamentou. Quando cresceram, os irmãos devolveram o reiono ao avô e decidiram fundar uma cidade, mas não chegaram a um aacordo sobre o nome que ela teria, nem sobre seu traçado ou sobre quem seria seu governante. No auge da briga, Rômulo acabou matando Remo e fundando a cidade, que passou a se chamar Roma.
  • 24. Religião antes do Cristianismo Se expressava através do politeísmo, que foi construído com base nas crenças etruscas, gregas e orientais. A religião tradicional romana teve uma forte influência etrusca, que reverenciava os antepassados.
  • 25. O cristianismo em Roma O Cristianismo surgiu na Palestina, região sob o domínio romano desde 64 a.C. Tem como origem a tradição judaica de crença na vinda de um Messias, o redentor, o salvador, o filho de Deus, cuja vinda seria uma redenção para todos aqueles que acreditassem nele. Jesus conseguiu reunir cada vez mais pessoas, que ouviam suas palavras. Porém Jesus foi julgado por desafiar as leis em Roma. Ele foi condenado à morte pela crucificação. Seu crime foi a pregação de uma nova ideia de mundo e de Deus único. As suas ideias foram registradas pelos seus discípulos, as pessoas que se dedicaram a aprender seus ensinamentos.
  • 26. Religião mitológica Na civilização romana, assim como em todas as sociedades do mundo antigo, a religiosidade tinha um importante papel. O culto aos antepassados era o mais importante por ser cotidiano e praticado pelas pessoas comum. Eles acreditavam que era
  • 27. A expansão do Cristianismo Os ensinamentos de Jesus expandiram-se por todo o Império Romano, dando origem ao cristianismo. A rapidez com que as pessoas adotaram a nova doutrina preocupar os governantes romanos. A partir disso o cristianismo foi declarado como contrário à lei romana. Os cristãos passaram a ser entendidos como foras da lei. Outro fator que ajudou a expansão do cristianismo foi o conhecimento do latim e do grego no mundo antigo.
  • 28. O cotidiano da Roma antiga As cidades romanas formaram-se cidades nas quais se tentava imitar a vida em romana , capital e maior cidade do império. A roma antiga impressionava:além de ser repleta de belas casas,palácios,arcos , templos ,bibliotecas e teatros , ainda contavam com vários tribunais . Moradia: A maioria dos romanos moravam em casas chamadas “insular” que podiam ser altas até sete andares. nos andares. Nos andares mais altos, que tinham risco de inundação por vazamento de água, viviam as pessoas mais pobres, que pagavam por dia ou mensalmente. Os quartos não tinham ventilação, iluminação, banheiros e as pessoas mais pobres podiam se despejados a qualquer momento.
  • 29. Política de Pão e Circo O que os romanos pretendiam com a política do pão e circo? Para atenuar a insatisfação contra os governantes e conter uma possível revolta plebeia, o primeiro imperador romano, Otávio Augusto, que governou de 27 a.C. a 14 d.C., criou a política do pão e circo. A medida consistia em oferecer alimento e diversão à população carente. O que significa na história romana a expressão Pão e Circo? A política do Pão e circo (panem et circenses, no original em Latim) como ficou conhecida, era o modo com o qual os líderes romanos lidavam com a população em geral, para mantê-la fiel à ordem estabelecida e conquistar o seu apoio.
  • 30. Política de Pão e Circo pt2. Qual era o objetivo da política do pão e circo? Nas visões historiográficas do século XIX, os espetáculos tinham como função principal entreter o povo visto como uma massa ociosa, com fim de impedir conflitos e revoltas, mantendo assim a ordem do Império.
  • 31. Transição da monarquia para a república Por 250 anos a Roma foi governada por reis, os últimos deles foram os etruscos, porém no ano 509 a.C, os etruscos, que ainda dominavam a Roma, entraram em guerra com os gregos que ocupavam o sul da Península da Itália. os senadores romanos entenderam que era o momento ideal para tirar os poderes do rei. Declararam que a monarquia estava encerrada e que, a partir daquele momento, o Senado governava Roma. Assim que o senado tomou posse, criou novos cargos para dirigir a Roma. Os cônsules passaram a comandar o exército, e cultos religiosos, os protetores desempenhavam no papel de juiz. Em épocas de crise, nas quais o governador necessita de medidas urgentes para resolver situações difíceis, os cônsules nomeavam um ditador.
  • 32. Como eram as escolas da antiga Roma? Na época republicana (509 a 27 a.C.) os pais eram os principais responsáveis pela educação dos filhos. Enquanto eram muito pequenos, até pelo menos seis anos de idade, a educação era um papel quase exclusivo das mães, tantos para os meninos quanto para as meninas. A partir dos sete anos de idade, o pater famílias (pai de família ou chefe de família) começava a participar da educação dos filhos ensinando gramática, matemática, educação física e o Mos. Já no final da época republicana, começou a se difundir cada vez mais o costume de uma pessoa fora do ambiente doméstico se ocupar da educação dos filhos pequenos. Mos Maiorum: O Mos Maiorum era uma série de conceitos e valores tradicionais da sociedade romana: o respeito às leis, o respeito à religião e aos deuses, aos idosos e à família, a integridade moral. Comparando com algo que conhecemos nos sistemas escolares modernos, o Mos Maiorum seria quase como um ensino de educação, moral e cívica. Aos filhos homens também eram ensinadas atividades viris: caçar, lutar com armas, montar a cavalo e até nadar. Na época imperial (27 a.C. a 476 d.C.), já havia o conceito de escola, mais ou menos como conhecemos hoje. Nesse período houve um grande investimento estatal na escola pública, inclusive com um piso salarial para os professores, introduzido pelo imperador Vespasiano.
  • 33. Cultura da Roma antiga. A cultura da Roma antiga existia através de quase 1.200 anos da história da civilização da Roma Antiga. O termo refere-se à cultura da república romana, mais tarde, o Império Romano, que no seu auge cobria uma área a partir das planícies na Escócia ao Marrocos até o rio Eufrates e norte da África. Os romanos levavam uma vida simples, trabalhando no campo e alimentando-se de sua própria produção. A modéstia e a disciplina eram consideradas virtudes essenciais. A família era uma instituição sagrada e seu chefe (o pater famílias) tinha poder e direitos ilimitados sobre a mulher, os filhos, os escravos e os bens. Os velhos eram respeitados e serviam de exemplo à comunidade. A religião (baseada no culto aos antepassados e a uma multidão de deuses) estava presente em todos os aspectos da vida cotidiana e também tinha um caráter cívico, ou seja, estava ligada à cidade e ao Estado romano. A arte grega foi uma das fontes principais da arte romana. A República Romana, foi um período da antiga civilização romana onde o governo operou como uma república, que começou com a queda da monarquia, tradicionalmente datada cerca de 509 a.C., e sua substituição pelo governo chefiado por dois cônsules, eleitos anualmente pelos cidadãos e aconselhados pelo senado. A República Romana nunca foi restaurada, mas também nunca foi formalmente abolida. A sociedade foi hierárquica. A evolução da constituição da República Romana foi pesadamente influenciada pela luta entre os patrícios, aristocratas proprietários de terra, que traçaram sua ancestralidade no início da história do Reino de Roma. Em Roma vestia-se uma túnica por baixo e a toga por cima. Essa toga era muito volumosa e suas características possibilitavam a identificação do grupo social do portador através do tamanho, forma ou cor da roupa. Escravos, plebeus e mesmo soldados costumavam usar apenas uma túnica sobre o corpo.
  • 34. A história de Atenas Atenas na Antiguidade não era uma sociedade militar, ao contrário de Esparta que se destacava em relação às outras cidades gregas. Foi fundada no século VIII a.C. na região da Ática. Durante as Guerras Médicas Atenas comandou o exército através da chamadas confederação de Delos. Delos foi uma liga militar organizada por Atenas durante as Guerras. Tinha como principal objetivo a defesa das cidades gregas de um ataque persa. Sua sede era na cidade de Delos.
  • 35. História de Atenas continuação A primeira forma de governo ateniense foi a monarquia. Nessa época, Atenas era governada por um rei Basileus. No século VI aC a forma de governo mudou para democracia uma reforma política promovida por Clístenes, o legislador da cidade, e foi fruto das tensões sociais. Na democracia ateniense, todos os cidadãos eram iguais por leis. Era considerado como cidadão o homem maior de 18 anos, nascido em Atenas e filho de pais atenienses.