1) O documento descreve a formação da sociedade grega antiga, desde os períodos Creto-Micênico e Homérico até o período Arcaico, quando surgiram as pólis.
2) Detalha importantes batalhas entre gregos e persas, como as Guerras Médicas, e conflitos entre as principais pólis, como a Guerra do Peloponeso.
3) Apresenta os principais filósofos gregos como Sócrates, Platão e Aristóteles e seu impacto no desenvolvimento do pensamento
Este documento discute a história e o significado cultural do selfie. Começa explicando o que é um selfie e como se tornou popular nas mídias sociais desde 2013. Também compara selfies à prática de autorretratos na arte e mostra alguns dos primeiros exemplos históricos deste tipo de imagem. Finalmente, discute como os selfies são usados atualmente e os desafios de refletir sobre sua função e impacto social.
REVISIONAL DO PISM - MÓDULO II
COLABORE CONOSCO. AJUDE O ACRÓPOLE A CONTINUAR OFERECENDO CONTEÚDO GRATUITO E DE QUALIDADE.
Doe qualquer quantia via PIX. Chave aleatória: 325cd79f-5e4c-443f-9297-b055894ab986
Este documento analisa como as ideias de Monteiro Lobato sobre os homens do campo brasileiro mudaram ao longo do tempo, inicialmente adotando um olhar determinista e depois higienista, influenciado pelo contexto histórico. Ele usa obras e cartas de Lobato, além de fontes históricas, para entender como o autor passou a ver os problemas de saúde pública no campo e a defender reformas de saneamento rural na década de 1910.
1) Os gregos perceberam que precisavam se unir para enfrentar os ataques do Império Persa e formaram alianças. 2) As Guerras Médicas entre gregos e persas duraram 42 anos e marcaram o início da era clássica da Grécia. 3) Após séculos de conflitos internos, a Grécia foi conquistada pela Macedônia, dando início à cultura helenística que misturou tradições gregas e orientais.
Cidadania e democracia na antiguidade greciaJonas Araújo
A aula irá discutir o nascimento da política e da ideia de cidadania na Grécia Antiga. Serão abordados o contexto no qual surgiu a primeira democracia e experiência social, o significado de se fazer política e sua relação com o cotidiano. Também serão estudados o lugar social dos jovens e mulheres na sociedade grega.
Este documento discute a história e o significado cultural do selfie. Começa explicando o que é um selfie e como se tornou popular nas mídias sociais desde 2013. Também compara selfies à prática de autorretratos na arte e mostra alguns dos primeiros exemplos históricos deste tipo de imagem. Finalmente, discute como os selfies são usados atualmente e os desafios de refletir sobre sua função e impacto social.
REVISIONAL DO PISM - MÓDULO II
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Este documento analisa como as ideias de Monteiro Lobato sobre os homens do campo brasileiro mudaram ao longo do tempo, inicialmente adotando um olhar determinista e depois higienista, influenciado pelo contexto histórico. Ele usa obras e cartas de Lobato, além de fontes históricas, para entender como o autor passou a ver os problemas de saúde pública no campo e a defender reformas de saneamento rural na década de 1910.
1) Os gregos perceberam que precisavam se unir para enfrentar os ataques do Império Persa e formaram alianças. 2) As Guerras Médicas entre gregos e persas duraram 42 anos e marcaram o início da era clássica da Grécia. 3) Após séculos de conflitos internos, a Grécia foi conquistada pela Macedônia, dando início à cultura helenística que misturou tradições gregas e orientais.
Cidadania e democracia na antiguidade greciaJonas Araújo
A aula irá discutir o nascimento da política e da ideia de cidadania na Grécia Antiga. Serão abordados o contexto no qual surgiu a primeira democracia e experiência social, o significado de se fazer política e sua relação com o cotidiano. Também serão estudados o lugar social dos jovens e mulheres na sociedade grega.
A civilização grega surgiu por volta de 2000 a.C. entre os mares do Mediterrâneo e formou-se após migrações de tribos indo-européias. As cidades-estados como Esparta e Atenas foram fundamentais para o desenvolvimento da cultura, filosofia, democracia e arquitetura gregas.
Alexandre, o Grande, conquistou a Pérsia e ampliou o Império Macedônio até a Índia entre os séculos IV-III a.C., espalhando a cultura helên
O documento resume a Grécia Antiga e Roma Antiga, abordando aspectos como: 1) A dispersão geográfica dos povos gregos e sua unificação cultural; 2) A importância da educação e difusão do saber na Grécia; 3) Os modelos democrático e espartano de organização política.
Este documento fornece um resumo da Grécia Antiga para estudantes do 6o ano. Ele discute os principais períodos da história grega antiga, como a civilização era organizada em cidades-estados chamadas pólis, com foco em Atenas e Esparta, e detalha aspectos como a democracia ateniense, os Jogos Olímpicos e a religião politeísta dos gregos antigos.
O documento descreve a civilização, política, cultura e mitologia da Grécia Antiga e da Roma Antiga. Detalha os deuses, heróis e características das mitologias grega e romana, assim como aspectos da civilização, como as cidades-estado na Grécia e a expansão territorial de Roma.
O documento descreve a formação dos povos grego e romano, suas sociedades, políticas e culturas. Detalha os períodos históricos da Grécia Antiga como a Era Homérica, Período Arcaico e Clássico, destacando aspectos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso. Também aborda a expansão de Roma na Itália e Mediterrâneo através das Guerras Púnicas, a crise da República Romana e o surgimento do Império Romano.
Sim, concordo que a letra serve como metáfora para descrever a situação de muitas mulheres hoje em dia. Apesar de se passar na Grécia Antiga, na época de Atenas, ela retrata como as mulheres eram submissas aos maridos, viviam para agradá-los e dependiam economicamente deles. Isso ainda é realidade para muitas mulheres no mundo moderno, que continuam em situação de desigualdade e submissão no âmbito doméstico e familiar. A música critica de forma poética como a condição feminina pouco evoluiu ao longo dos sé
A civilização grega floresceu entre os séculos VIII a.C. e I d.C., desenvolvendo importantes conceitos como democracia e república. Os gregos viveram em cidades-Estados como Atenas e Esparta e deixaram contribuições significativas para a filosofia, arte e ciência ocidentais. Sua cultura se espalhou após as conquistas de Alexandre, o Grande.
Sim, concordo que a letra da música serve como metáfora para descrever a situação de muitas mulheres hoje em dia. Apesar de se passar na Grécia Antiga, ela retrata como muitas mulheres ainda são dependentes dos maridos, vivem para agradá-los e temerem por eles, sem terem voz ou autonomia própria. Isso reflete situações de submissão e falta de empowerment feminino que ainda ocorrem em diferentes culturas e contextos sociais contemporâneos. A música utiliza o exemplo das mulheres de Atenas de forma alegórica para criticar e
Sim, concordo que a letra serve como uma metáfora relevante sobre a situação de muitas mulheres mesmo nos dias de hoje, apesar de descrever nominalmente mulheres da Grécia Antiga. Alguns pontos que reforçam essa analogia:
- Descreve mulheres submissas aos maridos, dependentes economicamente e socialmente deles.
- Sem autonomia ou espaço para sonhos e desejos próprios, definidas apenas em função do papel de esposa/mãe.
- Sem voz ou poder de decisão, esperando passivamente o retorno dos maridos e sujeitas a seus
1) A civilização grega influenciou o Ocidente, introduzindo conceitos como democracia. 2) Atenas e Esparta foram as principais cidades-Estado, com sociedades e governos distintos. 3) Após serem invadidos pelos persas, os gregos entraram em conflito entre si no período clássico.
O documento resume as civilizações da Grécia Antiga e Roma, abordando suas culturas, políticas, mitologias e deuses. Na Grécia, destaca-se a democracia em Atenas e os filósofos Sócrates e Platão. Na Roma Antiga, ressalta-se a expansão territorial e a influência da cultura grega.
O documento resume a civilização, política, cultura e mitologia da Grécia Antiga e da Roma Antiga. Detalha os deuses, heróis e características das mitologias grega e romana, assim como aspectos da civilização como a democracia ateniense e a expansão do Império Romano.
O documento descreve a civilização, política, cultura e mitologia da Grécia Antiga e da Roma Antiga. Detalha os deuses, heróis e tradições das mitologias grega e romana, assim como aspectos da sociedade, governo e legado cultural dessas civilizações históricas.
O documento resume os principais períodos históricos da Grécia Antiga, desde o Pré-Homérico até o Helenístico, destacando aspectos como a organização social, política e religiosa de Atenas e Esparta. Aborda também as Guerras Médicas, a Guerra do Peloponeso e a conquista macedônica.
O documento descreve a história da Grécia antiga no século V a.C., abordando suas condições geográficas, economia, sociedade, política, cultura e religião. A Grécia era constituída por várias cidades-estados independentes devido ao seu relevo montanhoso, e desenvolveu uma economia marítima e mercantil. A sociedade ateniense era dividida em cidadãos, metecos e escravos. A democracia foi introduzida por legisladores como Péricles, Clístenes e Sólon.
Este documento fornece um resumo da civilização grega antiga, abrangendo tópicos como a localização geográfica, a democracia, a sociedade, a ciência, a arte, a filosofia, os Jogos Olímpicos, a Biblioteca de Alexandria e a linguagem e escrita gregas. A civilização grega surgiu há cerca de 4000 anos na península Balcânica e desenvolveu importantes instituições como a democracia direta e o ensino da filosofia, matemática e ci
A civilização clássica grega floresceu entre os séculos V e IV a.C., quando cidades-Estado como Atenas e Esparta alcançaram seu auge de poder. A democracia surgiu em Atenas, enquanto Esparta era uma oligarquia. A cultura grega influenciou o mundo ocidental por meio da filosofia, arte, teatro e ciência.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo sua localização geográfica, imigrações, períodos históricos como o homérico e arcaico, cidades-estados como Atenas e Esparta, e o período clássico marcado pelas Guerras Médicas.
A Grécia Antiga era composta por cidades-Estados independentes que compartilhavam cultura e língua. Sua história é dividida em cinco períodos, com destaque para o Período Clássico, quando Atenas e Esparta se desenvolveram com modelos políticos diferentes e enfrentaram invasões persas. Nesse período, Atenas liderou uma aliança de cidades e floresceu culturalmente.
1) A Grécia Antiga localizava-se no Sudeste da Europa e era composta por três áreas distintas, sendo o território bastante montanhoso e de clima seco.
2) Entre 2000-1200 a.C. ondas migratórias compostas por povos indo-europeus se instalaram na Grécia, dando origem a importantes civilizações como a Cretense e Micênica.
3) A partir do século VIII a.C. emergiu na Grécia a organização política da pólis ou cidade-Estado,
A civilização grega surgiu por volta de 2000 a.C. entre os mares do Mediterrâneo e formou-se após migrações de tribos indo-européias. As cidades-estados como Esparta e Atenas foram fundamentais para o desenvolvimento da cultura, filosofia, democracia e arquitetura gregas.
Alexandre, o Grande, conquistou a Pérsia e ampliou o Império Macedônio até a Índia entre os séculos IV-III a.C., espalhando a cultura helên
O documento resume a Grécia Antiga e Roma Antiga, abordando aspectos como: 1) A dispersão geográfica dos povos gregos e sua unificação cultural; 2) A importância da educação e difusão do saber na Grécia; 3) Os modelos democrático e espartano de organização política.
Este documento fornece um resumo da Grécia Antiga para estudantes do 6o ano. Ele discute os principais períodos da história grega antiga, como a civilização era organizada em cidades-estados chamadas pólis, com foco em Atenas e Esparta, e detalha aspectos como a democracia ateniense, os Jogos Olímpicos e a religião politeísta dos gregos antigos.
O documento descreve a civilização, política, cultura e mitologia da Grécia Antiga e da Roma Antiga. Detalha os deuses, heróis e características das mitologias grega e romana, assim como aspectos da civilização, como as cidades-estado na Grécia e a expansão territorial de Roma.
O documento descreve a formação dos povos grego e romano, suas sociedades, políticas e culturas. Detalha os períodos históricos da Grécia Antiga como a Era Homérica, Período Arcaico e Clássico, destacando aspectos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso. Também aborda a expansão de Roma na Itália e Mediterrâneo através das Guerras Púnicas, a crise da República Romana e o surgimento do Império Romano.
Sim, concordo que a letra serve como metáfora para descrever a situação de muitas mulheres hoje em dia. Apesar de se passar na Grécia Antiga, na época de Atenas, ela retrata como as mulheres eram submissas aos maridos, viviam para agradá-los e dependiam economicamente deles. Isso ainda é realidade para muitas mulheres no mundo moderno, que continuam em situação de desigualdade e submissão no âmbito doméstico e familiar. A música critica de forma poética como a condição feminina pouco evoluiu ao longo dos sé
A civilização grega floresceu entre os séculos VIII a.C. e I d.C., desenvolvendo importantes conceitos como democracia e república. Os gregos viveram em cidades-Estados como Atenas e Esparta e deixaram contribuições significativas para a filosofia, arte e ciência ocidentais. Sua cultura se espalhou após as conquistas de Alexandre, o Grande.
Sim, concordo que a letra da música serve como metáfora para descrever a situação de muitas mulheres hoje em dia. Apesar de se passar na Grécia Antiga, ela retrata como muitas mulheres ainda são dependentes dos maridos, vivem para agradá-los e temerem por eles, sem terem voz ou autonomia própria. Isso reflete situações de submissão e falta de empowerment feminino que ainda ocorrem em diferentes culturas e contextos sociais contemporâneos. A música utiliza o exemplo das mulheres de Atenas de forma alegórica para criticar e
Sim, concordo que a letra serve como uma metáfora relevante sobre a situação de muitas mulheres mesmo nos dias de hoje, apesar de descrever nominalmente mulheres da Grécia Antiga. Alguns pontos que reforçam essa analogia:
- Descreve mulheres submissas aos maridos, dependentes economicamente e socialmente deles.
- Sem autonomia ou espaço para sonhos e desejos próprios, definidas apenas em função do papel de esposa/mãe.
- Sem voz ou poder de decisão, esperando passivamente o retorno dos maridos e sujeitas a seus
1) A civilização grega influenciou o Ocidente, introduzindo conceitos como democracia. 2) Atenas e Esparta foram as principais cidades-Estado, com sociedades e governos distintos. 3) Após serem invadidos pelos persas, os gregos entraram em conflito entre si no período clássico.
O documento resume as civilizações da Grécia Antiga e Roma, abordando suas culturas, políticas, mitologias e deuses. Na Grécia, destaca-se a democracia em Atenas e os filósofos Sócrates e Platão. Na Roma Antiga, ressalta-se a expansão territorial e a influência da cultura grega.
O documento resume a civilização, política, cultura e mitologia da Grécia Antiga e da Roma Antiga. Detalha os deuses, heróis e características das mitologias grega e romana, assim como aspectos da civilização como a democracia ateniense e a expansão do Império Romano.
O documento descreve a civilização, política, cultura e mitologia da Grécia Antiga e da Roma Antiga. Detalha os deuses, heróis e tradições das mitologias grega e romana, assim como aspectos da sociedade, governo e legado cultural dessas civilizações históricas.
O documento resume os principais períodos históricos da Grécia Antiga, desde o Pré-Homérico até o Helenístico, destacando aspectos como a organização social, política e religiosa de Atenas e Esparta. Aborda também as Guerras Médicas, a Guerra do Peloponeso e a conquista macedônica.
O documento descreve a história da Grécia antiga no século V a.C., abordando suas condições geográficas, economia, sociedade, política, cultura e religião. A Grécia era constituída por várias cidades-estados independentes devido ao seu relevo montanhoso, e desenvolveu uma economia marítima e mercantil. A sociedade ateniense era dividida em cidadãos, metecos e escravos. A democracia foi introduzida por legisladores como Péricles, Clístenes e Sólon.
Este documento fornece um resumo da civilização grega antiga, abrangendo tópicos como a localização geográfica, a democracia, a sociedade, a ciência, a arte, a filosofia, os Jogos Olímpicos, a Biblioteca de Alexandria e a linguagem e escrita gregas. A civilização grega surgiu há cerca de 4000 anos na península Balcânica e desenvolveu importantes instituições como a democracia direta e o ensino da filosofia, matemática e ci
A civilização clássica grega floresceu entre os séculos V e IV a.C., quando cidades-Estado como Atenas e Esparta alcançaram seu auge de poder. A democracia surgiu em Atenas, enquanto Esparta era uma oligarquia. A cultura grega influenciou o mundo ocidental por meio da filosofia, arte, teatro e ciência.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo sua localização geográfica, imigrações, períodos históricos como o homérico e arcaico, cidades-estados como Atenas e Esparta, e o período clássico marcado pelas Guerras Médicas.
A Grécia Antiga era composta por cidades-Estados independentes que compartilhavam cultura e língua. Sua história é dividida em cinco períodos, com destaque para o Período Clássico, quando Atenas e Esparta se desenvolveram com modelos políticos diferentes e enfrentaram invasões persas. Nesse período, Atenas liderou uma aliança de cidades e floresceu culturalmente.
1) A Grécia Antiga localizava-se no Sudeste da Europa e era composta por três áreas distintas, sendo o território bastante montanhoso e de clima seco.
2) Entre 2000-1200 a.C. ondas migratórias compostas por povos indo-europeus se instalaram na Grécia, dando origem a importantes civilizações como a Cretense e Micênica.
3) A partir do século VIII a.C. emergiu na Grécia a organização política da pólis ou cidade-Estado,
Conteúdos para revisão - Currículo Referência de Minas Gerais, 3° ano do Ensino Médio, História. 4º bimestre.
Objetos do conhecimento: Década de 1980 e a emergência de governos neoliberais. Processo de globalização entre outros.
O documento contém 10 questões sobre a história do Brasil colonial e imperial, incluindo a independência em 1822. As questões abordam temas como o "Dia do Fico", a Primeira Constituição de 1824 e características conservadas após a independência como a escravidão e os latifúndios.
Este documento é uma avaliação de história contendo 25 questões sobre o Iluminismo e o Despotismo Esclarecido na Europa. As questões abordam tópicos como a sociedade estamental, as críticas da burguesia ao absolutismo monárquico, as ideias de Montesquieu sobre a separação de poderes, e as contribuições de filósofos iluministas como Voltaire, Rousseau e Adam Smith.
O documento descreve a formação dos estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo no século XIV. A centralização do poder real enfraqueceu a nobreza e fortaleceu a burguesia e o estado. Isso levou à definição de fronteiras, línguas e moedas nacionais. O absolutismo atingiu seu auge nos séculos XVI-XVII com teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet defendendo um poder centralizado e divino do monarca.
O documento contém 10 perguntas sobre o Renascimento. Ele caracteriza o Renascimento pela valorização da racionalidade humana e observação da natureza em vez de explicações religiosas. A mentalidade renascentista promove o antropocentrismo ao colocar o homem no centro do universo. As mudanças do Renascimento se refletiram principalmente nas artes, filosofia, ciência e religião.
O documento discute as Revoluções Inglesas entre 1640 e 1688, que transformaram a Inglaterra do século XVII. Isso resultou na transição do absolutismo para uma monarquia constitucional, limitando os poderes do monarca e fortalecendo o Parlamento.
O documento discute as ideologias do século XIX de liberalismo e socialismo. Apresenta um texto de John Locke que defende a origem do governo como uma proteção à vida, aos bens e aos direitos individuais, caracterizando o pensamento liberal. Também discute os princípios do socialismo científico de Marx e Engels sobre a luta de classes e a determinação das formas ideológicas pelas relações de produção.
1) O absolutismo monárquico ocorreu na Europa entre os séculos XVI-XVII.
2) A centralização político-administrativa era uma prática comum dos Estados Absolutistas na Europa.
3) O documento discute conceitos históricos como absolutismo, mercantilismo e o sistema político e econômico da Europa na era moderna.
1) O documento contém uma avaliação de história com 14 perguntas sobre a colonização da América do Norte pelos europeus no século XVII e os fatores que levaram à independência das Treze Colônias Inglesas em 1776.
2) As perguntas cobrem tópicos como as regiões colonizadas por ingleses, franceses e espanhóis, as Leis aprovadas pelo Parlamento Britânico para taxar as colônias, os princípios do Iluminismo presentes na Declaração de Independência dos EUA, e
1) O documento se refere ao conceito de absolutismo, que era a forma de governo centralizada no monarca na Europa entre os séculos XVI e XVII.
2) O documento lista consequências da formação dos Estados modernos na Europa, exceto a eliminação dos privilégios da nobreza feudal.
3) O documento discute a filosofia de Thomas Hobbes e sua defesa de um governo centralizador para evitar um estado de natureza de guerra entre todos.
A avaliação trata de revoluções socialistas do século XX, principalmente a Revolução Russa de 1917 e a Revolução Chinesa. As questões abordam a forma de governo da Rússia pré-revolução, os líderes Vladimir Lenin e Mao Tsé-Tung, e aspectos como a reforma agrária na URSS e a repressão de opositores na China e Cuba.
1) A atividade econômica predominante na Idade Média era a agricultura.
2) O feudalismo foi o sistema político, econômico e social que vigorou no período medieval.
3) O sistema de cultivo adotado nos feudos a partir do século X que aumentou a produtividade agrícola foi o sistema bienal de cultivo.
O documento contém uma avaliação de história com 8 perguntas sobre temas como autores de obras clássicas, características dos Estados Modernos europeus, teoria do direito divino dos reis, pensamento político de Maquiavel, alianças entre reinos medievais através de casamentos, e definição de absolutismo.
O documento contém perguntas e respostas sobre a história de Roma antiga. Aborda tópicos como a origem de Roma, os primeiros povos que habitaram a região, a estrutura social dividida entre patrícios e plebeus, a República, conquistas dos plebeus, fatores que influenciaram a expansão romana, influência da cultura grega, relação de Roma com as províncias, estrutura familiar romana, política do pão e circo, proposta de reforma agrária de Tibério Graco, e importância do
O documento lista os impostos cobrados sobre vários produtos e serviços no Brasil, como videogames (72,18%), gasolina (56,09%), cerveja (42,69%), conta de energia elétrica (48,28%), sorvete (38,97%) e carne (29%), e destaca a importância do pagamento de impostos para financiar serviços públicos como educação, saúde e infraestrutura.
O documento discute tópicos históricos como o Renascimento, a Reforma Protestante e o Absolutismo. Ele fornece perguntas sobre esses temas e sobre o Mercantilismo. As perguntas abordam conceitos como Humanismo, venda de indulgências, centralização do poder sob monarcas e intervenção estatal na economia.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1. PISM I
Professor Rodolfo Alves Pereira
Graduado em História, Pós-graduado em Ciências Humanas (UJF),
Mestrando em História (PPGH-Universo, Niterói-RJ)
2. A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE GREGA
▪ Conjunto de sociedades que se
desenvolveu nos Balcãs.
▪ Povos de origem indo-
europeia, distribuíram a partir
de 2000 a. C. no sudoeste da
Europa e ilhas dos mares Jônico
e Egeu.
▪ Os habitantes da região se
autodenominavam Helenos.
4. Períodos da história da Grécia Antiga
▪ Período Creto-Micênico (XX-XII a. C.).
▪ Ilha de Creta: um dos primeiros centros da cultura helênica.
▪ Cnossos: era a base de um império marítimo comercial.
▪ Sociedade cretense também é chamada de minoica, em homenagem ao rei Minos, figura lendária
associada ao mito do Minotauro.
▪ O palácio, complexa construção com várias salas interligadas, era sede do governo e da
administração em Creta.
▪ Por volta de 1450 a. C. os núcleos cretenses foram destruídos. Duas hipóteses: grande erupção
vulcânica ou invasão dos gregos de Micenas.
▪ Micenas (1600 a.C.) foi fundada pelos aqueus. Economia: baseada na agricultura, comércio e
navegação. A exemplo, de Creta, os aqueus também construíam palácios.
▪ 1150 a. C.: Micenas se desintegrou devido à alterações climáticas que prejudicaram a agricultura e
também pela invasão dos dórios.
5. Período Homérico (XII – VIII a. C.)
▪ Surgimento de novas formas de laços sociais e culturais.
▪ Derrocada da administração palaciana: desaparecimento de registros escritos e das
atividades mercantis.
▪ Pequenos núcleos urbanos e formação de grupos agropastoris (Economia
coletivista).Comunidades baseadas nos laços de parentescos (genos).
▪ Oikos: estruturava-se em torno do genos. Compreendia terras, casas, ferramentas,
armas, gado. O trabalho era realizado por membros dos genos e escravos.
Produziam vinho, óleo, fiavam e teciam.
▪ O oikos era liderado por um chefe político e religioso – pater familias. Contava com
assembleias de guerreiros, proprietários e monarcas.
▪ Aedo: poeta e cantor. Era responsável pela transmissão da memória e do
conhecimento. Exemplo: Ilíada e Odisseia, atribuídas à Homero e datadas do século
VIII a. C.
8. Período Arcaico (VIII – V a. C.)
▪ Época em que as pólis (cidade-estado) se desenvolveram, espalhadas, pela
região dos Bálcãs.
▪ A pólis era uma instituição política independente.
▪ Diferente do período Creto-micênico, no qual o palácio era o centro da vida
social, a partir do século VIII a. C. as praças das assembleias, as ágoras,
passaram a desempenhar essa função.
▪ ÁGORA: praça pública, lugar onde as pessoas que tinham direitos se
reuniam para tomar decisões coletivas. A palavra se tornou um instrumento
político, de debate e discussão.
▪ As dimensões do sagrado, o politeísmo, coexistiam com o racionalismo, a
lógica, a retórica e o desenvolvimento das práticas políticas.
11. Atenas x Esparta: as principais póleis
gregas
▪ Atenas: berço da democracia.
▪ Cidade comercial, seu poderio
era originário do comércio
marítimo.
▪ Pólis cosmopolita, por onde
circulavam poetas, filósofos e
artistas, além de negociantes
estrangeiros.
▪ Esparta: cidade-quartel. A
guerra era vital para a cidade,
bem como a manutenção de
seu exército. Governada por
dois reis e um conselho de
anciãos.
▪ A economia de Esparta
baseava-se na exploração dos
povos vizinhos, hilotas.
▪ Os hilotas eram escravos do
Estado, que provinham o
sustento da pólis.
12. O caminho para a democracia
Sócrates (470-399 a. C.): Utilizou o método crítico da indagação (maiêutica).
Reconhecer sua própria ignorância era uma forma de aprimorar suas virtudes;
Seu lema era “conhece-te a ti mesmo”; o conhecimento era a condição da
sabedoria.Criticava os costumes e as ideias preestabelecidas.
Platão (428-348 a. C.): Discípulo de Sócrates. Criou a Academia de Platão,
para educar e formar bons líderes. Desenvolveu a teoria acerca do mundo das
ideias. Nessa concepção, as coisas sensíveis são sombras das ideias. Somente
através da compreensão seria possível descobrir a verdade das ideias.
Aristóteles (384-322 a. C.): Foi discípulo de Platão. Colocou como problema
da filosofia a explicação dos fenômenos e da realidade natural. Foi notável
pelo emprego do método do silogismo, que articula duas premissas com um
termo em comum. Elas resultam em uma sentença categórica. Exemplo:
“Todo home é mortal. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal”.
13. Guerras Médicas
▪ Batalhas travadas entre gregos e
persas pelo domínio do leste do
Mediterrâneo, por volta de 500
a. C.
▪ Os persas chegaram a dominar
várias poleis da Grécia, mas elas
se rebelaram por volta de 499 a.
C. o que deu início a uma série de
batalhas entre os dois povos, por
cerca de 50 anos.
▪ Em 449 a. C. os gregos e os
persas selaram um acordo de
paz.
14. A batalha de Maratona
▪ Maratona era o nome de uma
planície da Grécia antiga. Lá,
em 490 a.C., houve uma
batalha violenta entre os
atenienses e os persas, que
queriam dominar a cidade-
estado de Atenas.
15. Guerra do Peloponeso
▪ Opôs a Liga de Delos e a Liga do
Peloponeso..
▪ Os conflitos ocorreram entre 461
a. C. e 445 a. C. (Primeira Guerra
do Peloponeso).
▪ Segunda Guerra do Peloponeso
(415 a. C. a 404 a. C.): vitória de
Esparta.
▪ As guerras enfraqueceram as
poleis gregas. A hegemonia
espartana durou pouco, devido à
expansão de Tebas e ao domínio
macedônico.
16. A filosofia
▪ Nasceu na Grécia entre os séculos VI e IV a. C. A filosofia exerceu
forte influência para o desenvolvimento da Ciência. Vejamos os
principais filósofos gregos:
17. Sócrates (470-399 a. C.): Utilizou o método crítico da indagação
(maiêutica). Reconhecer sua própria ignorância era uma forma de
aprimorar suas virtudes; Seu lema era “conhece-te a ti mesmo”; o
conhecimento era a condição da sabedoria. Criticava os costumes
e as ideias preestabelecidas.
Platão (428-348 a. C.): Discípulo de Sócrates. Criou a Academia de
Platão, para educar e formar bons líderes. Desenvolveu a teoria
acerca do mundo das ideias. Nessa concepção, as coisas sensíveis
são sombras das ideias. Somente através da compreensão seria
possível descobrir a verdade das ideias.
Aristóteles (384-322 a. C.): Foi discípulo de Platão. Colocou como
problema da filosofia a explicação dos fenômenos e da realidade
natural. Foi notável pelo emprego do método do silogismo, que
articula duas premissas com um termo em comum. Elas resultam
em uma sentença categórica. Exemplo: “Todo home é mortal.
Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal”.
18. O período macedônico (III-II a. C.)
▪ Filipe II, rei da Macedônia, conquistou toda a região da Grécia em 338 a. C.
▪ Filipe foi sucedido por seu filho, Alexandre, que continuou o processo de
expansão territorial, formando um grande império. Ele dominou a Ásia Menor,
Egito e Mesopotâmia. Por onde passava fundava uma cidade – Alexandria.
▪ Com a morte de Alexandre, em 323 a. C. a unidade do império foi abalada e o
território foi dividido por seus generais. Houve três dinastias: ptolemaicos, no
Egito; selêucidas, na Ásia; antigônidas, na Macedônia.
▪ Cultura Helenística: intercâmbio cultural entre a cultura dos gregos e dos povos
dominados, como os persas, por exemplo. Incentivo de casamento entre os
dois povos; Cidades com traços caracteristicamente gregos foram fundadas no
continente asiático; Difusão e fusão cultural de elementos das cultura do
Ocidente e do Oriente pelo império de Alexandre – idioma, teatro, filosofia,
arte, arquitetura.
19.
20. Língua e cultura: algumas heranças
deixadas pelos antigos gregos
▪ Alfabeto: os gregos aprimoraram o alfabeto a partir do contato
com os fenícios, povo que vivia na região correspondente ao atual
Líbano.
▪ Jogos Olímpicos: realizados de quatro em quatro anos, reunia
representantes das poleis para homenagear Zeus.
▪ Pensamento filosófico e racional: serviu como base para a
renascença e o iluminismo.
▪ Teatro: as tragédias e comédias gregas inspiraram várias peças
teatrais no mundo contemporâneo.
▪ Literatura. Fábulas de Esopo, parábolas que promoviam reflexões
sobre o espírito humano.
24. As origens de Roma
▪ Roma foi fundada por volta do século VIII a. C. A região era
habitada por grupos de camponeses e pastores.
▪ Norte-Sul da Península Itálica: havia cidades gregas e
etruscas que influenciaram os romanos.
▪ A exemplo dos gregos, os romanos eram politeístas, isto
é, acreditavam em vários deuses (ver quadro sobre
Deuses greco-romanos).
▪ Elite romana – patrícios: proprietários de terras.
Detentores do poder político e militar.
▪ Plebeus: pequenos proprietários, maioria da população
romana.
▪ Clientes: dependiam da prestação de serviços prestados
aos patrícios.
▪ Escravos: eram obtidos após as batalhas ou por dívidas.
▪ Os etruscos, povo proveniente da Ásia Menor, expandiu
seu território e dominou Roma, estabelecendo a
Monarquia.
26. República romana (VI-I a. C.)
▪ A República foi implantada após a derrubada da monarquia pelos patrícios.
O Senado passou a exercer o poder.
▪ Os senadores eram vitalícios, aconselhavam as assembleias subordinadas,
mas não exercia função legislativa. A principal atribuição do Senado era o
controle das finanças públicas e a política exterior.
▪ Plebeus: sofriam escravização por dívidas, discriminação nos tribunais,
proibição de casamento com patrícios, ausência de representação política
e de um código escrito de leis.
▪ Com as lutas e protestos, os plebeus foram conquistando lentamente
direitos, entre os séculos V-IV a. C. Assim, os plebeus se tornaram cidadãos,
o que fortaleceu os elos sociais, identitários e o poderio militar romano.
(Ver organograma “Conquista plebeias”).
27.
28. Conquistas plebeias
Início do séculoV a. C.:Tribunos da Plebe – indivíduos investidos de poderes para proteger
dos direitos da plebe.
450 a. C.: Lei das DozeTábuas: código de leis escritas que concedia aos plebeus alguma
proteção contra sentenças lavradas pelos patrícios.
445 a. C.: Lei Canuleia: permitia a formalização do casamento entre patrícios e plebeus.
367 a. C.: Leis Licínias: eliminaram a escravização por dívidas.
287 a. C.: Lei Hortênsia: permitia a aprovação de leis pelas assembleias da plebe, de onde
se originou o termo plebiscito.
29. Conquistas e expansão romanas
▪ Península itálica: Roma não confiscou terras e nem escravizou os povos,
procurando obter sua lealdade. Os derrotados mantinham governo próprio e
contribuíam com soldados e tributos.
▪ Outros povos conquistados recebiam a cidadania – total ou parcial. A ideia era
transformar inimigos em aliados.
▪ Batalhas com Cartago (Guerras Púnicas): permitiu a Roma assumir o controle sobre
o Mediterrâneo Ocidental. Roma crescia e prosperava devido às conquistas e a
ampliação do comércio. Isso se refletia na cultura romana como, por exemplo, nos
banquetes, promovidos em casas luxuosas, decoradas com obras de arte, as quais
possuíam escravos, criados, cozinheiros e professores para os filhos das elites.
▪ Os escravos trazidos para a península trabalhavam como artesãos, criados
domésticos e, em maior número, na agricultura e na mineração. A maioria deles foi
fixada na Itália, sul da Gália e Espanha.
▪ Expansão cultural: costumes e direito romano e idioma: o latim.
30.
31. O banquete (VEYNE, Paul (org.) Historia da vida privada: do
império romano ao ano mil. São Paulo: Companhia das Letras,
1989. v. 1. p. 181-184).
Cena de banquete, afresco
romano, Casa dos amantes,
Pompeia, século I a. C. (detalhe).
“O banquete era muito mais que um banquete,
e esperavam-se considerações gerais, temas
elevados, recapitulações de atos pessoais; se o
dono da casa tem um filósofo doméstico ou um
preceptor dos filhos, ordena-lhe que tome a
palavra; os interlúdios musicais (com danças e
cantos), executados por profissionais
contratados para a ocasião, podem dar mais
vida à festa. O banquete constitui uma
manifestação social equivalente ao prazer de
beber – ou até maior – e por isso inspirou um
gênero literário, o do “banquete”, em que os
homens de cultura, filósofos ou eruditos
(grammatici), abordam temas elevados.”
32. A continuidade das conquistas
▪ Ao longo do século II a. C., Roma
estabeleceu sua hegemonia e
controle direto sobre a maior parte
das regiões mediterrâneas.
▪ As regiões conquistadas se tornavam
províncias, devendo enviar tributos e
soldados para Roma.
▪ Os dirigentes romanos usufruíam de
comidas sofisticadas e exóticas,
tecidos luxuosos e pedras preciosas.
▪ A arte e a literatura também eram um
deleite para os romanos. A presença
de mestres gregos na capital do
império enriquecia o quadro
intelectual de Roma.
33. Formação dos latifúndios
▪ Os patrícios compravam pequenas e médias propriedades agrícolas
dos soldados, que envolvidos na guerra não tinham condições de
manter a produção.
▪ Os patrícios também ocuparam as terras públicas do Estado (ager
publicus). As guerras permitiram a montagem do sistema escravista
nos latifúndios, mais conflitos geravam mais escravos.
▪ Os pequenos proprietários empobrecidos se dirigiam para a cidade
de Roma, eles nada possuíam, apenas sua prole (Proletário). No
século I a. C. Roma contava com 750 mil habitantes.
34. Uma tentativa de reforma agrária
▪ As tensões sociais decorrentes da concentração de terras levaram os irmãos
Tibério e Caio Graco a propor uma reforma agrária, no século II a. C. O
projeto retomava a antiga lei que limitava a utilização de terras públicas a
312 acres por cidadão romano.
“Os homens que combatem e morrem pela Itália têm o ar, a luz e mais nada [...].
Lutam e perecem para sustentar a riqueza e o luxo de outro, mas embora sejam
chamados senhores do mundo, não têm um único torrão de terra que seja seu.”
(ANDERSON, Perry. Tibério Graco. In: Passagem da Antiguidade ao Feudalismo.
São Paulo: Brasiliense, 1987. p. 60).
▪ A proposta não agradou o Senado e os irmãos e ambos foram assassinados,
junto com seus seguidores.
36. A República em Crise
▪ Tensões sociais entre a Plebe e os Patrícios, os quais desejavam a
manutenção de seus privilégios.
▪ Política do pão e circo: manipulação das massas pelos demagogos através
da distribuição de alimentos e realização de espetáculos, como as lutas no
Coliseu, para entreter a plebe.
▪ As conquistas fortaleceram o poder dos generais, os quais contavam com a
lealdade de seus soldados, e ameaçavam a República.
▪ Em 60 a. C., um triunvirato, formado pelos generais Júlio Cesar, Pompeu e
Crasso, assumiu o poder. César se desentendeu com o Senado e em 44 a. C.
se proclamou ditador vitalício, mas acabou assassinado pelos senadores.
▪ Roma estava em Guerra Civil e novo triunvirato foi formado por Marco
Antônio, Lépido e Otávio. Em 31 a. C., Otávio derrotou as tropas de Marco
Antônio e tornou-se o primeiro imperador romano.
37.
38. Alto império (I-III d. C.)
▪ O Senado foi submetido ao poder imperial.
▪ Otávio recebeu o título de Augusto (divino).
▪ Intensificação do pão e circo. Estabelecimento de feriados,
festividades, competições e representação de passagens históricas
(romanização dos povos conquistados).
▪ Pax romana: diminuição da expansão territorial. As fronteiras se
estabilizaram. Pacificação das províncias, de revoltas e de rebeliões.
39. Baixo império (III- V d. C.)
▪ Roma se tornou a mais importante cidade do Mediterrâneo, com 1 milhão de
habitantes (cerca de ¼ destes eram escravizados).
▪ A estabilização das fronteiras afetou o mecanismo de reprodução do sistema
escravista. A demanda por escravos era grande, porém com o fim das guerras de
conquista o número de cativos reduziu.
▪ No século III houve um aumento geral dos preços, provocando queda nas atividades
mercantis. Houve diminuição no uso das moedas e recorria-se às trocas, regionalizando
as atividades produtivas.
▪ As grandes cidades e as tropas nas fronteiras sofriam com falta de abastecimento. O
quadro piorava com insurreições militares, rebeliões de escravos e camponeses e
banditismo. O período também viu a população reduzir, com queda demográfica de
20% no século I.
▪ O império estava abalado por inimigos internos e externos. Ao longo do século III, 27
imperadores se sucederam no poder, devido a golpes de Estado. As fronteiras eram
invadidas pelas tribos germânicas. A população fugia para os campos, as despesas
públicas aumentavam e a arrecadação de impostos diminuía.
40.
41. Colonato
▪ O abalo do sistema escravista provocou mudanças nas relações de
trabalho, originando o colonato.
▪ Colonus: podia ser um ex-cidadão urbano que fugira das cidades e colocara-
se sob o controle de um grande proprietário de terras.
▪ Assim, o colono tornava-se um camponês e pagava dinheiro, prestava
serviços ou entregava produtos ao proprietário pelo arrendamento de um
lote de terra.
▪ A escravidão persistia, mas os proprietários tiveram que fazer concessões,
pois com o enfraquecimento do Estado ficava difícil reprimir motins e
revoltas. O declínio do escravismo e o surgimento do colonato era um
processo de transição nas relações de trabalho, o que dará origem a
relações de dependência entre proprietários e trabalhadores livres e
semilivres.
42. A divisão do Império Romano
▪ Em 330, o imperador Constantino transferia a capital do Império para
a cidade de Bizâncio (antiga colônia grega na parte Oriental do
império).
▪ Com o deslocamento geográfico do poder, Constantinopla se tornou
a capital do Império Oriental.
▪ A divisão do Império era reflexo do enfraquecimento do Estado,
especialmente na parte Ocidental. Houve retração do poder público e
fortalecimento dos poderes privados.
43. A queda do Império Romano do Ocidente
▪ Nos séculos IV e V, os povos germânicos fizeram nova invasão ao Ocidente, que estava mais
fragilizado por conta das crises.
▪ Desde o século III, o Cristianismo, estava em expansão, arregimentando número cada vez maior
de seguidores e preocupando as autoridades romanas. A doutrina causou problemas políticos e os
cristãos passaram a ser perseguidos por Roma.
▪ Em 476, o imperador Rômulo Augusto perdeu o trono para Odoacro, um comandante germânico
que antes estava à serviço de Roma.
▪ Em 493, Teodorico estabeleceu o reino ostrogodo na Itália, formando um reino germânico no
centro do antigo império.
▪ Em 313, o Édito de Milão, concedia liberdade de culto aos cristãos.
▪ Em 380, o Édito deTessalônica, tornou o cristianismo a religião oficial do Império.
▪ Em 391, os cultos pagãos foram proibidos. Os imperadores perderam o título de augusto,
passaram a governar em nome de um único Deus e tiraram proveito político do fortalecimento da
Igreja e das comunidades cristãs.
44. A Idade Média (V – XV)
▪ A queda do Império Romano do Ocidente, em 476, marca a
passagem da Antiguidade para a Idade Média.
▪ O poder central foi substituído por uma série de reinos germânicos.
▪ Mudanças socioeconômicas: substituição do trabalho escravo pelo
trabalho servil; ruralização da economia.
▪ Mudanças culturais: hegemonia do cristianismo e alterações na
língua, marcada por uma combinação do latim com as línguas
germânicas.
▪ A Igreja, o cristianismo e algumas características romanas e
germânicas estão na origem da Europa como entidade cultural.
45. Alta Idade Média – os reinos germânicos
(Séc. V – X)
▪ Na área do antigo Império Romano do Ocidente formou-se um mosaico de reinos
germânicos.
▪ A princípio, casamentos entre germânicos e romanos foram proibidos. A partir do
século VI eles tornaram-se cada vez mais frequentes, permitindo a formação de uma
aristocracia romano-germânica.
▪ O direito germânico era considerado uma dádiva dos deuses. Os chefes tribais
recorreriam às divindades para culpar ou inocentar um acusado. Prevalecia a tradição
oral e costumeira, diferente dos códigos romanos que eram escritos.
▪ Wergeld: a morte de um indivíduo poderia ser reparada por um bem a ser entregue ao
parente das vítimas. O crime não era visto como descumprimento de uma norma
pública, mas como uma ofensa particular.
▪ As leis germânicas passaram a ser redigidas em latim no século V no processo de
constituição dos reinos sob forte influência da cultura romana. Contudo, o direito
romano havia se constituído como norma para o todo o território imperial, no caso
germânico prevaleceu o critério da personalidade das leis, cada um era julgado pelas
leis de seu povo.
48. A Igreja de Roma e a conversão dos
germânicos
▪ Para administrar os territórios conquistados, os povos germânicos
aproveitaram os funcionários do império e o latim.
▪ A Igreja se manteve articulada e foi fundamental para os germânicos
manterem os seus domínios. Embora eles fossem politeístas, muitos se
converteram ao cristianismo.
▪ Os francos formaram o primeiro reino germânico sob influência de Roma.
Eles se estabeleceram na Gália e foram unificados por Clóvis, batizado em
498.
▪ Com o apoio da Igreja foi possível conquistar a maior parte da Gália no
século VI. Entre os séculos V e VIII a dinastia dos merovíngios reinou sob a
Gália. Outros povos acabaram seguindo os francos, como os visigodos, os
anglo-saxões e os lombardos.