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1º ano: Apostila 01 / Aula 04
Professor Claudio Henrique Ramos Sales
FILOSOFIA
Mito
 Uma narrativa sobre a origem dos
astros, da Terra, dos homens, da
morte, da saúde, das raças, das
guerras, enfim, de todas as coisas
existentes no mundo.
 Do grego mythos: contar,
falar, narrar, designar.
 Poeta-rapsodo: Autoridade
 A Filosofia surge como uma Cosmologia, ou
seja, uma explicação racional sobre a
origem do mundo e sobre as causas das
transformações e repetições das coisas.
 Século VII a.C
em Mileto
(Turquia).
Filósofo Elemento
Tales Água
Anaximandro Ápeiron
Anaxímenes Ar ou frio
Pitágoras Número
Heráclito Fogo
Empédocles 4 qualidades
Anaxágoras 4 sementes (4
elementos)
Leucipo e Demócrito Átomo
HERÁCLITO
ANAXÁGORAS
PITÁGORAS
AVERRÓIS
ANAXIMANDRO
ANTÍSTENES OU
XENOFONTES
PARMÊNIDES OU
XENÓCRATES
DIÓGENES
EPICURO
HYPATIA
PERIPATÉTICOS
PLOTINO
SÓCRATES
ZOROASTRO,PTOLOMEU
AGATON
ALCIBÍADES OU
ALEXANDRE
EUCLIDES
RAFAEL
PLATÃO E
ARISTÓTOTELES
Heráclito - 540-470 a.C.
 Somente a mudança
é real, a permanência
é ilusória.
 O mundo é fluxo
perpétuo (devir) onde
nada permanece
igual a si mesmo, mas
se transforma no seu
contrário.
 O que é, é. O que é não
pode não ser.
 Dizer que o ser “é” implica
que ele só pode ser ele
mesmo e não “outro”. É a
identidade ontológica.
 Somente a identidade e a
permanência são reais e a
mudança é ilusória.
O ser é sempre idêntico a si
mesmo, sem contradições,
imutável e imperecível.
O ordenamento cósmico é
estático.
O devir (fluxo dos contrários) é a aparência
sensível, mera opinião. A mudança é o não-ser, o
nada, o indizível.
Sócrates – 469-399 a.C
 Ateniense, de vida
simples.
 Maiêutica / Dialética.
 “Conhece-te a ti
mesmo”.
 “Sei que nada sei”.
 Nada escreveu.
A fundação da metafísica
 
 A segunda navegação, portanto, leva ao
reconhecimento da existência de dois
planos do ser:
– Um, fenomênico e visível.
– Outro, invisível e metafenomênico,
captável apenas com a mente,
puramente inteligível.
O é constituído pela
Por que o Demiurgo quis gerar o
mundo?
Por “bondade” e por “amor” ao
bem.
Mundo Sensível Mundo inteligível
Diferença Identidade
Aparência Essência
Particular Universal
Contingente Necessário
Relativo Absoluto
Corpo (soma) Alma (psiqué)
Corpóreo Incorpóreo
Finito Infinito
Dóxa (opinião) Epistéme (ciência)
A ALEGORIA DA CAVERNA
 
Diagrama da Linha dividida
MUNDO INTELIGÍVEL nóesis ou episteme
intuição intelectual
diánoia
raciocínio ou
pensamento matemático
pístis e doxa
crença e opinião
eikasía
imagens MUNDO SENSÍVEL
A ALEGORIA DA CAVERNA
MAS E QUANDO É A EDUCAÇÃO
QUE TE COLOCA NA CAVERNA?
O mundo das ideias no
“Mundo de Sofia”
Platão
Por que todos os cavalos são
iguais, Sofia? Talvez você
ache que eles não são
iguais. Mas existe algo que é
comum a todos os cavalos;
algo que garante que nós
jamais teremos problemas
para reconhecer um cavalo.
Naturalmente, o “exemplar”
isolado do cavalo, este sim
“flui”, “passa”. Ele envelhece
e fica manco, depois adoece
e morre. Mas a verdadeira
“forma do cavalo” é eterna e
imutável.
Para Platão, este aspecto
eterno e imutável não é,
portanto, um “elemento
básico” físico. Eternos e
imutáveis são os modelos
espirituais ou abstratos, a
partir dos quais todos os
fenômenos são formados
Eu explico melhor: os pré-
socráticos tinham oferecido uma
explicação muito plausível para as
transformações da natureza, sem
ter de pressupor que algo
efetivamente “se transformava”.
Eles achavam que no ciclo da
natureza havia partículas mínimas,
eternas e constantes, que não se
desintegravam.
Muito bem, Sofia! Eu disse muito bem!
Só que eles não tinham explicação
aceitável de como estas partículas
mínimas, que um dia tinham se juntado
para formar um cavalo, se juntavam
novamente quatrocentos ou quinhentos
anos mais tarde para formar outro
cavalo, novinho em folha! Ou um
elefante, ou um crocodilo.
O que Platão quer dizer é
que os átomos de Demócrito
nunca podem se juntar para
formar um “crocofante” ou
um “eledito”. E foi isto,
precisamente, que colocou
em marcha suas reflexões
filosóficas.
Se você já entendeu o que estou
dizendo, pode pular este parágrafo.
Caso não tenha entendido, vou tentar
ser mais claro: digamos que você
pegue uma caixa cheia de peças de
Lego e construa um cavalo. Depois
você desmancha o que fez e recoloca
as peças de volta na caixa. Você não
pode esperar obter outro cavalo
apenas chacoalhando a caixa de
peças.
Afinal, como é que as
peças de Lego podem
produzir um cavalo por si
mesmas?
Não... você é que tem que
montar o cavalo novamente
Sofia. E se você conseguir, isto
significa que na sua cabeça você
tem uma imagem do que seja um
cavalo. O cavalo do Lego foi
formado, portanto, a partir de
uma imagem padrão que
permanece inalterada de cavalo
para cavalo.
Você não chegou a uma
conclusão semelhante
sobre os cinqüenta bolos
iguais?
Vamos imaginar agora que
você caia do espaço na Terra e
nunca tenha visto uma padaria.
Então você passa pela vitrine
muito convidativa de uma
padaria e vê sobre um tabuleiro
cinqüenta broas exatamente
iguais, todas em forma de
anõezinhos.
Suponho que, nessas condições,
você vá coçar a cabeça e se
perguntar como todas aquelas
broas podem ser iguais. E é bem
possível que você perceba que um
anãozinho está sem um braço, o
outro perdeu um pedaço da cabeça
e um terceiro tem uma barriga
maior que a dos outros.
Contudo, depois de pensar bem,
você chega à conclusão de que
todas as broas em forma de
anãozinho tem um denominador
comum. Embora nenhum deles
seja absolutamente perfeito, você
suspeita que eles devem ter uma
origem comum. E chega à
conclusão de que todos foram
assados na mesma fôrma.
E mais ainda, Sofia: isto
desperta em você o desejo
de ver esta fôrma, pois fica
claro que ela deve ser
indescritivelmente mais
perfeita e, de certa forma,
mais bonita do que uma de
suas frágeis e imperfeitas
cópias.
Se você resolveu esta
questão sozinha, então
você conseguiu resolver
um problema filosófico
exatamente da mesma
maneira que Platão.
Como a maioria dos filósofos,
ele também “caiu do espaço
na Terra”, por assim dizer.
(Ele foi lá para a pontinha
dos finos pêlos do coelho).
Platão ficou admirado com a
semelhança entre todos os
fenômenos da natureza e
chegou, portanto, à
conclusão de que “por cima”
ou “por trás” de tudo o que
vemos à nossa volta há um
número limitado de formas.
A estas formas Platão
deu o nome de idéias.
Por trás de todos os cavalos, porcos e
homens existe a “idéia cavalo”, “a idéia
porco” e a “idéia homem”. (E é por
causa disto que a citada padaria pode
fazer broas em forma de porquinhos ou
de cavalos, além de anõezinhos. Pois
uma padaria que se preze geralmente
tem mais de uma fôrma. Só que uma
única fôrma é suficiente para todo um
tipo de broa).
Conclusão
Platão acreditava numa
realidade autônoma por trás
do “mundo dos sentidos”. A
essa realidade ele deu no
nome de mundo das ideias.
Nele estão as “imagens
padrão”, as imagens
primordiais, eternas e
imutáveis, que encontramos
na natureza. Esta notável
concepção é chamada por
nós de a teoria das ideias de
Platão.
 "O belo é o esplendor da verdade".
 "O que mais vale não é viver, mas viver bem".
 "Vencer a si próprio é a maior de todas as vitórias".
 "O amor é uma perigosa doença mental".
 "Praticar injustiças é pior que sofrê-las".
 "A harmonia se consegue através da virtude".
 "Teme a velhice, pois ela nunca vem só".
 "A educação deve possibilitar ao corpo e à alma
toda a perfeição e a beleza que podem ter".
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A teoria das ideias de Platão

  • 1. 1º ano: Apostila 01 / Aula 04 Professor Claudio Henrique Ramos Sales FILOSOFIA
  • 2.
  • 3. Mito  Uma narrativa sobre a origem dos astros, da Terra, dos homens, da morte, da saúde, das raças, das guerras, enfim, de todas as coisas existentes no mundo.  Do grego mythos: contar, falar, narrar, designar.  Poeta-rapsodo: Autoridade
  • 4.
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  • 6.
  • 7.  A Filosofia surge como uma Cosmologia, ou seja, uma explicação racional sobre a origem do mundo e sobre as causas das transformações e repetições das coisas.  Século VII a.C em Mileto (Turquia).
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  • 10.
  • 11. Filósofo Elemento Tales Água Anaximandro Ápeiron Anaxímenes Ar ou frio Pitágoras Número Heráclito Fogo Empédocles 4 qualidades Anaxágoras 4 sementes (4 elementos) Leucipo e Demócrito Átomo
  • 13. Heráclito - 540-470 a.C.  Somente a mudança é real, a permanência é ilusória.  O mundo é fluxo perpétuo (devir) onde nada permanece igual a si mesmo, mas se transforma no seu contrário.
  • 14.
  • 15.  O que é, é. O que é não pode não ser.  Dizer que o ser “é” implica que ele só pode ser ele mesmo e não “outro”. É a identidade ontológica.  Somente a identidade e a permanência são reais e a mudança é ilusória.
  • 16. O ser é sempre idêntico a si mesmo, sem contradições, imutável e imperecível. O ordenamento cósmico é estático. O devir (fluxo dos contrários) é a aparência sensível, mera opinião. A mudança é o não-ser, o nada, o indizível.
  • 17.
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  • 19. Sócrates – 469-399 a.C  Ateniense, de vida simples.  Maiêutica / Dialética.  “Conhece-te a ti mesmo”.  “Sei que nada sei”.  Nada escreveu.
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  • 26. A fundação da metafísica
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  • 30.  A segunda navegação, portanto, leva ao reconhecimento da existência de dois planos do ser: – Um, fenomênico e visível. – Outro, invisível e metafenomênico, captável apenas com a mente, puramente inteligível. O é constituído pela
  • 31.
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  • 34. Por que o Demiurgo quis gerar o mundo? Por “bondade” e por “amor” ao bem.
  • 35. Mundo Sensível Mundo inteligível Diferença Identidade Aparência Essência Particular Universal Contingente Necessário Relativo Absoluto Corpo (soma) Alma (psiqué) Corpóreo Incorpóreo Finito Infinito Dóxa (opinião) Epistéme (ciência)
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  • 38. A ALEGORIA DA CAVERNA
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  • 44. Diagrama da Linha dividida MUNDO INTELIGÍVEL nóesis ou episteme intuição intelectual diánoia raciocínio ou pensamento matemático pístis e doxa crença e opinião eikasía imagens MUNDO SENSÍVEL
  • 45. A ALEGORIA DA CAVERNA
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  • 58. MAS E QUANDO É A EDUCAÇÃO QUE TE COLOCA NA CAVERNA?
  • 59. O mundo das ideias no “Mundo de Sofia” Platão
  • 60. Por que todos os cavalos são iguais, Sofia? Talvez você ache que eles não são iguais. Mas existe algo que é comum a todos os cavalos; algo que garante que nós jamais teremos problemas para reconhecer um cavalo.
  • 61. Naturalmente, o “exemplar” isolado do cavalo, este sim “flui”, “passa”. Ele envelhece e fica manco, depois adoece e morre. Mas a verdadeira “forma do cavalo” é eterna e imutável.
  • 62. Para Platão, este aspecto eterno e imutável não é, portanto, um “elemento básico” físico. Eternos e imutáveis são os modelos espirituais ou abstratos, a partir dos quais todos os fenômenos são formados
  • 63. Eu explico melhor: os pré- socráticos tinham oferecido uma explicação muito plausível para as transformações da natureza, sem ter de pressupor que algo efetivamente “se transformava”. Eles achavam que no ciclo da natureza havia partículas mínimas, eternas e constantes, que não se desintegravam.
  • 64. Muito bem, Sofia! Eu disse muito bem! Só que eles não tinham explicação aceitável de como estas partículas mínimas, que um dia tinham se juntado para formar um cavalo, se juntavam novamente quatrocentos ou quinhentos anos mais tarde para formar outro cavalo, novinho em folha! Ou um elefante, ou um crocodilo.
  • 65. O que Platão quer dizer é que os átomos de Demócrito nunca podem se juntar para formar um “crocofante” ou um “eledito”. E foi isto, precisamente, que colocou em marcha suas reflexões filosóficas.
  • 66. Se você já entendeu o que estou dizendo, pode pular este parágrafo. Caso não tenha entendido, vou tentar ser mais claro: digamos que você pegue uma caixa cheia de peças de Lego e construa um cavalo. Depois você desmancha o que fez e recoloca as peças de volta na caixa. Você não pode esperar obter outro cavalo apenas chacoalhando a caixa de peças.
  • 67. Afinal, como é que as peças de Lego podem produzir um cavalo por si mesmas?
  • 68. Não... você é que tem que montar o cavalo novamente Sofia. E se você conseguir, isto significa que na sua cabeça você tem uma imagem do que seja um cavalo. O cavalo do Lego foi formado, portanto, a partir de uma imagem padrão que permanece inalterada de cavalo para cavalo.
  • 69. Você não chegou a uma conclusão semelhante sobre os cinqüenta bolos iguais?
  • 70. Vamos imaginar agora que você caia do espaço na Terra e nunca tenha visto uma padaria. Então você passa pela vitrine muito convidativa de uma padaria e vê sobre um tabuleiro cinqüenta broas exatamente iguais, todas em forma de anõezinhos.
  • 71. Suponho que, nessas condições, você vá coçar a cabeça e se perguntar como todas aquelas broas podem ser iguais. E é bem possível que você perceba que um anãozinho está sem um braço, o outro perdeu um pedaço da cabeça e um terceiro tem uma barriga maior que a dos outros.
  • 72. Contudo, depois de pensar bem, você chega à conclusão de que todas as broas em forma de anãozinho tem um denominador comum. Embora nenhum deles seja absolutamente perfeito, você suspeita que eles devem ter uma origem comum. E chega à conclusão de que todos foram assados na mesma fôrma.
  • 73. E mais ainda, Sofia: isto desperta em você o desejo de ver esta fôrma, pois fica claro que ela deve ser indescritivelmente mais perfeita e, de certa forma, mais bonita do que uma de suas frágeis e imperfeitas cópias.
  • 74. Se você resolveu esta questão sozinha, então você conseguiu resolver um problema filosófico exatamente da mesma maneira que Platão.
  • 75. Como a maioria dos filósofos, ele também “caiu do espaço na Terra”, por assim dizer. (Ele foi lá para a pontinha dos finos pêlos do coelho).
  • 76. Platão ficou admirado com a semelhança entre todos os fenômenos da natureza e chegou, portanto, à conclusão de que “por cima” ou “por trás” de tudo o que vemos à nossa volta há um número limitado de formas.
  • 77. A estas formas Platão deu o nome de idéias.
  • 78. Por trás de todos os cavalos, porcos e homens existe a “idéia cavalo”, “a idéia porco” e a “idéia homem”. (E é por causa disto que a citada padaria pode fazer broas em forma de porquinhos ou de cavalos, além de anõezinhos. Pois uma padaria que se preze geralmente tem mais de uma fôrma. Só que uma única fôrma é suficiente para todo um tipo de broa).
  • 80. Platão acreditava numa realidade autônoma por trás do “mundo dos sentidos”. A essa realidade ele deu no nome de mundo das ideias. Nele estão as “imagens padrão”, as imagens primordiais, eternas e imutáveis, que encontramos na natureza. Esta notável concepção é chamada por nós de a teoria das ideias de Platão.
  • 81.  "O belo é o esplendor da verdade".  "O que mais vale não é viver, mas viver bem".  "Vencer a si próprio é a maior de todas as vitórias".  "O amor é uma perigosa doença mental".  "Praticar injustiças é pior que sofrê-las".  "A harmonia se consegue através da virtude".  "Teme a velhice, pois ela nunca vem só".  "A educação deve possibilitar ao corpo e à alma toda a perfeição e a beleza que podem ter".