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G2 – O Ciclo do Ouro SLIDE – 1º Trimestre – 2m4 Componentes:  Rafael Vasco, Helena Bulhões ,Mariana Merlo, Grasielli Ribeiro, KarolLempê, Stella Rodrigues e Jéssica Sores 1
Índice Início do Ciclo do Ouro........................................................................................................3 Bandeirantes ........................................................................................................................4 Cobranças de Taxas e Impostos ..........................................................................................5 E quando essas taxas não eram pagas? ..............................................................................6 O Quinto .............................................................................................................................7 Revoltas: A Revolta de Vila Rica..........................................................................................8 Julgamento de Felipe dos Santos ........................................................................................9 Revoltas: Inconfidência Mineira .......................................................................................10 Tiradentes ...........................................................................................................................11 Revoltas: Guerra dos Emboabas.........................................................................................12 Por que “Emboaba”? ...........................................................................................................13 Desenvolvimento das Cidades ..........................................................................................14 Desenvolvimento da Região ..............................................................................................15 Ouro Preto ..........................................................................................................................16 Movimentos Culturais .......................................................................................................17 Arquitetura Barroca ...........................................................................................................18 Declínio do Ouro ...............................................................................................................19 Curiosidade .......................................................................................................................20 2
Início do Ciclo do Ouro No final do século XVII, as exportações de açúcar brasileiro começaram a diminuir.  Portugal precisou buscar novas fontes de renda, pois os portugueses lucravam muito com taxas e impostos cobrados no Brasil. Neste contexto, os bandeirantes, no final do século XVII, começaram a encontrar minas de ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Portugal viu nesta atividade uma nova fonte de renda. 3
Bandeirantes Os Bandeirantes foram os homens valentes, que no princípio da colonização do Brasil, foram usados pelos portugueses com o objetivo de lutar com indígenas rebeldes e escravos fugitivos.  Durantes o Ciclo do Ouro, foram eles quem localizaram as primeiras  minas. 4
Cobrança de Taxas e Impostos A coroa portuguesa lucrava com a cobrança de taxas e impostos. Quem encontrava ouro na colônia deveria pagar o quinto.  O quinto cobrado nas Casas de Fundição (órgão do governo português), que derretia o ouro, transformava-o em barras (com o selo da coroa portuguesa) e retirava 20% (um quinto) para ser enviado para Portugal. Além do quinto, Portugal cobrava de cada região aurífera uma certa quantidade de ouro (aproximadamente 1000 kg anuais).  5
E quando essas taxas não eram pagas? Quando esta taxa não era paga, havia a execução da Derrama. Neste caso, soldados entravam nas residências e retiravam os bens dos moradores até completar o valor devido. Esta cobrança gerou muito revolta entre a população. Ocorreu apenas uma Derrama. Foi promovida pelo Governador de Minas Gerais, Luiz Diogo em 1763/1764. 6
O Quinto A cobrança do quinto sempre foi vista pelos mineradores como um abuso fiscal, o que resultava em freqüentes tentativas de sonegação, fazendo com que a metrópole criasse novas formas de cobrança. 7
Revoltas: Revolta de Vila Rica A Revolta de Vila Rica (1720), é considerada um dos precursores da chamada Inconfidência Mineira. Foi uma reação contra o aumento da exploração colonial. Entre suas causas diretas estavam a criação das casas de fundição, proibindo a circulação de ouro em pó. Para acabar com a resolta, o Governador Conde de Assumar, manda executar o principal líder da revolta, Felipe dos Santos. 8
Julgamento de Felipe dos Santos Óleo de Antônio Parreiras, retratando a execução. Ao fundo o pintor mostra a fumaça da queima das casas dos revoltosos. 9
Revoltas: Inconfidência Mineira A Inconfidência Mineira (1789) surgiu da insatisfação com as atitudes da metrópole.  Liderados por Tiradentes, os inconfidentes planejavam tornar o Brasil independente de Portugal, livrando o país do controle metropolitano.  Apesar de ter sido sufocada, a Inconfidência Mineira tornou-se o símbolo da resistência brasileira. 10
Tiradentes É reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira e herói nacional. O dia de sua execução, 21 de abril, é feriado nacional. A cidade mineira de Tiradentes, antiga Vila de São José do Rio das Mortes, foi renomeada em sua homenagem. 11
Revoltas: Guerra dos Emboabas A Guerra dos Emboabas foi um confronto travado de 1707 a 1709, pelo direito de exploração das recém-descobertas jazidas de ouro, na região das Minas Gerais. O conflito colocou, de um lado, o grupo formado pelos bandeirantes paulistas e de outro lado um grupo composto de portugueses e imigrantes das demais partes do Brasil, todos atraídos à região pela febre do ouro. Em novembro de 1708, o distrito de Ouro Preto foi um dos palcos do sangrento conflito envolvendo os direitos de exploração de ouro. O confronto terminou por volta de 1709, graças à intervenção do governador do Rio de Janeiro, Antônio de Albuquerque. 12
Por que “Emboaba”? A utilização do termo “emboaba” era pejorativamente dirigida aos estrangeiros que tentaram controlar a região tardiamente. Na língua tupi, essa expressão era utilizada pelos indígenas para fazer menção a todo tipo de ave que tinha sua perna coberta de penas até os pés. Com o passar do tempo, os bandeirantes paulistas a usaram para se referir aos forasteiros que, calçados de botas, chegavam na região atrás dos metais preciosos. 13
Desenvolvimento das Cidades  Nas regiões auríferas, várias cidades cresceram e muitas surgiram neste período.  A vida nas cidades dinamizou-se, fazendo surgir novas profissões e aumentando as atividades comerciais, sociais e de trabalho. Teatros, escolas, igrejas e órgãos públicos foram criados nestas cidades. Vila Rica (atual Ouro Preto), Mariana, Tiradentes e São João Del Rei foram algumas das cidades que mais se desenvolveram nesta época.  14
Desenvolvimento da Região Com a exploração do ouro, a região Sudeste desenvolveu-se muito, enquanto o Nordeste começou a entrar em crise. Neste contexto, a coroa portuguesa resolveu mudar a capital da colônia de Salvador para o Rio de Janeiro. Com isso, Portugal pretendia deixar a capital próxima ao novo pólo de desenvolvimento econômico.  15
Ouro Preto Foi uma das principais cidades durante o Ciclo do Ouro. Foi a primeira cidade brasileira a ser declarada pela UNESCO, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. 16
Movimentos culturais O apogeu do ouro na região favoreceu um rápido crescimento urbano e o uso da religião e da arte como instrumentos de controle visando conter uma "escandalosa relaxação de costumes". O Barroco, foi uma das formas de expressão artística mais visíveis entre o século XVII e a primeira metade do século XVIII. No Brasil, desenvolveu-se  junto com os primeiros núcleos urbanos. As principais manifestações dessa arte foram as construções religiosas levantadas em Salvador e Recife. Mas, o auge do barroco, manifestou-se nas cidades mineiras do Ciclo do Ouro, como Ouro Preto e Mariana. 17
Arquitetura Barroca Um exemplo da arquitetura barroca é a Igreja de São Francisco de Assis, localizada na cidade de Ouro Preto. Foi  construída no período de evolução do barroco mineiro. 18
Declínio do Ouro Na segunda metade do século XVIII, a mineração entra em decadência com a paralisação das descobertas.  Por serem de aluvião*, o ouro e diamantes descobertos eram facilmente extraídos, o que levou a uma exploração constante, fazendo com que as jazidas se esgotassem rapidamente.  Como as outras atividades dependiam do ouro e do diamante, toda economia colonial entrou em declínio. Sendo assim, a primeira metade do século XIX foi representada pelo Renascimento Agrícola, fase economicamente transitória, marcada pela diversificação rural (algodão, açúcar, tabaco, cacau e café). *aluvião:  depósitos recentes de sedimento  que se formam ao longo das margens dos rios. 19
Curiosidade O auge do ouro no Brasil favoreceu o contrabando. Imagens de santos eram utilizadas como esconderijo para o ouro. Governadores, escravos e clérigos estavam envolvidos nesse tipo de contrabando. Daí surge a expressão “Santo do pau oco”. 20

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  • 1. G2 – O Ciclo do Ouro SLIDE – 1º Trimestre – 2m4 Componentes: Rafael Vasco, Helena Bulhões ,Mariana Merlo, Grasielli Ribeiro, KarolLempê, Stella Rodrigues e Jéssica Sores 1
  • 2. Índice Início do Ciclo do Ouro........................................................................................................3 Bandeirantes ........................................................................................................................4 Cobranças de Taxas e Impostos ..........................................................................................5 E quando essas taxas não eram pagas? ..............................................................................6 O Quinto .............................................................................................................................7 Revoltas: A Revolta de Vila Rica..........................................................................................8 Julgamento de Felipe dos Santos ........................................................................................9 Revoltas: Inconfidência Mineira .......................................................................................10 Tiradentes ...........................................................................................................................11 Revoltas: Guerra dos Emboabas.........................................................................................12 Por que “Emboaba”? ...........................................................................................................13 Desenvolvimento das Cidades ..........................................................................................14 Desenvolvimento da Região ..............................................................................................15 Ouro Preto ..........................................................................................................................16 Movimentos Culturais .......................................................................................................17 Arquitetura Barroca ...........................................................................................................18 Declínio do Ouro ...............................................................................................................19 Curiosidade .......................................................................................................................20 2
  • 3. Início do Ciclo do Ouro No final do século XVII, as exportações de açúcar brasileiro começaram a diminuir. Portugal precisou buscar novas fontes de renda, pois os portugueses lucravam muito com taxas e impostos cobrados no Brasil. Neste contexto, os bandeirantes, no final do século XVII, começaram a encontrar minas de ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Portugal viu nesta atividade uma nova fonte de renda. 3
  • 4. Bandeirantes Os Bandeirantes foram os homens valentes, que no princípio da colonização do Brasil, foram usados pelos portugueses com o objetivo de lutar com indígenas rebeldes e escravos fugitivos. Durantes o Ciclo do Ouro, foram eles quem localizaram as primeiras minas. 4
  • 5. Cobrança de Taxas e Impostos A coroa portuguesa lucrava com a cobrança de taxas e impostos. Quem encontrava ouro na colônia deveria pagar o quinto. O quinto cobrado nas Casas de Fundição (órgão do governo português), que derretia o ouro, transformava-o em barras (com o selo da coroa portuguesa) e retirava 20% (um quinto) para ser enviado para Portugal. Além do quinto, Portugal cobrava de cada região aurífera uma certa quantidade de ouro (aproximadamente 1000 kg anuais). 5
  • 6. E quando essas taxas não eram pagas? Quando esta taxa não era paga, havia a execução da Derrama. Neste caso, soldados entravam nas residências e retiravam os bens dos moradores até completar o valor devido. Esta cobrança gerou muito revolta entre a população. Ocorreu apenas uma Derrama. Foi promovida pelo Governador de Minas Gerais, Luiz Diogo em 1763/1764. 6
  • 7. O Quinto A cobrança do quinto sempre foi vista pelos mineradores como um abuso fiscal, o que resultava em freqüentes tentativas de sonegação, fazendo com que a metrópole criasse novas formas de cobrança. 7
  • 8. Revoltas: Revolta de Vila Rica A Revolta de Vila Rica (1720), é considerada um dos precursores da chamada Inconfidência Mineira. Foi uma reação contra o aumento da exploração colonial. Entre suas causas diretas estavam a criação das casas de fundição, proibindo a circulação de ouro em pó. Para acabar com a resolta, o Governador Conde de Assumar, manda executar o principal líder da revolta, Felipe dos Santos. 8
  • 9. Julgamento de Felipe dos Santos Óleo de Antônio Parreiras, retratando a execução. Ao fundo o pintor mostra a fumaça da queima das casas dos revoltosos. 9
  • 10. Revoltas: Inconfidência Mineira A Inconfidência Mineira (1789) surgiu da insatisfação com as atitudes da metrópole. Liderados por Tiradentes, os inconfidentes planejavam tornar o Brasil independente de Portugal, livrando o país do controle metropolitano. Apesar de ter sido sufocada, a Inconfidência Mineira tornou-se o símbolo da resistência brasileira. 10
  • 11. Tiradentes É reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira e herói nacional. O dia de sua execução, 21 de abril, é feriado nacional. A cidade mineira de Tiradentes, antiga Vila de São José do Rio das Mortes, foi renomeada em sua homenagem. 11
  • 12. Revoltas: Guerra dos Emboabas A Guerra dos Emboabas foi um confronto travado de 1707 a 1709, pelo direito de exploração das recém-descobertas jazidas de ouro, na região das Minas Gerais. O conflito colocou, de um lado, o grupo formado pelos bandeirantes paulistas e de outro lado um grupo composto de portugueses e imigrantes das demais partes do Brasil, todos atraídos à região pela febre do ouro. Em novembro de 1708, o distrito de Ouro Preto foi um dos palcos do sangrento conflito envolvendo os direitos de exploração de ouro. O confronto terminou por volta de 1709, graças à intervenção do governador do Rio de Janeiro, Antônio de Albuquerque. 12
  • 13. Por que “Emboaba”? A utilização do termo “emboaba” era pejorativamente dirigida aos estrangeiros que tentaram controlar a região tardiamente. Na língua tupi, essa expressão era utilizada pelos indígenas para fazer menção a todo tipo de ave que tinha sua perna coberta de penas até os pés. Com o passar do tempo, os bandeirantes paulistas a usaram para se referir aos forasteiros que, calçados de botas, chegavam na região atrás dos metais preciosos. 13
  • 14. Desenvolvimento das Cidades  Nas regiões auríferas, várias cidades cresceram e muitas surgiram neste período. A vida nas cidades dinamizou-se, fazendo surgir novas profissões e aumentando as atividades comerciais, sociais e de trabalho. Teatros, escolas, igrejas e órgãos públicos foram criados nestas cidades. Vila Rica (atual Ouro Preto), Mariana, Tiradentes e São João Del Rei foram algumas das cidades que mais se desenvolveram nesta época.  14
  • 15. Desenvolvimento da Região Com a exploração do ouro, a região Sudeste desenvolveu-se muito, enquanto o Nordeste começou a entrar em crise. Neste contexto, a coroa portuguesa resolveu mudar a capital da colônia de Salvador para o Rio de Janeiro. Com isso, Portugal pretendia deixar a capital próxima ao novo pólo de desenvolvimento econômico. 15
  • 16. Ouro Preto Foi uma das principais cidades durante o Ciclo do Ouro. Foi a primeira cidade brasileira a ser declarada pela UNESCO, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. 16
  • 17. Movimentos culturais O apogeu do ouro na região favoreceu um rápido crescimento urbano e o uso da religião e da arte como instrumentos de controle visando conter uma "escandalosa relaxação de costumes". O Barroco, foi uma das formas de expressão artística mais visíveis entre o século XVII e a primeira metade do século XVIII. No Brasil, desenvolveu-se junto com os primeiros núcleos urbanos. As principais manifestações dessa arte foram as construções religiosas levantadas em Salvador e Recife. Mas, o auge do barroco, manifestou-se nas cidades mineiras do Ciclo do Ouro, como Ouro Preto e Mariana. 17
  • 18. Arquitetura Barroca Um exemplo da arquitetura barroca é a Igreja de São Francisco de Assis, localizada na cidade de Ouro Preto. Foi construída no período de evolução do barroco mineiro. 18
  • 19. Declínio do Ouro Na segunda metade do século XVIII, a mineração entra em decadência com a paralisação das descobertas. Por serem de aluvião*, o ouro e diamantes descobertos eram facilmente extraídos, o que levou a uma exploração constante, fazendo com que as jazidas se esgotassem rapidamente. Como as outras atividades dependiam do ouro e do diamante, toda economia colonial entrou em declínio. Sendo assim, a primeira metade do século XIX foi representada pelo Renascimento Agrícola, fase economicamente transitória, marcada pela diversificação rural (algodão, açúcar, tabaco, cacau e café). *aluvião: depósitos recentes de sedimento que se formam ao longo das margens dos rios. 19
  • 20. Curiosidade O auge do ouro no Brasil favoreceu o contrabando. Imagens de santos eram utilizadas como esconderijo para o ouro. Governadores, escravos e clérigos estavam envolvidos nesse tipo de contrabando. Daí surge a expressão “Santo do pau oco”. 20