O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial, começando com a descoberta de ouro em Minas Gerais no final do século XVII pelos bandeirantes. Portugal lucrava com a cobrança de taxas sobre a mineração, gerando revoltas entre os mineradores. O ciclo do ouro promoveu o desenvolvimento de cidades como Ouro Preto e o movimento artístico barroco em Minas Gerais, mas entrou em declínio na segunda metade do século XVIII com o esgotamento das minas de ouro.
O documento descreve a ocupação do território brasileiro durante o período colonial, com foco na mineração, escravidão e expansão para o interior através da criação de gado e missões jesuítas. A mineração de ouro levou à interiorização da colonização e ao deslocamento do centro econômico para o Sudeste. A escravização de africanos forneceu mão de obra para as lavouras de açúcar e minas, apesar da resistência em quilombos como o de Palmares.
Primeira parte da aula sobre República Velha. Cobre da proclamação (1889) até o final da 1 ª Guerra Mundial. A aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O documento resume diversas revoltas ocorridas no Brasil colonial entre os séculos XVII e XIX, divididas em quatro categorias: 1) Revoltas nativistas contra aspectos pontuais do Pacto Colonial; 2) Revoltas emancipacionistas com objetivo de separação de Portugal; 3) Revoltas de índios contra a escravidão e perda de territórios; 4) Revoltas de negros contra a escravidão, principalmente o Quilombo de Palmares.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. Aborda a consolidação do projeto de independência e manutenção da estrutura socioeconômica colonial, as lutas pela independência contra Portugal e o reconhecimento internacional do Brasil como nação independente sob tutela da Inglaterra. Também discute a organização política do Estado brasileiro através da Constituição de 1824 e a crise política durante o reinado, incluindo a Confederação do Equador, a
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo nas colônias e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moç
O documento descreve o governo de Jânio Quadros e João Goulart no Brasil entre 1961 e 1964. Jânio renuncia após poucos meses no cargo, dando início à Campanha da Legalidade para que João Goulart assumisse a presidência. O governo de Jango enfrentou resistência por tentar reformas econômicas e ampliar direitos trabalhistas, levando ao golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.
A economia colonial brasileira no século XVI-XVII girou em torno da produção de açúcar, concentrada principalmente na região Nordeste. Isso levou ao desenvolvimento de uma sociedade açucareira baseada na mão de obra escrava africana e no patriarcalismo nas famílias dos proprietários de engenhos. Outros países europeus como França e Holanda também tentaram se estabelecer no Brasil nesse período, motivados pelo comércio de pau-brasil e outras riquezas.
O documento descreve a história da independência do Haiti, incluindo a revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture que levou à primeira independência na América Latina em 1804. Apesar de sua independência, o Haiti sofreu repetidas intervenções estrangeiras, principalmente da França e dos Estados Unidos, que exploraram economicamente o país e impuseram ditaduras. O povo haitiano resistiu bravamente à opressão ao longo da história.
O documento descreve a ocupação do território brasileiro durante o período colonial, com foco na mineração, escravidão e expansão para o interior através da criação de gado e missões jesuítas. A mineração de ouro levou à interiorização da colonização e ao deslocamento do centro econômico para o Sudeste. A escravização de africanos forneceu mão de obra para as lavouras de açúcar e minas, apesar da resistência em quilombos como o de Palmares.
Primeira parte da aula sobre República Velha. Cobre da proclamação (1889) até o final da 1 ª Guerra Mundial. A aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O documento resume diversas revoltas ocorridas no Brasil colonial entre os séculos XVII e XIX, divididas em quatro categorias: 1) Revoltas nativistas contra aspectos pontuais do Pacto Colonial; 2) Revoltas emancipacionistas com objetivo de separação de Portugal; 3) Revoltas de índios contra a escravidão e perda de territórios; 4) Revoltas de negros contra a escravidão, principalmente o Quilombo de Palmares.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. Aborda a consolidação do projeto de independência e manutenção da estrutura socioeconômica colonial, as lutas pela independência contra Portugal e o reconhecimento internacional do Brasil como nação independente sob tutela da Inglaterra. Também discute a organização política do Estado brasileiro através da Constituição de 1824 e a crise política durante o reinado, incluindo a Confederação do Equador, a
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo nas colônias e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moç
O documento descreve o governo de Jânio Quadros e João Goulart no Brasil entre 1961 e 1964. Jânio renuncia após poucos meses no cargo, dando início à Campanha da Legalidade para que João Goulart assumisse a presidência. O governo de Jango enfrentou resistência por tentar reformas econômicas e ampliar direitos trabalhistas, levando ao golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.
A economia colonial brasileira no século XVI-XVII girou em torno da produção de açúcar, concentrada principalmente na região Nordeste. Isso levou ao desenvolvimento de uma sociedade açucareira baseada na mão de obra escrava africana e no patriarcalismo nas famílias dos proprietários de engenhos. Outros países europeus como França e Holanda também tentaram se estabelecer no Brasil nesse período, motivados pelo comércio de pau-brasil e outras riquezas.
O documento descreve a história da independência do Haiti, incluindo a revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture que levou à primeira independência na América Latina em 1804. Apesar de sua independência, o Haiti sofreu repetidas intervenções estrangeiras, principalmente da França e dos Estados Unidos, que exploraram economicamente o país e impuseram ditaduras. O povo haitiano resistiu bravamente à opressão ao longo da história.
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismoDouglas Barraqui
O documento discute as principais teorias econômicas do século XIX favoráveis e contrárias ao capitalismo. Apresenta os pensadores liberais como Adam Smith, Thomas Malthus e David Ricardo, que defenderam o liberalismo econômico e a livre concorrência. Também expõe as teorias socialistas utópicas de Saint-Simon, Fourier e Owen e o socialismo científico de Marx e Engels, criticando os efeitos do capitalismo. Por fim, aborda brevemente o anarquismo e o socialismo cristão.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Durante este período, Getúlio Vargas liderou o país primeiro como chefe de um governo provisório e depois como presidente constitucional e ditador. Seu governo promoveu a industrialização, direitos trabalhistas e nacionalismo, mas também censura e perseguição política.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
Independência das 13 Colônias Inglesas na Américaeiprofessor
As 13 colônias americanas declararam independência da Inglaterra em 1776, após aumento de impostos e restrições comerciais causarem revolta. Os ideais iluministas de liberdade e igualdade inspiraram a separação, que culminou na vitória americana em 1783 e no estabelecimento dos EUA como república federativa.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por diversos governos e crises políticas. A Constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas os governos subsequentes enfrentaram oposição e instabilidade. O governo de João Goulart tentou reformas progressistas, mas um golpe militar em 1964 depôs o governo e iniciou um longo período de ditadura.
O documento discute as 13 colônias inglesas na América do Norte, desde a chegada dos primeiros colonizadores até a independência dos Estados Unidos. As 13 colônias foram fundadas ao longo da costa leste da América do Norte no século 17 por colonos ingleses em busca de liberdade religiosa e econômica. Após anos de tensões com a Grã-Bretanha devido a novas leis e impostos, as 13 colônias declararam independência em 1776, dando início à guerra pela independência dos
O documento discute a escravidão africana no Brasil colonial e imperial. Ele explica que os portugueses inicialmente tentaram escravizar os índios, mas isso não deu certo. Então, eles adotaram os africanos como escravos, trazidos em navios negreiros em um lucrativo comércio de tráfico transatlântico de escravos. Os escravos sofriam em condições terríveis e se rebelavam de várias formas contra o sistema de escravidão.
O documento descreve o século do ouro no Brasil colonial e a expansão territorial durante esse período. As bandeiras exploraram o interior em busca de ouro, escravos e terras, expandindo informalmente as fronteiras. A descoberta de ouro em Minas Gerais levou ao crescimento econômico e populacional da colônia. Tratados entre Portugal e Espanha definiram as fronteiras sul do Brasil.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
Após a Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos emergiram como potência vitoriosa e próspera. Entre 1919-1929, os EUA desfrutaram de um período de crescimento econômico e industrial, com aumento do consumo. No entanto, em 1929, uma queda acentuada nos preços das ações deu início à Grande Depressão, levando à falência de bancos e empresas, e ao desemprego de milhões.
1) A União Ibérica uniu Portugal e Espanha sob o domínio de Filipe II da Espanha em 1580, mas Portugal manteve sua estrutura política.
2) No final do século XVI, a Espanha enfrentava declínio devido ao esgotamento dos metais preciosos nas Américas, conflitos constantes e perseguição religiosa.
3) Isso levou os holandeses a invadirem o Nordeste do Brasil entre 1630-1648 em busca do comércio do açúcar, ocasionando a
O documento discute o processo de abolição da escravidão no Brasil em 6 pontos principais: 1) A pressão inglesa pelo fim do tráfico de escravos, 2) A extinção do tráfico de escravos em 1850, 3) O surgimento do movimento abolicionista brasileiro na década de 1860, 4) Leis como a Lei do Ventre Livre de 1871 e a Lei dos Sexagenários de 1885 que aboliram a escravidão gradualmente, 5) Os efeitos socioeconômicos da abolição para ex-escravos
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da divisão do trabalho, iniciando-se na Inglaterra no século XVIII devido a fatores como a acumulação de capital e disponibilidade de matérias-primas. Sua disseminação global no século XIX consolidou o sistema capitalista e trouxe consequências sociais como o surgimento da classe operária e a exploração do trabalho.
A ditadura militar no Brasil se caracterizou pelo golpe de 1964 que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e instaurou um regime autoritário que durou de 1964 a 1985. O período foi marcado por supressão de direitos, censura, prisões, tortura e exílio de opositores do regime. Economicamente, o país viveu o "Milagre Econômico" dos anos 1970, mas a um alto custo social e da dívida externa. A repressão diminuiu gradualmente a partir de 1974,
O documento descreve o período entre guerras de 1919 a 1939. Apresenta as características gerais da situação mundial, incluindo a crise da democracia liberal e do capitalismo, a polarização ideológica e o fortalecimento dos estados totalitários. Também discute os principais regimes ditatoriais da época e os fatores que levaram à ascensão do fascismo na Europa, como a crise do capitalismo e a ameaça comunista.
Este documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500-1822, incluindo revoltas nativistas de elites locais, revoltas emancipacionistas por independência, revoltas de índios contra a escravidão e maus tratos, e revoltas de negros contra a escravidão como o Quilombo de Palmares.
O documento resume a presidência de Juscelino Kubitschek entre 1956-1961, incluindo suas promessas de campanha de melhorar a infraestrutura e industrialização do Brasil em 5 anos, com foco na construção de Brasília. Também discute os impactos econômicos e sociais de suas políticas, como a entrada de multinacionais e êxodo rural para as cidades.
O documento descreve a economia do Brasil colonial, com foco no ciclo do açúcar no Nordeste e no ciclo do ouro em Minas Gerais. A economia açucareira se baseava na monocultura da cana-de-açúcar produzida em grandes latifúndios por trabalhadores escravos. Posteriormente, as bandeiras descobriram ouro em Minas Gerais, levando ao auge da mineração com sistema de concessões e impostos sobre a extração.
Este documento resume a política e os principais acontecimentos da República Café com Leite no Brasil entre 1894 e 1930. Durante este período, o país foi governado por uma oligarquia composta por políticos de São Paulo e Minas Gerais que se alternavam no poder. Movimentos de contestação como o de Canudos, Contestado e cangaço desafiavam este sistema político.
O documento descreve a fundação de São Vicente no Brasil em 1532 por Martim Afonso de Sousa e a estrutura política e econômica da colônia portuguesa nos séculos XVI e XVII, incluindo o sistema de capitanias hereditárias, a produção de açúcar e a escravidão indígena e africana.
O documento descreve o Ciclo do Ouro no Brasil Colonial, quando a extração de ouro se tornou a principal atividade econômica no século 18. Bancoirantes encontraram minas de ouro em Minas Gerais, atraindo uma corrida do ouro. Portugal controlou a exploração do ouro com impostos e revoltas ocorreram contra os altos impostos, como a Guerra dos Emboabas e a Inconfidência Mineira.
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial, desde o surgimento das primeiras minas de ouro em Goiás, Cuiabá e Minas Gerais no final do século XVII, atraindo milhares de pessoas em busca de riqueza, até as mudanças econômicas e sociais trazidas pela mineração, como o desenvolvimento de cidades e a urbanização.
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismoDouglas Barraqui
O documento discute as principais teorias econômicas do século XIX favoráveis e contrárias ao capitalismo. Apresenta os pensadores liberais como Adam Smith, Thomas Malthus e David Ricardo, que defenderam o liberalismo econômico e a livre concorrência. Também expõe as teorias socialistas utópicas de Saint-Simon, Fourier e Owen e o socialismo científico de Marx e Engels, criticando os efeitos do capitalismo. Por fim, aborda brevemente o anarquismo e o socialismo cristão.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Durante este período, Getúlio Vargas liderou o país primeiro como chefe de um governo provisório e depois como presidente constitucional e ditador. Seu governo promoveu a industrialização, direitos trabalhistas e nacionalismo, mas também censura e perseguição política.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
Independência das 13 Colônias Inglesas na Américaeiprofessor
As 13 colônias americanas declararam independência da Inglaterra em 1776, após aumento de impostos e restrições comerciais causarem revolta. Os ideais iluministas de liberdade e igualdade inspiraram a separação, que culminou na vitória americana em 1783 e no estabelecimento dos EUA como república federativa.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por diversos governos e crises políticas. A Constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas os governos subsequentes enfrentaram oposição e instabilidade. O governo de João Goulart tentou reformas progressistas, mas um golpe militar em 1964 depôs o governo e iniciou um longo período de ditadura.
O documento discute as 13 colônias inglesas na América do Norte, desde a chegada dos primeiros colonizadores até a independência dos Estados Unidos. As 13 colônias foram fundadas ao longo da costa leste da América do Norte no século 17 por colonos ingleses em busca de liberdade religiosa e econômica. Após anos de tensões com a Grã-Bretanha devido a novas leis e impostos, as 13 colônias declararam independência em 1776, dando início à guerra pela independência dos
O documento discute a escravidão africana no Brasil colonial e imperial. Ele explica que os portugueses inicialmente tentaram escravizar os índios, mas isso não deu certo. Então, eles adotaram os africanos como escravos, trazidos em navios negreiros em um lucrativo comércio de tráfico transatlântico de escravos. Os escravos sofriam em condições terríveis e se rebelavam de várias formas contra o sistema de escravidão.
O documento descreve o século do ouro no Brasil colonial e a expansão territorial durante esse período. As bandeiras exploraram o interior em busca de ouro, escravos e terras, expandindo informalmente as fronteiras. A descoberta de ouro em Minas Gerais levou ao crescimento econômico e populacional da colônia. Tratados entre Portugal e Espanha definiram as fronteiras sul do Brasil.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
Após a Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos emergiram como potência vitoriosa e próspera. Entre 1919-1929, os EUA desfrutaram de um período de crescimento econômico e industrial, com aumento do consumo. No entanto, em 1929, uma queda acentuada nos preços das ações deu início à Grande Depressão, levando à falência de bancos e empresas, e ao desemprego de milhões.
1) A União Ibérica uniu Portugal e Espanha sob o domínio de Filipe II da Espanha em 1580, mas Portugal manteve sua estrutura política.
2) No final do século XVI, a Espanha enfrentava declínio devido ao esgotamento dos metais preciosos nas Américas, conflitos constantes e perseguição religiosa.
3) Isso levou os holandeses a invadirem o Nordeste do Brasil entre 1630-1648 em busca do comércio do açúcar, ocasionando a
O documento discute o processo de abolição da escravidão no Brasil em 6 pontos principais: 1) A pressão inglesa pelo fim do tráfico de escravos, 2) A extinção do tráfico de escravos em 1850, 3) O surgimento do movimento abolicionista brasileiro na década de 1860, 4) Leis como a Lei do Ventre Livre de 1871 e a Lei dos Sexagenários de 1885 que aboliram a escravidão gradualmente, 5) Os efeitos socioeconômicos da abolição para ex-escravos
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da divisão do trabalho, iniciando-se na Inglaterra no século XVIII devido a fatores como a acumulação de capital e disponibilidade de matérias-primas. Sua disseminação global no século XIX consolidou o sistema capitalista e trouxe consequências sociais como o surgimento da classe operária e a exploração do trabalho.
A ditadura militar no Brasil se caracterizou pelo golpe de 1964 que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e instaurou um regime autoritário que durou de 1964 a 1985. O período foi marcado por supressão de direitos, censura, prisões, tortura e exílio de opositores do regime. Economicamente, o país viveu o "Milagre Econômico" dos anos 1970, mas a um alto custo social e da dívida externa. A repressão diminuiu gradualmente a partir de 1974,
O documento descreve o período entre guerras de 1919 a 1939. Apresenta as características gerais da situação mundial, incluindo a crise da democracia liberal e do capitalismo, a polarização ideológica e o fortalecimento dos estados totalitários. Também discute os principais regimes ditatoriais da época e os fatores que levaram à ascensão do fascismo na Europa, como a crise do capitalismo e a ameaça comunista.
Este documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500-1822, incluindo revoltas nativistas de elites locais, revoltas emancipacionistas por independência, revoltas de índios contra a escravidão e maus tratos, e revoltas de negros contra a escravidão como o Quilombo de Palmares.
O documento resume a presidência de Juscelino Kubitschek entre 1956-1961, incluindo suas promessas de campanha de melhorar a infraestrutura e industrialização do Brasil em 5 anos, com foco na construção de Brasília. Também discute os impactos econômicos e sociais de suas políticas, como a entrada de multinacionais e êxodo rural para as cidades.
O documento descreve a economia do Brasil colonial, com foco no ciclo do açúcar no Nordeste e no ciclo do ouro em Minas Gerais. A economia açucareira se baseava na monocultura da cana-de-açúcar produzida em grandes latifúndios por trabalhadores escravos. Posteriormente, as bandeiras descobriram ouro em Minas Gerais, levando ao auge da mineração com sistema de concessões e impostos sobre a extração.
Este documento resume a política e os principais acontecimentos da República Café com Leite no Brasil entre 1894 e 1930. Durante este período, o país foi governado por uma oligarquia composta por políticos de São Paulo e Minas Gerais que se alternavam no poder. Movimentos de contestação como o de Canudos, Contestado e cangaço desafiavam este sistema político.
O documento descreve a fundação de São Vicente no Brasil em 1532 por Martim Afonso de Sousa e a estrutura política e econômica da colônia portuguesa nos séculos XVI e XVII, incluindo o sistema de capitanias hereditárias, a produção de açúcar e a escravidão indígena e africana.
O documento descreve o Ciclo do Ouro no Brasil Colonial, quando a extração de ouro se tornou a principal atividade econômica no século 18. Bancoirantes encontraram minas de ouro em Minas Gerais, atraindo uma corrida do ouro. Portugal controlou a exploração do ouro com impostos e revoltas ocorreram contra os altos impostos, como a Guerra dos Emboabas e a Inconfidência Mineira.
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial, desde o surgimento das primeiras minas de ouro em Goiás, Cuiabá e Minas Gerais no final do século XVII, atraindo milhares de pessoas em busca de riqueza, até as mudanças econômicas e sociais trazidas pela mineração, como o desenvolvimento de cidades e a urbanização.
1) O ouro foi descoberto no Brasil pelos bandeirantes paulistas no século XVII na região que hoje é Minas Gerais.
2) A Guerra dos Emboabas ocorreu entre 1707-1709 entre os bandeirantes paulistas e imigrantes de outras regiões sobre os direitos de exploração do ouro.
3) Com a descoberta do ouro, cidades como Ouro Preto, Mariana e São João Del Rei se desenvolveram na região mineradora.
A descoberta de minas de ouro na região de Minas Gerais no século XVIII levou ao crescimento de cidades e ao desenvolvimento econômico, embora grandes comerciantes tivessem mais acesso a esse mercado lucrativo do que a população local, gerando revoltas contra os impostos cobrados pelo governo português sobre a extração de ouro.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial, começando pela descoberta de ouro que levou a mudanças econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa controlava rigidamente a exploração do ouro por meio de impostos. Isso levou a revoltas como a Guerra dos Emboabas, Revolta de Vila Rica e Inconfidência Mineira. A mineração trouxe expansão territorial e surgimento de cidades, mas também dependência econômica e sofrimento dos escravos.
O documento descreve o ciclo do ouro na economia colonial brasileira entre os séculos XVII e XVIII, quando a extração de ouro foi a principal atividade econômica. Detalha as técnicas de mineração utilizadas por escravos africanos e os altos impostos cobrados pela Coroa Portuguesa sobre a produção de ouro. Também discute a importância do comércio do ouro para a mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro.
1) No século XVII, Portugal passava por crise econômica e bandeirantes paulistas encontraram vestígios de ouro no Brasil, dando início à corrida do ouro.
2) A exploração do ouro levou ao rápido crescimento de cidades em Minas Gerais e tensões entre paulistas e portugueses resultaram na Guerra dos Emboabas.
3) A Coroa portuguesa passou a controlar firmemente a exploração do ouro através da Intendência das Minas e casas de fundição
O documento descreve o Ciclo do Ouro no Brasil Colonial, que começou no final do século XVII quando as exportações de açúcar caíram. O ouro se tornou a principal atividade econômica, atraindo bandeirantes em busca de riquezas. Isso trouxe prosperidade para Minas Gerais, embora também tenha havido conflitos como a Guerra dos Emboabas entre paulistas e portugueses pela exploração das minas.
Na segunda metade do século XVII, a Coroa portuguesa estimulou a busca por metais e pedras preciosas no Brasil devido ao declínio do comércio de açúcar na Europa, através de expedições como entradas e bandeiras. Isso levou à descoberta de ouro no século XVIII e um aumento populacional de 30 a 50 mil pessoas atraídas pela mineração, até o declínio da produção aurífera no final do mesmo século.
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino FundamentalAlinnie Moreira
1) A descoberta de ouro no Brasil no final do século XVII provocou grandes mudanças econômicas, sociais e políticas durante o século XVIII.
2) O ouro enriqueceu Portugal e a Inglaterra, mas deixou buracos no Brasil devido à exploração excessiva e falta de investimento na economia local.
3) A mineração promoveu o crescimento de cidades como Ouro Preto e estimulou a arte barroca de Aleijadinho.
No século XVIII, bandeirantes exploraram o interior do Brasil e descobriram ouro em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Portugal criou a Intendência das Minas para administrar a região aurífera e cobrar impostos como o Quinto. A descoberta do ouro aumentou a população e integração econômica do Brasil e mudou o eixo econômico para o sudeste.
No século XVII, os bandeirantes paulistas descobriram minas de ouro em Minas Gerais, tirando o Brasil da crise financeira. No século XVIII, houve uma corrida em busca de ouro que levou a uma megaurbanização da região e à cobrança de altos impostos pela coroa portuguesa, gerando conflitos entre a coroa e os bandeirantes e revoltas populares contra os impostos excessivos.
Aulas do Prof. José Augusto Fiorin sobre o Brasil Colonial. A referida análise é composta de V distintos momentos da história brasileira, no momento de dependência da metrópole portuguesa.
disponível no Ciências Sociais em Debate
http://www.professorfiorin.rg3.net/
A descoberta de ouro no Brasil no século XVII trouxe grandes mudanças socioeconômicas. Portugal incentivou a mineração para resolver a crise da produção de açúcar com a concorrência holandesa. A exploração do ouro atraiu imigrantes e aumentou o comércio e a urbanização, gerando cidades como Mariana e Ouro Preto. No entanto, a Coroa portuguesa estabeleceu impostos rigorosos sobre a atividade mineradora.
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
O documento descreve a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e suas consequências para a economia e sociedade brasileira. As primeiras descobertas foram feitas por bandeirantes paulistas por volta de 1693, dando início à corrida do ouro e disputas pelo controle dos veios auríferos. Isso levou ao crescimento populacional e econômico da região, e transferência do eixo econômico para o Centro-Sul do Brasil.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), quando D. Pedro II assumiu o trono aos 15 anos após o Golpe da Maioridade antecipar sua aclamação. O documento também discute as rivalidades entre Liberais e Conservadores, as primeiras eleições fraudulentas, a economia baseada no café, e os inicios da industrialização e modernização do Brasil nesta época através de ferrovias e novas indústrias.
A arte do período do Ciclo do Ouro no Brasil era fortemente influenciada pela religião dominante de Portugal. As obras eram principalmente sagradas e produzidas com grande detalhe e pompa, como igrejas em estilo barroco em Mariana, Ouro Preto e São João Del Rey. Uma das obras mais famosas foi o Santuário de Bom Jesus de Matozinhos em Congonhas do Campo, que apresenta os doze profetas esculpidos por Aleijadinho.
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial, começando com a descoberta de ouro em Minas Gerais no final do século XVII pelos bandeirantes. Portugal lucrou com a cobrança de taxas sobre a mineração, gerando revoltas entre os mineradores. O ciclo do ouro promoveu o desenvolvimento de cidades como Ouro Preto e Mariana e da arte barroca na região. No final do século XVIII, as jazidas se esgotaram, levando ao declínio da mineração.
No final do século XVII, os bandeirantes encontraram minas de ouro em Minas Gerais, trazendo um novo ciclo econômico para Portugal. A Coroa lucrava com a cobrança de impostos sobre a extração de ouro, gerando revoltas entre os mineradores. No século XVIII, surgiram as cidades barrocas de Ouro Preto e Mariana, mas ao final do século o ouro se esgotou e a economia entrou em declínio.
1) No final do século XVII, os bandeirantes começaram a encontrar minas de ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, o que trouxe uma nova fonte de renda para Portugal.
2) O Quilombo dos Palmares foi um importante reduto de resistência à escravidão formado por negros fugidos, localizado na Serra da Barriga entre os séculos XVI e XVII.
3) Ouro Preto se desenvolveu como um importante centro urbano e cultural no século XVIII devido à riqueza proporcionada
A descoberta de ouro e diamantes no Brasil levou a uma corrida para explorar os recursos minerais e uma disputa entre colonos e forasteiros, conhecida como Guerra dos Emboabas. Isso resultou na criação de uma administração para controlar a mineração e enviar os recursos para Portugal. Eventualmente, a exploração excessiva esgotou os depósitos minerais e levantou revoltas contra os impostos, marcando o início do declínio da mineração no Brasil.
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial entre os séculos XVII e XVIII, quando a exploração de ouro dominou a economia. O ouro foi descoberto em Minas Gerais no final do século XVII, dando início a uma corrida do ouro. Portugal lucrou com impostos sobre a produção de ouro. No século XVIII, as minas entraram em declínio com o esgotamento dos depósitos de ouro.
O documento descreve a descoberta de ouro no Brasil no século XVII e suas consequências. O ouro foi encontrado em Minas Gerais por bandeirantes paulistas entre 1693-1695, dando início à corrida do ouro. Isso levou ao rápido crescimento de cidades como Ouro Preto e ao povoamento do interior do país. No entanto, a maior parte do ouro produzido acabou financiando a revolução industrial inglesa, em vez de desenvolver a economia brasileira.
O documento descreve a história de Goiás desde o período pré-colonial até o início do século XIX. Começa com a exploração inicial da região pelos missionários e bandeirantes nos séculos XVI-XVII, seguida pela corrida do ouro no século XVIII que levou ao desenvolvimento de vilas e núcleos urbanos. No século XIX, com o declínio da mineração, a pecuária passou a impulsionar o povoamento da região, embora de forma desigual e dispersa.
1) A Guerra dos Emboabas foi um conflito entre os bandeirantes paulistas, que encontraram o ouro em Minas Gerais, e pessoas de outras regiões que também queriam explorar as minas.
2) A Intendência de Minas foi um órgão criado em 1720 para fiscalizar o controle e distribuição de terras para exploração de ouro e cobrar impostos.
3) Os principais órgãos de controle do governo português sobre a mineração eram a Intendência das Minas e as Casas de Fundição
1) No século 18, as bandeiras paulistas exploraram o ouro em Goiás, levando ao surgimento de povoados como Anta, Ferreiro e Ouro Fino. 2) As técnicas de mineração rudimentares e a intensa extração levaram a uma queda na produção de ouro na segunda metade do século. 3) Isso forçou uma mudança na economia de Goiás para a agricultura e pecuária.
Apogeu de desagregação do sistema colonial (Mineração)isameucci
Entre 1693 e 1760, bandeirantes paulistas descobriram grandes jazidas de ouro nas regiões que hoje compõem os estados de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Isso desencadeou uma corrida ao ouro que transformou a economia brasileira e aumentou drasticamente a população, porém a produção entrou em declínio no final do século XVIII devido ao esgotamento das minas.
1) A Guerra dos Mascates (1710-1711) foi um conflito entre senhores de engenho de Olinda e comerciantes de Recife devido às dívidas contraídas e rivalidade entre os grupos.
2) A Revolta de Vila Rica (1720) ocorreu em resposta ao alto preço dos alimentos e à criação de casas de fundição para quintar o ouro extraído.
3) Após a repressão da revolta, Minas Gerais foi separada de São Paulo em 1720, criando-se a nova capitan
1) Portugal procurou metais preciosos por quase 200 anos, até que bandeirantes paulistas encontraram ouro e diamantes no Brasil no final do século XVII.
2) A descoberta do ouro provocou mudanças na economia e estrutura do Brasil colonial, auxiliando Portugal a resolver problemas financeiros.
3) A exploração do ouro levou a conflitos entre paulistas, portugueses e baianos pela posse das minas.
A mineração no Brasil teve início no final do século XVII com o encontro de ouro em Minas Gerais, levando a uma corrida em busca do metal precioso e grandes transformações econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa explorou intensamente o ouro por meio de impostos, gerando revoltas entre os mineradores. Após a queda na produção aurífera, a economia mineira entrou em declínio.
O documento resume a história do Tocantins, desde a colonização até a criação do estado. Aborda temas como a exploração de ouro na região norte, as expedições militares e bandeiras, o movimento separatista do século XIX, e a luta pela emancipação do Tocantins ao longo do século XX.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial, especificamente: (1) A descoberta de ouro por bandeirantes paulistas no século XVII provocou uma corrida em direção às minas; (2) As pessoas se dirigiam para a região das Minas Gerais na esperança de enriquecer; (3) A mineração teve um grande impacto na economia e sociedade brasileira nesse período.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial no século XVIII, com foco no ouro em Minas Gerais. A mineração propiciou prosperidade temporária para Portugal e transformou o eixo econômico e demográfico do Brasil, porém os tributos excessivos causaram insatisfação popular.
Brasil Colônia - Séc. XVIII (Ciclo do Ouro)isameucci
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial entre os séculos XVII e XVIII. O ouro foi descoberto por bandeirantes paulistas e sua exploração atraiu milhares de pessoas, fazendo a população de Minas Gerais crescer rapidamente. A Coroa portuguesa controlou a mineração por meio da Intendência das Minas, cobrando impostos sobre o ouro extraído. No final do século XVIII, a produção de ouro entrou em declínio, levando a revoltas contra o domínio portugu
A economia colonial brasileira era baseada principalmente na produção de cana-de-açúcar e mineração utilizando mão-de-obra escrava. O comércio era controlado por Portugal através de um monopólio, e a economia era altamente especializada para exportação. A descoberta de ouro e diamantes no século 18 trouxe prosperidade temporária e migração em massa, mas a exploração mineral foi dominada pelo controle português e trabalho forçado.
O documento resume a história do estado do Tocantins, desde a colonização até a criação do estado em 1988. Aborda a exploração inicial de ouro, as expedições bandeirantes, o esgotamento das minas de ouro, o movimento separatista do século XIX, e os movimentos pró-emancipação do Tocantins no século XX até a criação do estado.
Formação territorial do brasil e demografiaotacio candido
A expansão territorial do Brasil ocorreu principalmente por meio das bandeiras no século XVII em busca de ouro e escravos indígenas, e da pecuária que possibilitou a ocupação do interior, especialmente no Nordeste. As regiões foram sendo povoadas de forma desigual influenciadas por fatores econômicos como a cana-de-açúcar, o ouro, as missões jesuíticas e a pecuária.
Formação territorial do brasil e demografiaotacio candido
A expansão territorial brasileira ocorreu de forma desigual, motivada por diversos fatores como a atuação dos bandeirantes em busca de ouro, a expansão da pecuária no interior do Nordeste e a colonização incentivada de regiões como o Sul.
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G2 – o ciclo do ouro
1. G2 – O Ciclo do Ouro SLIDE – 1º Trimestre – 2m4 Componentes: Rafael Vasco, Helena Bulhões ,Mariana Merlo, Grasielli Ribeiro, KarolLempê, Stella Rodrigues e Jéssica Sores 1
2. Índice Início do Ciclo do Ouro........................................................................................................3 Bandeirantes ........................................................................................................................4 Cobranças de Taxas e Impostos ..........................................................................................5 E quando essas taxas não eram pagas? ..............................................................................6 O Quinto .............................................................................................................................7 Revoltas: A Revolta de Vila Rica..........................................................................................8 Julgamento de Felipe dos Santos ........................................................................................9 Revoltas: Inconfidência Mineira .......................................................................................10 Tiradentes ...........................................................................................................................11 Revoltas: Guerra dos Emboabas.........................................................................................12 Por que “Emboaba”? ...........................................................................................................13 Desenvolvimento das Cidades ..........................................................................................14 Desenvolvimento da Região ..............................................................................................15 Ouro Preto ..........................................................................................................................16 Movimentos Culturais .......................................................................................................17 Arquitetura Barroca ...........................................................................................................18 Declínio do Ouro ...............................................................................................................19 Curiosidade .......................................................................................................................20 2
3. Início do Ciclo do Ouro No final do século XVII, as exportações de açúcar brasileiro começaram a diminuir. Portugal precisou buscar novas fontes de renda, pois os portugueses lucravam muito com taxas e impostos cobrados no Brasil. Neste contexto, os bandeirantes, no final do século XVII, começaram a encontrar minas de ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Portugal viu nesta atividade uma nova fonte de renda. 3
4. Bandeirantes Os Bandeirantes foram os homens valentes, que no princípio da colonização do Brasil, foram usados pelos portugueses com o objetivo de lutar com indígenas rebeldes e escravos fugitivos. Durantes o Ciclo do Ouro, foram eles quem localizaram as primeiras minas. 4
5. Cobrança de Taxas e Impostos A coroa portuguesa lucrava com a cobrança de taxas e impostos. Quem encontrava ouro na colônia deveria pagar o quinto. O quinto cobrado nas Casas de Fundição (órgão do governo português), que derretia o ouro, transformava-o em barras (com o selo da coroa portuguesa) e retirava 20% (um quinto) para ser enviado para Portugal. Além do quinto, Portugal cobrava de cada região aurífera uma certa quantidade de ouro (aproximadamente 1000 kg anuais). 5
6. E quando essas taxas não eram pagas? Quando esta taxa não era paga, havia a execução da Derrama. Neste caso, soldados entravam nas residências e retiravam os bens dos moradores até completar o valor devido. Esta cobrança gerou muito revolta entre a população. Ocorreu apenas uma Derrama. Foi promovida pelo Governador de Minas Gerais, Luiz Diogo em 1763/1764. 6
7. O Quinto A cobrança do quinto sempre foi vista pelos mineradores como um abuso fiscal, o que resultava em freqüentes tentativas de sonegação, fazendo com que a metrópole criasse novas formas de cobrança. 7
8. Revoltas: Revolta de Vila Rica A Revolta de Vila Rica (1720), é considerada um dos precursores da chamada Inconfidência Mineira. Foi uma reação contra o aumento da exploração colonial. Entre suas causas diretas estavam a criação das casas de fundição, proibindo a circulação de ouro em pó. Para acabar com a resolta, o Governador Conde de Assumar, manda executar o principal líder da revolta, Felipe dos Santos. 8
9. Julgamento de Felipe dos Santos Óleo de Antônio Parreiras, retratando a execução. Ao fundo o pintor mostra a fumaça da queima das casas dos revoltosos. 9
10. Revoltas: Inconfidência Mineira A Inconfidência Mineira (1789) surgiu da insatisfação com as atitudes da metrópole. Liderados por Tiradentes, os inconfidentes planejavam tornar o Brasil independente de Portugal, livrando o país do controle metropolitano. Apesar de ter sido sufocada, a Inconfidência Mineira tornou-se o símbolo da resistência brasileira. 10
11. Tiradentes É reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira e herói nacional. O dia de sua execução, 21 de abril, é feriado nacional. A cidade mineira de Tiradentes, antiga Vila de São José do Rio das Mortes, foi renomeada em sua homenagem. 11
12. Revoltas: Guerra dos Emboabas A Guerra dos Emboabas foi um confronto travado de 1707 a 1709, pelo direito de exploração das recém-descobertas jazidas de ouro, na região das Minas Gerais. O conflito colocou, de um lado, o grupo formado pelos bandeirantes paulistas e de outro lado um grupo composto de portugueses e imigrantes das demais partes do Brasil, todos atraídos à região pela febre do ouro. Em novembro de 1708, o distrito de Ouro Preto foi um dos palcos do sangrento conflito envolvendo os direitos de exploração de ouro. O confronto terminou por volta de 1709, graças à intervenção do governador do Rio de Janeiro, Antônio de Albuquerque. 12
13. Por que “Emboaba”? A utilização do termo “emboaba” era pejorativamente dirigida aos estrangeiros que tentaram controlar a região tardiamente. Na língua tupi, essa expressão era utilizada pelos indígenas para fazer menção a todo tipo de ave que tinha sua perna coberta de penas até os pés. Com o passar do tempo, os bandeirantes paulistas a usaram para se referir aos forasteiros que, calçados de botas, chegavam na região atrás dos metais preciosos. 13
14. Desenvolvimento das Cidades Nas regiões auríferas, várias cidades cresceram e muitas surgiram neste período. A vida nas cidades dinamizou-se, fazendo surgir novas profissões e aumentando as atividades comerciais, sociais e de trabalho. Teatros, escolas, igrejas e órgãos públicos foram criados nestas cidades. Vila Rica (atual Ouro Preto), Mariana, Tiradentes e São João Del Rei foram algumas das cidades que mais se desenvolveram nesta época. 14
15. Desenvolvimento da Região Com a exploração do ouro, a região Sudeste desenvolveu-se muito, enquanto o Nordeste começou a entrar em crise. Neste contexto, a coroa portuguesa resolveu mudar a capital da colônia de Salvador para o Rio de Janeiro. Com isso, Portugal pretendia deixar a capital próxima ao novo pólo de desenvolvimento econômico. 15
16. Ouro Preto Foi uma das principais cidades durante o Ciclo do Ouro. Foi a primeira cidade brasileira a ser declarada pela UNESCO, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. 16
17. Movimentos culturais O apogeu do ouro na região favoreceu um rápido crescimento urbano e o uso da religião e da arte como instrumentos de controle visando conter uma "escandalosa relaxação de costumes". O Barroco, foi uma das formas de expressão artística mais visíveis entre o século XVII e a primeira metade do século XVIII. No Brasil, desenvolveu-se junto com os primeiros núcleos urbanos. As principais manifestações dessa arte foram as construções religiosas levantadas em Salvador e Recife. Mas, o auge do barroco, manifestou-se nas cidades mineiras do Ciclo do Ouro, como Ouro Preto e Mariana. 17
18. Arquitetura Barroca Um exemplo da arquitetura barroca é a Igreja de São Francisco de Assis, localizada na cidade de Ouro Preto. Foi construída no período de evolução do barroco mineiro. 18
19. Declínio do Ouro Na segunda metade do século XVIII, a mineração entra em decadência com a paralisação das descobertas. Por serem de aluvião*, o ouro e diamantes descobertos eram facilmente extraídos, o que levou a uma exploração constante, fazendo com que as jazidas se esgotassem rapidamente. Como as outras atividades dependiam do ouro e do diamante, toda economia colonial entrou em declínio. Sendo assim, a primeira metade do século XIX foi representada pelo Renascimento Agrícola, fase economicamente transitória, marcada pela diversificação rural (algodão, açúcar, tabaco, cacau e café). *aluvião: depósitos recentes de sedimento que se formam ao longo das margens dos rios. 19
20. Curiosidade O auge do ouro no Brasil favoreceu o contrabando. Imagens de santos eram utilizadas como esconderijo para o ouro. Governadores, escravos e clérigos estavam envolvidos nesse tipo de contrabando. Daí surge a expressão “Santo do pau oco”. 20