O documento discute fraturas expostas, definindo-as como rupturas na pele e tecidos subjacentes que permitem comunicação direta entre o osso e o meio ambiente. Aborda classificações, diagnóstico, tratamento histórico e atual, enfatizando a importância do debridamento cirúrgico precoce para remover tecidos desvitalizados e prevenir infecções.
1) O documento discute o tratamento de fraturas expostas e contaminadas.
2) É importante avaliar o grau de lesão das partes moles, contaminação e risco de infecção para escolher o tratamento correto.
3) O tratamento envolve antibióticos, limpeza cirúrgica, tratamento da fratura e fechamento da ferida.
O documento discute fraturas expostas, que ocorrem quando o hematoma de uma fratura entra em contato com o meio externo, apresentando alto risco de infecção. Ele classifica fraturas expostas de acordo com o tempo de exposição e nível de contaminação, e descreve a conduta na urgência, limpeza cirúrgica, fixação óssea e métodos de reparação do revestimento cutâneo.
(1) Fraturas expostas são fraturas com solução de continuidade entre o osso e o meio externo, implicando lesão da pele e partes moles adjacentes; (2) As principais consequências são contaminação bacteriana, esmagamento de tecidos e atraso na cicatrização; (3) O tratamento envolve limpeza cirúrgica, desbridamento para remover tecidos necróticos e contaminação, e fixação externa para permitir acesso ao ferimento.
O documento discute fraturas expostas, definindo-as como fraturas com comunicação com o meio externo. Ele descreve os riscos de contaminação e desvascularização associados a essas fraturas e as três fases da resposta inflamatória do corpo. O documento também classifica fraturas expostas em três tipos e discute os cuidados necessários no tratamento inicial e subsequente.
Fraturas são lesões nos ossos que podem ser fechadas ou abertas. Fraturas fechadas não expõem o osso, enquanto fraturas abertas rompem a pele. Fraturas são classificadas como fechadas ou abertas dependendo se há ou não rompimento da pele. Fraturas abertas são mais perigosas devido ao risco de infecção.
Fraturas são rupturas ósseas que podem ser abertas ou fechadas. Sinais incluem dor, inchaço e deformidade. Fraturas fechadas requerem imobilização acima e abaixo da área, enquanto fraturas abertas também precisam de curativos úmidos. Luxações envolvem articulações fora da posição, e entorses mantêm as articulações no lugar.
O documento discute o atendimento de traumas de extremidades, incluindo lesões como fraturas, luxações e entorses. Detalha a avaliação, condutas de imobilização e cuidados necessários no pré-hospitalar, assim como possíveis complicações. Também aborda o uso de aparelhos gessados para imobilização.
As fraturas podem ser classificadas como fechadas ou abertas. Os sinais e sintomas incluem dor, inchaço, incapacidade funcional e deformidade. O tratamento envolve imobilizar a área acima e abaixo da fratura e cobrir ferimentos abertos com gaze antes de imobilizar para evitar movimento.
1) O documento discute o tratamento de fraturas expostas e contaminadas.
2) É importante avaliar o grau de lesão das partes moles, contaminação e risco de infecção para escolher o tratamento correto.
3) O tratamento envolve antibióticos, limpeza cirúrgica, tratamento da fratura e fechamento da ferida.
O documento discute fraturas expostas, que ocorrem quando o hematoma de uma fratura entra em contato com o meio externo, apresentando alto risco de infecção. Ele classifica fraturas expostas de acordo com o tempo de exposição e nível de contaminação, e descreve a conduta na urgência, limpeza cirúrgica, fixação óssea e métodos de reparação do revestimento cutâneo.
(1) Fraturas expostas são fraturas com solução de continuidade entre o osso e o meio externo, implicando lesão da pele e partes moles adjacentes; (2) As principais consequências são contaminação bacteriana, esmagamento de tecidos e atraso na cicatrização; (3) O tratamento envolve limpeza cirúrgica, desbridamento para remover tecidos necróticos e contaminação, e fixação externa para permitir acesso ao ferimento.
O documento discute fraturas expostas, definindo-as como fraturas com comunicação com o meio externo. Ele descreve os riscos de contaminação e desvascularização associados a essas fraturas e as três fases da resposta inflamatória do corpo. O documento também classifica fraturas expostas em três tipos e discute os cuidados necessários no tratamento inicial e subsequente.
Fraturas são lesões nos ossos que podem ser fechadas ou abertas. Fraturas fechadas não expõem o osso, enquanto fraturas abertas rompem a pele. Fraturas são classificadas como fechadas ou abertas dependendo se há ou não rompimento da pele. Fraturas abertas são mais perigosas devido ao risco de infecção.
Fraturas são rupturas ósseas que podem ser abertas ou fechadas. Sinais incluem dor, inchaço e deformidade. Fraturas fechadas requerem imobilização acima e abaixo da área, enquanto fraturas abertas também precisam de curativos úmidos. Luxações envolvem articulações fora da posição, e entorses mantêm as articulações no lugar.
O documento discute o atendimento de traumas de extremidades, incluindo lesões como fraturas, luxações e entorses. Detalha a avaliação, condutas de imobilização e cuidados necessários no pré-hospitalar, assim como possíveis complicações. Também aborda o uso de aparelhos gessados para imobilização.
As fraturas podem ser classificadas como fechadas ou abertas. Os sinais e sintomas incluem dor, inchaço, incapacidade funcional e deformidade. O tratamento envolve imobilizar a área acima e abaixo da fratura e cobrir ferimentos abertos com gaze antes de imobilizar para evitar movimento.
1) O documento descreve diferentes tipos de ferimentos causados por traumas, incluindo classificações de acordo com o agente causal, grau de contaminação e integridade da pele. 2) Também discute tipos de traumatismos cranianos e classificação da gravidade do TCE, além de sinais e sintomas de diferentes lesões traumáticas. 3) Fornece recomendações para o tratamento pré-hospitalar de diversas lesões como fraturas, traumatismos de face, raqui-medular, tórax, amputações
O documento descreve conceitos e classificações de feridas traumáticas, com foco em queimaduras. Aborda os conceitos de ferida traumática e classificações de acordo com a profundidade e extensão da lesão. Também descreve as classificações de queimaduras de acordo com o agente causal, profundidade da lesão e extensão da área queimada.
Lesões causadas por armas de fogo, armas brancas e instrumentos contundentes podem fornecer informações importantes para investigações médico-legais. Uma avaliação detalhada das lesões, incluindo forma, profundidade, contorno e outras características, pode ajudar a determinar o tipo de arma utilizada e as circunstâncias do incidente. Lesões por armas de fogo geralmente apresentam orifícios de entrada irregulares, enquanto armas brancas tendem a causar feridas alongadas. Instrumentos contund
O documento discute os aspectos médico-legais das lesões causadas por diferentes tipos de agentes lesivos. Apresenta os conceitos de trauma e traumatologia forense, e descreve as características e exemplos de lesões causadas por energias mecânicas, incluindo perfurantes, cortantes e contundentes. Detalha também lesões mistas como perfurocortantes e perfurocontundentes.
O documento discute as características e classificação de feridas, incluindo sua causa, presença de infecção, evolução e comprometimento tecidual. Também aborda a avaliação, semiologia, tratamento e recomendações para diferentes tipos de feridas.
[1] O documento discute avaliação e tratamento de trauma abdominal, incluindo exame físico, exames de imagem e possíveis lesões orgânicas. [2] É descrito o mecanismo do trauma, exame primário e secundário, ultrassonografia abdominal (FAST), tomografia computadorizada, lesões do baço e fígado. [3] As possíveis indicações para tratamento cirúrgico versus conservador são apresentadas.
O documento discute a avaliação e tratamento de feridas, enfatizando a importância de se encarar o paciente portador de feridas como um ser humano com necessidades emocionais. O tratamento de feridas requer uma abordagem bioética que respeite a dignidade do paciente. O enfermeiro desempenha um papel fundamental no tratamento, fornecendo conforto e educando o paciente.
O documento discute fraturas do antebraço, especificamente: (1) as fraturas dos ossos do antebraço dificilmente se reduzem sem intervenção devido às forças musculares; (2) a importância de preservar os movimentos rotacionais do antebraço para manter a função da mão; (3) os principais mecanismos de fratura incluem compressão axial, flexão e rotação.
Apresentação de APH. Aqui voçê terá uma sequencia de slides falando sobre vários pontos muito importante para quem estáem busca deste material. Manobras de desengasgo e outras , RCP , e muito mais. Baixe o matreial e faça bo proveito.
O documento discute primeiros socorros em trauma abdominal, incluindo avaliação de ferimentos abertos e fechados, sinais vitais, posicionamento e monitoramento da vítima até a chegada de resgate. Lesões abdominais podem ser graves e requerem cuidados para evitar choque e outras complicações.
Este documento discute o tratamento de enfermagem para pacientes queimados. Ele descreve a fisiopatologia das queimaduras, classificação de acordo com a profundidade e extensão, diagnósticos comuns e intervenções como curativos, enxertos e oxigenoterapia hiperbárica. A assistência de enfermagem inclui reanimação de emergência, reposição de fluidos, cuidados com feridas e prevenção de infecções.
O documento discute os diferentes tipos de lesões que podem ser causadas por diferentes tipos de energia aplicados ao corpo humano, incluindo:
1) Energias mecânicas podem causar lesões perfurantes, cortantes ou contundentes dependendo do instrumento utilizado.
2) Energias térmicas podem causar queimaduras ou hipotermia.
3) Alterações na pressão podem causar doenças como a dos escafandristas ou barotraumas.
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o tratamento emergencial em queimaduras, definindo queimadura como lesão térmica cuja gravidade depende da extensão e profundidade. Apresenta os objetivos do atendimento como diferenciar lesões críticas de não críticas e as necessidades de tratamento de acordo com a profundidade, extensão e condições de saúde. Também discute a fisiopatologia das queimaduras, com riscos de choque hipovolêmico, perda de eletrólitos e choque séptico.
O documento discute fraturas ósseas, definindo-as, classificando-as e descrevendo seu tratamento e processo de consolidação. Aborda a história das fraturas, epidemiologia, tipos de classificação, sinais e sintomas, tratamento provisório e definitivo, complicações e fatores que influenciam na consolidação.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas, incluindo feridas assépticas e sépticas. Ele também discute como avaliar o estado de uma ferida, examinando fatores como localização, tamanho, tecidos, exsudato, bordas e sinais de infecção. A avaliação completa do estado da ferida é essencial para diagnosticar corretamente e tratar a condição.
O documento discute assepsia e antissepsia, que são importantes para prevenir infecções cirúrgicas. A assepsia envolve manobras para manter o paciente e ambiente cirúrgico livres de germes, enquanto a antissepsia destrói germes. Isso inclui preparar o material, equipe e paciente através de esterilização, banhos, roupas especiais e remoção da microbiota da pele do paciente.
O documento discute lesões traumáticas em ossos e articulações, incluindo fraturas, entorses, luxações. Fraturas são quebras nos ossos, enquanto entorses são lesões nos ligamentos articulares sem deslocamento ósseo. Luxações envolvem o deslocamento de ossos fora de sua posição normal na articulação.
O documento discute vários tipos de lesões corporais, incluindo lesões mecânicas (contundentes, cortantes, perfurantes), lesões físicas (queimaduras, choques elétricos), lesões químicas (ácidos, bases) e lesões físico-químicas (asfixia, intoxicação). Fornece detalhes sobre a aparência e causas de diferentes lesões, assim como suas implicações forenses.
O documento descreve diferentes tipos de suturas cirúrgicas, incluindo seus benefícios e desvantagens. Detalha suturas em ponto separado, contínuo, intradérmica, em "U" de Wolff e Donatti, em "X" de Sultan e sutura mecânica com grampeadores. Fornece informações sobre instrumentos usados e etapas da prática cirúrgica.
La persona sufrió una pérdida de todos los músculos flexores de los dedos medios en noviembre de 2007. El documento proporciona información médica sobre una lesión ocurrida en noviembre de 2007 que involucró la pérdida de todos los músculos flexores de los dedos medios.
A gravidade de uma fratura depende da sua localização, do número de ossos quebrados e dos danos causados ao tecido ósseo. Fraturas graves podem acarretar em complicações perigosas se não forem tratadas rapidamente. Entre as possíveis complicações nós temos os danos aos vasos sanguíneos, os danos aos nervos, as infecções do osso (osteomielite) e até o óbito, devido a grande perda sanguínea (hipovolemia) ou a presença de gordura do osso nos pulmões (embolia gordurosa). O tempo de recuperação de uma fratura varia, dependendo da idade, da saúde do paciente e do tipo de fratura. Uma fratura simples em uma criança pode ser curada dentro de poucas semanas; uma fratura grave em uma pessoa mais velha pode levar meses para se consolidar.
1) O documento descreve diferentes tipos de ferimentos causados por traumas, incluindo classificações de acordo com o agente causal, grau de contaminação e integridade da pele. 2) Também discute tipos de traumatismos cranianos e classificação da gravidade do TCE, além de sinais e sintomas de diferentes lesões traumáticas. 3) Fornece recomendações para o tratamento pré-hospitalar de diversas lesões como fraturas, traumatismos de face, raqui-medular, tórax, amputações
O documento descreve conceitos e classificações de feridas traumáticas, com foco em queimaduras. Aborda os conceitos de ferida traumática e classificações de acordo com a profundidade e extensão da lesão. Também descreve as classificações de queimaduras de acordo com o agente causal, profundidade da lesão e extensão da área queimada.
Lesões causadas por armas de fogo, armas brancas e instrumentos contundentes podem fornecer informações importantes para investigações médico-legais. Uma avaliação detalhada das lesões, incluindo forma, profundidade, contorno e outras características, pode ajudar a determinar o tipo de arma utilizada e as circunstâncias do incidente. Lesões por armas de fogo geralmente apresentam orifícios de entrada irregulares, enquanto armas brancas tendem a causar feridas alongadas. Instrumentos contund
O documento discute os aspectos médico-legais das lesões causadas por diferentes tipos de agentes lesivos. Apresenta os conceitos de trauma e traumatologia forense, e descreve as características e exemplos de lesões causadas por energias mecânicas, incluindo perfurantes, cortantes e contundentes. Detalha também lesões mistas como perfurocortantes e perfurocontundentes.
O documento discute as características e classificação de feridas, incluindo sua causa, presença de infecção, evolução e comprometimento tecidual. Também aborda a avaliação, semiologia, tratamento e recomendações para diferentes tipos de feridas.
[1] O documento discute avaliação e tratamento de trauma abdominal, incluindo exame físico, exames de imagem e possíveis lesões orgânicas. [2] É descrito o mecanismo do trauma, exame primário e secundário, ultrassonografia abdominal (FAST), tomografia computadorizada, lesões do baço e fígado. [3] As possíveis indicações para tratamento cirúrgico versus conservador são apresentadas.
O documento discute a avaliação e tratamento de feridas, enfatizando a importância de se encarar o paciente portador de feridas como um ser humano com necessidades emocionais. O tratamento de feridas requer uma abordagem bioética que respeite a dignidade do paciente. O enfermeiro desempenha um papel fundamental no tratamento, fornecendo conforto e educando o paciente.
O documento discute fraturas do antebraço, especificamente: (1) as fraturas dos ossos do antebraço dificilmente se reduzem sem intervenção devido às forças musculares; (2) a importância de preservar os movimentos rotacionais do antebraço para manter a função da mão; (3) os principais mecanismos de fratura incluem compressão axial, flexão e rotação.
Apresentação de APH. Aqui voçê terá uma sequencia de slides falando sobre vários pontos muito importante para quem estáem busca deste material. Manobras de desengasgo e outras , RCP , e muito mais. Baixe o matreial e faça bo proveito.
O documento discute primeiros socorros em trauma abdominal, incluindo avaliação de ferimentos abertos e fechados, sinais vitais, posicionamento e monitoramento da vítima até a chegada de resgate. Lesões abdominais podem ser graves e requerem cuidados para evitar choque e outras complicações.
Este documento discute o tratamento de enfermagem para pacientes queimados. Ele descreve a fisiopatologia das queimaduras, classificação de acordo com a profundidade e extensão, diagnósticos comuns e intervenções como curativos, enxertos e oxigenoterapia hiperbárica. A assistência de enfermagem inclui reanimação de emergência, reposição de fluidos, cuidados com feridas e prevenção de infecções.
O documento discute os diferentes tipos de lesões que podem ser causadas por diferentes tipos de energia aplicados ao corpo humano, incluindo:
1) Energias mecânicas podem causar lesões perfurantes, cortantes ou contundentes dependendo do instrumento utilizado.
2) Energias térmicas podem causar queimaduras ou hipotermia.
3) Alterações na pressão podem causar doenças como a dos escafandristas ou barotraumas.
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o tratamento emergencial em queimaduras, definindo queimadura como lesão térmica cuja gravidade depende da extensão e profundidade. Apresenta os objetivos do atendimento como diferenciar lesões críticas de não críticas e as necessidades de tratamento de acordo com a profundidade, extensão e condições de saúde. Também discute a fisiopatologia das queimaduras, com riscos de choque hipovolêmico, perda de eletrólitos e choque séptico.
O documento discute fraturas ósseas, definindo-as, classificando-as e descrevendo seu tratamento e processo de consolidação. Aborda a história das fraturas, epidemiologia, tipos de classificação, sinais e sintomas, tratamento provisório e definitivo, complicações e fatores que influenciam na consolidação.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas, incluindo feridas assépticas e sépticas. Ele também discute como avaliar o estado de uma ferida, examinando fatores como localização, tamanho, tecidos, exsudato, bordas e sinais de infecção. A avaliação completa do estado da ferida é essencial para diagnosticar corretamente e tratar a condição.
O documento discute assepsia e antissepsia, que são importantes para prevenir infecções cirúrgicas. A assepsia envolve manobras para manter o paciente e ambiente cirúrgico livres de germes, enquanto a antissepsia destrói germes. Isso inclui preparar o material, equipe e paciente através de esterilização, banhos, roupas especiais e remoção da microbiota da pele do paciente.
O documento discute lesões traumáticas em ossos e articulações, incluindo fraturas, entorses, luxações. Fraturas são quebras nos ossos, enquanto entorses são lesões nos ligamentos articulares sem deslocamento ósseo. Luxações envolvem o deslocamento de ossos fora de sua posição normal na articulação.
O documento discute vários tipos de lesões corporais, incluindo lesões mecânicas (contundentes, cortantes, perfurantes), lesões físicas (queimaduras, choques elétricos), lesões químicas (ácidos, bases) e lesões físico-químicas (asfixia, intoxicação). Fornece detalhes sobre a aparência e causas de diferentes lesões, assim como suas implicações forenses.
O documento descreve diferentes tipos de suturas cirúrgicas, incluindo seus benefícios e desvantagens. Detalha suturas em ponto separado, contínuo, intradérmica, em "U" de Wolff e Donatti, em "X" de Sultan e sutura mecânica com grampeadores. Fornece informações sobre instrumentos usados e etapas da prática cirúrgica.
La persona sufrió una pérdida de todos los músculos flexores de los dedos medios en noviembre de 2007. El documento proporciona información médica sobre una lesión ocurrida en noviembre de 2007 que involucró la pérdida de todos los músculos flexores de los dedos medios.
A gravidade de uma fratura depende da sua localização, do número de ossos quebrados e dos danos causados ao tecido ósseo. Fraturas graves podem acarretar em complicações perigosas se não forem tratadas rapidamente. Entre as possíveis complicações nós temos os danos aos vasos sanguíneos, os danos aos nervos, as infecções do osso (osteomielite) e até o óbito, devido a grande perda sanguínea (hipovolemia) ou a presença de gordura do osso nos pulmões (embolia gordurosa). O tempo de recuperação de uma fratura varia, dependendo da idade, da saúde do paciente e do tipo de fratura. Uma fratura simples em uma criança pode ser curada dentro de poucas semanas; uma fratura grave em uma pessoa mais velha pode levar meses para se consolidar.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
O documento descreve vários tipos de imobilizações utilizadas em ortopedia e traumatologia, dividindo-as em imobilizações provisórias, definitivas não gessadas e definitivas gessadas. Detalha os materiais, técnicas e indicações de cada tipo de imobilização.
Fratura de tornozelo revisão residentes 2010Carlos Andrade
1) O documento discute fraturas do tornozelo, com foco em fraturas do maléolo lateral em mulheres idosas.
2) São descritos os principais tipos de fraturas e classificações, incluindo a classificação de Lauge-Hansen e AO-OTA.
3) São apresentadas opções de tratamento cirúrgico e conservador de acordo com a estabilidade da fratura.
O documento descreve a pioartrite, uma artrite infecciosa. A pioartrite é definida como uma infecção do líquido articular causada por um agente bacteriano, sendo que a maioria das culturas é negativa. Os sintomas e sinais clínicos diferem entre recém-nascidos, crianças e adultos, sendo os exames laboratoriais como VHS, PCR e hemocultura importantes para o diagnóstico, assim como a análise do líquido sinovial. O documento também discute critérios diagnó
O documento descreve vários ângulos e medidas radiográficas usadas para avaliar o grau de hálux valgo, incluindo o ângulo metatarsofalangeano, ângulo intermetatarsiano e ângulo interfalangeano. Ele fornece os valores normais para cada ângulo e medidas como o DMMA e o tamanho da eminência medial para indicar se há ou não hálux valgo.
O documento fornece instruções sobre posicionamentos e incidências radiográficas para exames de tornozelo e pé, incluindo: posicionamento do paciente em decúbito dorsal com rotação medial do pé; posicionamento em decúbito lateral com o maléolo lateral alinhado ao raio; e posicionamento alternativo em incidência látero-medial.
Este documento discute fraturas ósseas, incluindo suas principais causas e sintomas, tipos de fraturas, como médicos as diagnosticam e tratam. Lista nove integrantes e divide o assunto em seis seções sobre o que é uma fratura óssea, suas causas, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamento.
O documento discute os princípios e técnicas de tratamento de fraturas ósseas de acordo com a Associação para o Estudo da Fixação Interna (AO). Apresenta os diferentes tipos de material de síntese, como parafusos e placas, e explica os métodos de estabilização absoluta e relativa de fraturas. Detalha técnicas como encavilhamento intramedular, placa em ponte, banda de tensão e fixadores interno e externo.
O documento discute os primeiros socorros para diferentes tipos de hemorragia, incluindo sinais e sintomas, causas e métodos de controle. Aborda hemorragia externa, interna, sangramentos nasais, otorragia e hemorragia estomacal, fornecendo detalhes sobre como reconhecer e tratar cada tipo.
1) O documento discute fraturas do antebraço, incluindo as fraturas de Monteggia e Galeazzi, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, e abordagens de tratamento.
2) As fraturas supracondiliares do úmero em crianças são analisadas, incluindo anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação de Gartland, e opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico.
3) Pontos-chave na avaliação de fraturas supracondilia
O documento descreve osteomielite e artrite séptica, incluindo suas definições, classificações, etiologias, fisiopatologias, sinais e sintomas, exames complementares, tratamentos e complicações possíveis. A osteomielite é uma inflamação óssea causada por um organismo infeccioso, enquanto a artrite séptica é uma infecção que resulta na invasão bacteriana de uma articulação. Ambas podem ser tratadas com antibióticos, drenagem cirúrgica e imobilização dos
O documento discute a semiologia radiológica dos ossos, descrevendo a anatomia, formação, funções, tipos de lesões e avaliação de fraturas. É apresentada a definição de osso, tipos de ossificação, funções mecânicas e fisiológicas, componentes, partes e arquitetura óssea. As lesões são analisadas por densidade, estrutura, número e características. As fraturas são classificadas e avaliadas quanto a localização, tipo, alinhamento e complicações.
O documento discute osteoporose, uma doença caracterizada pela perda de massa óssea e fragilidade óssea. Aborda conceitos como densidade mineral óssea, fatores de risco, diagnóstico, prevenção e tratamento com agentes como estrógenos e bifosfonatos. O objetivo é fornecer uma visão geral dessa doença comum em idosos.
O documento discute vários métodos de avaliação da coluna vertebral, incluindo radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e medicina nuclear. Também descreve as principais patologias da coluna vertebral, como desidratação dos discos, hérnias, fraturas, espondilolistese e escoliose.
O documento discute enfermagem em politrauma, definindo-o como lesões múltiplas de diversas naturezas que podem comprometer vários sistemas ou até a vida. Aborda a epidemiologia do trauma, classificação de mortalidade, conceito de trauma, atuação pré-hospitalar, intra-hospitalar e de regulação médica, protocolos de triagem, avaliação e tratamento de politraumatizados.
1) O ortopedista deve realizar exame físico direcionado, avaliar local do trauma, classificar a fratura e imobilizar o paciente.
2) São necessários exames complementares como raio-x e exames pré-operatórios.
3) A cirurgia deve ocorrer assim que possível para corrigir a fratura, principal causa de descompensação, iniciando-se heparina 6 horas após.
O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado e queimado. Ele fornece orientações sobre o atendimento inicial a esses pacientes, incluindo a avaliação ABCDE, medidas de suporte vital, exames complementares e reavaliações constantes. Também aborda classificações e agentes causadores de queimaduras, além dos cuidados com pacientes nessa condição.
1. O documento discute a abordagem ao paciente politraumatizado segundo os protocolos do ATLS (Advanced Trauma Life Support).
2. Apresenta conceitos sobre trauma maior e menor, etiologia, incidência e métodos de diagnóstico e tratamento inicial de pacientes politraumatizados.
3. Discutem-se a classificação de prioridade no atendimento, equipa de tratamento e avaliação inicial do paciente segundo os protocolos ABCDE do ATLS.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo rotas de fuga em emergências, equipes médicas de apoio, sinais vitais, avaliação de lesões, fraturas, hemorragias e transferência de pacientes. O curso aborda conceitos básicos de anatomia e primeiros socorros, com foco na avaliação e cuidado de vítimas.
O documento descreve os conceitos básicos de trauma, incluindo a cinemática do trauma, tipos de lesões esperadas e protocolos de avaliação primária e secundária. O foco é na sistematização da assistência ao paciente politraumatizado.
Bom, nessa situação precisamos agir com calma e seguir os protocolos corretos para prestar os primeiros socorros com segurança.
1o grupo: Na etapa de avaliação de cena, é importante verificar se há riscos no local, como fios elétricos ou objetos cortantes, e isolar a área para evitar novos acidentes. Deve-se também avaliar a condição da vítima, se há outros feridos e solicitar ajuda de outros trabalhadores ou pedestres.
2o grupo: Na etapa de solicitação de ajuda, manter a calma e fornecer as inform
O documento descreve a história do tratamento de lesões na coluna vertebral, desde os primeiros registros no Antigo Egito há cerca de 3.000 anos até as diretrizes atuais. Ele também discute a mudança no conceito de imobilização total para restrição de movimento da coluna, com ênfase nos critérios clínicos para tomar decisões sobre o tipo e grau de restrição necessários.
O documento descreve procedimentos de exame e manejo de lesões traumáticas no pronto socorro. Detalha as etapas do exame primário e secundário, com foco em situações críticas que requerem atenção imediata, como trauma cranioencefálico, trauma de tórax e abdominal. Também fornece detalhes sobre o manejo específico de fraturas, luxações, entorses e outros tipos de lesões músculo-esqueléticas.
Este documento discute a espondilite anquilosante (EA), uma doença inflamatória que afeta principalmente a coluna vertebral. Apresenta informações sobre a incidência, etiologia, manifestações, critérios diagnósticos, exames complementares, tratamento cirúrgico e suas complicações. Destaca a associação com o antígeno HLA-B27 e o maior acometimento de homens na segunda e terceira décadas de vida.
O documento discute cirurgias ortopédicas, incluindo locais do corpo afetados, exames pré-operatórios, cuidados pré e pós-operatórios de enfermagem, complicações possíveis e casos clínicos.
Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado e queimado adulto iiikevillykk
O documento discute o atendimento inicial a pacientes politraumatizados e queimados. Ele descreve a avaliação primária do ABCDE, classificação de queimaduras, fatores que determinam a gravidade, sinais de choque e medidas iniciais de tratamento para politraumatizados e queimados.
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. O documento fornece informações sobre primeiros socorros para vítimas de trauma, incluindo a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" para aumentar as chances de sobrevivência.
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. Ele também é engenheiro de produção e bombeiro. O documento discute o atendimento a vítimas de trauma, incluindo definições, causas comuns, a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" no socorro pré-hospitalar.
Acidentes e complicações em cirurgia bmf 2012 1Guilherme Terra
O documento discute prevenção e complicações de acidentes cirúrgicos. A melhor maneira de lidar com complicações é preveni-las através de planejamento adequado e reconhecimento dos próprios limites. Complicações trans e pós-operatórias incluem lesões de tecidos moles, estruturas ósseas e dentes, hemorragia, infecções como alveolite e abscessos, que requerem tratamento específico.
O documento discute vários tipos de lesões torácicas resultantes de trauma, incluindo fraturas de costelas, pneumotórax, síndrome do desconforto respiratório e ruptura traqueobrônquica. Fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento de cada lesão, enfatizando a importância de uma avaliação completa para identificar todas as lesões associadas e fornecer o melhor atendimento possível ao paciente.
O documento discute os fundamentos e conceitos dos primeiros socorros, incluindo a importância da proteção das vias aéreas e da coluna cervical. Também aborda o tratamento de traumatismos raqui-medulares, destacando a necessidade de imobilização da coluna e o encaminhamento para um centro médico especializado.
O documento descreve os diferentes tipos de cirurgias, classificando-as de acordo com seu nível de urgência, infecção e os principais tempos cirúrgicos. As cirurgias podem ser de emergência, urgência ou eletiva. Quanto à infecção, podem ser limpas, potencialmente contaminadas, contaminadas ou infectadas. Os principais tempos cirúrgicos são diérese, hemostasia, exérese e síntese.
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013Guilherme Terra
O documento discute prevenção e complicações de cirurgias odontológicas, incluindo lesões de tecidos moles, ósseas, dentes adjacentes e nervos durante a cirurgia, assim como hemorragia, infecções e abscessos no pós-operatório. É enfatizada a importância da prevenção através de histórico, exames e técnica cirúrgica corretos.
O documento discute técnicas de imobilização de membros e segmentos corporais lesionados, incluindo o uso de tipóias, colares, apoios, tração, gessos e aparelhos. Também aborda técnicas de fixação óssea como placas, parafusos, hastes e fios para tratamento definitivo de fraturas. O objetivo é manter os membros estáveis e em repouso durante o tratamento, reabilitação e consolidação da fratura.
O documento descreve uma viagem imaginária através de escalas de distância em potências de 10, indo do microcosmo ao macrocosmo. Começa com 1 metro e vai até 23 potências de 10 de quilômetros, passando por estruturas como átomos, moléculas, células e sistemas maiores. Em seguida, retorna às escalas menores até chegar aos limites atuais do conhecimento sobre a matéria a 16 potências de 10 de metros. Isso sugere que há muito ainda a ser descoberto sobre o universo tanto em escalas menores
Métodos de Estabilização de Fraturas - 3o AnoCarlos Andrade
O documento descreve os principais métodos de estabilização de fraturas ósseas, incluindo tratamento conservador com gesso, talas e tração, e tratamento cirúrgico com fixação interna através de placas, parafusos e hastes, ou fixação externa com fixadores externos e o método de Ilizarov.
Prova Ortopedia - Turma 6C Mandaqui - UninoveCarlos Andrade
[1] A prova trata sobre diversos tipos de imobilizações ortopédicas e fraturas, com ênfase em fraturas expostas.
[2] As questões abordam objetivos de imobilizações, tipos de gesso, antibióticos para fraturas expostas, complicações de imobilizações e germes causadores de infecção pós-fratura.
[3] Algumas questões foram anuladas devido a termos confusos ou falta de contexto para os acadêmicos.
1) O documento apresenta 40 perguntas e respostas sobre fraturas expostas, classificação de Gustilo Anderson, sinais e sintomas de algumas lesões do aparelho locomotor e condutas no tratamento de pioartrite.
Este documento discute várias condições ortopédicas, incluindo epicondilite lateral, síndrome do túnel do carpo e síndrome do manguito rotador. Ele fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
A pioartrite afeta principalmente o joelho (41% dos casos), quadril (23%) e tornozelo (14%), causando dor ao movimentar a articulação afetada. Os pacientes geralmente mantêm as articulações em posições antálgicas de flexão parcial para aliviar a dor.
1) O documento discute como a gestão do pastoreio pode afetar a quantidade de carbono no solo e a sustentabilidade das terras; 2) Com uma boa gestão do pastoreio, é possível capturar mais água da chuva no solo e regenerar a vegetação, aumentando a biodiversidade e a produtividade agrícola; 3) Estudos mostram que o pastoreio regenerativo, ao contrário do excessivo, pode ajudar a recuperar espécies em perigo através da criação de habitat.
O documento descreve uma viagem para conhecer as atrações da cidade de Aracaju e do estado de Sergipe no nordeste do Brasil, incluindo praias paradisíacas, o Rio São Francisco e seu Canyon Xingó, além de detalhes sobre a história, cultura e culinária local.
O documento discute a prevenção do tromboembolismo venoso, definindo-o como um processo trombótico agudo no sistema venoso profundo. Aborda fatores de risco, incidência, diagnóstico e métodos de profilaxia, incluindo heparinas de baixo peso molecular e compressão elástica. Recomenda profilaxia física e farmacológica para pacientes hospitalizados e oncológicos, e hidratação e deambulação precoce para cirurgias de baixo risco.
O documento discute a Lei do Ato Médico (PLS no 25/2002) e propõe regulamentar os atos médicos para fortalecer a equipe de saúde e respeitar as competências de cada profissional. Ele define atos médicos, estabelece atribuições do Conselho Federal de Medicina e prevê que atividades de direção e chefia relacionadas a procedimentos médicos devem ser exercidas por médicos.
O documento descreve as reuniões clínicas da ortopedia no pronto-socorro do hospital em 2006. A primeira reunião discutiu a história da ortopedia. Posteriormente, reuniões trataram de fraturas expostas, traumatismos da mão e coluna vertebral. A última pergunta se o que pode ser feito pelo hospital.
Uma cirurgia de reparo do tendão da fíbula foi realizada, removendo tecido degenerado e reconstruindo o tendão. O retináculo fibular superior foi aberto e fechado com âncoras, e o ligamento foi reparado com mais duas âncoras anteriores usando a técnica de Browston. A cirurgia durou 1 hora e 30 minutos.
1) O documento discute o tratamento de fraturas do calcâneo, comparando abordagens cirúrgicas e não-cirúrgicas.
2) Estudos randomizados mostram que, sem estratificação dos grupos, os resultados funcionais do tratamento não-cirúrgico são equivalentes aos da abordagem cirúrgica.
3) No entanto, a remoção de pacientes recebendo indenização trabalhista revelou melhores resultados para certos grupos submetidos à cirurgia.
2. Definição
“Ruptura na pele e nos tecidos moles
subjacentes,ou seja,o invólucro, permitindo a
comunicação óssea direta ou do seu hematoma
com o meio ambiente.”
( Lourenço e Franco 1998 )
Esta comunicação com o meio ambiente também ocorre através da boca, do tubo digestivo, da vagina e do
ânus, estes últimos com grande freqüência nos casos de fraturas do anel pélvico.
3.
4. O diagnóstico pode ser fácil quando presente um fragmento
ósseo através da ferida, mas pode ser difícil, quando a ferida
é pequena ou está distante do local da fratura.
5. O diagnóstico pode ser fácil quando presente um fragmento
ósseo através da ferida, mas pode ser difícil, quando a ferida
é pequena ou está distante do local da fratura.
Quando uma fratura ocorre no mesmo segmento do
membro com uma ferida, ela deverá ser considerada uma
fratura exposta, até que surjam provas do contrário.
8. Histórico
Hipócrates,diz-se,considerava a guerra o
mais apropriado terreno de treinamento
para cirurgiões.
Erro de concepção: as doenças não
curáveis pelo aço (faca) eram curáveis
pelo fogo (cautério).
9. Histórico
Hipócrates,diz-se,considerava a guerra o
mais apropriado terreno de treinamento
para cirurgiões.
Erro de concepção: as doenças não
curáveis pelo aço (faca) eram curáveis
pelo fogo (cautério).
10. Histórico
Hipócrates,diz-se,considerava a guerra o
mais apropriado terreno de treinamento
para cirurgiões.
Erro de concepção: as doenças não
curáveis pelo aço (faca) eram curáveis
pelo fogo (cautério).
Galeno e seus seguidores atribuíram
importância a purulência, considerando-a
essencial ao processo de reparação.
12. Histórico
Brunschwing e Botelho-XV e XVI -
remoção dos tecidos desvitalizados
Desault-XVIII – “debridamento”
I Guerra Mundial:o exército alemão e
subseqüentemente os aliados enfatizaram
o debridamento das feridas por projéteis
II Guerra Mundial-começou exatamente
após a era das sulfas, aplicada sobre as
feridas
Guerra da Coréia-antibióticos tornaram-
se disponíveis.
13. Três Categorias
O corpo está parado é
atingido por um objeto em
movimento.
O corpo está em
movimento e atinge um
objeto parado.
O corpo está em
movimento e atinge outro
objeto ou corpo em
movimento.
14. Três Categorias
O corpo está parado é
atingido por um objeto em
movimento.
O corpo está em
movimento e atinge um
objeto parado.
O corpo está em
movimento e atinge outro
objeto ou corpo em
movimento.
15. Três Categorias
O corpo está parado é
atingido por um objeto em
movimento
O corpo está em
movimento e atinge um
objeto parado
O corpo está em
movimento e atinge outro
objeto ou corpo em
movimento
16. Três Categorias
O corpo está parado é
atingido por um objeto em
movimento
O corpo está em
movimento e atinge um
objeto parado
O corpo está em
movimento e atinge outro
objeto ou corpo em
movimento
17. Três Categorias
O corpo está parado é
atingido por um objeto em
movimento
O corpo está em
movimento e atinge um
objeto parado
O corpo está em
movimento e atinge outro
objeto ou corpo em
movimento
18. Tipos de Lesões
K =mv2/2
Alta energia
Prognóstico
Baixa energia extensão/quantidade de
tecido desvitalizado
tipo /grau de contaminação
bacteriana
( Chapman e Olsen,1996 )
22. Classificação
Grau de lesão de partes moles
Grau de contaminação
Padrão da fratura
Estado vascular
Presença ou não de síndrome
compartimental
( Brumback – 1992 )
23. Classificação de Tscherne para lesão de
partes moles associadas às fraturas expostas
Fraturas expostas
Grau 1: ferimento simples por fragmento ósseo perfurante,
nenhuma ou pouca contusão de pele, fratura simples.
Grau 2 : laceração cutânea com contusão simultânea circunscrita,
contusão partes moles moderada, contaminação, qualquer tipo de
fratura.
Grau 3 : grave lesão de partes moles. Freqüente lesão
vasculonervosa, isquemia. Fraturas graves, áreas rurais e/ou
contaminadas, síndrome compartimental.
Grau 4 : amputação traumática parcial ou total. Lesão vascular
que requer reparo para viabilidade do membro.
26. Extensão das lesões
das partes moles
Três conseqüências:
Contaminação
Desvascularização
27. Extensão das lesões
das partes moles
Três conseqüências:
Contaminação
Desvascularização
Perda de função
28. Tratamento - histórico
“era da preservação da vida”
( Médicos da era hipocrática – amputações )
“a era da preservação do membro”
( Beursching e Botello – remoção dos tecidos
desvitalizados ,século:XV e XVI )
( Desault – debridamento , século:XVIII )
( Lister – assepsia e antissepsia , fim da primeira guerra )
29. “a era da prevenção da infecção”
( Na segunda guerra uso da
sulfa , debridamento cirúrgico )
“a era da preservação da função”
( Consolidação da fratura e a
reabilitação em menor
espaço de tempo )
30. Objetivos :
Prevenção de infecção
Obtenção da consolidação óssea
Cicatrização das partes moles
Recuperação funcional o mais
precoce possível
34. Atendimento hospitalar
Iniciar pelas recomendações do ATLS
Cobertura da ferida e imobilização
“Inicial”
35. Atendimento hospitalar
Iniciar pelas recomendações do ATLS
Cobertura da ferida e imobilização
Manipulação da ferida no centro cirúrgico
“Inicial”
36. Atendimento hospitalar
Iniciar pelas recomendações do ATLS
Cobertura da ferida e imobilização
Manipulação da ferida no centro cirúrgico
Exame completo-pulsos/perfusão distal a fratura
“Inicial”
37. Atendimento hospitalar
Iniciar pelas recomendações do ATLS
Cobertura da ferida e imobilização
Manipulação da ferida no centro cirúrgico
Exame completo-pulsos/perfusão distal a fratura
“Inicial”
Rx
38. Atendimento hospitalar
Iniciar pelas recomendações do ATLS
Cobertura da ferida e imobilização
Manipulação da ferida no centro cirúrgico
Exame completo-pulsos/perfusão distal a fratura
“Inicial”
Rx
Antibiótico-profilaxia
39. Atendimento hospitalar
Iniciar pelas recomendações do ATLS
Cobertura da ferida e imobilização
Manipulação da ferida no centro cirúrgico
Exame completo-pulsos/perfusão distal a fratura
“Inicial”
Rx
Antibiótico-profilaxia
Registrar todos os dados colhidos
40. Atendimento hospitalar
Iniciar pelas recomendações do ATLS
Cobertura da ferida e imobilização
Manipulação da ferida no centro cirúrgico
Exame completo-pulsos/perfusão distal a fratura
“Inicial”
Rx
Antibiótico-profilaxia
Registrar todos os dados colhidos
Tétano-profilaxia
41. Atendimento hospitalar
Iniciar pelas recomendações do ATLS
Cobertura da ferida e imobilização
Manipulação da ferida no centro cirúrgico
Exame completo-pulsos/perfusão distal a fratura
“Inicial”
Rx
Antibiótico-profilaxia
Registrar todos os dados colhidos
Tétano-profilaxia
44. Cultura na fase inicial
Controverso
Lee e Chapman(1991) :
45. Cultura na fase inicial
Controverso
Lee e Chapman(1991) :
Germes iniciais raramente são os mesmos das culturas
obtidas quando de infecções subseqüentes.
46. Cultura na fase inicial
Controverso
Lee e Chapman(1991) :
Germes iniciais raramente são os mesmos das culturas
obtidas quando de infecções subseqüentes.
Esses germes iniciais representam a flora normal da pele
( S.epidermidis , P.acnes , Corynebacterium species e
Micrococcus ) .
47. Cultura na fase inicial
Controverso
Lee e Chapman(1991) :
Germes iniciais raramente são os mesmos das culturas
obtidas quando de infecções subseqüentes.
Esses germes iniciais representam a flora normal da pele
( S.epidermidis , P.acnes , Corynebacterium species e
Micrococcus ) .
Esse procedimento aumenta os custos do tratamento
48. Germe mais freqüente encontrado
nas fraturas infectadas:
Staphylococcus aureus
(germes gram-negativos e principalmente de infecções mistas nos
tipos IIIA, IIIB e IIIC.)
Nos casos mais graves com alto grau de contaminação devemos realizar a
cultura.
49. Primeiro relato de Gustillo e
Anderson(1972 )
fraturas:
tipo I – 0%
tipo II – 3,8%
tipo III – 9%
Revisão em 1990 – Gustillo
tipo I – 0 e 1%
tipo II – 2 e 7%
1º-A gravidade da fratura 2º-Infecções mistas
aumentou
50. Antibioticoterapia
Uso profilático
Uso terapêutico
Patzakis(1974)-base do tto nessas fraturas
estudo duplo-cego com três grupos:
1º grupo-cefalosporinas 2,3%
2º grupo-penicilina + estreptomicina 9,7%
3º grupo-placebo 13,9%
52. Tempo de uso
Intravenosa deve ser começada o mais precoce possível
Varia de autores de 1 até 7 dias
(em infecção precoce manter o esquema até o resultado da
cultura, iniciando-se então o esquema adequado )
62. Debridamento
Sudkamp(2000) – é o ato médico mais eficaz
Deve ser precoce – nas primeiras quatro horas
Limpeza mecânica – deve ser feita no centro cirúrgico
63. Debridamento
Sudkamp(2000) – é o ato médico mais eficaz
Deve ser precoce – nas primeiras quatro horas
Limpeza mecânica – deve ser feita no centro cirúrgico
Objetivos: remover corpo estranho
64. Debridamento
Sudkamp(2000) – é o ato médico mais eficaz
Deve ser precoce – nas primeiras quatro horas
Limpeza mecânica – deve ser feita no centro cirúrgico
Objetivos: remover corpo estranho
remover tecido desvitalizado
65. Debridamento
Sudkamp(2000) – é o ato médico mais eficaz
Deve ser precoce – nas primeiras quatro horas
Limpeza mecânica – deve ser feita no centro cirúrgico
Objetivos: remover corpo estranho
remover tecido desvitalizado
reduzir contaminação bacteriana
66. Debridamento
Sudkamp(2000) – é o ato médico mais eficaz
Deve ser precoce – nas primeiras quatro horas
Limpeza mecânica – deve ser feita no centro cirúrgico
Objetivos: remover corpo estranho
remover tecido desvitalizado
reduzir contaminação bacteriana
criar uma ferida vascularizada
70. Cor
Circulação
Critério dos quatros “C”
Contratilidade
Consistência
71. Cor
Circulação
Critério dos quatros “C”
Contratilidade
Consistência
“Segunda olhada”- 48 a 72h
72. Cor
Circulação
Critério dos quatros “C”
Contratilidade
Consistência
“Segunda olhada”- 48 a 72h
Fragmentos ósseos sem inserções musculares deverão ser
removidos mesmo que deixem grandes “gaps ósseos”
76. Irrigação
Ideal - mais de 10 litros
de solução salina.
Remover detritos
É controverso o uso de
antibiótico diluído
77. Irrigação
Ideal - mais de 10 litros
de solução salina.
Remover detritos
É controverso o uso de
antibiótico diluído
78. Fechamento da ferida
A decisão é do cirurgião
Fechamento primário
Fechamento posterior
Primário : - ferida limpa
- tecidos desvitalizados e corpo estranho
foram removidos
- tecidos viáveis
- sutura sem tensão
- ausência de espaço morto
79. Fraturas tipo - I preenchem esses requisitos
Fraturas tipo - II devem ser avaliados
Fraturas tipo - III não primariamente
Brumback(1992) afirma que, sempre que houver
dúvidas, não há dúvidas: deixe-a aberta.
Grande complicação é - INFECÇÃO
85. Fixação da fratura
? ?
? ?
? ?
Fixação Aparelhos
externa gessados
Hastes Placas / parafusos
intramedulares
Os cirurgiões ortopédicos devem estar capacitados a usar todas estas técnica.
86. Escolha do método cirúrgico
“Personalidade da
fratura”
Interna
Externa
Amputação