1. O documento discute vários testes projetivos usados na avaliação psicológica, incluindo o Teste de Apercepção Temática de Roberts para Crianças (R.A.T.C.).
2. O R.A.T.C. usa imagens ambíguas para projetar sentimentos e pensamentos das crianças, avaliando dimensões como percepções interpessoais e mecanismos de coping
Este documento apresenta um roteiro de avaliação de desenvolvimento infantil baseado na Escala Portage. Ele contém informações sobre o nome da criança, data de nascimento, diagnóstico, início do atendimento e resultados de avaliações periódicas nas áreas do desenvolvimento. Também lista objetivos a serem alcançados nas áreas de sociabilização, linguagem, cuidados pessoais, cognitivo e psicomotor.
(1) O documento discute intervenções comportamentais nos transtornos do espectro autista, com foco na Análise do Comportamento Aplicada (ABA). (2) A ABA envolve avaliação inicial, seleção de objetivos de tratamento, ensino focado em reforço positivo e registro detalhado de progresso. (3) Técnicas como tentativas discretas e ensino incidental são usadas para desenvolver habilidades da vida diária.
Erikson foi um psicanalista que desenvolveu uma teoria do desenvolvimento ao longo da vida através de oito estágios psicossociais, desde o nascimento até à morte. Cada idade é caracterizada por uma crise entre duas vertentes, como confiança vs desconfiança na primeira idade. A resolução positiva de cada crise permite ao indivíduo adquirir novas capacidades ao longo do ciclo de vida. A teoria de Erikson contribuiu para uma visão mais abrangente do desenvolvimento humano.
O documento discute a avaliação cognitiva e funcional no autismo. Apresenta vários instrumentos de avaliação como a Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths, as Escalas de Inteligência de Wechsler e o Perfil Psicoeducacional Revisto, que avaliam áreas como desenvolvimento cognitivo, linguagem, habilidades motoras e comportamento. O objetivo é analisar o potencial de aprendizagem e planejar intervenções adaptadas às competências da criança.
O documento descreve a Figura Complexa de Rey, um teste neuropsicológico que avalia funções cognitivas como atenção, memória e raciocínio. A prova envolve copiar e reproduzir de memória figuras geométricas complexas. É usada em avaliações forenses para fornecer insights sobre alterações cognitivas e de comportamento.
O documento descreve as Escala Beck, instrumentos para avaliação de depressão, ansiedade e ideação suicida. São indicados para pessoas entre 17-80 anos e devem ser aplicados por profissionais qualificados. O uso combinado de mais de uma escala pode enriquecer o atendimento clínico, fornecendo subsídios para intervenção terapêutica.
Este documento apresenta um roteiro de avaliação de desenvolvimento infantil baseado na Escala Portage. Ele contém informações sobre o nome da criança, data de nascimento, diagnóstico, início do atendimento e resultados de avaliações periódicas nas áreas do desenvolvimento. Também lista objetivos a serem alcançados nas áreas de sociabilização, linguagem, cuidados pessoais, cognitivo e psicomotor.
(1) O documento discute intervenções comportamentais nos transtornos do espectro autista, com foco na Análise do Comportamento Aplicada (ABA). (2) A ABA envolve avaliação inicial, seleção de objetivos de tratamento, ensino focado em reforço positivo e registro detalhado de progresso. (3) Técnicas como tentativas discretas e ensino incidental são usadas para desenvolver habilidades da vida diária.
Erikson foi um psicanalista que desenvolveu uma teoria do desenvolvimento ao longo da vida através de oito estágios psicossociais, desde o nascimento até à morte. Cada idade é caracterizada por uma crise entre duas vertentes, como confiança vs desconfiança na primeira idade. A resolução positiva de cada crise permite ao indivíduo adquirir novas capacidades ao longo do ciclo de vida. A teoria de Erikson contribuiu para uma visão mais abrangente do desenvolvimento humano.
O documento discute a avaliação cognitiva e funcional no autismo. Apresenta vários instrumentos de avaliação como a Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths, as Escalas de Inteligência de Wechsler e o Perfil Psicoeducacional Revisto, que avaliam áreas como desenvolvimento cognitivo, linguagem, habilidades motoras e comportamento. O objetivo é analisar o potencial de aprendizagem e planejar intervenções adaptadas às competências da criança.
O documento descreve a Figura Complexa de Rey, um teste neuropsicológico que avalia funções cognitivas como atenção, memória e raciocínio. A prova envolve copiar e reproduzir de memória figuras geométricas complexas. É usada em avaliações forenses para fornecer insights sobre alterações cognitivas e de comportamento.
O documento descreve as Escala Beck, instrumentos para avaliação de depressão, ansiedade e ideação suicida. São indicados para pessoas entre 17-80 anos e devem ser aplicados por profissionais qualificados. O uso combinado de mais de uma escala pode enriquecer o atendimento clínico, fornecendo subsídios para intervenção terapêutica.
[1] O documento apresenta uma oficina sobre ensino-aprendizagem de habilidades sociais para educadores da Escola Classe Arniqueira. [2] Aborda conceitos como desenvolvimento psicossocial, inteligência emocional, classes de habilidades sociais e estratégias de ensino como aprendizagem mediada. [3] Tem como objetivo sensibilizar educadores sobre a importância do trabalho pedagógico sobre habilidades sociais nas séries iniciais do ensino fundamental.
O documento discute os cinco tipos de Transtornos do Espectro Autístico (TEA): Transtorno Autístico, Transtorno de Asperger, Transtorno de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância e Transtorno Invasivo Global. Os TEA apresentam problemas de comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Cada transtorno tem critérios diagnósticos específicos, mas compartilham características comuns.
O documento fornece dicas e estratégias para responder ao Teste de Raven ou Teste das Matrizes Progressivas, um teste de raciocínio lógico utilizado em processos seletivos. Inclui uma seção com instruções sobre o teste e seu objetivo, seguido de exemplos de problemas com o gabarito de respostas. O texto alerta sobre lendas comuns relacionadas a testes psicotécnicos e enfatiza a importância de estudar os testes para responder com confiança e tranquilidade.
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Anaí Peña
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva que será realizado no Centro de Educação Infantil 01 de Taguatinga, DF, com o objetivo de construirmos um trabalho mais fundamentado de educação inclusiva com nossas turmas de integração inversa TEA/TGD.
1) O documento resume a história do autismo, desde sua primeira descrição em 1906 até os dias atuais, incluindo classificações, estatísticas e métodos de tratamento.
2) As principais abordagens de tratamento discutidas são o método TEACCH, o sistema de troca de imagens (PECS) e a análise aplicada do comportamento (ABA).
3) O autismo é caracterizado por déficits na comunicação e interação social e comportamentos repetitivos, e requer um diagnóstico multidisciplinar sem exames específicos.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O documento discute o Inventário de Ansiedade (BAI), seu desenvolvimento e aplicação. Ele também cobre o Inventário de Depressão de Beck (BDI) e a Escala de Ideações e Comportamentos Suicidas de Beck (BSI), incluindo seus itens, escores de interpretação e como eles podem ser usados juntos para avaliar riscos de suicídio.
O documento discute as etapas do desenvolvimento na adolescência, incluindo as transformações físicas, cognitivas e socioemocionais que ocorrem durante este período. Aborda os principais aspectos da puberdade, o desenvolvimento do pensamento formal e abstrato, e a importância da construção da identidade e das relações com os pares nesta fase.
Este documento descreve o teste projetivo CAT (Teste de Histórias com Figuras de Animais) e seu uso na avaliação psicológica de crianças e adolescentes. O CAT usa estímulos de figuras de animais antropomórficas para projetar as relações objetivas da criança, identidade, posição depressiva e conflitos edípicos. O teste avalia a organização do pensamento e coerência das ideias da criança através da história criada.
ᴪ O documento discute o retardo mental, abordando sua definição, níveis de gravidade, manifestações, comorbidades associadas, epidemiologia e etiologia.
ᴪ São apresentados os principais conceitos relacionados ao retardo mental ao longo da história, critérios diagnósticos atuais e características de acordo com o nível de gravidade.
ᴪ Fatores biológicos e ambientais são apontados como causas do retardo mental, com exemplos como síndromes cromossômicas e mutações genéticas.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
Não quero sair da Bolsa - Vanina Cartaxo.pdfBeatriz Ribeiro
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo permite que os usuários acessem aplicativos e armazenem dados na nuvem de forma segura e conveniente. Analistas preveem que o produto terá grande sucesso no mercado e impulsionará o crescimento da empresa nos próximos anos.
Análise do Comportamento Aplicada: usando avaliação funcional para identifica...Ana Arantes
Este documento discute os princípios e aplicações da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) no tratamento de comportamentos-problema. Ele apresenta os conceitos de déficits e excessos comportamentais, avaliação funcional, identificação de variáveis que mantêm o comportamento e estratégias de intervenção baseadas nos princípios de aprendizagem.
Este documento fornece um manual de treinamento para ensinar comportamentos pivotais, como motivação e responsividade a dicas variadas, para crianças com autismo. O manual descreve procedimentos testados empiricamente para promover aprendizagem e reduzir comportamentos disruptivos. O objetivo é ensinar comportamentos centrais que melhorem o funcionamento geral da criança de forma eficiente.
Algumas considerações para o uso do Teste das Trilhas na avaliação neuropsico...Amer Hamdan
O documento discute o Teste das Trilhas (Trail Making Test - TT), um instrumento amplamente utilizado em avaliações neuropsicológicas. O TT avalia funções como atenção, flexibilidade cognitiva e funções executivas. O documento revisa evidências sobre o TT, discute suas características e o impacto de variáveis demográficas no desempenho, concluindo que o TT é uma ferramenta útil, mas requer mais pesquisa no contexto brasileiro.
1) O Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey (RAVLT) avalia a memória episódica verbal através da codificação, armazenamento e recuperação de informações auditivo-verbais.
2) É aplicado lendo-se listas de palavras para o sujeito tentar lembrar em seguida, por várias tentativas, e fornece escores e índices sobre os processos de aprendizagem e retenção.
3) Os resultados são interpretados comparando-se os escores brutos do su
O documento descreve um modelo de relatório psicológico que deve conter identificação, demanda, procedimento, análise e conclusão. O relatório apresentado avalia um adolescente com dificuldades de adaptação escolar e problemas familiares. A avaliação psicológica diagnosticou transtorno de personalidade antissocial com recomendação de tratamento.
Este documento fornece instruções para aplicação, correção e interpretação do Teste d2 de Atenção Concentrada. Ele descreve os procedimentos para calcular os escores-brutos, percentual de erros, distribuição e amplitude de oscilação dos erros. Também discute a validade, precisão e questões éticas no uso deste instrumento para avaliar a capacidade de atenção visual concentrada de indivíduos.
Quando a família esta com problemas.pdf (2)JULIANA TOLEDO
A empresa de tecnologia anunciou um novo sistema operacional para computadores pessoais. O novo sistema é mais rápido e seguro que o anterior, com melhorias na interface do usuário e privacidade reforçada. A nova versão estará disponível para download no outono e trará mudanças significativas na experiência do usuário.
The Thematic Apperception Test (TAT) is a projective psychological test where subjects are shown ambiguous pictures and asked to tell a story about what is happening. It is used to assess a person's locus of problems, nature of needs, and quality of interpersonal relationships by having them interpret the feelings and thoughts of characters in the pictures. However, the TAT lacks standardized administration procedures and norms, and an individual's culture, gender, and class must be accounted for in the interpretation.
[1] O documento apresenta uma oficina sobre ensino-aprendizagem de habilidades sociais para educadores da Escola Classe Arniqueira. [2] Aborda conceitos como desenvolvimento psicossocial, inteligência emocional, classes de habilidades sociais e estratégias de ensino como aprendizagem mediada. [3] Tem como objetivo sensibilizar educadores sobre a importância do trabalho pedagógico sobre habilidades sociais nas séries iniciais do ensino fundamental.
O documento discute os cinco tipos de Transtornos do Espectro Autístico (TEA): Transtorno Autístico, Transtorno de Asperger, Transtorno de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância e Transtorno Invasivo Global. Os TEA apresentam problemas de comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Cada transtorno tem critérios diagnósticos específicos, mas compartilham características comuns.
O documento fornece dicas e estratégias para responder ao Teste de Raven ou Teste das Matrizes Progressivas, um teste de raciocínio lógico utilizado em processos seletivos. Inclui uma seção com instruções sobre o teste e seu objetivo, seguido de exemplos de problemas com o gabarito de respostas. O texto alerta sobre lendas comuns relacionadas a testes psicotécnicos e enfatiza a importância de estudar os testes para responder com confiança e tranquilidade.
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Anaí Peña
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva que será realizado no Centro de Educação Infantil 01 de Taguatinga, DF, com o objetivo de construirmos um trabalho mais fundamentado de educação inclusiva com nossas turmas de integração inversa TEA/TGD.
1) O documento resume a história do autismo, desde sua primeira descrição em 1906 até os dias atuais, incluindo classificações, estatísticas e métodos de tratamento.
2) As principais abordagens de tratamento discutidas são o método TEACCH, o sistema de troca de imagens (PECS) e a análise aplicada do comportamento (ABA).
3) O autismo é caracterizado por déficits na comunicação e interação social e comportamentos repetitivos, e requer um diagnóstico multidisciplinar sem exames específicos.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O documento discute o Inventário de Ansiedade (BAI), seu desenvolvimento e aplicação. Ele também cobre o Inventário de Depressão de Beck (BDI) e a Escala de Ideações e Comportamentos Suicidas de Beck (BSI), incluindo seus itens, escores de interpretação e como eles podem ser usados juntos para avaliar riscos de suicídio.
O documento discute as etapas do desenvolvimento na adolescência, incluindo as transformações físicas, cognitivas e socioemocionais que ocorrem durante este período. Aborda os principais aspectos da puberdade, o desenvolvimento do pensamento formal e abstrato, e a importância da construção da identidade e das relações com os pares nesta fase.
Este documento descreve o teste projetivo CAT (Teste de Histórias com Figuras de Animais) e seu uso na avaliação psicológica de crianças e adolescentes. O CAT usa estímulos de figuras de animais antropomórficas para projetar as relações objetivas da criança, identidade, posição depressiva e conflitos edípicos. O teste avalia a organização do pensamento e coerência das ideias da criança através da história criada.
ᴪ O documento discute o retardo mental, abordando sua definição, níveis de gravidade, manifestações, comorbidades associadas, epidemiologia e etiologia.
ᴪ São apresentados os principais conceitos relacionados ao retardo mental ao longo da história, critérios diagnósticos atuais e características de acordo com o nível de gravidade.
ᴪ Fatores biológicos e ambientais são apontados como causas do retardo mental, com exemplos como síndromes cromossômicas e mutações genéticas.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
Não quero sair da Bolsa - Vanina Cartaxo.pdfBeatriz Ribeiro
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo permite que os usuários acessem aplicativos e armazenem dados na nuvem de forma segura e conveniente. Analistas preveem que o produto terá grande sucesso no mercado e impulsionará o crescimento da empresa nos próximos anos.
Análise do Comportamento Aplicada: usando avaliação funcional para identifica...Ana Arantes
Este documento discute os princípios e aplicações da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) no tratamento de comportamentos-problema. Ele apresenta os conceitos de déficits e excessos comportamentais, avaliação funcional, identificação de variáveis que mantêm o comportamento e estratégias de intervenção baseadas nos princípios de aprendizagem.
Este documento fornece um manual de treinamento para ensinar comportamentos pivotais, como motivação e responsividade a dicas variadas, para crianças com autismo. O manual descreve procedimentos testados empiricamente para promover aprendizagem e reduzir comportamentos disruptivos. O objetivo é ensinar comportamentos centrais que melhorem o funcionamento geral da criança de forma eficiente.
Algumas considerações para o uso do Teste das Trilhas na avaliação neuropsico...Amer Hamdan
O documento discute o Teste das Trilhas (Trail Making Test - TT), um instrumento amplamente utilizado em avaliações neuropsicológicas. O TT avalia funções como atenção, flexibilidade cognitiva e funções executivas. O documento revisa evidências sobre o TT, discute suas características e o impacto de variáveis demográficas no desempenho, concluindo que o TT é uma ferramenta útil, mas requer mais pesquisa no contexto brasileiro.
1) O Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey (RAVLT) avalia a memória episódica verbal através da codificação, armazenamento e recuperação de informações auditivo-verbais.
2) É aplicado lendo-se listas de palavras para o sujeito tentar lembrar em seguida, por várias tentativas, e fornece escores e índices sobre os processos de aprendizagem e retenção.
3) Os resultados são interpretados comparando-se os escores brutos do su
O documento descreve um modelo de relatório psicológico que deve conter identificação, demanda, procedimento, análise e conclusão. O relatório apresentado avalia um adolescente com dificuldades de adaptação escolar e problemas familiares. A avaliação psicológica diagnosticou transtorno de personalidade antissocial com recomendação de tratamento.
Este documento fornece instruções para aplicação, correção e interpretação do Teste d2 de Atenção Concentrada. Ele descreve os procedimentos para calcular os escores-brutos, percentual de erros, distribuição e amplitude de oscilação dos erros. Também discute a validade, precisão e questões éticas no uso deste instrumento para avaliar a capacidade de atenção visual concentrada de indivíduos.
Quando a família esta com problemas.pdf (2)JULIANA TOLEDO
A empresa de tecnologia anunciou um novo sistema operacional para computadores pessoais. O novo sistema é mais rápido e seguro que o anterior, com melhorias na interface do usuário e privacidade reforçada. A nova versão estará disponível para download no outono e trará mudanças significativas na experiência do usuário.
The Thematic Apperception Test (TAT) is a projective psychological test where subjects are shown ambiguous pictures and asked to tell a story about what is happening. It is used to assess a person's locus of problems, nature of needs, and quality of interpersonal relationships by having them interpret the feelings and thoughts of characters in the pictures. However, the TAT lacks standardized administration procedures and norms, and an individual's culture, gender, and class must be accounted for in the interpretation.
The Thematic Apperception Test (TAT) is a projective personality test developed in 1935 using cards with ambiguous images. Participants are asked to tell stories about each image to reveal their attitudes, wishes, and view of the world. Examiners analyze the content, tone, and structure of the stories to understand the test taker's personality. While criticized for being unscientific, the TAT is still used for research and assessing individuals for employment, forensic, and consumer behavior studies. Accurate interpretation requires considering the subject's background characteristics.
El documento describe el Test de Apercepción Infantil con figuras humanas (CAT-H), una variación del CAT que reemplaza las figuras de animales por figuras humanas. Explica que el CAT-H consiste en 10 láminas que presentan situaciones para que los niños cuenten historias, las cuales pueden revelar aspectos de su psicología como vínculos familiares, rivalidades, miedos y fantasías.
The Thematic Apperception Test (TAT) is a projective psychological test developed in the 1930s. It consists of a series of picture cards presented to examinees who are asked to tell stories about each picture. Examinees' stories are analyzed to understand their inner thoughts, feelings, and personality traits. The TAT was developed by Henry Murray and Christiana Morgan and consists of 20 picture cards depicting ambiguous scenes. Examinees' stories are interpreted to gain insight into their inner conflicts, motivations, attitudes, and views of relationships and the world. The TAT is still commonly used by psychologists and therapists today to better understand patients on an individual level.
O documento lista as qualidades essenciais de um atendedor eficiente, incluindo simpatia, educação, competência, profissionalismo e pontualidade. Ele também descreve técnicas importantes como saber escutar com empatia, dar feedback positivo sobre a empresa e ser assertivo. Finalmente, anuncia algumas vagas de emprego como técnico de informática, recepcionista e funcionário de armazém.
O documento discute os temas da mudança, perda e morte. Fala sobre como as pessoas e as coisas mudam ao longo do tempo e como a morte faz parte da vida natural. Também aborda como expressar sentimentos como tristeza, raiva e medo de forma saudável.
Quando os pais se separam:
- O documento discute como as crianças podem lidar com a tristeza do divórcio dos pais através da expressão artística.
- É dividido em seis unidades que abordam os sentimentos relacionados à mudança e perda, compreensão do divórcio, sentimentos sobre o divórcio, expressão de sentimentos, vida com pais divorciados e lidar com mudanças.
- Tem o objetivo de ensinar conceitos sobre divórcio e ajudar crianças a reconhecer e
Este documento describe la historia y uso del Test de Apercepción Temática (TAT). Explica que el TAT es una prueba proyectiva en la que se pide a los individuos que inventen historias basadas en imágenes ambiguas para revelar sus pensamientos y sentimientos internos. Describe los métodos de Murray y Bellak para calificar las respuestas y analizar las necesidades, defensas y relaciones del individuo. Finalmente, resume brevemente la historia del desarrollo del TAT y su relación con los conceptos freudianos del inconsc
El documento describe el Test de Apercepción Temática (TAT) desarrollado por Henry Murray y sus colaboradores en 1943 como una alternativa breve y económica a la terapia psicoanalítica. Explica las laminas originales del TAT y sus adaptaciones posteriores, así como los métodos de calificación de Bellak y Murray. Finalmente, detalla las laminas individuales del TAT y los temas esperados en las historias generadas por cada lamina.
Este documento presenta el análisis de 5 laminas del Test de Apercepción Temática (TAT) realizado a una persona llamada Laura. Para cada lámina se describe el tema principal, los personajes, necesidades, conflictos, ansiedades y defensas. Los temas giran en torno a situaciones de frustración, presión social, rechazo y dificultad para expresar sentimientos.
Este documento resume el Test de Apercepción Temática (TAT), incluyendo una descripción general, instrucciones de administración e interpretación, y ejemplos breves de algunas de sus laminas. El TAT es una prueba psicológica proyectiva que utiliza imágenes ambiguas para que los pacientes cuenten historias e indagar en sus conflictos emocionales y visión del mundo.
Picture Perception and description Test -Sample Pictures for SSB screening ...Col Mukteshwar Prasad
This document provides instructions to start writing for a test that will begin 10 seconds after the document is displayed. The test-taker is prompted repeatedly to start writing for the test that will commence shortly after viewing the instructions.
Pautas de interpretación del test de apercepción infantilG&B M.M.O
Este documento resume las pautas de interpretación del Test de Apercepción Infantil (CAT) de Bellak. El CAT evalúa las tendencias y relaciones del niño a través de historias generadas por 10 laminas con animales. El documento describe cada lamina y variables analizadas como tema, héroe, ansiedades, conflictos, y solución. Proporciona consejos sobre la administración e interpretación del test para comprender la psicología del niño.
1) O documento discute as técnicas projetivas, em especial o teste de Rorschach, descrevendo sua história, conceitos, aplicação e interpretação. 2) É destacada a importância do preparo do examinador e do estabelecimento de um bom ambiente psicológico para a aplicação do teste. 3) O Rorschach é capaz de fornecer subsídios sobre a estrutura e funcionamento da personalidade do indivíduo.
Las Fábulas de Düss es una prueba proyectiva creada por Louisa Düss que mide rasgos de personalidad, complejos y emociones inconscientes en niños de 3 años en adelante. Se basa en la teoría psicoanalítica de que los sujetos proyectan aspectos no conscientes de su personalidad en sus reacciones a las historias. Múltiples estudios aplicados en diversos países han demostrado su confiabilidad al encontrar respuestas similares. Sin embargo, es importante considerar factores culturales al interpretar los resultados y no
El documento presenta un resumen del CAT (Test de Apercepción Infantil), un método proyectivo para explorar la personalidad infantil mediante la percepción de 10 láminas que muestran situaciones con animales. Se administra a niños de 3 a 10 años y busca revelar procesos dinámicos y problemas comunes de la niñez como celos, dependencia, autonomía, ansiedad y miedos. Cada lámina presenta posibles interpretaciones y conflictos que puede generar en el niño. El CAT sigue las pautas estandarizadas de aplic
El documento describe el Test de Apercepción Temática (TAT), un test proyectivo desarrollado en 1943 por Henry A. Murray. Consiste en 31 láminas que muestran diferentes escenas e imágenes a las cuales el sujeto debe inventar historias proyectando sus tendencias, conflictos y temática predominante. El TAT evalúa diversas áreas de la personalidad como las relaciones familiares, laborales, sociales y el amor. Para validar los resultados, se verifican con otros datos del sujeto y con técnicas psicológicas establecidas.
ROBERTS APPERCEPTION TEST FOR CHILDREN - R.A.T.C.pptxSlviaAzevedo7
Este documento descreve o teste de appercepção Roberts Apperception Test for Children (R.A.T.C.). O teste envolve apresentar imagens ambíguas para crianças e pedir-lhes que criem histórias com base nelas. As histórias fornecem insights sobre os sentimentos, pensamentos, preocupações e estilos de coping das crianças. O teste é administrado individualmente para crianças entre 6-15 anos e as histórias são cotadas de acordo com vários indicadores adaptativos e clínicos. Os resultados são interpretados para aval
1) O documento discute definições e abordagens sobre habilidades sociais. 2) É destacado que habilidades sociais dependem do contexto cultural e variam entre culturas e grupos. 3) São apresentadas diferenças entre indivíduos de alta e baixa habilidade social em termos comportamentais, cognitivos e de autoeficácia.
Este artigo analisa os resultados quantitativos e qualitativos de avaliações realizadas em um menino autista utilizando o DSM IV, o CARS e o PEP-R. Embora os instrumentos tenham concordado no diagnóstico de autismo e prejuízos nas áreas social, linguagem e imitação, a análise qualitativa do PEP-R revelou habilidades não identificadas pelos outros instrumentos, mostrando a importância de avaliações qualitativas detalhadas.
Material para apresentação de seminário do curso de psicologia, disciplina de Psicopedagogia.
Diagnósticos Operatórios;
Técnicas Projetivas;
Justificativas do uso dos testes projetivos no diagnóstico;
03 tipos de testes projetivos;
Provas projetivas;
Estudo de caso.
O documento discute o diagnóstico na psicopedagogia. O psicopedagogo realiza diagnósticos para identificar problemas de aprendizagem através de entrevistas, observações e testes. O diagnóstico considera fatores individuais, familiares, escolares e sociais para entender as dificuldades do aluno.
1) O documento descreve o Teste de Apercepção Temática (TAT), desenvolvido na Universidade de Harvard nos anos 1930-1940.
2) O TAT é um teste projetivo que apresenta imagens ambíguas para que o sujeito crie histórias, revelando sua personalidade.
3) O teste é baseado na teoria da personalidade de Henry Murray, focando nas necessidades e pressões que motivam o comportamento.
Este documento discute o processo de diagnóstico psicopedagógico. Ele aborda a importância da escuta da queixa inicial, da realização da anamnese e da entrevista com a família para entender os fatores que contribuem para o problema apresentado. Também reflete sobre os desafios de diagnosticar sem perder a singularidade do sujeito.
O documento descreve as principais etapas do processo de psicodiagnóstico infantil, incluindo a realização de entrevistas com a criança e os pais, observação da criança, aplicação de técnicas projetivas e expressivas, e comunicação dos resultados aos pais para orientação do caso.
O documento discute o que é um diagnóstico psicopedagógico, que envolve avaliar o desenvolvimento cognitivo e funcional de uma criança através de testes. Isso permite identificar se há defasagem entre a idade cognitiva e cronológica, o que pode explicar dificuldades de aprendizagem. O diagnóstico é um processo que guia o tratamento e intervenção do psicopedagogo.
O documento discute a avaliação e intervenção psicopedagógica, abordando tópicos como entrevistas, testes, diagnóstico, hipóteses e estratégias de tratamento. É descrito o processo de avaliação, incluindo a anamnese, provas projetivas e lúdicas para identificar dificuldades de aprendizagem. Também são apresentadas estratégias interventivas como a caixa de areia, caixa de trabalho e jogos para auxiliar no tratamento.
O documento descreve o método clínico de Piaget para estudar o desenvolvimento cognitivo em crianças. O método envolve colocar crianças em situações problemáticas e entrevistá-las para entender como elas pensam. O experimentador adapta suas perguntas com base nas respostas da criança para revelar como o pensamento dela funciona. O método foi usado por Piaget para estudar conceitos como conservação, lógica e representações do mundo físico.
O documento é um relatório pedagógico sobre um aluno de 9 anos cursando o 4o ano. O relatório fornece detalhes sobre a aparência física do aluno, seu comportamento e desempenho durante a avaliação. O aluno demonstrou estar triste, com pouca expressividade facial e voz baixa, mas foi cooperativo. O relatório irá fornecer insights importantes para entender as necessidades educacionais do aluno.
Introdução a avaliação e treinamento das habilidades sociaisEsequias Caetano
O documento discute habilidades sociais, definindo-as e descrevendo estratégias para avaliação e treinamento delas. É destacado que habilidades sociais envolvem comportamentos verbais e não verbais apropriados à situação, e que podem ser modificadas através de aprendizagem. Role playing é apresentado como uma estratégia útil para avaliação e treinamento destas habilidades.
O documento discute a relação entre saúde e educação quando alunos são encaminhados para avaliação psicológica devido a dificuldades escolares. Questiona se esse encaminhamento acaba por culpabilizar o indivíduo em vez de considerar fatores contextuais e sociais, e defende que os profissionais da saúde devem investigar como os problemas são produzidos no ambiente escolar para poder intervir de forma mais efetiva.
O documento descreve o PEP-3, um teste para avaliar o desenvolvimento de crianças com autismo ou outros transtornos do desenvolvimento. O PEP-3 avalia habilidades de comunicação, motoras e comportamentos através de testes diretos e um relatório do cuidador. Seu objetivo é ajudar no diagnóstico e planejamento educacional individualizado.
1. O documento discute os princípios básicos para elaborar um questionário para coleta de dados em pesquisas, incluindo definir claramente os conceitos e população-alvo, desenvolver itens que meçam os conceitos, e garantir que a amostra represente adequadamente a população-alvo.
2. É importante que o questionário se baseie em conceitos e não teste habilidades, e que os itens sejam apropriados para a população-alvo e amostra da pesquisa.
3. O objetivo da pesquisa
Este documento discute métodos de investigação quantitativa, especificamente inquéritos por questionário. Aborda perspectivas quantitativas e o paradigma positivista, definindo inquéritos, questionários e entrevistas. Detalha etapas para a concretização de um inquérito, como construir questionários, amostragem, estudos piloto e análise de dados.
O documento discute avaliação psicológica e testes psicométricos. Aborda que avaliação psicológica não é sinônimo de testes, mas que hoje em dia avaliar tende a significar quantificar. Também discute que testes psicológicos são uma técnica de avaliação psicológica, mas historicamente houve um reducionismo da avaliação aos testes.
1. Instrumentos de Avaliação e
Relatórios Psicológicos
Avaliação da Personalidade
Técnicas Projectivas
Testes de Apercepção/Testes Temáticos
06 de Novembro de 2007
Manuela Vilar
2. TEMA
ROBERTS APPERCEPTION TEST FOR CHILDREN - R.A.T.C.
[TESTE APERCEPTIVO DE ROBERTS PARA CRIANÇAS]
Sumário/ Síntese:
1. Eixos de referenciação: Métodos de Avaliação
Psicológica- Personalidade- Técnicas
Projectivas.
2. Fundamentos/ conceitos/ definições: a
questão da medida, os conceitos de “projecção”
e a “hipótese projectiva”.
Sumário/ Síntese
3. TEMA
ROBERTS APPERCEPTION TEST FOR CHILDREN - R.A.T.C.
[TESTE APERCEPTIVO DE ROBERTS PARA CRIANÇAS]
3. Técnicas Projectivas: definição e características principais;
tipos/ categorias de testes projectivos; estímulos/
materiais; vantagens e limitações; e estratégias/ cenários
de utilização.
4. Exemplo: Roberts Apperception Test for Children-
R.A.T.C. (Teste Aperceptivo de Roberts para Crianças):
aspectos históricos; características gerais; materiais; os
estudos realizados com/ para a população portuguesa
(amostra; dados obtidos; questões psicométricas);
aplicação, codificação/ cotação (8 escalas adaptativas; 5
escalas clínicas; 3 indicadores clínicos); análise de dados/
interpretação; Exemplo(s).
Sumário/ Síntese
4. ROBERTS APPERCEPTION TEST FOR CHILDREN - R.A.T.C.
[McArthur & Roberts, 1992/1995; Roberts, 1990]
[Teste Aperceptivo de Roberts para Crianças, Gonçalves e
colab., 1997/99- estudos para a população portuguesa]
Fundamentação teórica: hipótese projectiva
(uma pessoa responde a um estímulo,
relativamente ambíguo, de forma a reflectir/
expressando características pessoais)
Caracterização geral
5. R.A.T.C. (cont.)
R.A.T.C.: a partir das histórias elaboradas pelo
sujeito→ análise temática dos conteúdos; da
estrutura das histórias; da apreensão dos
estímulos→ a interpretação é baseada na
suposição de que, quando são apresentados, às
crianças, desenhos ambíguos de crianças e
adultos em interacção diária, elas projectarão os
seus sentimentos, pensamentos, preocupações,
conflitos e estilos de coping, nas histórias que
criam, a partir desses desenhos/ imagens
Caracterização geral
6. R.A.T.C. (cont.)
Dimensões avaliadas: a percepção que a criança tem do seu
mundo interpessoal (ex de temáticas interpessoais: rivalidade
fraterna; sexualidade/ nudez; confrontação familiar; atitude para
com a escola; ansiedade; agressividade; medo;…)
Tarefa: solicita-se que a criança elabore histórias, a partir de 16
lâminas/ cartões, evocativos de diferentes temáticas interpessoais
Material: 27 cartões; 5 comuns a ambos os géneros e 11 com versões
masculina/ feminina (no total, apenas são aplicados 16 cartões,
apresentados um a um, separadamente)
Idades de aplicação: dos 6 aos 15 anos de idade
Aplicação: individual
Caracterização geral
7. Codificação/ cotação: categorias pré- definidas: 8 escalas
adaptativas; 5 escalas clínicas; 3 indicadores clínicos
•Cada história é codificada relativamente à ausência/ presença
de cada categoria
•Estando presente(s), cada escala e/ou indicador deve ser
mencionada(o) apenas uma vez, para cada história
Análise de dados:
•frequência das escalas adaptativas, das escalas clínicas e
dos indicadores
•conteúdos interpessoais/ análise das interacções (matriz
interpessoal)
•medidas suplementares
Caracterização geral
8. Instruções: “Tenho algumas imagens que te vou mostrar, uma de cada
vez, e gostava que construísses uma história acerca de cada uma. É
importante que digas o que está a acontecer e o que aconteceu antes, o
que é que eles estão a sentir, o que estão a pensar e como acaba a
história”
(para crianças mais pequenas: “Para cada imagem que te mostrar,
quero que me contes uma história com princípio, meio e fim. Diz-me o
que é que as pessoas estão a fazer, a sentir e a pensar”)
Inquérito: realizável até às duas primeiras lâminas/ cartões. As 5
questões possíveis são:
- o que está a acontecer?
- o que aconteceu antes?
- o que é que ele(a) está a sentir?
- de que é que ele(a)/ eles(as) estão a falar?
- como é que a história acaba?
Caracterização geral
9. R.A.T.C.- Estudos realizados em Portugal
(Gonçalves e colab., 1997/99)
Objectivo: obtenção dos primeiros dados normativos, para a população
portuguesa
Amostra:
•80 crianças (crianças “bem ajustadas”, avaliadas em meio escolar)
•6 aos 9 anos de idade
•masculino/ feminino (20 de cada género x cada faixa etária: 6/7 anos e
8/9 anos)
•região de Braga
•considerada a variável meio socio-económico
•considerada a variável área urbana- rural
Estudos Portugueses
10. Interpretação dos resultados/ dados disponíveis:
(a partir de pontos brutos/ frequências das escalas e indicadores, obtidos
para o conjunto das histórias…)
•notas T/ padronizadas- para as escalas adaptativas e para as escalas clínicas
(por faixa etária/ variável idade)→ possibilidade de elaborar um perfil
•”valores de corte”/ pontos discriminantes (critério: percentil 90)- para os
indicadores clínicos
Estudos Portugueses
11. Dados psicométricos:
•precisão/ fidedignidade: acordo intercotadores/ avaliadores a
97,9%
•validade:
a) temáticas (92,4% ≈ categorias americanas)
b) variáveis moderadoras:
•género (raparigas com níveis mais elevados de ansiedade
que os rapazes)
•idade (os processos de desenvolvimento, no R.A.T.C.,
estão associados não a uma redução de exigências-
ansiedade, agressão, rejeição, não resolução…- mas a um
aumento de recursos- pedido de ajuda, suporte, resolução 2…)
•nível socio- económico (não há diferenças,
estatisticamente significativas)
Estudos Portugueses
12. •comparação com a amostra clínica: - escalas clínicas mais
elevadas na amostra clínica e escalas adaptativas mais elevadas na
amostra adaptativa (a larga maioria de diferenças ocorre em variáveis
de resolução de problemas)
- diferenças significativas, para os indicadores clínicos
•análise factorial: 4 factores explicativos de 64% da variância
total (sendo que os factores 1 e 2 se referem a aspectos de
ajustamento psicológico; e os factores 3 e 4 ao não ajustamento/
desajustamento)
Estudos Portugueses
13. R.A.T.C.: CATEGORIAS DE CODIFICAÇÃO/ COTAÇÃO
ESCALAS ADAPTATIVAS
( 8 escalas)
Pedido de Ajuda (REL): alguma das personagens pede algo a outra (ex:
apoio, aprovação, material…)
Exemplos/ especificação:
- quando uma personagem procura ajuda de outros, para lidar com um
conflito intrapsíquico
- …para resolver um problema exterior/ externo
- …para completar uma tarefa
- pede autorização/ permissão
-pede aprovação ou objectos materiais/ coisas
[pedir dinheiro; pedir autorização para ir brincar; pedir ajuda ao professor;
chamar o médico; etc…]
Cotação/ Escalas Adaptativas
14. Suporte- Outros (SUP-O): alguma das personagens dá algo ou
interage positivamente com outra personagem
Exemplos/ especificação:
- quando uma personagem dá objectos ou faz algo pedido (um desejo)
- …dá compreensão, aceitação, conforto, amor
- …acredita nos sentimentos da pessoa, nas capacidades ou
comportamento dessa pessoa
- dá conselhos que encorajam a pessoa a enfrentar as exigências de dada
situação; explica algo
[satisfazer um desejo; comprar um presente; dar ajuda profissional;
fazer amigos; tomar conta de alguém; ajudar nos deveres; etc…]
[abraçar; beijar; contar uma história; etc…]
Cotação/ Escalas Adaptativas
15. Suporte- Criança (SUP-C): alguma das personagens sente-se feliz
(ou sentimento equivalente) ou evidencia apropriado auto- controlo
(ex: assertividade, auto- suficiência…)
Exemplos/ especificação:
- quando uma personagem mostra resposta adequada de
autoconfiança, assertividade, perseverança, gratificação diferida,
capacidade de impôr limites a si mesma/ os seus próprios limites,
auto-suficiência
- …experiencia sentimentos positivos, entusiasmo, felicidade…
[curiosidade construtiva; sentimentos positivos acerca de si; orgulho
no trabalho; alegria; expectativa positiva; sonhos bons; etc…]
Cotação/ Escalas Adaptativas
16. Limite do Comportamento (LIM): uma personagem adulta
coloca limites ao comportamento da criança, pune-a ou aconselha-a
Exemplos/ especificação:
- quando, em resposta a uma violação de regras ou expectativas
“visíveis”, aparece uma colocação apropriada de limites e/ou
discussão construtiva
- …a criança é obrigada a corrigir o erro
- restringir uma actividade ou “suspender” uma necessidade ou
“prazer” da criança
- punir verbalmente e/ou fisicamente
- castigo (não definido)
[no geral, quando uma figura de autoridade corrige o
comportamento da criança; dizer à criança que não pode fazer algo;
explicar-lhe o que fez de errado; ter de pagar algo que partiu; não
poder ir ver os amigos; ir de castigo para a cama; etc…]
Cotação/ Escalas Adaptativas
17. Identificação de Problema (PROB): na história, existe uma
identificação diferenciada do problema com o qual as personagens se
confrontam
Exemplos/ especificação:
- quando uma personagem descreve/ “coloca”/ articula um problema
específico
- …se confronta com um obstáculo
- …experiencia sentimentos ou comportamentos contraditórios ou
opostos, em relação a si mesma ou entre pessoas
[divórcio; não saber o que fazer; não conseguir fazer os deveres;
perder-se; mentir; catástrofes ambientais; ter acontecido algo de mal/
desagradável; etc…]
Cotação/ Escalas Adaptativas
18. Resolução (RES-1; RES-2; RES-3): quando a história tem uma
resolução. Há três tipos diferentes de resoluções:
A RES-1 é codificada para histórias em que o problema deixa
subitamente de existir ou tem uma resolução mágica
Na RES-2 a história tem uma finalização adaptativa e há alguma
discriminação dos passos que conduziram à resolução
Na RES-3, para além dos requisitos da RES-2, é necessária a
presença de extrapolações ou generalizações para situações futuras
Cotação/ Escalas Adaptativas
19. Exemplos/ especificações:
RES-1
- a história passa de uma situação- problema para uma conclusão
súbita, sem processo intermédio
- final não realista/ irrealista
- …diz que o problema, subitamente, já não existe
[fins mágicos; “viveram felizes para sempre”; etc…]
Cotação/ Escalas Adaptativas
20. Exemplos/ especificações:
RES-2
- estabelece/ descreve uma resolução construtiva de sentimentos
internos
- …solução para um problema exterior
- …solução harmoniosa para conflito interpessoal
[no geral, a descrição inclui a “explanação do processo” de lidar
com o problema/ discriminação dos passos que conduziram à
resolução ]
Cotação/ Escalas Adaptativas
21. Exemplos/ especificações:
RES-3
- (ver: RES-2)
- …extrapolações ou generalizações para situações futuras
[no geral, indica uma resolução construtiva, que vai para além do
problema ou conflito actual/ imediato, incluindo também aspectos de
generalização para situações futuras]
Cotação/ Escalas Adaptativas
22. [Notas:
•Numa mesma história, as escalas SUP-O e SUP-C não podem ser
codificadas simultaneamente, isto é, apenas uma destas escalas deve
ser cotada numa dada história. Se ambos os suportes forem referidos
ou estiverem presentes, na história, escolheremos deles o que
fornecer informação mais relevante, do ponto de vista de análise do
caso; ou o que exigir maior projecção/ elaboração por parte da
criança- por não ser tão directamente sugerido pela lâmina, por
exemplo
•Existem 5 modos alternativos para codificar o final de uma história:
RES-1, RES-2, RES-3, UNR e MAL. São, também, mutuamente
exclusivos, isto é, para cada história apenas um e um só desses
modos é cotado, devendo ser escolhido o que melhor descreve a
situação/acção/ interacção entre personagens]
Cotação/ Escalas Adaptativas
23. R.A.T.C.: CATEGORIAS DE CODIFICAÇÃO/ COTAÇÃO
ESCALAS CLÍNICAS
(5 escalas)
Ansiedade (ANX): uma das personagens manifesta sentimentos
de ansiedade ou equivalentes ansiosos/ansiógenos (ex: ferir-se,
estar doente…); também pode ser usada na cotação de temas em
que a personagem expressa culpa ou remorso
Exemplos/ especificação:
- …apreensão, preocupação
-…dúvidas acerca das suas próprias capacidades em lidar com a
situação problemática
- sentir-se culpado, pedir desculpas
- temas de morte, doença, acidentes
- medo, nervosismo
[agitação; choque; preocupação; estar nervoso; etc…]
Cotação/ Escalas Clínicas
24. Agressão (AGG): uma das personagens manifesta agressão aberta
(ex: agressão física), agressão coberta (ex: estar irritado) ou destrói
objectos; agressão verbal
Exemplos/ especificação:
- lutar, bater
- roubar
- armar confusão
- destruir coisas
[estar zangado; partir o vaso favorito da mãe; bater no colega; etc…]
Cotação/ Escalas Clínicas
25. Depressão (DEP): uma das personagens manifesta sentimentos de
depressão ou equivalentes depressivos (ex: cansaço…)
Exemplos/ especificação:
- tristeza; infelicidade
- choro
- muito sono; cansaço/ fadiga; apatia
[no geral, sentimentos de tristeza, de depressão ou equivalentes; etc…]
Cotação/ Escalas Clínicas
26. Rejeição (REJ): uma das personagens rejeita ou não gosta de outra
Exemplos/ especificação:
- rejeição interpessoal
- ciúmes
- não fazer algo que foi pedido
- separação/ divórcio
- separação prolongada dos outros
- discriminação racial
[não ter amigos; não gostar de alguém; falhar na obtenção de atenção
desejada; etc…]
Cotação/ Escalas Clínicas
27. Não Resolvido (UNR): a história não contém uma resolução dos
aspectos comportamentais ou emocionais problemáticos; ausência
de resolução
[Notas: •Existem 5 modos alternativos para codificar o final de uma
história: RES-1, RES-2, RES-3, UNR e MAL. São mutuamente
exclusivos, isto é, para cada história apenas um e um só desses
modos é cotado, devendo ser escolhido o que melhor descreve a
situação/acção/ interacção entre personagens]
Cotação/ Escalas Clínicas
28. R.A.T.C.: CATEGORIAS DE CODIFICAÇÃO/ COTAÇÃO
INDICADORES CLÍNICOS
(3 indicadores)
Resposta Atípica (ATY): resposta em que o conteúdo da imagem é,
claramente, distorcido, existindo processos perturbados de
pensamento ou temáticas clínicas (ex: abuso sexual, violência
excessiva, homicídio…)
Exemplos/ especificação:
- distorção perceptiva
- pensamento ilógico
- conteúdos irrealistas (excepto se em sonhos)
- morte da personagem (personagem presente no estímulo)
Cotação/ Indicadores Clínicos
29. Resposta Mal-adaptada (MAL): resposta em que a finalização da
história é mal-adaptativa (ex: as personagens fazem algo que contribui
para a manutenção do problema, manifestam comportamentos
socialmente inaceitáveis). A história termina com a violação de uma
norma social (ex: roubar, mentir, agredir violentamente alguém,
matar…)
[nota: aspectos relativos ao final da história/ descritos ou apresentados
como desfecho da situação/acção/ interacção]
[Notas: •Existem 5 modos alternativos para codificar o final de
uma história: RES-1, RES-2, RES-3, UNR e MAL. São
mutuamente exclusivos, isto é, para cada história apenas um e um
só desses modos é cotado, devendo ser escolhido o que melhor
descreve a situação/acção/ interacção entre personagens]
Cotação/ Indicadores Clínicos
30. Recusa (REF): a criança recusa-se a contar uma história
[nota: um “equivalente” à recusa é a não codificação/ sem pontuação,
i.e., história meramente descritiva, em que nenhuma das escalas
prévias pode ser atribuída. Porém, note-se que a codificação é
diferenciada, para cada uma dessas situações.]
Cotação/ Indicadores Clínicos
31. ROBERTS APPERCEPTION TEST FOR CHILDREN
R.A.T.C.
[TESTE APERCEPTIVO DE ROBERTS PARA CRIANÇAS]
Exemplos de histórias – cotação
Cotação/ Exemplos
32. Sujeito A: António; 13 anos
Lâmina: 12-B (conflito parental/depressão)
Aqui, nesta imagem, é os pais que estão tristes e cansados e aqui o filho
está a ver o sofrimento deles e está triste e um bocado nervoso a pensar se vai
correr melhor a vida aos pais.
Cotação:
- …pais …tristes e cansados; /…filho está…triste: (DEP)
- …filho está a ver o sofrimento deles…a pensar se…: (PROB)
- …filho…está …um bocado nervoso: (ANX)
- (ausência de resolução): (UNR)
Cotação/ Exemplos
33. Sujeito B: Belmira; 11 anos
Lâmina: 3-G (atitude para com a escola)
A menina não acabou os trabalhos e agora tem muitos e, se calhar,
não sabia muito bem como os fazer. Ficou mesmo chateada e zangada por ter de
os fazer. Mas vai continuar e continuar até que descobre como se faz e depois
consegue acabar e vai conseguir uma boa nota.
Cotação:
- …a menina não acabou os trabalhos…não sabia …como os fazer:
(PROB)
- …chateada e zangada…: (AGG)
- …vai continuar e continuar …descobre: (SUP-C)
…consegue acabar…boa nota (RES-2)
Cotação/ Exemplos
34. Sujeito C: Carla; 10 anos
Lâmina 15 (nudez/sexualidade)
Ela está a tomar banho, a mãe, e o irmão entra e vê que ela está a
chorar porque não sabe o que fazer, está confusa com alguma coisa.
Cotação:
- …está a chorar…: (DEP)
- … não sabe o que fazer …confusa: (PROB)
- (ausência de resolução): (UNR)
Cotação/ Exemplos
35. Sujeito D: Duarte; 9 anos
Lâmina 7-B (dependência/ansiedade)
Este miúdo acordou, estava a ter um pesadelo e teve medo e não sabe o
que fazer e depois chamou pela mãe. Estava a sonhar que um monstro ia atrás
dele, mas depois viu que era só um sonho e ficou logo bem.
Cotação:
- …pesadelo…medo: (ANX)
- … acordou…não sabe o que fazer: (PROB)
- …chamou a mãe: (REL)
- …monstro ia atrás dele…: (AGG)
-…viu que era só um sonho: (SUP-C)
- …viu que era só um sonho e ficou logo bem: (RES-2)
Cotação/ Exemplos
36. Sujeito E: Elsa; 11 anos
Lâmina 10-G (rivalidade fraterna)
Ela teve um bebé. Por isso é que a miúda está triste. Agora ninguém liga
à miúda. A miúda a olhar. E a mãe: “olha! um bebé”. E a miúda triste. Já não a
querem por causa do bebé e já não quer que a mãe tenha um bebé pois sem ele nada
disto tinha acontecido.
Cotação:
- …triste: (DEP)
- …ninguém liga..;/ já não a querem: (REJ)
- …já não quer que a mãe tenha um bebé pois sem ele nada disto tinha
acontecido: (PROB)
- (não solucionado): (UNR)
Cotação/ Exemplos
37. Sujeito F: Francisco; 8 anos
Lâmina 2-B (suporte materno)
Este rapaz andou à bulha na escola e depois foi posto de castigo. Chega a casa
muito triste e a mãe abraçou-o e depois viveram felizes para sempre.
Cotação.
- …bulha: (AGG)
- …castigo: (LIM)
-… triste: (DEP)
- …abraçou-o: (SUP-O)
-…felizes para sempre: (RES-1)
Cotação/ Exemplos
38. ROBERTS APPERCEPTION TEST FOR CHILDREN
R.A.T.C.
[TESTE APERCEPTIVO DE ROBERTS PARA CRIANÇAS]
Exemplo/ Caso Prático 1
Exemplo/ Caso Prático 1
39. Exemplo/ Caso Prático 1
Dados:
L.B., 10 anos, masculino
(divórcio dos pais, quando L.B. tinha 4 anos; ambos os progenitores
reconstituíram família; L.B. ficou a viver com a mãe, o padrasto e o
irmão, visitando regularmente o pai e a madrasta; mantinha uma boa
relação com o padrasto, sendo este uma figura importante na vida de
L.B.; o padrasto morreu num acidente; L.B. não expressou
sentimentos relativamente à perda, o que causou preocupação, quer à
mãe, quer ao pai; na escola, é uma criança com boas notas, descrito,
pela professora como “algo adulto para a sua idade” e com
capacidade intelectual acima da média; tendo L.B., desde há muito
tempo, preocupações com a limpeza e o asseio, é pouco depois da
morte do padrasto que esses comportamentos se manifestam de
modo exacerbado, pelo que é trazido a uma consulta de Psicologia)
Exemplo/ Caso Prático 1
40. R.A.T.C.
Lâmina 1B (Confrontação Familiar)
Este rapaz, aqui, fez algo de errado e os pais descobriram e, agora, estão a falar com
ele sobre isso e o pai está a querer saber porque é que ele fez isso. (Q) Está assustado.
(Q) Acho que roubou alguma coisa a um colega, um carrinho ou coisa assim. E acho
que os pais lhe estão a dizer que ele não vai poder sair para brincar durante uma
semana, porque isso não se faz.
Lâmina 2B (Suporte Materno)
Parece que este rapaz, ele ia fazer um teste, era um exame importante, um exame de
condução. E ele não conseguiu, não vai ter a carta. Vem para casa a chorar e a mãe
até o está a apoiar e a ser meiga para ele. (Q) É este o fim.
Exemplo/ Caso Prático 1
41. Lâmina 3B (Atitude Escolar)
O rapaz tem muitos trabalhos de casa e tem de os fazer. E parece que está a ter
muitas dificuldades para os acabar. E se ele não os fizer a mãe não o deixa ir
brincar. E... ele vai fazer tudo bem.
Lâmina 4 (Suporte Criança/Agressão)
Parece uma miúda e alguém lhe bateu. E ela desmaiou. E esta, aqui, está a olhar e
não sabe o que fazer.
Lâmina 5B (Afecto Parental)
Parece o pai do rapaz que está com uma mulher. Eles não são casados e o rapaz não
gosta lá muito dela. O rapaz entrou na sala e viu que eles se estavam a beijar e ficou
um pouco triste. E está a espreitar mas eles não sabem que o miúdo está a ver.
Exemplo/ Caso Prático 1
42. Lâmina 6B (Pares/Interacção Racial)
Estes todos estão a combinar ir jogar futebol. Mas este diz que não vai poder ir,
porque tem de ir para casa. E os outros chamam-lhe nomes e dizem que já não vão
ser mais amigos dele se ele não vier.
Lâmina 7B (Dependência/Ansiedade)
Este rapaz... a mãe foi deitá-lo e ele teve medo, está com muito medo e agarrado,
assim, aos cobertores. É tudo.
Lâmina 8 (Reunião Familiar)
A mãe quer ser simpática e ir com o pai e os miúdos jantar fora. O pai chegou
agora do trabalho e está meio zangado. E chegou tarde a casa porque parou num
café e embebedou-se. Os miúdos estão assustados. E depois eles começaram a discutir
(a mãe e o pai).
Exemplo/ Caso Prático 1
43. Lâmina 9 (Agressão Física)
Estes dois rapazes andaram à luta, este deu-lhe um murro e o outro caiu no chão e
está ferido... um olho negro e meio zonzo.
Lâmina 10B (Rivalidade Fraterna)
A mãe teve um bebé e o outro menino, que tem 4 anos, está a pensar como será o
bebé e se a mãe só vai brincar com o bebé ou se também brinca com ele ou se já não
gosta dele.
Lâmina 11 (Medo)
A mãe desta menina disse-lhe para ela vir para casa às 5 horas mas ela não veio.
E a mãe: “porque não vieste às 5?”. E a menina disse que não tinha visto as
horas. E a mãe estava a passar a ferro e vai castigar a menina. Mas, depois,
começou a atirar com tudo, o ferro, tudo.
Exemplo/ Caso Prático 1
44. Lâmina 12B (Conflito Parental/Depressão)
A mãe parece que está a desmaiar e o pai está a ajudá-la. O rapaz está a ver e,
no início, a mãe estava a morrer em vez de desmaiar. E não se sabe como vai
acabar.
Lâmina 13B (Exteriorização de Agressão)
Este está chateado, porque aconteceu algo de mal à mãe. E está tão chateado que
parte a cadeira. A mãe estava doente, fez uma operação que não correu bem e no
fim morre.
Lâmina 14B (Limite Materno)
O miúdo pintou a parede, fez esta trapalhada toda, tudo estragado e a mãe
chateou-se e, depois, castigou o filho. Mandou-o para o quarto de castigo, por
causa do que ele fez.
Exemplo/ Caso Prático 1
45. Lâmina 15 (Nudez/Sexualidade)
A irmã mais velha está a tomar banho e deixou a porta aberta e ele viu-a e
começou a fazer pouco dela e a chamar-lhe nomes. Depois, fecha a porta e vai
embora.
Lâmina 16B (Suporte Paterno)
O miúdo a mostrar um trabalho da escola. O pai está orgulhoso com o filho e o
filho também está orgulhoso do trabalho dele.
Exemplo/ Caso Prático 1
46. ROBERTS APPERCEPTION TEST FOR CHILDREN
R.A.T.C.
[TESTE APERCEPTIVO DE ROBERTS PARA CRIANÇAS]
Procedimento de/para a interpretação
Procedimento de Interpretação
47. Procedimento de/para a interpretação
Passos:
1. Considerar o resultado total/frequência para cada um dos
indicadores clínicos: Resposta Atípica (ATY) e Resposta Mal-adaptada
(MAL) – para determinar a gravidade de distúrbio (ver: valores de
corte/pontos discriminantes). Considerar os conteúdos das respostas
ATY (para detectar aspectos de pensamento distorcido, interpretação
inadequada, violência extrema…- que caracterizam crianças com
perturbação grave/severa).
O Acting out e um fraco controlo de impulsos, que podem ser
identificados por um resultado elevado em MAL – indica um nível
moderado de distúrbio ou perturbação. De notar que uma criança com
perturbação moderada pode obter resultados/cotação relativos a vários
indicadores clínicos mas não apresentará distúrbio/distorção de
pensamento (ver: conteúdos).
Procedimento de Interpretação
48. 2. Conteúdo sexual e/ou outros abusos físicos – poderá significar
abuso sexual.
3. Identificação de um funcionamento intelectual baixo e/ou
imaturidade e/ou resistência ou comportamento oposicional – a partir
da presença de várias categorias Não- Codificação/Sem Pontuação
(NS) e/ou de Recusa (REF).
Procedimento de Interpretação
49. 4. Identificar áreas/domínios de problemas emocionais, indicados por
um nº elevado de resultados de escalas clínicas. Tais resultados
possibilitam uma perspectiva dinâmica da situação da criança, uma vez
que identificam possíveis razões para dado problema de
comportamento e descrevem os modos como a criança manifesta esses
mesmos problemas.
Procedimento de Interpretação
50. 5. Ver: resultados nas escalas adaptativas – para identificação o nível geral
de maturidade/desenvolvimento da criança e o nível de funcionamento
do Eu/ como a criança lida com situações problemáticas. Crianças com
problemas graves têm, geralmente, resultados baixos nas escalas de
Resolução.
6. Avaliar o potencial da criança em termos de resolução de problemas, de
um modo adequado à sua idade - ver: Identificação de Problema,
enquanto 1º passo de um processo de resolução.
Procedimento de Interpretação
51. 7. Comparar os resultados REL e SUP-O para avaliar o sistema de
suporte/apoio da criança.
8. Determinar o nível de auto-suficiência/ auto-confiança, a partir de
resultados obtidos na escala SUP-C.
9. Identificar a percepção que a criança tem do estilo parental de
educação/disciplina (métodos)- ver: resultados LIM.
Procedimento de Interpretação
52. 10. Efectuar a análise de conteúdo para identificar aspectos
personalizados, invulgares e/ou temas recorrentes, nas histórias, bem
como o sentimento de “família” e a tonalidade emocional geral
predominante. Procurar identificar aspectos de criatividade que possam
ser redireccionados para modos construtivos de resolução de
problemas.
Procedimento de Interpretação
53. 11. Observação do comportamento da criança durante a sessão de
teste – ver: nível de cooperação, motivação, concentração – atenção
na/para a tarefa, comportamento adequado, interaçção verbal…
(complemento de informação – interpretação).
Procedimento de Interpretação
54. Bibliografia/ documentos:
. Acetatos- Resumo(s)
. Exemplos de cotação/ análise de dados/ interpretação
. Anastasi, A., & Urbina, S. (2000). Testagem psicológica (7ª ed.). Porto Alegre:
ArtMed Editora.
.Gonçalves, M., Morais, A. P., Pinto, H., & Machado, C. (1999). Teste
Aperceptivo de Roberts para Crianças. In M. R. Simões, M. Gonçalves, & L. S.
Almeida (Eds.), Testes e provas psicológicas em Portugal (vol. 2, pp.185- 198). Braga:
APPORT/ SHO.
. Kamphaus, R. W., & Frick, P. J. (1996). Clinical assessment of child and adolescent
personality and behavior. Boston: Allyn & Bacon.
. Lanyon, R. I., & Goodstein, L. D. (1997). Personality assessment (3rd ed.). New
York: John Wiley & Sons.
. McArthur, D. S., & Roberts, G. E. (1992). Roberts Apperception Test for Children.
Manual. L. A., California: Western Psychological Services.
. Roberts, G. E. (1990). Interpretative handbook for the Roberts Apperception Test for
Children. L. A., California: Western Psychological Services.
Bibliografia