Marcuse criticou como o progresso tecnológico e capitalista é usado para controlar socialmente as pessoas e reprimir o prazer livre em prol do trabalho. Ele acreditava que as pessoas apenas escolhem entre opções permitidas e que o proletariado deixou de ser agente de transformação social. Marcuse via a sociedade de consumo como não livre e questionava se precisamos de tudo o que compramos.