Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Ciências Naturais no Ensino Fundamental, descrevendo seus objetivos gerais, conteúdos, eixos temáticos e abordagens pedagógicas recomendadas. É destacada a importância de se ensinar Ciências de forma interdisciplinar e contextualizada à realidade dos alunos, visando o desenvolvimento de sua autonomia, pensamento crítico e consciência ambiental e social.
Este documento descreve a hierarquia da legislação brasileira em educação, começando pela Constituição Federal de 1988. Também discute as diretrizes curriculares nacionais, parâmetros curriculares nacionais e conferências internacionais sobre educação. Resume os principais pontos sobre currículo estabelecidos na LDB de 1996.
O documento descreve a educação colonial em Moçambique de 1930 a 1974, quando o país estava sob domínio português. O sistema de educação colonial era discriminatório e visava a assimilação cultural e a exploração econômica. As escolas eram divididas entre as missões católicas, que ensinavam os indígenas, e as escolas oficiais para os colonos. A pedagogia colonial reforçava a superioridade branca e enfraquecia as culturas locais.
O documento discute a avaliação no processo de alfabetização, definindo-a como a estimativa do valor e merecimento dos alunos. Explora os objetivos da avaliação diagnóstica e de monitoramento, os instrumentos de avaliação como observação e portfólio, e possíveis encaminhamentos como atendimento individualizado. Também menciona que alunos do 1o ano podem ser retidos se não alcançarem 75% de frequência ou não desenvolverem as capacidades de leitura e escrita propostas.
Este projeto da EMEF São Francisco de Assis tem como objetivo formar uma comunidade sustentável através de ações voltadas para a educação ambiental e melhoria do meio ambiente. Será realizado de forma multidisciplinar e envolverá a escola e a comunidade. As atividades incluem separar lixo, horta, palestras, oficinas e visitas para promover a conscientização sobre a importância da preservação ambiental.
O documento discute os principais aspectos da organização do sistema educacional brasileiro, incluindo a distribuição de responsabilidades entre a União, estados e municípios, as diretrizes curriculares nacionais, os princípios constitucionais da educação e os conselhos e mecanismos de avaliação educacional.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
Este documento discute três metas do Plano Nacional de Educação (PNE) relacionadas à formação e valorização dos professores: a meta 15 trata da formação em nível superior de todos os professores, a meta 16 da formação de 50% dos professores em pós-graduação, e a meta 17 da equiparação salarial dos professores com outros profissionais.
O documento discute as dez novas competências essenciais para professores ensinarem de forma efetiva, como: 1) organizar situações de aprendizagem; 2) administrar a progressão da aprendizagem; 3) conceber dispositivos de diferenciação; 4) envolver alunos na aprendizagem; 5) trabalhar em equipe; 6) participar da administração escolar; 7) informar e envolver pais; 8) utilizar novas tecnologias; 9) enfrentar dilemas éticos; e 10) administrar formação permanente.
Este documento descreve a hierarquia da legislação brasileira em educação, começando pela Constituição Federal de 1988. Também discute as diretrizes curriculares nacionais, parâmetros curriculares nacionais e conferências internacionais sobre educação. Resume os principais pontos sobre currículo estabelecidos na LDB de 1996.
O documento descreve a educação colonial em Moçambique de 1930 a 1974, quando o país estava sob domínio português. O sistema de educação colonial era discriminatório e visava a assimilação cultural e a exploração econômica. As escolas eram divididas entre as missões católicas, que ensinavam os indígenas, e as escolas oficiais para os colonos. A pedagogia colonial reforçava a superioridade branca e enfraquecia as culturas locais.
O documento discute a avaliação no processo de alfabetização, definindo-a como a estimativa do valor e merecimento dos alunos. Explora os objetivos da avaliação diagnóstica e de monitoramento, os instrumentos de avaliação como observação e portfólio, e possíveis encaminhamentos como atendimento individualizado. Também menciona que alunos do 1o ano podem ser retidos se não alcançarem 75% de frequência ou não desenvolverem as capacidades de leitura e escrita propostas.
Este projeto da EMEF São Francisco de Assis tem como objetivo formar uma comunidade sustentável através de ações voltadas para a educação ambiental e melhoria do meio ambiente. Será realizado de forma multidisciplinar e envolverá a escola e a comunidade. As atividades incluem separar lixo, horta, palestras, oficinas e visitas para promover a conscientização sobre a importância da preservação ambiental.
O documento discute os principais aspectos da organização do sistema educacional brasileiro, incluindo a distribuição de responsabilidades entre a União, estados e municípios, as diretrizes curriculares nacionais, os princípios constitucionais da educação e os conselhos e mecanismos de avaliação educacional.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
Este documento discute três metas do Plano Nacional de Educação (PNE) relacionadas à formação e valorização dos professores: a meta 15 trata da formação em nível superior de todos os professores, a meta 16 da formação de 50% dos professores em pós-graduação, e a meta 17 da equiparação salarial dos professores com outros profissionais.
O documento discute as dez novas competências essenciais para professores ensinarem de forma efetiva, como: 1) organizar situações de aprendizagem; 2) administrar a progressão da aprendizagem; 3) conceber dispositivos de diferenciação; 4) envolver alunos na aprendizagem; 5) trabalhar em equipe; 6) participar da administração escolar; 7) informar e envolver pais; 8) utilizar novas tecnologias; 9) enfrentar dilemas éticos; e 10) administrar formação permanente.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
Fundamentos teoricos e metodologicos da alfabetização e do letramentoSusanne Messias
O documento discute conceitos-chave como alfabetização, letramento e métodos de ensino da leitura e escrita. Apresenta uma história dos métodos de alfabetização no Brasil desde o século XIX, destacando quatro momentos definidos por disputas em torno de novas abordagens. Também aborda aspectos teóricos do desenvolvimento da linguagem escrita e da consciência fonológica em crianças.
Este documento descreve um subprojeto de um programa de bolsas de iniciação à docência voltado para licenciatura em pedagogia com foco na área de ciências naturais. O subprojeto visa melhorar o ensino de ciências nas escolas públicas por meio da produção de materiais didáticos, realização de atividades experimentais e capacitação de professores.
Este documento apresenta o portfólio de conclusão de curso de um aluno do curso de Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs. O portfólio descreve as atividades realizadas ao longo do curso, organizadas em quatro unidades temáticas: 1) Tecnologias na Sociedade, na Vida e na Escola; 2) Internet, Hipertexto e Hipermídia; 3) Currículos, Projetos e Tecnologias; e 4) Prática Pedagógica e Mí
6. Gestão curricular e coordenação pedagógicaPaulo Lima
O documento discute o planejamento pedagógico-curricular nas escolas. Apresenta os principais elementos que compõem o projeto pedagógico como a concepção de educação, os objetivos, a organização curricular e as práticas de gestão. Também aborda a elaboração do currículo e sua implementação no contexto escolar.
O documento apresenta uma agenda para um minicurso sobre planejamento de aulas para professores de história. A agenda inclui uma apresentação sobre planejamento, habilidades e objetivos usando PowerPoint; um vídeo sobre educação por competência; leitura e apresentação de técnicas de planejamento de aulas; e elaboração de objetivos para o desenvolvimento de habilidades.
A coletânea Tornar a educação inclusiva, resultado da parceria entre a UNESCO
e a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd),
procura aprofundar a discussão sobre o conceito e as práticas da educação inclusiva,
agregando a contribuições de pesquisadores brasileiros às reflexões de especialistas
internacionais nesse campo. Em um país tão diverso e complexo como o Brasil, a
educação não pode representar mais um mecanismo para excluir as pessoas cujas
necessidades de aprendizagem exigem uma atenção especial. Na educação para
todos, é inaceitável que se qualifique “todos”.
Apresentação escolas tempo integral escola de formaçãoangelagjsilva
O documento discute a evolução histórica da educação integral no Brasil desde as primeiras experiências na França e Espanha no século XIX, passando pelas ideias de John Dewey e principalmente por Anísio Teixeira. Destaca a criação dos CIEPs no Rio de Janeiro por Darcy Ribeiro e a implementação progressiva do turno único de 7 horas na rede municipal carioca a partir da década de 2010.
O documento resume os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). A LDB define a educação como um direito de todos e um dever do Estado, estabelecendo os princípios da educação brasileira como igualdade de acesso, liberdade de ensino, pluralismo de ideias e gratuidade. A lei também determina as responsabilidades da União, estados e municípios na oferta dos diferentes níveis de ensino.
O documento explica os modelos de síntese como resumo, fichamento e resenha. Resumos são concentrações de ideias do texto mantendo o sentido lógico. Fichamentos catalogam informações de obras para pesquisa. Resenhas são resumos críticos mais amplos que incluem opiniões de autoridades sobre a obra.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
O documento descreve os testes de Língua Portuguesa aplicados pelo SAEB para o 5o, 9o ano do Ensino Fundamental e 3a série do Ensino Médio. Os testes focam em habilidades de leitura como compreensão, análise e interpretação de textos. São avaliadas competências como reconhecer, identificar, relacionar e inferir informações presentes nos textos.
O documento discute a estrutura da Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Médio. Ele destaca que o Ensino Médio deve preparar estudantes para o trabalho e a cidadania de forma flexível, considerando as rápidas transformações digitais e do mundo do trabalho. A BNCC define aprendizagens essenciais por área do conhecimento e orienta a definição de currículos e itinerários formativos flexíveis que atendam aos contextos e necessidades locais.
O documento discute a experiência do Projeto Horta Viva em escolas municipais de Florianópolis, que usa hortas escolares para educação ambiental e alimentar. O projeto envolve 46 escolas de educação infantil e 20 de ensino fundamental, totalizando 66 unidades. A autora descreve o diagnóstico das escolas participantes, a metodologia adotada e as atividades realizadas, além de discutir desafios como a implantação e manutenção das hortas.
Guia de aprendizagem val valença português 4a unidVal Valença
Este guia de aprendizagem aborda o 4o bimestre de Português e tem como objetivos aprimorar a formação cultural dos estudantes sobre o período árcade e o barroco, desenvolver a habilidade de redação dissertativo-argumentativa e revisar conceitos gramaticais. As atividades incluem debates, aulas expositivas, pesquisas, leituras e redações com foco na progressão textual.
O documento discute os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira. Apresenta o conceito de educação inclusiva e como ela evoluiu a partir da Declaração de Salamanca de 1994. Também descreve os desafios de implementar a educação inclusiva nas escolas e a necessidade de formação de professores para atender às necessidades educacionais especiais.
As tendências pedagógicas descritas no documento incluem: 1) Tendência tradicional que vê a escola como transmissora de conhecimento e o aluno como passivo; 2) Tendência liberal-diretiva que enfatiza o aluno como centro do processo de aprendizagem; 3) Tendência progressista que busca a libertação do aluno e sua participação política.
O documento discute a importância do planejamento educacional em diferentes níveis, desde o nacional até o escolar. Ele explica que o planejamento deve ser flexível para permitir a criatividade, mas ainda assim direcionar o processo educativo. Além disso, o documento sugere que os sete saberes propostos por Morin devem ser integrados nos currículos e planejamentos para melhorar a educação.
Artigo Relatório de estágio nos anos iniciais.renatalguterres
O documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de licenciatura em pedagogia. Ela realizou seu estágio em uma escola estadual com turma de 2o ano do ensino fundamental, observando inicialmente a dinâmica da sala de aula e depois ministrando aulas. Seu relato destaca os desafios de lidar com a diversidade de níveis de aprendizagem entre os alunos e as estratégias que utilizou para engajar toda a turma, como atividades em grupo e diferenciação de tarefas.
Este documento apresenta a Declaração 2002 do Seminário Nacional Por Uma Educação do Campo, que reafirma a necessidade de políticas públicas e projetos educacionais específicos para as populações rurais. A declaração descreve a trajetória do movimento Por Uma Educação do Campo desde a Conferência Nacional de 1998 e destaca conquistas como as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação. O documento também denuncia problemas históricos da educação
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Matemática nos terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Ele discute a importância da Matemática para a formação do cidadão e sua relação com temas transversais como ética, meio ambiente e pluralidade cultural. Também define objetivos gerais e específicos para cada ciclo, além de conteúdos a serem abordados, como números, operações, espaço e forma.
1) O documento discute a importância de repensar o ensino de história no Brasil contemporâneo, levando em conta a diversidade cultural e os processos de globalização.
2) Ele propõe que o ensino de história foque em temas locais e nacionais, mostrando continuidades e mudanças ao longo do tempo para ajudar os alunos a refletirem sobre sua identidade.
3) O documento também discute critérios para selecionar conteúdos históricos nos diferentes ciclos do ensino fundamental.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
Fundamentos teoricos e metodologicos da alfabetização e do letramentoSusanne Messias
O documento discute conceitos-chave como alfabetização, letramento e métodos de ensino da leitura e escrita. Apresenta uma história dos métodos de alfabetização no Brasil desde o século XIX, destacando quatro momentos definidos por disputas em torno de novas abordagens. Também aborda aspectos teóricos do desenvolvimento da linguagem escrita e da consciência fonológica em crianças.
Este documento descreve um subprojeto de um programa de bolsas de iniciação à docência voltado para licenciatura em pedagogia com foco na área de ciências naturais. O subprojeto visa melhorar o ensino de ciências nas escolas públicas por meio da produção de materiais didáticos, realização de atividades experimentais e capacitação de professores.
Este documento apresenta o portfólio de conclusão de curso de um aluno do curso de Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs. O portfólio descreve as atividades realizadas ao longo do curso, organizadas em quatro unidades temáticas: 1) Tecnologias na Sociedade, na Vida e na Escola; 2) Internet, Hipertexto e Hipermídia; 3) Currículos, Projetos e Tecnologias; e 4) Prática Pedagógica e Mí
6. Gestão curricular e coordenação pedagógicaPaulo Lima
O documento discute o planejamento pedagógico-curricular nas escolas. Apresenta os principais elementos que compõem o projeto pedagógico como a concepção de educação, os objetivos, a organização curricular e as práticas de gestão. Também aborda a elaboração do currículo e sua implementação no contexto escolar.
O documento apresenta uma agenda para um minicurso sobre planejamento de aulas para professores de história. A agenda inclui uma apresentação sobre planejamento, habilidades e objetivos usando PowerPoint; um vídeo sobre educação por competência; leitura e apresentação de técnicas de planejamento de aulas; e elaboração de objetivos para o desenvolvimento de habilidades.
A coletânea Tornar a educação inclusiva, resultado da parceria entre a UNESCO
e a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd),
procura aprofundar a discussão sobre o conceito e as práticas da educação inclusiva,
agregando a contribuições de pesquisadores brasileiros às reflexões de especialistas
internacionais nesse campo. Em um país tão diverso e complexo como o Brasil, a
educação não pode representar mais um mecanismo para excluir as pessoas cujas
necessidades de aprendizagem exigem uma atenção especial. Na educação para
todos, é inaceitável que se qualifique “todos”.
Apresentação escolas tempo integral escola de formaçãoangelagjsilva
O documento discute a evolução histórica da educação integral no Brasil desde as primeiras experiências na França e Espanha no século XIX, passando pelas ideias de John Dewey e principalmente por Anísio Teixeira. Destaca a criação dos CIEPs no Rio de Janeiro por Darcy Ribeiro e a implementação progressiva do turno único de 7 horas na rede municipal carioca a partir da década de 2010.
O documento resume os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). A LDB define a educação como um direito de todos e um dever do Estado, estabelecendo os princípios da educação brasileira como igualdade de acesso, liberdade de ensino, pluralismo de ideias e gratuidade. A lei também determina as responsabilidades da União, estados e municípios na oferta dos diferentes níveis de ensino.
O documento explica os modelos de síntese como resumo, fichamento e resenha. Resumos são concentrações de ideias do texto mantendo o sentido lógico. Fichamentos catalogam informações de obras para pesquisa. Resenhas são resumos críticos mais amplos que incluem opiniões de autoridades sobre a obra.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
O documento descreve os testes de Língua Portuguesa aplicados pelo SAEB para o 5o, 9o ano do Ensino Fundamental e 3a série do Ensino Médio. Os testes focam em habilidades de leitura como compreensão, análise e interpretação de textos. São avaliadas competências como reconhecer, identificar, relacionar e inferir informações presentes nos textos.
O documento discute a estrutura da Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Médio. Ele destaca que o Ensino Médio deve preparar estudantes para o trabalho e a cidadania de forma flexível, considerando as rápidas transformações digitais e do mundo do trabalho. A BNCC define aprendizagens essenciais por área do conhecimento e orienta a definição de currículos e itinerários formativos flexíveis que atendam aos contextos e necessidades locais.
O documento discute a experiência do Projeto Horta Viva em escolas municipais de Florianópolis, que usa hortas escolares para educação ambiental e alimentar. O projeto envolve 46 escolas de educação infantil e 20 de ensino fundamental, totalizando 66 unidades. A autora descreve o diagnóstico das escolas participantes, a metodologia adotada e as atividades realizadas, além de discutir desafios como a implantação e manutenção das hortas.
Guia de aprendizagem val valença português 4a unidVal Valença
Este guia de aprendizagem aborda o 4o bimestre de Português e tem como objetivos aprimorar a formação cultural dos estudantes sobre o período árcade e o barroco, desenvolver a habilidade de redação dissertativo-argumentativa e revisar conceitos gramaticais. As atividades incluem debates, aulas expositivas, pesquisas, leituras e redações com foco na progressão textual.
O documento discute os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira. Apresenta o conceito de educação inclusiva e como ela evoluiu a partir da Declaração de Salamanca de 1994. Também descreve os desafios de implementar a educação inclusiva nas escolas e a necessidade de formação de professores para atender às necessidades educacionais especiais.
As tendências pedagógicas descritas no documento incluem: 1) Tendência tradicional que vê a escola como transmissora de conhecimento e o aluno como passivo; 2) Tendência liberal-diretiva que enfatiza o aluno como centro do processo de aprendizagem; 3) Tendência progressista que busca a libertação do aluno e sua participação política.
O documento discute a importância do planejamento educacional em diferentes níveis, desde o nacional até o escolar. Ele explica que o planejamento deve ser flexível para permitir a criatividade, mas ainda assim direcionar o processo educativo. Além disso, o documento sugere que os sete saberes propostos por Morin devem ser integrados nos currículos e planejamentos para melhorar a educação.
Artigo Relatório de estágio nos anos iniciais.renatalguterres
O documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de licenciatura em pedagogia. Ela realizou seu estágio em uma escola estadual com turma de 2o ano do ensino fundamental, observando inicialmente a dinâmica da sala de aula e depois ministrando aulas. Seu relato destaca os desafios de lidar com a diversidade de níveis de aprendizagem entre os alunos e as estratégias que utilizou para engajar toda a turma, como atividades em grupo e diferenciação de tarefas.
Este documento apresenta a Declaração 2002 do Seminário Nacional Por Uma Educação do Campo, que reafirma a necessidade de políticas públicas e projetos educacionais específicos para as populações rurais. A declaração descreve a trajetória do movimento Por Uma Educação do Campo desde a Conferência Nacional de 1998 e destaca conquistas como as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação. O documento também denuncia problemas históricos da educação
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Matemática nos terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Ele discute a importância da Matemática para a formação do cidadão e sua relação com temas transversais como ética, meio ambiente e pluralidade cultural. Também define objetivos gerais e específicos para cada ciclo, além de conteúdos a serem abordados, como números, operações, espaço e forma.
1) O documento discute a importância de repensar o ensino de história no Brasil contemporâneo, levando em conta a diversidade cultural e os processos de globalização.
2) Ele propõe que o ensino de história foque em temas locais e nacionais, mostrando continuidades e mudanças ao longo do tempo para ajudar os alunos a refletirem sobre sua identidade.
3) O documento também discute critérios para selecionar conteúdos históricos nos diferentes ciclos do ensino fundamental.
O documento discute a implementação dos Parâmetros Curriculares Nacionais no ensino de Língua Inglesa no Brasil. Analisa como a prática docente ainda é majoritariamente tradicional, em contraste com a abordagem sociointeracional preconizada pelos PCNs. Também explora o desenvolvimento histórico dos diferentes modelos pedagógicos e como isso influencia a dificuldade na mudança para o método indicado.
Resumo- Este artigo tem como objetivo discutir as sugestões dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o
ensino de Ciências do 3° e 4° ciclo do Ensino Funda mental. Para tanto, foi analisada a proposta dos PCNs
para esse nível de ensino . A análise mostra a importância, ressaltada pelos PCNs de desenvolver oe
ensino de Ciências voltado para a cidadania, levando em conta o cotidiano do aluno e utilizando
metodologias ativas.
Palavras-chave: Ensino de Ciências, Parâmetros Curriculares Nacionais.
Área do Conhecimento: Ciências Biológicas
O documento descreve os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), que fornecem diretrizes para a educação básica no Brasil. Os PCN têm como objetivo estabelecer uma base curricular comum para assegurar a qualidade do ensino, ao mesmo tempo em que respeitam a diversidade regional. Eles não impõem um modelo único, mas fornecem orientações flexíveis para que estados e municípios adaptem seus currículos de acordo com a realidade local. Os PCN abordam conceitos, funções, conteúdos, cic
O documento discute a evolução do ensino da matemática ao longo dos anos e os princípios dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ele descreve como as reformas nas décadas de 1960-1970 enfatizaram a abstração matemática e como as reformas posteriores passaram a dar mais ênfase à resolução de problemas. Os PCN promovem a construção do conhecimento pelo aluno e veem a matemática como importante para a cidadania.
1. O documento discute propostas curriculares de história e como elas abordam temas como identidade nacional e cidadania. 2. Analisa como currículos e programas de história são influenciados por políticas públicas e objetivos do estado. 3. Discutem a formação de professores de história e desafios em transmitir conhecimentos históricos em sala de aula.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento da cidadania e da produção científica. Argumenta que a educação deve preparar os indivíduos para a sociedade, desenvolvendo seu senso crítico e capacidade de debate. Também defende que os professores devem estimular o debate de problemas e valorizar as respostas dos alunos, ao invés de apenas uma resposta correta. A abordagem CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade) é proposta como forma de ensinar ciências de maneira interdisciplinar e ligada a problemas sociais e
O documento discute a técnica de fichamento, que consiste em registrar de forma concisa as ideias e informações mais relevantes de uma obra. O fichamento requer a leitura atenta do texto, compreensão das ideias principais e seu registro escrito de modo objetivo. A prática do fichamento é útil para a elaboração de trabalhos acadêmicos.
O documento discute diferentes concepções de estágio de formação de professores. Aborda estágio como imitação de modelos, instrumentalização técnica e prática reflexiva investigativa. Defende que estágio não é apenas prática, mas atividade teórica que aproxima os futuros professores da realidade escolar de forma crítica e investigativa.
O documento discute diferentes concepções de estágio e docência. Apresenta estágio como atividade de pesquisa que deve proporcionar reflexão crítica sobre a realidade. Defende uma formação de professores baseada na epistemologia da prática, com o estágio como espaço para o desenvolvimento de uma postura investigativa e a formação do professor como pesquisador de sua própria prática.
O documento discute a importância do ensino de línguas estrangeiras nas escolas. Ele explica que aprender uma língua estrangeira envolve aprender três tipos de conhecimento: sistêmico, de mundo e da organização textual. Além disso, lista os objetivos gerais do ensino de línguas estrangeiras no ensino fundamental, como sensibilizar os alunos para o mundo multilíngue e desenvolver suas habilidades comunicativas.
História do ensino de Línguas Estrangeiras no Brasilsilvana_pohl
O ensino de línguas estrangeiras no Brasil começou com o português ensinado informalmente aos índios pelos jesuítas no século XVI. No século XIX, o inglês e o alemão se tornaram opcionais, e no século XX o espanhol, francês e inglês foram incluídos obrigatoriamente nos currículos escolares, com o espanhol se tornando obrigatório em 2005. As abordagens pedagógicas evoluíram de métodos tradicionais para comunicativos.
Este documento descreve os objetivos gerais e conteúdos das ciências naturais no ensino fundamental, com foco nos primeiros e segundo ciclos. Os objetivos incluem desenvolver a compreensão do mundo natural, capacidades científicas e atuação como cidadãos. Os conteúdos cobrem tópicos como ambiente, ser humano, saúde e recursos tecnológicos.
O documento discute a evolução do saber científico, desde os saberes espontâneos baseados na intuição e tradição até o desenvolvimento do método científico moderno. Apresenta como o positivismo influenciou inicialmente as ciências humanas, mas teve seus limites evidenciados, levando a novas abordagens que reconhecem a complexidade dos fenômenos humanos. Também mostra como as ciências naturais passaram a considerar mais a teoria do que apenas o empirismo puro.
Este documento apresenta um breve resumo do histórico do ensino de Ciências Naturais no Brasil, desde sua introdução apenas nas últimas séries do antigo curso ginasial até se tornar obrigatório nas oito séries do ensino fundamental a partir de 1971. Inicialmente o ensino era tradicional e expositivo, valorizando a transmissão de conteúdos. Posteriormente passou-se a dar mais ênfase às atividades práticas e à participação ativa dos alunos, influenciado pela Escola Nova.
1) O documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática para o Ensino Fundamental, com orientações sobre os objetivos, conteúdos e critérios de avaliação para a disciplina.
2) É destacada a importância da Matemática para a formação do cidadão e o desenvolvimento do raciocínio, mas também problemas comuns no ensino da disciplina.
3) Os Parâmetros buscam auxiliar os professores, respeitando a pluralidade cultural brasileira e sendo flexíveis para cada região.
O documento discute como ensinar História nos anos finais do Ensino Fundamental. Ele aborda a importância de usar fontes orais e iconográficas, como fotos e pinturas, para tornar o assunto mais próximo dos alunos. Também fala sobre a construção da identidade social dos alunos por meio da comparação entre o presente, o passado local e de outras localidades.
1) A geografia passou por diferentes abordagens ao longo das décadas de 1940 a 1990, indo da geografia tradicional à geografia marxista e crítica.
2) Os PCNs de 1998 definiram a geografia como disciplina para educação ambiental e formação de cidadania, não como forma de moldar os alunos.
3) A geografia estuda as relações entre sociedade, natureza e espaço geográfico por meio de conceitos como paisagem e território.
1) Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio buscam reformular o currículo para capacitar os estudantes para a vida em sociedade, atividade produtiva e experiência subjetiva.
2) O documento é elaborado pelo MEC com discussões de especialistas e educadores e visa criar uma escola média com identidade que atenda às expectativas de formação dos alunos.
3) O currículo é organizado em três áreas do conhecimento - Linguagens e Códigos, Ciências da Natureza e suas Tecn
Este documento apresenta uma proposta curricular de Ciências Naturais para o ano de 2007 no Colégio Estadual Pedro Ribeiro Pessoa. Ele inclui a justificativa do componente curricular, os objetivos gerais, o programa de disciplina com os conteúdos para cada série do ensino fundamental II, e enfatiza a importância de abordagens lúdicas e problematizadoras no ensino de ciências.
O documento discute conceitos e práticas de educação sócio-ambiental. Aborda perspectivas históricas, filosóficas, políticas e éticas, além de relações com diferentes áreas do conhecimento. Também apresenta estratégias de diagnóstico e intervenção comunitária, e estudos de caso no Brasil. O objetivo é facilitar o acesso a textos e discussões sobre tópicos ambientais e compreender a importância da educação ambiental no processo de cidadania.
Programa de Ciências Integradas 3º e 4º anos - ExperimentaçãoSílvia Sousa
Este documento apresenta o programa de Ciências Integradas para os 3o e 4o anos do ensino básico em Cabo Verde. Ele descreve a natureza e objetivos da disciplina, orientações pedagógicas e de avaliação, e competências que os alunos devem desenvolver, incluindo uma competência terminal de integração e competências de base relacionadas à compreensão do meio ambiente, atividades econômicas e desenvolvimento de Cabo Verde.
O documento discute as aprendizagens essenciais para o 5o ano de Ciências Naturais. Ele aborda tópicos como a água, o ar, as rochas e o solo, a diversidade de seres vivos e suas interações, e a unidade na diversidade biológica. O documento enfatiza a importância de desenvolver competências como raciocínio crítico, pensamento científico e sustentabilidade ambiental.
O documento apresenta:
1) A proposta didático-metodológica da coleção didática do Sistema Objetivo de Ensino, focada no aluno como protagonista na construção ativa do conhecimento por meio de situações-problema.
2) As dez competências gerais da educação básica definidas pela Base Nacional Comum Curricular.
3) A importância do desenvolvimento de habilidades socioemocionais e do uso crítico de tecnologias digitais alinhados às orientações da BNCC.
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SLIDE APRESENTADO NA SALA DO EDUCADOR SOBRE O REFERENCIAL CURRICULAR DO 2° CI...augustafranca7
Slide feito através de uma sintese pelas pedagogas da instituiçao que ministra aulas para o 2;3 ciclo e 1 e 2 ano do 2°segmento do EJA, na Escola Estadual Professora Arlete Maria da Silva. Fiz este slide para demontrar aos docentes da instituição a criatividade de inovar as apresentações com bastante gifs, pra inovar o nosso próprio aprendizado na sala do educador com aulas iniciadas no começo deste ano 2013.
Este documento discute a organização curricular do Ensino Médio brasileiro de acordo com a Resolução CNE no 02/2012. Ele enfatiza a importância da interdisciplinaridade e da integração entre as quatro áreas do conhecimento, com foco nas Ciências Humanas. Também destaca o papel central dos estudantes e professores nesse processo, visando uma formação cidadã crítica.
O documento apresenta as Aprendizagens Essenciais para o 1o ano do 1o ciclo do ensino básico na disciplina de Estudo do Meio. Estabelece os conhecimentos, capacidades e atitudes que os alunos devem adquirir, organizados em três domínios: Sociedade, Natureza e Tecnologia. Para cada domínio, identifica exemplos de ações estratégicas de ensino orientadas para o desenvolvimento das áreas de competência definidas no Perfil dos Alunos.
Este documento apresenta o projeto pedagógico de Biologia para o Ensino Médio de um colégio estadual na Bahia em 2007. O projeto visa ensinar os alunos de forma participativa e crítica, abordando temas como ecologia, saúde pública, célula, DNA e genética. O programa é organizado em unidades temáticas por série letiva, priorizando competências como compreensão dos ecossistemas, cuidados com a saúde e aprendizagem sobre a vida a nível molecular.
- O documento discute a necessidade de superar o currículo fragmentado e hierarquizado do ensino médio brasileiro e promover uma formação humana integral centrada nas dimensões do trabalho, ciência, tecnologia e cultura.
- Ele defende que o currículo deve ser construído de forma coletiva e integrar esses saberes de modo a dar sentido aos conceitos ensinados.
- A autonomia intelectual e moral dos estudantes deve ser o objetivo dessa abordagem curricular integrada, visando sua emancipação.
Esta proposta curricular para o componente curricular de Biologia no Ensino Médio apresenta os objetivos, programa e metodologias para as séries do 1o, 2o e 3o ano. O documento busca garantir que os alunos tenham acesso aos conhecimentos necessários para construir sua cidadania de forma crítica.
1. O documento discute a importância da aprendizagem significativa e da teoria de Novak e Ausubel sobre o assunto. 2. Ele também discute como as ciências da natureza podem contribuir para a formação integral dos estudantes do ensino médio, enfatizando a diversidade dos alunos e seus direitos de aprendizagem. 3. Por fim, apresenta exemplos de temas interdisciplinares em CTS que podem ser abordados nas aulas de ciências.
1. O documento discute possibilidades de abordagens pedagógico-curriculares na área de Ciências da Natureza no Ensino Médio.
2. Ele argumenta que é preciso superar visões fragmentadas e descontextualizadas das Ciências da Natureza e abordá-las de forma interdisciplinar e contextualizada na realidade dos estudantes.
3. Também defende que as abordagens devem garantir os direitos dos estudantes à aprendizagem científica e à formação humana integral, considerando seus interesses.
1. O documento discute possibilidades de abordagens pedagógico-curriculares na área de Ciências da Natureza no Ensino Médio, notando que é necessário superar visões fragmentadas e descontextualizadas do conhecimento científico.
2. Aborda a importância de se levar em conta os interesses dos estudantes e garantir seus direitos de aprendizagem, bem como articular os conhecimentos científicos à realidade dos jovens.
3. Defende que as abordagens pedagógicas devem ser
Apresentação currículo para o curso PAA e PACesar Eduardo
O documento discute os princípios que norteiam o currículo oficial da rede estadual de São Paulo. Ele explica que o currículo deve ir além de uma seleção de matérias e transmitir o legado histórico e social da sociedade. O currículo é constituído de saberes, práticas, acompanhamento da aprendizagem e recursos usados. Ele deve levar em conta o "porquê" dos conhecimentos ensinados, não apenas o "o que" e "como".
Este documento discute a evolução do ensino de ciências naturais no Brasil desde a década de 1960. Ele descreve como os parâmetros curriculares nacionais surgiram para integrar os conteúdos de ciências de forma interdisciplinar e relevante, enfatizando a construção do conhecimento científico e seu papel na cidadania. O documento também discute estratégias de ensino e avaliação para tornar a aprendizagem de ciências mais significativa.
O documento discute os conceitos de planejamento e plano, e apresenta diferentes tipos de planejamento na área educacional, incluindo planejamento de sistema, escolar, currículo e didático.
O documento descreve as Aprendizagens Essenciais de Estudo do Meio para o 1o ano do 1o ciclo do ensino básico. Estabelece que as AE visam desenvolver competências em diferentes áreas como Biologia, Geografia, História e Tecnologia, organizadas em torno das áreas Ciência-Tecnologia-Sociedade. Define os conhecimentos, capacidades e atitudes que os alunos devem adquirir em domínios como Sociedade, Natureza e Tecnologia, indicando ações estratégicas de
Este documento discute os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) e como eles podem ser aplicados no ensino de Biologia. Os principais pontos discutidos são:
1) Os PCNEM visam dar significado ao conhecimento escolar através da contextualização e interdisciplinaridade.
2) Os PCNEM sugerem abordar os conteúdos de Biologia com foco em competências como investigação, compreensão e contextualização socio-cultural.
3) Os PCNEM recomendam temas como inter
A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS LÚDICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS.Leilany Campos
Brincar com criança não é perder tempo, é ganhá-lo, se é triste ver meninos sem escolas, mais triste é vê-los sentados enfileirados, em sala de aula, sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem. (Carlos Drummond de Andrade).
A EXPERIMENTAÇÃO COMO FERRAMENTA DIDÁTICA DE APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENT...Leilany Campos
1. O documento trata de uma monografia apresentada para obtenção de certificado de conclusão de curso de graduação em ciências naturais pela Universidade Federal da Paraíba.
2. A monografia analisa a experimentação como ferramenta didática de aprendizagem no ensino fundamental de ciências naturais mediante percepções de docentes e discentes de duas escolas em João Pessoa, PB.
3. Os resultados indicam que os docentes entendem a necessidade de atividades experimentais, porém a maioria não as utiliza. Já os dis
Esta monografia aborda o uso de histórias em quadrinhos como recurso didático para ensinar sobre prevenção ao uso de drogas. O autor aplicou questionários e aulas com alunos usando HQs para mostrar os efeitos das drogas. Os resultados mostraram que as HQs facilitaram a aprendizagem e que os alunos não tinham amplo conhecimento sobre drogas, mostrando a necessidade de mais discussões sobre o tema na escola e família.
Tcc 2014.1 A IMPORTÂNCIA DAS HQ's COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE CIÊNCIAS...Leilany Campos
Este documento resume uma monografia sobre a importância das histórias em quadrinhos (HQs) como recurso didático no ensino de ciências. A pesquisa aplicou HQs em aulas de ciências naturais com alunos do 6o ano do ensino fundamental para avaliar sua eficácia como ferramenta pedagógica. Os resultados mostraram que a maioria dos alunos aprendeu os conceitos trabalhados e gostaram principalmente dos balões das HQs. Contudo, uma minoria teve dificuldade em produzir suas próprias t
O documento discute a importância dos professores conhecerem a realidade cultural dos alunos para ensiná-los melhor. Sugere dividir os alunos em grupos para pesquisarem as culturas das diferentes regiões do Brasil e apresentarem seus achados. Também reconhece que a escola precisa lidar com diferentes culturas e que a educação pode ser vista como forma de controle social de acordo com a perspectiva de cada grupo.
Uma alimentação equilibrada é essencial para o desenvolvimento cognitivo e físico das crianças. Crianças desnutridas apresentam limitações de aprendizagem e reduzem o interesse em brincar e aprender. Uma dieta balanceada de nutrientes é importante para o crescimento das crianças e déficit pode causar danos à saúde e memória. Educação e alimentação devem trabalhar juntas para melhorar a aprendizagem de crianças em situação de vulnerabilidade.
O documento discute como professores podem ensinar alunos com necessidades especiais de forma inclusiva. Ele fornece seis exemplos de atividades lúdicas que estimulam diferentes habilidades e sentidos como quebra-cabeças, jogos, teatro mudo e cartazes musicais. O texto enfatiza a importância de professores adaptarem suas aulas para proporcionar uma educação significativa e igualitária para todos os alunos.
O documento discute a educação brasileira, enfatizando a importância do ensino fundamental e da educação científica. Também descreve o estágio supervisionado realizado em uma escola, incluindo observações de aulas e atividades desenvolvidas.
O documento descreve a estrutura física e pedagógica da escola de estágio, incluindo suas características, recursos disponíveis e objetivos do estágio. O estágio visa aperfeiçoar as habilidades docentes dos estagiários em ciências naturais, observando a realidade escolar e promovendo a aprendizagem dos alunos de forma eficaz através de atividades práticas.
O documento discute conceitos astronômicos como astros, estrelas, planetas e a lua. Explica que astros podem produzir ou não luz e dá exemplos como o sol e estrelas que produzem luz, e planetas e satélites que são iluminados. Também fala sobre as fases da lua e como ela é o único satélite natural da Terra.
1. FICHAMENTO DO PCN DE CIÊNCIAS NATURAIS
Leilany Campos Barreto
1 - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
1.1 - TERCEIRO E QUARTO CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
1.1.2 - CIÊNCIAS NATURAIS
2 - OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
2.1 - Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do ensino
fundamental que os alunos sejam capazes de:
Compreender a cidadania como participação social e política, como também o
exercício de direitos e deveres políticos, civis, sociais, adotando, no dia-a-dia,
atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro
e exigindo para si o mesmo respeito;
Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes
situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de
tomar decisões coletivas;
Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais,
materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de
identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país;
Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem
como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra
B823p Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
Ciências Naturais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC / SEF,
1998.138 p.
1. Parâmetros curriculares nacionais. 2. Ciências Naturais: Ensino de quinta a oitava
séries. I. Título. CDU: 371.214.
2. qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de
crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;
Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,
identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente
para a melhoria do meio ambiente;
Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança
em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação
pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de
conhecimento e no exercício da cidadania;
Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos
saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com
responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;
Utilizar as diferentes linguagens verbais, musical, matemática, gráfica, plástica e
corporal como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar
e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo
a diferentes intenções e situações de comunicação;
Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para
adquirir e construir conhecimentos;
Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los,
utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade
de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
3 - BREVE HISTÓRICO DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: FASES E
TENDÊNCIAS DOMINANTES
3.1 - O ensino de Ciências Naturais, relativamente recente na escola fundamental, tem
sido praticado de acordo com diferentes propostas educacionais, que se sucedem ao
longo das décadas como elaborações teóricas e que, de diversas maneiras, se expressam
nas salas de aula.
3.2 - Muitas práticas, ainda hoje, são baseadas na mera transmissão de informações,
tendo como recurso exclusivo o livro didático e sua transcrição na lousa; outras já
incorporam avanços, produzidos nas últimas décadas, sobre o processo de ensino e
aprendizagem em geral e sobre o ensino de Ciências em particular.
4 - CIÊNCIAS NATURAIS E CIDADANIA
3. 4.1 - Na educação contemporânea, o ensino de Ciências Naturais é uma das áreas em
que se pode reconstruir a relação ser humano/natureza em outros termos, contribuindo
para o desenvolvimento de uma consciência social e planetária.
4.1.2 - Encontrar alternativas dentro do ensino de Ciências que sejam realmente úteis na
formação de cidadãos críticos e participativos.
4.1.3 - Mostrar a Ciência como elaboração humana para uma compreensão do mundo é
uma meta para o ensino da área na escola fundamental.
5 - CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGIA
5.1 - Ciência e Tecnologia são herança cultural, conhecimento e recriação da natureza.
5.1.2 - Ao lado da mitologia, das artes e da linguagem, a tecnologia é um traço
fundamental das culturas.
5.1.3 - Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas,
distinguindo usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza
e ao homem.
5.1.4 - Introduzida ainda nos primeiros ciclos, reúne conteúdos que poderiam ser
estudados compondo os outros dois blocos, mais, por sua atualidade e urgência social,
merece especial destaque.
5.1.5 - É possível no segundo ciclo a realização de estudos comparativos de
equipamentos, instrumentos e ferramentas, classificando-os segundo critérios, para que
os alunos conheçam a diversidade de suas formas, utilidades e fontes de energia
consumidas.
6 - APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO
FUNDAMENTAL
6.1 - Algumas dificuldades e soluções no ensino e aprendizagem de Ciências Naturais
6.1.2 - As teorias científicas, por sua complexidade e alto nível de abstração, não são
passíveis de comunicação direta aos alunos de ensino fundamental.
6.1.3 - São grandes sínteses, distantes das ideias de senso comum.
4. 6.1.4 - É necessário, que o ensino de ciências esteja ligado diretamente com o mundo do
aluno, ou seja, que ele possa vir a extrair do ensino de ciências e aplicar no seu
cotidiano.
6.1.5 - Seu ensino sempre requer adequação e seleção de conteúdos, pois não é mesmo
possível ensinar o conjunto de conhecimentos científicos acumulados.
6.1.6 - Buscando superar a abordagem fragmentada das Ciências Naturais, diferentes
propostas têm sugerido o trabalho com temas que dão contexto aos conteúdos e
permitem uma abordagem das disciplinas científicas de modo inter-relacionado,
buscando-se a interdisciplinaridade possível dentro da área de Ciências Naturais.
7 - APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DOS CONTEÚDOS DE CIÊNCIAS
NATURAIS
7.1 - É essencial considerar o desenvolvimento cognitivo dos estudantes, relacionado a
suas experiências, sua idade, sua identidade cultural e social, e os diferentes significados
e valores que as Ciências Naturais podem ter para eles, para que a aprendizagem seja
significativa.
7.2 - É sempre essencial a atuação do professor, informando, apontando relações,
questionando a classe com perguntas e problemas desafiadores, trazendo exemplos,
organizando o trabalho com vários materiais: coisas da natureza, da tecnologia, textos
variados, ilustrações etc.
7.3 - O professor tenha claro que o ensino de Ciências Naturais não se resume na
apresentação de definições científicas, como em muitos livros didáticos, em geral fora
do alcance da compreensão dos alunos.
7.4 - Definições é o ponto de chegada do processo de ensino, aquilo que se pretende que
o estudante compreenda e sistematize, ao longo ou ao final de suas investigações.
8 - AVALIAÇÃO
8.1 - É um elemento do processo de ensino e aprendizagem que deve ser considerado
em direta associação com os demais.
8.2 - a avaliação informa ao professor o que foi aprendido pelo estudante; informa ao
estudante quais são seus avanços, dificuldades e possibilidades; encaminha o professor
5. para a reflexão sobre a eficácia de sua prática educativa e, desse modo, orienta o ajuste
de sua intervenção pedagógica para que o estudante aprenda.
8.3 - A avaliação é uma parte indissociável do ensino e deve ser realizado
continuamente, ao longo do processo ensino aprendizagem.
8.4 - Avaliar também é buscar compreender essa lógica, sua razão constitutiva como
parte do processo, explicitá-la para quem está aprendendo, possibilitando seu avanço.
Por outro lado, os erros dos estudantes também indicam as necessidades de ajuste no
planejamento de quem ensina ou no programa da área.
9 - OBJETIVOS GERAIS DE CIÊNCIAS NATURAIS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL
9.1 - O ensino de Ciências Naturais deverá então se organizar de forma que, ao final do
ensino fundamental, os alunos tenham desenvolvido as seguintes capacidades:
9.1.1 - Capacidades ao final do ensino fundamental;
Conhecimento científico - tecnológico - condição de vida;
Natureza como um todo;
Questionar, diagnosticar e solucionar;
Utilizar conceitos científicos;
Valorizar o trabalho em grupo;
Saúde com bem individual e comum.
10 - CONTEÚDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL
10.1 - Critérios de seleção de conteúdos
Reconhecida a complexidade das Ciências Naturais e da Tecnologia, é preciso
aproximá-las da compreensão do estudante, favorecendo seu processo pessoal de
constituição do conhecimento científico e de outras capacidades necessárias à
cidadania;
Devem se construir em fatos, conceitos, procedimentos, atitudes e valores
compatíveis com o nível de desenvolvimento intelectual do aluno;
Deve favorecer a construção de uma visão de mundo;
Devem ser relevantes do ponto de vista social.
11 - EIXOS TEMÁTICOS
6. 11.1 - Os eixos temáticos representam uma organização articulada de diferentes
conceitos, procedimentos, atitudes e valores para cada um dos ciclos da escolaridade,
compatível com os critérios de seleção acima apontados.
Ambiente (1º, 2º, 3º e 4º ciclo);
Ser Humano e saúde;
Recursos - Tecnológicos;
Terra e universo (3º e 4º ciclo).
11.1.1 - Ambiente
11.1.1.1 - Não basta ensinar que não se deve jogar lixo nas ruas ou que é necessário não
desperdiçar água, mas sim informar e conscientizar sobre as implicações ambientais
dessa informação.
Banalização;
Conceitos e aquisições não seguras;
Relações recíprocas entre sociedade e ambiente;
Meio ambiente (tema transversal): ciências naturais e humanas.
11.1.2 - Ser Humano e Saúde
11.1.2.1 - Orienta este eixo temático a concepção de corpo humano como um todo, um
sistema integrado de outros sistemas, que interage com o ambiente e que reflete a
história de vida do sujeito.
Compreender relações fisiológicas e anatômicas;
Necessidades biológicas, afetivas, sociais e culturais;
Ciclo vital X aspecto social - cultural;
Reprodução humana.
11.1.3 - Recursos - Tecnológicos
11.1.3.1 - Este eixo temático tem como conteúdos as transformações dos materiais e dos
ciclos naturais em produtos necessários à vida e à organização da sociedade humana e
7. são enfocados os conhecimentos, os instrumentos, os materiais e os processos que
possibilitam essas transformações.
Transformações dos recursos energéticos e naturais em produção necessários a
vida humana;
Necessidade de formar alunos capacitados para compreensão e utiliza recursos
tecnológicos.
12 - TEMAS TRANSVERSAIS E CIÊNCIAS NATURAIS
12.1 - A proposta de trabalhar questões de relevância social na perspectiva transversal
aponta para compromisso a ser partilhado por professores de todas as áreas, uma vez
que é preciso enfrentar os constantes desafios de uma sociedade, que se transforma e
exige continuamente dos cidadãos a tomada de decisões, em meio a uma complexidade
social crescente.
12.2 - Em Ciências Naturais, os temas transversais destacam a necessidade de dar
sentido prático às teorias e aos conceitos científicos trabalhados na escola e de favorecer
a análise de problemas atuais.
12.3 - O respeito à vida em geral e à vida do ser humano em particular, a
democratização do acesso aos resultados práticos dos desenvolvimentos científicos, o
uso da Ciência e da Tecnologia para a destruição em massa são alguns dos temas mais
candentes dessa relação entre Ciência e Ética.
13 - CIÊNCIAS NATURAIS NOS TERCEIRO E QUARTO CICLOS
13.1 - TERCEIRO CICLO
13.1.2 - Ciências Naturais no terceiro ciclo
13.1.3 - A partir do terceiro ciclo, e principalmente no quarto ciclo, o aluno vive a
juventude, podendo ampliar a participação em seu meio social e desenvolvendo uma
atitude crítica que dirige tanto às relações pessoais como a outros aspectos de sua vida
cultural e afetiva.
13.1.4 - Os alunos do terceiro ciclo, comparados aos do ciclo anterior, geralmente
ampliaram o domínio sobre a linguagem escrita e falada.
8. 13.1.5 - Para o terceiro ciclo, são especialmente interessantes atividades que
desenvolvam participação oral, com debates, dramatizações, entrevistas e exposições
espontâneas ou preparadas entre outros.
13.1.6 - Fundamental o professor ouvir de seus alunos quais os significados pessoais
que dão para o que estão estudando;
13.1.7 - Neste ciclo é interessante a abordagem de aspectos da história das ciências e
história das invenções tendo em perspectiva, por um lado, oferecer informações e
condições de debate sobre relações entre ciência, tecnologia e sociedade e, por outro,
chamar a atenção para características que constituem a natureza das ciências que os
próprios alunos estão vivenciando em atividades de ensino.
13.1.8 - O aluno vive uma juventude desenvolvendo uma atitude crítica.
13.1.9 - O professor deve abrir ao diálogo.
13.1.10 - Colocar os alunos em interação social e cognitiva.
13.1.11 - O professor deve realizar ensino ativo, desafiador e atualizado.
13.2 - OBJETIVOS
13.2.1 - Os temas de estudo e as atividades de Ciências Naturais devem ser organizados
para que os alunos ganhem progressivamente as seguintes capacidades:
Reconhecer que a humanidade sempre se envolveu com o conhecimento da
natureza e que a Ciência, uma forma de desenvolver este conhecimento,
relaciona-se com outras atividades humanas;
Valorizar a disseminação de informações socialmente relevantes aos membros
da sua comunidade;
Valorizar o cuidado com o próprio corpo, com atenção para o desenvolvimento
da sexualidade e para os hábitos de alimentação, de convívio e de lazer;
Elaborar, individualmente e em grupo, relatos orais e outras formas de registros
acerca do tema em estudo, considerando informações obtidas por meio de
observação, experimentação, textos ou outras fontes;
Confrontar as diferentes explicações individuais e coletivas, inclusive as de
caráter histórico, para reelaborar suas ideias e interpretações;
Valorizar a vida em sua diversidade e a conservação dos ambientes;
9. Elaborar perguntas e hipóteses, selecionando e organizando dados e ideias para
resolver problemas;
Caracterizar as condições e a diversidade de vida no planeta Terra em diferentes
espaços, particularmente nos ecossistemas brasileiros;
Interpretar situações de equilíbrio e desequilíbrio ambiental relacionando
informações sobre a interferência do ser humano e a dinâmica das cadeias
alimentares;
Identificar diferentes tecnologias que permitem as transformações de materiais e
de energia necessárias a atividades humanas essenciais hoje e no passado;
Compreender a alimentação humana, a obtenção e a conservação dos alimentos,
sua digestão no organismo e o papel dos nutrientes na sua constituição e saúde.
13.3 - CONTEÚDOS
13.3.1 - Os textos seguintes buscam explicitar os alcances dos conteúdos em cada eixo
temático, apontando possíveis conexões entre eixos e com os temas transversais, tendo
também o tratamento didático em perspectiva.
13.3.2 - Diferentes temas e problemas poderão ser escolhidos para a composição de
planos de trabalho.
Terra e Universo - No terceiro ciclo, os estudos neste eixo temático ampliam a
orientação espaço temporais do aluno, a conscientização dos ritmos de vida, e
propõem a elaboração de uma concepção do Universo, com especial enfoque no
Sistema Terra-Sol-Lua.
Vida e Ambiente - No terceiro ciclo, os estudos neste eixo temático podem
proporcionar ao estudante a ampliação de conhecimentos sobre os ambientes e
seus problemas, sobre os seres vivos, entre eles os seres humanos, e as
condições para a vida. Busca-se uma melhor compreensão do fenômeno único
da vida na Terra e a abordagem de estudos também apontados e ampliados no
tema transversal Meio ambiente, como os ciclos naturais e o manejo ambiental.
Ser Humano e Saúde - A compreensão do corpo como um todo e da saúde
humana, integrados pelas dimensões orgânica, ambiental, psíquica e
sociocultural, é importante perspectiva deste eixo temático.
10. Tecnologia e Sociedade - Ao longo do terceiro ciclo podem ser aprendidos os
princípios operativos dos equipamentos, aparelhos, sistemas e processos de
natureza tecnológica, especialmente aqueles presentes na vida doméstica e social
dos alunos, de maneira mais ampla e mais elaborada.
13.4 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O TERCEIRO CICLO
13.4.1 - O processo amplo de avaliação envolve muitos outros fatores além desses
critérios e estão discutidos na primeira parte deste documento e no documento de
Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais.
13.4.2 - Cada critério pode orientar avaliações das diferentes dimensões dos conteúdos,
mas, ao utilizá-lo como subsídio, deve-se adequá-los para a situação concreta de sala de
aula, considerando-se quais conceitos, procedimentos e atitudes foram efetivamente
discutidos e promovidos.
Descrever cadeia alimentar de determinado ambiente, a partir de informações
previamente discutidas, identificando os seres vivos que são produtores,
consumidores e decompositores e avaliar como se dá a intervenção do ser
humano nesse ambiente, reconhecendo ou supondo as necessidades humanas
que mobilizam as transformações e prevendo possíveis alterações.
13.4.3 - A tomada de posição sobre questões discutidas em sala de aula pode ser
recuperada, e procedimentos de obtenção e organização de informações podem ser
reconhecidos nos diferentes momentos do processo.
Descrever os movimentos do Sol, da Lua e das estrelas em relação ao horizonte,
localizando os pontos cardeais durante o dia e à noite, mediante expressão oral,
produção de texto ou desenhos com legenda.
13.4.4 - Os procedimentos utilizados nesses estudos podem ser recuperados e
questionados em situação de avaliação, perguntando-se, por exemplo, sobre a seqüência
de etapas de um determinado estudo.
Caracterizar ecossistema relevante na região onde vive, descrevendo o clima, o
solo, a disponibilidade de água e suas relações com os seres vivos, identificados
em diferentes hábitats e em diferentes níveis na cadeia alimentar.
13.4.5 - Tendo realizado estudos sistemáticos acerca de um ecossistema relevante, os
estudantes deverão ser capazes de reconhecer características básicas relativas aos
11. diferentes componentes. Utilizando este critério, é interessante que a situação de
avaliação recupere as discussões de valores e procedimentos efetuados em sala.
Reconhecer diferentes fontes de energia utilizadas em máquinas e em outros
equipamentos e as sequencias das transformações que tais aparelhos realizam,
discutindo sua importância social e histórica.
13.4.6 - Avaliam-se, também, as relações que os estudantes estabelecem entre o uso de
máquinas e as necessidades humanas, hoje ou no passado, por exemplo, por meio da
interpretação de narrativas reais ou ficcionais.
Reconhecer transformações de matéria em processos de produção de alimentos
artesanais ou industriais, ou outro processo que tenha investigado, identificando
a preparação ou separação de misturas, descrevendo as atividades humanas
envolvidas e avaliando vantagens ou problemas ligados ao ambiente e ao
conforto.
13.4.7 - A tomada de posição sobre questões discutidas em sala de aula pode ser
recuperada, e procedimentos de obtenção e organização de informações podem ser
reconhecidos nos diferentes momentos do processo.
Participar de debates coletivos para a solução de problemas, colocando suas
ideias por escrito ou oralmente e reconsiderando sua opinião em face de
evidências obtidas por diversas fontes de informação.
13.4.8 - Com este critério, pretende-se avaliar se os estudantes, individualmente ou em
grupo, são capazes de reconsiderar sua opinião inicial, avançando os conhecimentos
sobre um tema em estudo. Tal critério pode ser utilizado em conjunto com outro deste
rol de sugestões, e é aplicável a conteúdos conceituais, mas também a situações que
envolvem a apreciação crítica de atitudes e valores.
Elaborar dieta balanceada para seu próprio consumo, descrevendo o aspecto
cultural presente em sua alimentação, explicando a digestão dos alimentos e a
nutrição do corpo.
13.4.9 - Após ter estudado a alimentação e a digestão, os estudantes deverão ser capazes
de avaliar e propor cardápios, especialmente para si próprio e explicar o processo de
digestão dos alimentos, considerando a absorção dos nutrientes e sua distribuição para
todos os tecidos.
12. Descrever as etapas do ciclo menstrual e o caminho dos espermatozoides na
ejaculação para explicar a possibilidade de gravidez e a disseminação de AIDS
na ausência de preservativos.
14 - CIÊNCIAS NATURAIS NO QUARTO CICLO
14.1 - No 4º ciclo de Ciências Naturais, é importante orientar a classe para aquisição
dos objetivos e conteúdos mais amplos e complexos.
14.2 - A aprendizagem dos conteúdos pode ser bastante ampliada, levando-se em conta
a maior capacidade de raciocínio da turma.
14.3 - É possível contar com a maior naturalidade intelectual dos estudantes, que
estabelecem relações mais complexas de detalhadas entre diferentes elementos em
estudo, amplamente as praticas de analise e síntese.
14.4 - O professor
Mostra a ciência como elaboração humana para entender o mundo;
É necessário favorecer a postura reflexiva e investigativa do estudante,
colaborando para a construção da autonomia de pensamentos e de ações;
O ensino de ciências Naturais não pode ser voltado para um futuro distante, mas
procurar exemplos visíveis e palpáveis no momento;
Conhecer ciências é ampliar a possibilidade de participação social e
desenvolvimento mental e, assim, capacitar o aluno a exercer desde já seu papel
de cidadão do mundo.
14.5 - OBJETIVOS
14.5.1 - As atividades e os temas de estudo de Ciências Naturais devem ser organizados
para que os estudantes ganhem progressivamente as seguintes capacidades:
Compreender e exemplificar como as necessidades humanas, de caráter social,
prático ou cultural, contribuem para o desenvolvimento do conhecimento
científico ou, no sentido inverso, beneficiam-se desse conhecimento;
Compreender as relações de mão dupla entre o processo social e a evolução das
tecnologias, associadas à compreensão dos processos de transformação de
energia, dos materiais e da vida;
13. Valorizar a disseminação de informações socialmente relevantes aos membros
da sua comunidade;
Confrontar as diferentes explicações individuais e coletivas, reconhecendo a
existência de diferentes modelos explicativos na Ciência, inclusive de caráter
histórico, respeitando as opiniões, para reelaborar suas ideias e interpretações;
Elaborar individualmente e em grupo relatos orais, escritos, perguntas e
suposições acerca do tema em estudo, estabelecendo relações entre as
informações obtidas por meio de trabalhos práticos e de textos, registrando suas
próprias sínteses mediante tabelas, gráficos, esquemas, textos ou maquetes;
Compreender como as teorias geocêntrica e heliocêntrica explicam os
movimentos dos corpos celestes, relacionando esses movimentos a dados de
observação e à importância histórica dessas diferentes visões;
Caracterizar as transformações tanto naturais como induzidas pelas atividades
humanas, na atmosfera, na litosfera, na hidrosfera e na biosfera, associadas aos
ciclos dos materiais e ao fluxo de energia na Terra, reconhecendo a necessidade
de investimento para preservar o ambiente em geral e, particularmente, em sua
região;
Compreender o corpo humano e sua saúde como um todo integrado por
dimensões biológicas, afetivas e sociais, relacionando a prevenção de doenças e
promoção de saúde das comunidades a políticas públicas adequadas;
Compreender as diferentes dimensões da reprodução humana e os métodos
anticoncepcionais, valorizando o sexo seguro e a gravidez planejada.
14.6 - CONTEÚDOS
14.6.1 - Terra e Universo
Terra e universo realizar observações fomentando a explicitação das ideias
intuitivas. Compreender o universo, projetando-se para além do horizonte
terrestre. Construir a ideia da dinâmica da terra.
14.6.2 - Vida e Ambiente
Vida e ambiente a questão ambiental, envolvendo vários aspectos;objetivo deste
eixo;diferentes temas de trabalho;
14.6.3 - Ser humano e Saúde
14. Ser humano e saúde compreender o corpo como um todo integrado, não como
somatório de partes. Reconhecer as noções trazidas pelo aluno interpretá-las,
valorizá-las e combater equívocos.
14.6.4 - Ser humano e saúde desenvolvimento de atitudes de respeito pelas diferenças
individuais, de apreço pelo próprio corpo e de autoestima, por meio do
autoconhecimento, em conexão com saúde.
14.6.5 - Tecnologia e Sociedade
Tecnologia e Sociedade o estudo da tecnologia é pequeno nas escolas
fundamentais; objetivos; diferentes temas de trabalho.
14.7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O QUARTO CICLO
14.7.1 - Os critérios de avaliação estão referenciados nos objetivos, mas, como se pode
notar, não coincidem integralmente com eles. Os objetivos são metas, balizam e
orientam o ensino, indicam expectativas quanto ao desenvolvimento de capacidades
pelos estudantes ao longo de cada ciclo.
14.7.2 - Cada critério pode orientar avaliações das diferentes dimensões dos conteúdos,
mas, ao utilizá-lo como subsídio, deve-se adequá-los para a situação concreta de sala de
aula, considerando-se quais conceitos, procedimentos e atitudes foram efetivamente
discutidos e promovidos.
Utilizar, individual e coletivamente, diferentes fontes de informação para buscar
dados e explicações sobre um tema em estudo, propondo sínteses e comparando
o valor relativo das diferentes fontes.
14.7.3 - Com esse critério pretende-se indicar a importância de os estudantes do quarto
ciclo possuírem certa autonomia na busca de informações em fontes variadas, sabendo
apreciar a importância de utilização de diferentes fontes para a composição de um
quadro mais geral de um tema, e reconhecendo que cada fonte (experimento,
enciclopédia, artigo de jornal e revista etc.) tem uma contribuição diferente para sua
própria síntese.
Comparar as teorias geocêntrica e heliocêntrica em relação aos movimentos dos
corpos celestes, reconhecendo as diferentes concepções de Universo e sua
importância histórica.
15. 14.7.3 - A partir de observações diretas, leituras e representação do modelo
heliocêntrico de Sistema Solar em desenhos proporcionais ou maquetes, deseja-se que
os estudantes possam reconhecer as rupturas necessárias à concepção de novos modelos.
Interpretar processo de recuperação ou de degradação em ambiente da sua região
ou em local distante, utilizando conhecimentos sobre exploração de recursos
naturais e interferência do ser humano nos ciclos naturais.
14.7.4 - Utilizando notícias divulgadas na mídia e dados de observação direta sobre
ocupação urbana desordenada, desmatamento, inundação ou outros problemas
ambientais, os estudantes devem interpretar a interferência do ser humano no meio
próximo ou distante, utilizando conhecimentos sobre o ciclo de materiais e o fluxo de
energia. Também deverão considerar processos de produção, distribuição e
transformação de materiais, substâncias e energia, aplicando conceitos científicos e
reconhecendo procedimentos utilizados para esses estudos.
Situar o surgimento da Terra, da água, da atmosfera oxigenada, de grupos de
seres vivos e outros eventos significativos em escala temporal para representar a
história do planeta.
14.7.5 - A partir de leituras e da elaboração de escalas de tempo, deseja-se que os
estudantes possam situar o surgimento da Terra há cerca de 4,5 bilhões de anos, dos
primeiros seres vivos há 3,5 bilhões de anos e a maioria dos grupos de seres vivos a
partir de 600 milhões de anos atrás.
Reconhecer relações entre as funções de nutrição, as reguladoras e as
reprodutivas no organismo humano, tanto no seu funcionamento normal como
em situações de risco.
14.7.6 - O funcionamento normal do organismo e suas alterações em situações de risco
(abuso de drogas, sexo sem preservativos, violência, automedicação e alimentação
inadequada) devem ser explicados pelos estudantes, utilizando conhecimentos sobre as
funções de nutrição, de regulação e reprodutivas. A discussão sobre atitudes e valores
pode ser recuperada, e procedimentos de obtenção e organização de informações podem
ser reconhecidos nos diferentes momentos do processo.
16. Comparar exemplos de utilização de tecnologias em diferentes situações
culturais, avaliando o papel da tecnologia no processo social e explicando as
transformações de matéria, energia e vida.
14.7.7 - A tomada de posição sobre questões discutidas em sala de aula pode ser
recuperada, e procedimentos de obtenção e organização de informações podem ser
reconhecidos nos diferentes momentos do processo. Conhecimentos conceituais
particularmente tratados também devem ser avaliados.
Em situações coletivas, participar de debates para a solução de problemas,
colocando suas ideias e reconsiderando sua opinião em face de evidências
obtidas por diferentes fontes de informação, inclusive de caráter histórico,
elaborando sínteses como conclusão de trabalhos.
14.8 - ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS PARA TERCEIRO E QUARTO CICLOS
14.8.1 - Com a finalidade de subsidiar o educador, tanto para a elaboração de
planejamentos quanto para a condução do processo de aprendizagem de seus estudantes,
este documento aborda orientações didáticas gerais para o planejamento de unidades e
projetos, visando à integração de conteúdos por meio de temas de trabalho, para a
intervenção problematizadora, para a busca de informações em fontes variadas e para a
sistematização de conhecimentos.
14.8.2 - PLANEJAMENTO: UNIDADES E PROJETOS
14.8.2.1 - Planejamento é a escolha dos métodos que serão utilizados para trabalhar os
conteúdos. As unidades e projetos são duas formas bem parecidas de se trabalhar, mas
diferem-se, pois os projetos possibilitam um maior envolvimento do aluno, uma
participação mais ativa, e tem uma função social real, enquanto as unidades seguem
mais um cronograma.
14.8.2.2 - O projeto é uma forma de trabalho em equipe que favorece a articulação entre
os diferentes conteúdos da área de Ciências Naturais e desses com os de outras áreas do
conhecimento e temas transversais. Os projetos também precisam de planejamento para
que o objetivo final seja alcançado, o PCNcoloca as seguintes etapas de planejamento:a
definição do tema; a escolha do problema principal que será alvo de investigação;
14.8.2.3 - O estabelecimento do conjunto de conteúdos necessários para que o estudante
realize o tratamento do problema colocado; o estabelecimento das intenções educativas,
17. ou objetivos que se pretende alcançar no projeto; a seleção de atividades para
exploração e conclusão do tema; a previsão de modos de avaliação dos trabalhos e do
próprio projeto.
14.8.2.4 - Atividade de sistematização tem por objetivo:
Reunir e organizar os dados; interpretá-los e responder o problema inicialmente
proposto;
Organizar apresentações ao público interno e externo à classe.
14.9 - TEMAS DE TRABALHO E INTEGRAÇÃO DE CONTEÚDOS
14.9.1 - As tendências pedagógicas mais atuais de ensino de Ciências apontam para a
valorização da vivência dos estudantes como critério para escolha de temas de trabalho
e desenvolvimento de atividades.
14.9.2 - O estudo é discutir a intervenção do ser humano no controle e manejo da
produção animal e vegetal, com uso de agrotóxicos, hormônios, controle biológico de
pragas e uso de feromônios no controle de insetos, tema que, por sua extensão e
relevância social, poderia constituir toda uma unidade ou um projeto de Ciências
Naturais adequados para o ciclo final.
14.9.3 - PROBLEMATIZAÇÃO
14.9.3.1 - As vivências dos alunos são um ponto de partida para o desenvolvimento de
alguns assuntos, mesmo que com explicações distintas ou conflitavas, esse método
possibilita uma maior participação dos alunos pois cada um pode ter uma visão ou
conhecimento distinto do mesmo assunto, cabe ao professor, então, selecionar as
vivências que remetem a conteúdos a serem trabalhados, e dar a eles explicações
científicas, utilizando de questões que trarão benefícios ao aprendizado.
14.9.3.2 - A busca de informações em fontes variadas é procedimento importante para o
ensino e aprendizagem de Ciências.
14.9.3.3 - Permitir ao estudante obter informações para a elaboração de suas ideias e
atitudes, e é fundamental para o desenvolvimento de autonomia com relação à obtenção
do conhecimento.
18. 14.9.4 - OBSERVAÇÃO
14.9.4.1 - A observação é o mais geral e básico de todos os procedimentos em Ciências
Naturais.
14.9.4.2 - Está presente em diferentes momentos, como nas comparações, nos trabalhos
de campo, nas experimentações, ao assistir um vídeo, por exemplo.
14.9.4.3 - Para desenvolver a capacidade de observação dos estudantes é necessário,
propor desafios que motivem os alunos a buscar os detalhes de determinados objetos,
para que o mesmo objeto seja percebido de modo cada vez mais completo e diferente do
modo habitual.
14.9.4.4 - Pode ser utilizado em comparações, nos trabalhos de campo, nas
experimentações, ao assistir um vídeo e pode também ser feita de dois modos direto,
ambientes, animais, plantas, máquinas, e indireto microscópio, telescópio, fotos, filmes,
gravuras, gravações sonoras.
14.9.5 - EXPERIMENTAÇÃO
14.9.5.1 - É necessário que os alunos tenham um bom embasamento teórico, para que
possam absorver o máximo de conhecimento possível, é fundamental queas atividades
práticas tenham garantido o espaço de reflexão, desenvolvimento e construção de ideias,
ao lado de conhecimentos de procedimentos e atitudes. Para que não se torne apenas
uma manipulação de vidros.
14.9.5.2 - A observação é também parte inerente das experimentações, que permitem
provocar, controlar e prever transformações. Conforme se discutiu na primeira parte
deste documento, a experimentação não deve ser confundida com o conjunto de
objetivos e métodos do ensino de Ciências Naturais. Sua prática não implica
necessariamente melhoria do ensino de Ciências Naturais, tampouco é um critério
indiscutível de verdade científica.
14.9.6 - TRABALHOS DE CAMPO
14.9.6.1 - Atualmente é impensável o desenvolvimento do ensino de Ciências de
qualidade sem o planejamento de trabalhos de campo que sejam articulados às
atividades de classe.
19. 14.9.6.2 - Esses trabalhos contemplam visitas planejadas a ambientes naturais, a áreas
de preservação ou conservação, áreas de produção primária (plantações) e indústrias,
segundo os diferentes planos de ensino do professor.
14.9.6.3 - São visitas planejadas a ambientes naturais, a áreas de preservação ou
conservação, áreas de produção primária (plantações) e indústrias, segundo os diferentes
planos de ensino do professor, sem deixar de valorizar o próprio pátio da escola, a praça
que muitas vezes está a poucas quadras da escola, as ruas da cidade, os quintais das
casas, os terrenos baldios e outros espaços do ambiente urbano, como a zona comercial
ou industrial da cidade.
14.9.6.4 - O desenvolvimento de atividades em espaços com essas características traz a
vantagem de possibilitar ao estudante a percepção de que fenômenos e processos
naturais estão presentes no ambiente como um todo, não apenas no que ingenuamente é
chamado de natureza.
14.9.6.5 - Para que uma saída de campo traga resultados é preciso tomar alguns
cuidados:
Os estudantes precisam sair a campo com uma base teórica do assunto para que
possa relacionar com a prática;
Ser elaborado um roteiro prévio;
Fazer uma análise dos dados coletados
14.9.7 - TEXTOSO
14.9.7.1 - A seleção de textos pelo professor é fundamental, tendo claro que propósitos
irão cumprir e de seu papel como crítico dos materiais escritos; não é por estar em um
papel que todo texto está isento de erros e preconceitos.
14.9.7.2 - Em Ciências Naturais, oportunidades para ler, escrever e falar são momentos
de estudo e elaboração de códigos de linguagem específicos do conhecimento científico.
14.9.7.3 - Os textos tem papel importante no desenvolvimento da leitura, da escrita e da
fala, portanto a utilização de textos em aula não deve se restringir apenas a livros
didáticos, e sim buscar textos variados, com temas diversos que desenvolva a crítica, a
interpretação e produção de resumos.
14.9.8 - INFORMÁTICA
20. 14.9.8.1 - O desenvolvimento científico e tecnológico das últimas décadas trouxe
grande quantidade de informações de interesse para professores e estudantes e, ao
mesmo tempo, produziu novos meios para obter, armazenar e processar grandes
quantidades de informação, na forma de registros gráficos (como este texto), imagens
(como as de fotografia ou animações) e som.
Possibilita a interatividade e troca de informações;
Dá acesso a inúmeras informações e várias formas de utilização;
Permite o conhecimento de trabalhos realizados em lugares distantes e
diferentes;
Rapidez tanto no envio como no recebimento de informações;
Os computadores apenas ampliam as possibilidades de atuação dos estudantes e
dos professores, sendo incapazes de substituí-los em suas tarefas básicas e
essenciais, como, por exemplo, a de organizar critérios com os estudantes para
que possam navegar com rumo em meio ao mar de informações.
14.9.9 - SISTEMATIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS
14.9.9.1 - É importante que o professor organize fechamentos ou sistematizações de
conhecimentos, parciais e gerais, para cada tema trabalhado, A sistematização é
momento privilegiado de comparação de conhecimentos prévios e construídos, a
valorização e a crítica de todo o processo, sua ausência resulta em perda significativa
para os estudantes.
14.9.9.2 - Ressalta-se mais uma vez a importância deste momento no processo de
ensino e aprendizagem, pois sua ausência resulta em perda significativa para os
estudantes.
14.9.9.3 - A sistematização é um momento privilegiado de comparação de
conhecimentos prévios e construído, a valorização e a crítica de todo o processo.