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PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS
                                      Companhia Aberta

                                           FATO RELEVANTE
                                Plano de Negócios 2012 - 2016
Rio de Janeiro, 14 de junho de 2012 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras comunica que seu
Conselho de Administração aprovou o Plano de Negócios 2012-2016, com investimentos totalizando
US$ 236,5 bilhões (R$ 416,5 bilhões), uma média de US$ 47,3 bilhões por ano.

O Plano de Negócios 2012-2016 (PN 2012-16) tem por fundamento a gestão integrada do portfólio
de projetos da Companhia enfatizando:

   •   A recuperação da curva de produção de óleo e gás natural;
   •   Prioridade para os projetos de exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil;
   •   Foco no atendimento e perfeito alinhamento das metas físicas e financeiras de cada projeto;
   •   Desenvolvimento dos negócios da empresa com indicadores financeiros sólidos.


                                        Plano de Negócios 2012-2016

                                            (US$ 236,5 bilhões)


                      Segmentos                                    Investimentos      %

                      E&P                                                  141,8    60,0
                      Refino, Transporte e Comercialização (RTC)            65,5    27,7
                      Gás&Energia                                           13,8     5,8
                      Petroquímica                                           5,0     2,1
                      Distribuição                                           3,6     1,5
                      Biocombustíveis                                        3,8     1,6
                      Corporativo                                            3,0     1,3
                      Total                                                236,5   100,0
Disciplina de Capital nos Projetos de Investimento da Petrobras

A sistemática de implementação de projetos da Companhia exige o desenvolvimento de 3 (três)
fases antes da aprovação final para início da construção, quais sejam: Fase I – Identificação da
Oportunidade; Fase II – Projeto Conceitual; e Fase III – Projeto Básico. Ao final de cada fase, à
medida que se aumenta o nível de maturidade das informações do projeto, há um portão de decisão,
onde o mesmo precisa comprovar sua viabilidade e a agregação de valor ao portfólio da Companhia,
para, assim, concorrer, em disputa com outros projetos, aos recursos necessários para prosseguir à
fase seguinte.

A Fase IV, quando efetivamente os investimentos são contratados, somente será deflagrada quando
o projeto confirmar viabilidade técnica-econômica (aprovação da Fase 3). A exceção são os projetos
de exploração e produção de petróleo no Brasil, que poderão ter autorizada a antecipação de
recursos quando essa medida comprovadamente contribuir para a aceleração da produção de
petróleo.

A análise do portfólio do PN 2012-16 não resultou no cancelamento de projetos. As metas físicas do
Plano serão alcançadas por meio da gestão do portfólio que passou a ser classificado em dois
grupos:
(i) projetos em implantação: todos os projetos de E&P no Brasil e os projetos dos demais segmentos
que se encontram em Fase IV. Esses projetos totalizam US$ 208,7 bilhões no período 2012-2016;
(ii) projetos em avaliação: projetos dos demais segmentos atualmente em Fase I, II e III. Totalizam
US$ 27,8 bilhões.

Todos os projetos do Plano, em implantação e em avaliação, possuem uma Curvas S (gráfico que
representa a evolução física e financeira do projeto) como referência única de gestão, planejamento,
controle e acompanhamento na Companhia.
Plano de Negócios 2012-2016 (US$ 236,5 bilhões)


                                                             1,5% 1,6% 1,3%
                                                         2,1%

                                                             5,8%
                                                                                             E&P
                                                                                             RTC
                                                                                             G&E
                                                                                             Petroquímica
                                                     27,7%                                   Distribuição
                                                                                             Biocombustíveis
                                                                                60,0%        Corporativo




Projetos em Implantação (US$ 208,7 bilhões)                                    Projetos em Avaliação (US$ 27,8 bilhões)*

                               1,0%
                        2,0%
                2,0%                  1,0%                                                                         0,0%
                                                                                                     0,0%
                 4,0%                                                                         5,0%
                                                                                                            7,0%
                                                                                                                     17,0%



              25,0%
                                                                                            21,0%


                                             66,0%

                                                                                                                      50,0%



                                                                         * Projetos em avaliação do E&P: apenas na Área Internacional


Programas Estruturantes para o Plano de Negócios 2012-2016

O PN 2012-16 traz consigo 3 (três) programas estruturantes que lhe dão sustentabilidade:

(a) Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos - objetiva o aumento da
confiabilidade de entrega da curva de óleo, por meio da melhoria dos níveis de eficiência operacional
e da integridade dos sistemas de produção da Bacia de Campos;

(b) Programa de Otimização de Custos Operacionais – tem por objetivo identificar as oportunidades
de redução de custo com impacto relevante e perene, em duas visões: ativos de produção (por
exemplo: plataformas, refinarias e usinas termelétricas) e linhas de custo (por exemplo, estoques de
materiais e combustível, logística e gestão da manutenção);
(c) Programa Gestão de Conteúdo Local – tem por objetivo aproveitar ao máximo a capacidade
competitiva da indústria nacional de bens e serviços para o atendimento das demandas do PN 2012-
2016 com prazos e custos adequados às melhores práticas de mercado.

Meta de Produção de Óleo e Gás Natural

A meta da produção de óleo, LGN (líquido de gás natural) e gás natural, no Brasil e no exterior, para
2016 é de 3,3 milhões boe/dia, sendo 3,0 milhões boe/dia no Brasil.

Em relação à produção de óleo e LGN no Brasil, a expectativa é de alcançar a produção de 2,5
milhões bpd em 2016. O maior crescimento da produção é esperado ocorrer a partir de 2014, com
expectativa de crescimento entre 5 e 6% a.a. para o período 2014-2016. Para os anos de 2012 e
2013, a expectativa é de manutenção da produção em linha com o nível de 2011 (+/- 2%).

A nova curva de produção está baseada na revisão da eficiência operacional dos sistemas em
operação na Bacia de Campos e no cronograma de entrada de novas unidades ao longo do período
do Plano. Estamos implantando o Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de
Campos e uma contribuição maior para a produção está prevista para ocorrer a partir de 2016, com
a entrada de diversas novas unidades no pré-sal da Bacia de Santos e na área da Cessão Onerosa.

No período 2012 a 2015, 12 novas unidades de produção (UEPs) já em construção entram em
operação, representando um acréscimo de 1,2 milhão bpd de capacidade para a Petrobras. Já no
período 2016-2018, 7 novos sistemas por ano agregam mais 2,3 milhões bpd de capacidade para a
Companhia, resultando em um novo patamar de crescimento.

Para assegurar o alcance dessas metas de produção, a Companhia criou três novas gerências
executivas nas Diretorias de Engenharia e de Exploração & Produção, dedicadas exclusivamente à
construção das sondas e unidades estacionárias de produção.

Em relação à meta de longo prazo, a expectativa é alcançar em 2020 a produção total de 5,2
milhões boe/dia de óleo e gás natural no Brasil e 5,7 milhões boe/dia considerando os ativos no
exterior.

O engajamento da força de trabalho da Petrobras para atingir as metas do Plano de Negócios será
valorizado. O processo anual de avaliação do desempenho dos empregados será efetuado com
base em metas pessoais alinhadas ao alcance dos objetivos do PN 2012-16.

Investimentos

O segmento de Exploração e Produção no Brasil investirá US$ 131,6 bilhões, sendo 69% no
desenvolvimento da produção, 19% para exploração e 12% em infra-estrutura. Os investimentos no
pré-sal correspondem a 51% do valor total do E&P.
Exploração                         Desenvolvimento da Produção
                   (US$ 25,4 bilhões)                         (US$89,9 bilhões)

                2,0
              (7,6%)                                                  16,0
                            6,0
                          (23,6%)                                   (17,8%)


                                        Pré-sal
                                        Pós-sal
                                                                                43,7
                                        Cessão Onerosa                        (48,6%)


                                                            30,2
                                                          (33,6%)
           17,5
         (68,7%)




O segmento de Refino, Transporte e Comercialização tem investimentos de US$ 51,7 bilhões para
os projetos em implantação. Os projetos de expansão de capacidade de refino que entrarão em
operação até 2016 são a Refinaria Abreu e Lima e o 1o Trem de Refino do Comperj, que já estão na
fase de implementação. A estratégia da Companhia permanece sendo de manter as metas de
capacidade de refino do plano anterior, buscando para as duas novas refinarias em avaliação, o
alinhamento com métricas internacionais.

O segmento de Gás e Energia tem alocado no Plano US$ 7,8 bilhões para os projetos em
implantação, os quais destacamos: Unidade de Fertilizantes de Três Lagoas, Unidade de Produção
do Fertilizante Sulfato de Amônio e a Usina Termelétrica Baixada Fluminense. A implantação dos
demais projetos em desenvolvimento dependerá da disponibilidade de gás natural nacional e da
competitividade das termelétricas nos Leilões de Energia Nova.

O negócio de Distribuição investirá US$ 3,3 bilhões, com destaque para os projetos de logística
visando acompanhar o crescimento do mercado doméstico e assegurar a posição de liderança no
setor.

O segmento de Biocombustíveis prevê investimento total de US$ 3,8 bilhões, dos quais US$ 1,9
bilhão alocado em projetos em implantação e aquisições. A maior parte dos investimentos está
relacionada aos projetos de Etanol conduzidos pela subsidiaria Petrobras Biocombustíveis (PBIO).

Na área Internacional serão investidos aproximadamente US$ 6 bilhões, considerando os projetos
em implantação, com ênfase no segmento de E&P que representa 83% dos investimentos.

Adicionalmente aos US$ 236,5 bilhões do Plano de Negócios da Petrobras, destacamos que os
investimentos a serem realizados pelas empresas parceiras da Petrobras nas atividades de E&P
serão de US$ 34 bilhões no período de 2012-16.
Financiabilidade

Para fins de análise de financiabilidade, a Companhia considerou o preço do barril tipo Brent
convergindo para a faixa entre US$ 90 e US$ 100 para o período do Plano.

A geração operacional de caixa se mantém como a principal fonte de financiamento dos
investimentos da Companhia. O montante de desinvestimentos e reestruturação de ativos foi
ampliado no Plano, alcançando o valor de US$ 14,8 bilhões, com foco em ativos no exterior.

Os recursos adicionais necessários para o financiamento do Plano serão captados exclusivamente
através da contratação de novas dívidas e não contempla emissão de ações. É esperada uma
necessidade média de captação total entre US$ 16 bilhões e US$ 18 bilhões ao ano para o
financiamento dos projetos em implantação (US$ 208,7 bilhões).

A expectativa é que em 2016 a Companhia esteja apresentando uma geração operacional de caixa
entre US$ 38 bilhões e US$ 44 bilhões, a depender do cenário do preço do Brent. Em todos os
cenários o indicador de alavancagem financeira não ultrapassa 30%, se mantendo no intervalo da
meta de 25-35%. O indicador dívida líquida/EBITDA, com limite definido em até 2,5x, também é
respeitado ao longo do período do Plano.


                                   Almir Guilherme Barbassa
                       Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
                               Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras

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Plano de Negócios 2012-2016 da Petrobras prevê US$ 236,5 bilhões em investimentos

  • 1. PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2012 - 2016 Rio de Janeiro, 14 de junho de 2012 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras comunica que seu Conselho de Administração aprovou o Plano de Negócios 2012-2016, com investimentos totalizando US$ 236,5 bilhões (R$ 416,5 bilhões), uma média de US$ 47,3 bilhões por ano. O Plano de Negócios 2012-2016 (PN 2012-16) tem por fundamento a gestão integrada do portfólio de projetos da Companhia enfatizando: • A recuperação da curva de produção de óleo e gás natural; • Prioridade para os projetos de exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil; • Foco no atendimento e perfeito alinhamento das metas físicas e financeiras de cada projeto; • Desenvolvimento dos negócios da empresa com indicadores financeiros sólidos. Plano de Negócios 2012-2016 (US$ 236,5 bilhões) Segmentos Investimentos % E&P 141,8 60,0 Refino, Transporte e Comercialização (RTC) 65,5 27,7 Gás&Energia 13,8 5,8 Petroquímica 5,0 2,1 Distribuição 3,6 1,5 Biocombustíveis 3,8 1,6 Corporativo 3,0 1,3 Total 236,5 100,0
  • 2. Disciplina de Capital nos Projetos de Investimento da Petrobras A sistemática de implementação de projetos da Companhia exige o desenvolvimento de 3 (três) fases antes da aprovação final para início da construção, quais sejam: Fase I – Identificação da Oportunidade; Fase II – Projeto Conceitual; e Fase III – Projeto Básico. Ao final de cada fase, à medida que se aumenta o nível de maturidade das informações do projeto, há um portão de decisão, onde o mesmo precisa comprovar sua viabilidade e a agregação de valor ao portfólio da Companhia, para, assim, concorrer, em disputa com outros projetos, aos recursos necessários para prosseguir à fase seguinte. A Fase IV, quando efetivamente os investimentos são contratados, somente será deflagrada quando o projeto confirmar viabilidade técnica-econômica (aprovação da Fase 3). A exceção são os projetos de exploração e produção de petróleo no Brasil, que poderão ter autorizada a antecipação de recursos quando essa medida comprovadamente contribuir para a aceleração da produção de petróleo. A análise do portfólio do PN 2012-16 não resultou no cancelamento de projetos. As metas físicas do Plano serão alcançadas por meio da gestão do portfólio que passou a ser classificado em dois grupos: (i) projetos em implantação: todos os projetos de E&P no Brasil e os projetos dos demais segmentos que se encontram em Fase IV. Esses projetos totalizam US$ 208,7 bilhões no período 2012-2016; (ii) projetos em avaliação: projetos dos demais segmentos atualmente em Fase I, II e III. Totalizam US$ 27,8 bilhões. Todos os projetos do Plano, em implantação e em avaliação, possuem uma Curvas S (gráfico que representa a evolução física e financeira do projeto) como referência única de gestão, planejamento, controle e acompanhamento na Companhia.
  • 3. Plano de Negócios 2012-2016 (US$ 236,5 bilhões) 1,5% 1,6% 1,3% 2,1% 5,8% E&P RTC G&E Petroquímica 27,7% Distribuição Biocombustíveis 60,0% Corporativo Projetos em Implantação (US$ 208,7 bilhões) Projetos em Avaliação (US$ 27,8 bilhões)* 1,0% 2,0% 2,0% 1,0% 0,0% 0,0% 4,0% 5,0% 7,0% 17,0% 25,0% 21,0% 66,0% 50,0% * Projetos em avaliação do E&P: apenas na Área Internacional Programas Estruturantes para o Plano de Negócios 2012-2016 O PN 2012-16 traz consigo 3 (três) programas estruturantes que lhe dão sustentabilidade: (a) Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos - objetiva o aumento da confiabilidade de entrega da curva de óleo, por meio da melhoria dos níveis de eficiência operacional e da integridade dos sistemas de produção da Bacia de Campos; (b) Programa de Otimização de Custos Operacionais – tem por objetivo identificar as oportunidades de redução de custo com impacto relevante e perene, em duas visões: ativos de produção (por exemplo: plataformas, refinarias e usinas termelétricas) e linhas de custo (por exemplo, estoques de materiais e combustível, logística e gestão da manutenção);
  • 4. (c) Programa Gestão de Conteúdo Local – tem por objetivo aproveitar ao máximo a capacidade competitiva da indústria nacional de bens e serviços para o atendimento das demandas do PN 2012- 2016 com prazos e custos adequados às melhores práticas de mercado. Meta de Produção de Óleo e Gás Natural A meta da produção de óleo, LGN (líquido de gás natural) e gás natural, no Brasil e no exterior, para 2016 é de 3,3 milhões boe/dia, sendo 3,0 milhões boe/dia no Brasil. Em relação à produção de óleo e LGN no Brasil, a expectativa é de alcançar a produção de 2,5 milhões bpd em 2016. O maior crescimento da produção é esperado ocorrer a partir de 2014, com expectativa de crescimento entre 5 e 6% a.a. para o período 2014-2016. Para os anos de 2012 e 2013, a expectativa é de manutenção da produção em linha com o nível de 2011 (+/- 2%). A nova curva de produção está baseada na revisão da eficiência operacional dos sistemas em operação na Bacia de Campos e no cronograma de entrada de novas unidades ao longo do período do Plano. Estamos implantando o Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos e uma contribuição maior para a produção está prevista para ocorrer a partir de 2016, com a entrada de diversas novas unidades no pré-sal da Bacia de Santos e na área da Cessão Onerosa. No período 2012 a 2015, 12 novas unidades de produção (UEPs) já em construção entram em operação, representando um acréscimo de 1,2 milhão bpd de capacidade para a Petrobras. Já no período 2016-2018, 7 novos sistemas por ano agregam mais 2,3 milhões bpd de capacidade para a Companhia, resultando em um novo patamar de crescimento. Para assegurar o alcance dessas metas de produção, a Companhia criou três novas gerências executivas nas Diretorias de Engenharia e de Exploração & Produção, dedicadas exclusivamente à construção das sondas e unidades estacionárias de produção. Em relação à meta de longo prazo, a expectativa é alcançar em 2020 a produção total de 5,2 milhões boe/dia de óleo e gás natural no Brasil e 5,7 milhões boe/dia considerando os ativos no exterior. O engajamento da força de trabalho da Petrobras para atingir as metas do Plano de Negócios será valorizado. O processo anual de avaliação do desempenho dos empregados será efetuado com base em metas pessoais alinhadas ao alcance dos objetivos do PN 2012-16. Investimentos O segmento de Exploração e Produção no Brasil investirá US$ 131,6 bilhões, sendo 69% no desenvolvimento da produção, 19% para exploração e 12% em infra-estrutura. Os investimentos no pré-sal correspondem a 51% do valor total do E&P.
  • 5. Exploração Desenvolvimento da Produção (US$ 25,4 bilhões) (US$89,9 bilhões) 2,0 (7,6%) 16,0 6,0 (23,6%) (17,8%) Pré-sal Pós-sal 43,7 Cessão Onerosa (48,6%) 30,2 (33,6%) 17,5 (68,7%) O segmento de Refino, Transporte e Comercialização tem investimentos de US$ 51,7 bilhões para os projetos em implantação. Os projetos de expansão de capacidade de refino que entrarão em operação até 2016 são a Refinaria Abreu e Lima e o 1o Trem de Refino do Comperj, que já estão na fase de implementação. A estratégia da Companhia permanece sendo de manter as metas de capacidade de refino do plano anterior, buscando para as duas novas refinarias em avaliação, o alinhamento com métricas internacionais. O segmento de Gás e Energia tem alocado no Plano US$ 7,8 bilhões para os projetos em implantação, os quais destacamos: Unidade de Fertilizantes de Três Lagoas, Unidade de Produção do Fertilizante Sulfato de Amônio e a Usina Termelétrica Baixada Fluminense. A implantação dos demais projetos em desenvolvimento dependerá da disponibilidade de gás natural nacional e da competitividade das termelétricas nos Leilões de Energia Nova. O negócio de Distribuição investirá US$ 3,3 bilhões, com destaque para os projetos de logística visando acompanhar o crescimento do mercado doméstico e assegurar a posição de liderança no setor. O segmento de Biocombustíveis prevê investimento total de US$ 3,8 bilhões, dos quais US$ 1,9 bilhão alocado em projetos em implantação e aquisições. A maior parte dos investimentos está relacionada aos projetos de Etanol conduzidos pela subsidiaria Petrobras Biocombustíveis (PBIO). Na área Internacional serão investidos aproximadamente US$ 6 bilhões, considerando os projetos em implantação, com ênfase no segmento de E&P que representa 83% dos investimentos. Adicionalmente aos US$ 236,5 bilhões do Plano de Negócios da Petrobras, destacamos que os investimentos a serem realizados pelas empresas parceiras da Petrobras nas atividades de E&P serão de US$ 34 bilhões no período de 2012-16.
  • 6. Financiabilidade Para fins de análise de financiabilidade, a Companhia considerou o preço do barril tipo Brent convergindo para a faixa entre US$ 90 e US$ 100 para o período do Plano. A geração operacional de caixa se mantém como a principal fonte de financiamento dos investimentos da Companhia. O montante de desinvestimentos e reestruturação de ativos foi ampliado no Plano, alcançando o valor de US$ 14,8 bilhões, com foco em ativos no exterior. Os recursos adicionais necessários para o financiamento do Plano serão captados exclusivamente através da contratação de novas dívidas e não contempla emissão de ações. É esperada uma necessidade média de captação total entre US$ 16 bilhões e US$ 18 bilhões ao ano para o financiamento dos projetos em implantação (US$ 208,7 bilhões). A expectativa é que em 2016 a Companhia esteja apresentando uma geração operacional de caixa entre US$ 38 bilhões e US$ 44 bilhões, a depender do cenário do preço do Brent. Em todos os cenários o indicador de alavancagem financeira não ultrapassa 30%, se mantendo no intervalo da meta de 25-35%. O indicador dívida líquida/EBITDA, com limite definido em até 2,5x, também é respeitado ao longo do período do Plano. Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras