O documento apresenta o Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 da Petrobras, com investimentos previstos de US$ 236,7 bilhões. Os maiores investimentos serão na área de Exploração e Produção, totalizando US$ 147,5 bilhões, concentrados principalmente no pré-sal. Os recursos para os investimentos virão da geração de caixa operacional, desinvestimentos, emissão de dívida e captações no mercado.
Edição 41 - Petrobras em Ações - Março 2014Petrobras
Edição 41 - Petrobras em Ações - Março 2014
- Planejamento Estratégico: horizonte 2030
- Plano de Negócios e Gestão 2014-2018
- Declaração de comercialidade em áreas de Cessão Onerosa
- Consórcio de Libra
- Captações no exterior
- Lucro líquido em 2013 foi de R$ 23,6 bilhões
- Produção de petróleo e gás natural deverá aumentar 7,5% em 2014
- Recorde no pré-sal: 412 mil barris/dia
- Cresce a produção em Cascade e Chinook
- Novo terminal de regaseificação na Bahia
- Petrobras de volta à F1 com a Willians Martini Racing
- O Cenpes completa 50 anos
- Gasolinas com ultrabaixo teor de enxofre são lançadas no Brasil
Divulgação de Resultados
2º Trimestre de 2015
Teleconferência / Webcast
07 de agosto de 2015
Destaques:
O lucro líquido do 1S-2015 foi de R$ 5.861 milhões, 43% inferior em relação ao 1S-2014.
O lucro operacional do 1S-2015 alcançou R$ 22.822 milhões, 39% superior em relação ao 1S-2014.
O EBITDA ajustado do 1S-2015 foi de R$ 41.289 milhões, 35% superior em relação ao 1S-2014.
Fato Relevante: Plano de Negocios e Gestao - 2013-2017Petrobras
FATO RELEVANTE: Plano de Negócios e Gestão 2013-2017
Rio de Janeiro, 15 de março de 2013 – Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras comunica que seu Conselho de Administração aprovou o Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 (PNG 2013-17), com investimentos totalizando US$ 236,7 bilhões, mantendo o mesmo nível de investimentos do último Plano, sendo US$ 207,1 bilhões referentes à carteira em implantação.
Dando continuidade ao PNG 2012-16, a elaboração do PNG 2013-17 teve por fundamento:
• Manutenção das metas de produção de óleo e gás natural;
• Não inclusão de novos projetos, exceto para exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil;
• Incorporação dos resultados dos programas estruturantes PROCOP, PROEF, PRCPoço e INFRALOG;
• Ampliação do escopo do Programa de Desinvestimentos (PRODESIN).
Foco nas atividades estratégicas e prioridade nos investimentos para continuar seguindo em frente com eficiência operacional e financeira.
Investiremos US$130,3 bilhões até 2019.
Edição 41 - Petrobras em Ações - Março 2014Petrobras
Edição 41 - Petrobras em Ações - Março 2014
- Planejamento Estratégico: horizonte 2030
- Plano de Negócios e Gestão 2014-2018
- Declaração de comercialidade em áreas de Cessão Onerosa
- Consórcio de Libra
- Captações no exterior
- Lucro líquido em 2013 foi de R$ 23,6 bilhões
- Produção de petróleo e gás natural deverá aumentar 7,5% em 2014
- Recorde no pré-sal: 412 mil barris/dia
- Cresce a produção em Cascade e Chinook
- Novo terminal de regaseificação na Bahia
- Petrobras de volta à F1 com a Willians Martini Racing
- O Cenpes completa 50 anos
- Gasolinas com ultrabaixo teor de enxofre são lançadas no Brasil
Divulgação de Resultados
2º Trimestre de 2015
Teleconferência / Webcast
07 de agosto de 2015
Destaques:
O lucro líquido do 1S-2015 foi de R$ 5.861 milhões, 43% inferior em relação ao 1S-2014.
O lucro operacional do 1S-2015 alcançou R$ 22.822 milhões, 39% superior em relação ao 1S-2014.
O EBITDA ajustado do 1S-2015 foi de R$ 41.289 milhões, 35% superior em relação ao 1S-2014.
Fato Relevante: Plano de Negocios e Gestao - 2013-2017Petrobras
FATO RELEVANTE: Plano de Negócios e Gestão 2013-2017
Rio de Janeiro, 15 de março de 2013 – Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras comunica que seu Conselho de Administração aprovou o Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 (PNG 2013-17), com investimentos totalizando US$ 236,7 bilhões, mantendo o mesmo nível de investimentos do último Plano, sendo US$ 207,1 bilhões referentes à carteira em implantação.
Dando continuidade ao PNG 2012-16, a elaboração do PNG 2013-17 teve por fundamento:
• Manutenção das metas de produção de óleo e gás natural;
• Não inclusão de novos projetos, exceto para exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil;
• Incorporação dos resultados dos programas estruturantes PROCOP, PROEF, PRCPoço e INFRALOG;
• Ampliação do escopo do Programa de Desinvestimentos (PRODESIN).
Foco nas atividades estratégicas e prioridade nos investimentos para continuar seguindo em frente com eficiência operacional e financeira.
Investiremos US$130,3 bilhões até 2019.
Resultado do primeiro trimestre da PetrobrasPortal NE10
A Petrobras encerrou o primeiro semestre de 2016 com prejuízo líquido de R$ 876 milhões, revertendo o resultado positivo de R$ 5,861 bilhões apurado no mesmo período de 2015.
Veja os resultados da Petrobras no terceiro trimestre de 2016Portal NE10
A Petrobras reportou prejuízo líquido de R$ 16,458 bilhões no trimestre de julho a setembro deste ano, quatro vezes maior do que a perda de R$ 3,759 bilhões registrada no mesmo período de 2015 e reverte lucro de R$ 370 milhões no trimestre imediatamente anterior. Saiba todos os dados
O Relatório de Sustentabilidade 2017 reúne dados do período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2017 e apresenta conteúdos detalhados sobre nossa atuação corporativa, resultados e contribuições para a sociedade, práticas trabalhistas, meio ambiente, entre outros.
FORWARD-LOOKING STATEMENTS:
DISCLAIMER
The presentation may contain forward-looking statements about future events within the meaning of Section 27 A of the Securities Act of 1933, as amended, and Section 21 E of the Securities Exchange Act of 1934, as amended, that are not based on historical facts and are not assurances of future results. Such forward-looking statements merely reflect the Company’s current views and estimates of future economic
circumstances, industry conditions, company performance and
financial results. Such terms as "anticipate", "believe", "expect",
"forecast", "intend", "plan", "project", "seek", "should", along with similar or analogous expressions, are used to identify such forward-looking statements. Readers are cautioned that these statements are only projections and may differ materially from
actual future results or events. Readers are referred to the documents filed by the Company with the SEC, specifically the Company’s most recent Annual Report on Form 20-F, which identify important risk factors that could cause actual results to differ from those contained in the forward-looking statements,
including, among other things, risks relating to general economic
and business conditions, including crude oil and other commodity prices, refining margins and prevailing exchange rates, uncertainties inherent in making estimates of our oil and
gas reserves including recently discovered oil and gas reserves,
international and Brazilian political, economic and social developments, receipt of governmental approvals and licenses and our ability to obtain financing.
Confira destaques das nossas operações e resultados financeiros.
O Fact Sheet da Petrobras é uma publicação anual que consolida as informações relativas ao exercício fiscal. Nele você pode conferir o Perfil da Companhia, as Vantagens Competitivas, os Resultados Financeiros Consolidados, os Dados Operacionais e a Responsabilidade Social e Ambiental. Nossa Atuação Internacional também está presente no documento, assim como o Plano de Negócios da Petrobras e a Performance de nossas ações na Bovespa e em Nova Iorque (NYSE).
Check out highlights of our operations and financial results.
Petrobras’ Fact Sheet is an annual publication that consolidates the information relative to the fiscal year. In it, you can find the Company’s Profile, Competitive Advantages, Consolidated Financial Results, Operating and Social and Environmental Responsibility Data. The document also features our International Operations, as well as Petrobras’ Business Plan and the Performance of our shares at Bovespa and New York (NYSE).
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
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Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
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Diretor de Operações OOH
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Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
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Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
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Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
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Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
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Coordenadora de Customer Success
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Fraudes no centro-oeste em 2023.
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Gerente de Conteúdo
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Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
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Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
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Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
Thiago Nunes
Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...
Edição 38 - Petrobras em Ações - Junho de 2013
1. E
m abril, apresentamos o PNG 2013-
2017 com previsão de investimen-
tos de US$ 236,7 bilhões, sendo
US$ 207,1 bilhões destinados aos
projetos em implantação e US$ 29,6
bilhões para projetos em avaliação.
Os investimentos estão con-
centrados no segmento de Explo-
ração e Produção (E&P), no valor
de US$ 147,5 bilhões, o que
representa um crescimento de
US$ 15,9 bilhões em relação ao
Plano anterior. Este expressivo
incremento reflete os investimentos previstos em
2017, observando o aumento de produção estimado
entre 2016 e 2020, chegando a 4,2 milhões de barris
de petróleo por dia (bpd) no final do período.
Dentre os recursos designados ao E&P, 73% serão destinados ao desenvolvimento
da produção, sendo US$ 72,6 bilhões nas áreas do pré-sal e da Cessão Onerosa. Da
parcela remanescente, 16% serão investidos em exploração e 11% em infraestrutura.
Para a área de Abastecimento estão previstos US$ 43,2 bilhões na carteira em im-
plantação, sendo os principais projetos a Refinaria Abreu e Lima (RNEST) e a primeira
fase do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
O Plano contempla ainda investimentos nos segmentos de Gás e Energia (US$ 9,9 bi-
lhões), Distribuição (US$ 2,9 bilhões), Biocombustíveis (US$ 1,1 bilhão) e na área Inter-
nacional (US$ 3,2 bilhões).
O PNG 2013-2017 dá continuidade às ações estruturantes, iniciadas em 2012, e
incorpora novas iniciativas, totalizando cinco programas que dão sustentabilidade ao
Plano: Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos (Proef);
Programa de Otimização de Custos Operacionais (Procop); Programa de Desinvesti-
mento (Prodesin); Programa de Otimização de Infraestrutura Logística (Infralog); Progra-
ma de Redução de Custos de Poços (PRC-Poço).
Os recursos necessários para suportar as metas definidas no PNG 2013-2017 serão
provenientes da geração de caixa operacional da Companhia (US$ 164,7 bilhões), uso
de caixa (US$ 10,7 bilhões), desinvestimentos e reestruturações financeiras (US$ 9,9 bi-
lhões) e de captações (US$ 61,3 bilhões brutos e US$ 21,4 bilhões líquidos).
Mantemos o compromisso com o investment grade e com a não emissão de novas
ações. Os fundamentos do Plano contam com a gestão integrada do portfólio através do
aproveitamento máximo das sinergias entre os ativos da Companhia, com a disciplina de
capital e a gestão focada no atendimento das metas físicas e financeiras.
DESTAQUES
Reajustes de preços
A Petrobras anunciou no primeiro trimestre
dois reajustes de preços do diesel, somando
+10,7%, e um de gasolina, de +6,6%. Os reajus-
tes respeitam a política de preços da compa-
nhia, que busca alinhamento com os valores
praticados no mercado internacional, numa
perspectiva de médio e longo prazo.
Pagamento de dividendos
Em Assembleia Geral Ordinária da Petrobras,
em abril, foi aprovada a distribuição de divi-
dendos referentes aos resultados de 2012 (na
forma de juros sobre capital próprio):
• R$ 0,20 por ação ordinária e preferencial
(posição acionária de 11/05/2012);
• R$ 0,27 por ação ordinária e R$ 0,76 por
ação preferencial (posição acionária de
29/04/2013).
Venda de ativos
Já realizamos US$ 2,2 bilhões do Plano de De-
sinvestimentos previsto no PNG 2013-2017.
As principais transações foram: venda de
participação de 20% em blocos exploratórios
no Golfo do México (EUA), no ativo de Gila, em
abril, recebendo US$ 110 milhões pela tran-
sação, além de participação em outro bloco;
alienação das ações ordinárias detidas pela
Petrobras na Brasil PCH para a Cemig, no va-
lor de R$ 650 milhões, em junho; e realização
de uma joint venture com o banco BTG Pactual
para exploração e produção de óleo e gás na
África, pelo valor total de US$ 1,525 bilhão,
também em junho.
Melhores gestoras
A presidente da Petrobras, Graça Foster, foi
eleita uma das dez melhores gestoras do
Brasil, em pesquisa realizada pelo jornal Va-
lor Econômico/Consultoria Egon Zehnder. A
pesquisa contou com a participação de um
júri formado por representantes de universi-
dades e do setor empresarial.
Petrobras apresenta seu Plano
de Negócios e Gestão 2013-2017
—
Junho 2013 • nº 38
www.petrobras.com.br/ri
Presidente Graça Foster
e diretores da companhia
na apresentação do PNG
2013-2017
2. 165%
216%
400%
0
200
400
600
800
1.000
mar. 03 mar. 05 mar. 07 mar. 09 mar. 11 mar. 13
PETR3 PETR4 IBOVESPAPAP
Em mil barris de óleo equivalente/dia 1T 13 4T 12 Variação
Produção total de petróleo, LGN e gás natural 2.552 2.614 -2%
Produção de petróleo e LGN no Brasil 1.910 1.980 -4%
Produção total de derivados 2.127 2.010 6%
Importação líquida de petróleo e derivados 454 429 6%
Capacidade de utilização das refinarias no Brasil 98% 97% 1%
Participação do óleo nacional na carga
processada
83% 83% -
Em R$ Milhões 1T 13 4T 12 Variação
Vendas líquidas 72.535 73.405 -1%
Lucro bruto 18.856 16.562 14%
Lucro operacional* 9.849 5.739 72%
Lucro líquido 7.693 7.747 -1%
Lucro líquido por ação (R$) 0,59 0,59 -
EBITDA ajustado 16.231 11.944 36%
Valor de mercado (controladora) 228.203 254.852 -10%
Total de investimentos 19.769 24.329 -19%
Endividamento líquido 150.673 147.817 2%
Dívida líquida/EBITDA ajustado 2,32 2,77 -16%
Dívida líquida/Capitalização líquida 31% 31% -
Resultados no primeiro trimestre de 2013
—
N
osso resultado líquido atingiu
R$ 7,7 bilhões, ficando estável
em relação ao quarto trimestre
de 2012. O lucro operacional aumentou
72%, alcançando R$ 9,8 bilhões, e foi
compensado pelo menor resultado fi-
nanceiro e a maiores despesas com tri-
butação sobre o lucro. Nossa geração de
caixa operacional, medida pelo EBITDA
ajustado, atingiu R$ 16,2 bilhões, 36%
superior ao trimestre anterior.
Os investimentos no período totali-
zaram R$ 19,8 bilhões, sendo 54% nas
atividades de Exploração e Produção,
com prioridade para os projetos de de-
senvolvimento da produção.
O esforço na busca pela melhoria de
eficiência nas atividades operacionais e
nos dispêndios com projetos de investi-
mento, assim como pela excelência em
custos, proporcionou melhora ao nosso
fluxo de caixa. O Programa de Otimiza-
ção dos Custos Operacionais (Procop)
trouxe melhoras globais acima do pre-
visto para o trimestre, numa economia
total de R$ 1,3 bilhão (1/3 da meta para
o ano). Já o Programa de Recuperação
da Eficiência Operacional da Bacia de
Campos (Proef), apresentou ganhos de
34 mil barris por dia (bpd) na produção
de óleo e LGN do trimestre.
A produção total de petróleo e gás
natural atingiu 2,5 milhões de bpd no
trimestre, ficando 2% inferior ao tri-
mestre anterior. Conforme esperado, a
produção diminuiu devido ao declínio
natural dos campos e ao maior número
de paradas para manutenção, concen-
tradas no primeiro semestre do ano.
Dois sistemas de produção iniciaram
operação na Bacia de Santos: FPSO
Cidade de São Paulo, no campo de Sa-
pinhoá, no pré-sal, e FPSO Cidade de
Itajaí, no campo de Baúna, no pós-sal.
No segmento de Abastecimento,
houve um aumento de 185 mil bpd na
produção de derivados, representando
um crescimento de 10% em relação ao
primeiro trimestre de 2012. Já o volume
de vendas de derivados no mercado in-
terno cresceu 7% em relação ao mesmo
período.
O endividamento líquido cresceu 2%
em relação a 31/12/2012, sobretudo
pela geração de caixa inferior aos in-
vestimentos. Os indicadores fecharam
dentro do limite das metas internas: o
índice Dívida Líquida/EBITDA ajustado
ficou em 2,32 vezes e a alavancagem
permaneceu estável em relação ao tri-
mestre anterior (31%).
PETROBRAS ON
(PETR3)
PETROBRAS PN
(PETR4)
IBOVESPA
Nos últimos 10 anos
(31/03/03 a 31/03/13)
165% 216% 400%
No último ano
(31/03/12 a 31/03/13)
-21% -14% -13%
* Lucro antes do resultado financeiro, das participações e impostos.
Resultados OperacionaisDados Econômico-Financeiros
Variação Nominal das Ações (BM&F Bovespa)
(Número índice = 100 em 31/03/2003)
Evolução das Ações (BM&F Bovespa): PETR3 e PETR4
3. Sete novos sistemas
iniciam operação em 2013
—
E
m janeiro, o FPSO Cidade de São Paulo iniciou produção no Campo de
Sapinhoá, no pré-sal da Bacia de Santos. Na mesma bacia, o FPSO Cidade
de Itajaí, iniciou operação em fevereiro, no campo de Baúna, no pós-sal.
O FPSO Cidade de Paraty entrou em operação em junho, dando início ao Piloto
de Lula Nordeste. No segundo semestre, entrarão mais quatro plataformas
em operação: P-63 e P-61 no projeto Papa-Terra; P-55 em Roncador; e P-58 no
Parque das Baleias. Estas sete unidades somam capacidade de 820 mil barris
por dia de petróleo.
Recorde de produção no pré-sal
A
produção de petróleo no pré-
sal atingiu 322 mil barris por dia
(bpd) no dia 18 de maio de 2013,
dos quais 83% correspondem à parcela
da Petrobras e o restante às empresas
parceiras da companhia. O recorde foi
alcançado apenas sete anos após a des-
coberta de petróleo na região (a porção
americana do Golfo do México levou
17 anos para atingir este patamar). Os
bons resultados são frutos da realiza-
ção de importantes avanços tecnoló-
gicos, através da perfuração de poços
adicionais, de novos dados sísmicos, da
realização de testes de longa duração
e sistemas piloto. A produtividade dos
poços tem se mostrado acima das previ-
sões iniciais e houve redução do tempo
de perfuração, diminuindo custos.
O recorde foi atingido com oito pla-
taformas e 19 poços produzindo no
pré-sal, nas bacias de Campos e San-
tos. É importante destacar que a pro-
dução acumulada do pré-sal já supera
a marca de 200 milhões de barris de
óleo equivalente. A previsão é superar
a marca de 1 milhão de bpd operados
pela Petrobras em 2017, com a entrada
de 16 novas unidades de produção, e
atingir 2,1 milhões de bpd em 2020.
Mais descobertasde
óleo de boa qualidade
As áreas da Cessão Onerosa
continuam apresentando des-
cobertas de petróleo de boa qua-
lidade. Este ano já foi anunciada
descoberta no Sul de Tupi, Florim
e Entorno de Iara, variando a qua-
lidade do óleo entre 26º e 29º API.
Fora da cessão onerosa, a desco-
berta em Sagitário no pré-sal da
Bacia de Santos também constatou
ocorrência de óleo de boa qualidade
(31º API).
Derivados em alta
Oesforço da Petrobras para maximizar
a produção de derivados no Brasil
tem resultado em sucessivos recordes
de processamento de petróleo nas refi-
narias. A última superação foi em 26 de
maio, com 2,170 milhões de barris de
petróleo processados. A utilização da ca-
pacidade nominal das refinarias também
bateu recorde, chegando a 98% no pri-
meiro trimestre do ano.
FPSO Cidade de
São Paulo, na
Bacia de Santos
Trabalho na Refinaria
Alberto Pasqualini - REFAP
Mais descobertas de
óleo de boa qualidade
As áreas da Cessão Onerosa
continuam apresentando des-
cobertas de petróleo de boa quali-
dade. Este ano já foram anunciadas
descobertas no Sul de Tupi, Florim
e Entorno de Iara, variando a qua-
lidade do óleo entre 26º e 29º API.
Fora da Cessão Onerosa, a desco-
berta em Sagitário, no pré-sal da
Bacia de Santos, também consta-
tou ocorrência de óleo de boa qua-
lidade (31º API).
4. InformativopublicadopelaGerênciaExecutivadeRelacionamentocomInvestidoresdaPetrobras•Gerenteexecutivo:TheodoreHelms•Jornalistaresponsável:OrlandoGonçalvesJr.
MTb-MA993•Colaboração:IzabelRamos,FernandaBianchini,DanielaUltra,JoséRobertoDarbillyeDiogoFerraz (estagiário)• Projetográficoediagramação:EstúdioMatiz.
Atendimento ao Acionista:
Av. República do Chile, 65/Sala 1002 – Centro •Rio de Janeiro – RJ – Brasil •CEP 20031-912
Telefones: 0800 282 1540 e (21) 3224-1540 •Fax: (21) 2262-3678 •E-mail: acionistas@petrobras.com.br
PAINEL DE NOTÍCIAS
Relatório de Sustentabilidade:
lançada nova edição
Está disponível no site www.petrobras.com.br/
rs2012 o Relatório de Sustentabilidade 2012,
que reúne informações sobre o desempenho da
Petrobras. Produzido anualmente, o relatório tem
como objetivo fornecer aos públicos de interesse
da companhia dados sobre sua atuação, voltados
ao desenvolvimento sustentável.
A publicação segue as diretrizes da Global Re-
porting Initiative (GRI), principal referência mun-
dial na área. Alguns destaques foram os investi-
mentos em proteção ambiental, que totalizaram
R$ 2,9 bilhões (aumento de 7% em relação a 2011), e
os R$ 2,2 bilhões em Pesquisa e Desenvolvimento.
Petrobras na OTC 2013
A Petrobras esteve presente, em maio, em Houston (EUA),
na Offshore Technology Conference (OTC), o maior evento
do mundo da área de exploração e produção de petróleo no
mar. A companhia destacou a marca de 311 mil barris por
dia produzidos no pré-sal brasileiro em abril.
Os projetos de Cascade e Chinook, na parte america-
na do Golfo do México, cuja produção teve início em 2012,
também foram apresentados na conferência. Os desta-
ques foram a operação do primeiro FPSO (navio-platafor-
ma flutuante de produção, com capacidade de estocagem
e escoamento) naquela região - o FPSO BW Pioneer, que
também é a unidade de produção em maior profundidade
de água (2.500 metros) e que está interligada ao gasodu-
to mais profundo do mundo. A atuação no Golfo reforçou
a posição da Petrobras como um dos maiores players em
águas ultraprofundas.
Diesel S-10 já está nos postos
Em janeiro, a Petrobras lançou, em todo o Brasil, o Diesel
S-10 com teor de enxofre ultrabaixo, dentro do processo
de melhoria da qualidade dos seus combustíveis e que
substitui o Diesel S-50. Os benefícios ambientais do novo
diesel são mais efetivos nos veículos produzidos a partir de
2012, que utilizam motores com tecnologia para redução
de emissões veiculares. Outras vantagens são a melhor
partida a frio, diminuição da fumaça branca e aumento da
vida útil do óleo lubrificante.
Economia de água foi de
mais de 23 bilhões de litros
A Petrobras tem investido em ações para o uso racional e
eficiente da água, especialmente projetos de reúso. Em
2012, o volume de água reusada superou 23 bilhões de li-
tros, quantidade suficiente para suprir 11% das atividades
da companhia e abastecer uma cidade de cerca de 550 mil
habitantes por um ano. Esse total é quase 7% superior em
relação ao ano anterior. A conclusão de novos projetos des-
se tipo em refinarias permitirá alcançar, em 2015, uma eco-
nomia superior a 35 bilhões de litros por ano.