SlideShare uma empresa Scribd logo
1
CONEXÃO
RESUMO
PALAVRAS-CHAVE
ESTRESSE POLICIAL MILITAR: EFEITOS
PSICOSSOCIAIS
Sérgio Lopes Santana1
Alini Daniéli Viana Sabino2
A ação da ansiedade e o estresse durante o cotidiano humano têm sido notados por modi-
ficações em aspectos que podem acarretar modificações de caráter negativo, tanto em as-
pectos físicos como mentais, contribuindo para o surgimento de patologias. Dessa maneira,
o trabalho policial é descrito pela literatura como o mais estressante de todos os ofícios,
sendo que os policiais estão entre os profissionais que mais sofrem estresse, pois, estão
constantemente expostos ao perigo e à agressão, devendo freqüentemente intervir em si-
tuações de conflito e tensão Assim, o objetivo do presente estudo é apresentar o impacto
da ansiedade e o estresse no cotidiano do funcionamento executivo de Policiais Militares
que desenvolvem o trabalho de policiamento operacional. O funcionamento das pessoas
que trabalham com policiamento operacional pode sofrer alterações ao longo do tempo de
trabalho, sendo que o resultado dessa alteração pode reduzir a qualidade do serviço de se-
gurança pública. A presença de níveis de ansiedade e estresse considerados acima da média
de uma determinada população policial militar pode de uma forma efetiva ser base de estu-
do para descoberta de estratégias de enfrentamento, mecanismos de controle ou extinção
da ansiedade. O equilíbrio da ansiedade pode trazer qualidade de vida pessoal ao policial
militar, prazer profissional e conseqüente elevação do padrão de serviço a população.
Policial Militar, Estresse, Efeitos Psicossociais
1 Graduando do curso de Psicologia/AEMS.
2 Mestre em Ciências pela FFCLRP/USP. Coordenadora e Docente do Curso de Psicolo-
gia/AEMS.
1. Estresse emocional: aspectos orgânicos
No Século XVII, pela primeira vez foi utilizada a palavra stress, para de-
finir qualquer estímulo que afetasse negativamente a pessoa humana provo-
cando-lhe sentimento de angústia, aflição e opressão. Durante os séculos XVIII
e XIX, o significado do termo se alterou para denotar na ciência física qualquer
força que aplicada sobre um sistema leva à sua deformação ou destruição (Cou-
to, 1997).
2
CONEXÃO
Na área de saúde, o termo “stress” foi utilizado pela primeira vez em
1926 por Hans Selye, ao observar que muitas pessoas sofriam de várias doenças
físicas e queixavam-se de alguns sintomas fisiológicos em comum, tais como:
falta de apetite, pressão, desânimo e fadiga. (LIPP, 1998).
Atualmente, há um consenso entre os pesquisadores da área de que
o estresse resulta de uma sensação de desequilíbrio entre o indivíduo e o meio
social. Dessa maneira, Couto (1987), define o estresse como um estado em que
ocorre um desgaste anormal da máquina humana e/ou uma diminuição da ca-
pacidade de trabalho, ocasionados basicamente por uma incapacidade prolon-
gada do indivíduo de tolerar, superar ou se adaptar às exigências da natureza
psíquica existentes no seu ambiente de trabalho de vida.1
Segundo Lipp (2010), o estresse é um desgaste geral do organismo
causado pelas alterações psicofisiológicas que ocorrem quando a pessoa se vê
forçada a enfrentar uma situação que de um modo ou outro, a irrite, amedronte,
excite ou confunda, ou mesmo a faça imensamente feliz. Em geral, seria uma
reação do organismo que ocorre quando ele precisa lidar com situações que
exijam um grande esforço emocional para serem superadas.
Santos (1988) define o estresse como “um estado intermediário entre
a saúde e a doença, durante o qual o corpo luta contra os agentes causadores
da doença.”
Sendo assim, o estresse não é considerado, portanto, uma doença
em si, mas pode tornar-se um fator desencadeante para o desenvolvimento de
transtornos mentais caso o indivíduo seja submetido a uma ação constante de
agentes estressores, podendo desencadear ainda o que é denominado de es-
tresse crônico (Lipp, 2010; Kaplan, Sadock, Greeb, 1997).
Para alguns autores, o estresse é sempre ruim, não contribuindo para
o aumento da produtividade. Em determinadas pessoas, as reações ao estresse
podem desencadear desequilíbrios em órgãos mais sensíveis, podendo causar o
que é chamado de“órgãos de choque”. Durante algum tempo, acreditou-se que
essas reações ao estresse desencadeavam uma situação específica chamada de
“doença psicossomática”, o que atualmente se denomina de “ transtorno soma-
toforme”(Benevides, 2005; Lipp, 2004; Santos, 1988).
No entanto, uma outra corrente de pesquisadores consideram certo
nível de estresse uma forma de aumentar a motivação.
Witkin-Lanoil (1985) esclarece que o estresse pode ser de curta ou lon-
ga duração, indicando que tanto a ação imediata do sistema nervoso quanto à
3
CONEXÃO
ação de liberação retardada do sistema endócrino funcionam com o objetivo de
preparar e manter o corpo para ação destinada a preservar a vida.
Assim, alterações tanto físicas quanto psicológicas podem ser provo-
cadas pelo estresse no ser humano. Couto (1987) descreve os alguns quadros
físicos decorrentes do estresse como dores musculares, cefaléias, enfarte pre-
coce, fadiga fácil, taquicardia, úlcera, abafamento no peito, palpitações, dores
abdominais generalizadas, dores generalizadas no corpo, artrite, adinamia, urti-
cária, asma, emagrecimento e infecções graves.
Dessa maneira, as reações ao quadro também podem ocorrer em nível
psicológico. Segundo Lipp (1998), os principais sintomas psicológicos associa-
dos às reações fisiológicas são mãos frias, problemas com a memória, boca seca,
impossibilidade de trabalhar, pesadelos, nó no estômago, dúvida quanto a si
próprio, enxaqueca, mudança de apetite, diarréia, dificuldades sexuais, aumen-
to súbito de motivação, entusiasmo súbito, músculos tensos, vontade de fugir
de tudo, problemas dermatológicos, apatia,depressão ou raiva prolongada, in-
sônia, aumento de sudorese, náusea, má digestão, tiques, hipertensão arterial,
pensar continuamente em um assunto, tédio, irritabilidade excessiva, taquicar-
dia, angústia ou ansiedade, excesso de gases, tontura, hipersensibilidade emoti-
va, perda do senso do humor, aperto da mandíbula ou ranger dos dentes.
Sendo assim, é possível que ocorram os sentimentos de raiva e agres-
são no nível emocional; irritabilidade, taquicardia, dispnéia ou sudorese na di-
mensão corpórea; e timidez, prudência, ousadia e outros comportamentos no
mundo externo (Lipp (201); Benevides, 2005; Couto, 1987).
Contudo, a reação ao“estresse”pode afetar simultaneamente três áre-
as ou dimensões distintas: o corpo, a mente e o mundo externo. Todo e qual-
quer ato praticado pelo o homem, assim como toda e qualquer reação, desen-
volve-se simultaneamente nestas três áreas de sua vida. Nesse sentido, ao ato
de sentir e pensar ocorrem equivalentes ao nível do corpo e do mundo externo
(Lipp, 2004; Kaplan, Sadock, Greeb, 1997; Delboni, 1997).
Buscando o entendimento da interligação entre essas três esferas,
torna-se necessário compreender o mecanismo das emoções. Sendo que, a
emoção é considerada algo difícil de ser definido, mas envolveria um fenômeno
subjetivo em que estão presentes três estados: o sentimento, a resposta fisioló-
gica e o comportamento. Esses três estados correspondem a três componentes:
o psicológico, o fisiológico e o social (Lipp, 2010; Kaplan, Sadock, Greeb, 1997).
Contudo, o estresse e suas manifestações podem ser observados tanto
4
CONEXÃO
pelo o estado afetivo, como pelo componente psicológico. Esta é uma experi-
ência consciente e subjetiva que pode sofrer influências das vivências pessoais
e do meio ambiente como família, trabalho, comunidade e outros (Lipp, 2004);
Delboni, 1997).
Para Girdano e Everly (apud Romano, 1989), os estímulos que propi-
ciam a resposta de estresse são chamados de estressores, e podem ser decor-
rentes de três causas básicas: causas psicossociais envolvendo adaptação à mu-
danças excessivas, frustração, sobrecarga e privação; causas bioecológica como
ritmos biológicos, hábitos nutricionais e ruídos excessivos; e ainda causas rela-
cionadas à personalidade como auto –conceito, padrões de comportamento e
ansiedade excessiva.
Spielberg (apud Romano, 1989), por outro lado, considera como fonte
de estresse o próprio desenvolvimento humano, que em cada fase apresenta
situações novas e estressantes com as quais o indivíduo precisa aprender a li-
dar, como a aprendizagem da criança, o desenvolvimento da adolescência, as
experiências da idade adulta, como o casamento e as dificuldades da velhice. A
própria escolha profissional envolve conflito e“stress”ocupacional.
Romano (1989) e Portella Bugay (2007) consideram ainda como signi-
ficativa fonte de estresse, os fatores ligados à natureza da atividade e da institui-
ção Policial Militar.
2. O Estresse na atividade operacional do Policial Militar
O estresse está presente na vida do policial militar e pode influenciar
de maneira decisiva no seu comportamento dentro e fora de sua atividade pro-
fissional (Silva, Vieira, 2008; Allegrette, 1996).
A polícia militar, pela natureza do trabalho, expõe o profissional a
constantes desgastes físico, mental e emocional em sua prática profissional diá-
ria. A atuação em ambiente desumano, complexo e hostil estão entre os fatores
que contribuem para este fenômeno (Portella, Bugay, 2007; Dourado, 1993; Zu-
luar, 1997).
A convivência diária com a injustiça social, violência urbana e, sobre-
tudo, com o risco de matar ou morrer no atendimento a ocorrências, influencia
consideravelmente o comportamento, as decisões e a forma de ver, ouvir e en-
tender as realidades da vida (Silva, Vieira, 2008).
Entretanto, o policial não é o único que sofre as conseqüências do es-
5
CONEXÃO
tresse provocado pelo seu trabalho (Finn, 1997). No ambiente familiar, o mem-
bro da corporação militar tende a desligar as emoções em relação a sua família
e é levado a um processo de afastamento e procura de relações fora de casa. Na
rua, alguns podem extravasar suas frustrações sobre os cidadãos tornando-se
arbitrários, agressivos e grosseiros (Portela, Buagy, 2007; Romano, 1989).
Alguns estudos apontam o estresse e outros problemas emocionais li-
gado ao policial militar como sendo um dos responsáveis pelo alto índice de sui-
cídio, divórcio e alcoolismo no meio Policial (Silva, Vieira, 2008; Portella,Bugay,
2007; Finn, 1997).
Selye (1996), afirma, com efeito, que o trabalho Policial é uma das ocu-
pações mais estressantes quando comparado a outras atividades, sendo que os
policiais apresentam diversas doenças relacionadas ao estresse da prática pro-
fissional.
Em pesquisa realizada foi verificado que, dentre 149 profissões estu-
dadas apenas 10 excediam a Policial em doenças do coração, diabetes, insônia,
suicídio e outras relacionadas com o estresse (Farias, 1998).
No trabalho diário, o policial encontra alta taxa de adrenalina estando
sempre preparado para agir. À medida que aumenta o nível de tensão, aumenta
também o nível de vigilância e de expectativa, passando a estar pronto para
agir a qualquer instante de maneira enérgica. O profissional vive sob pressão
constante e em conseqüência, sofre alteração no seu padrão normal de pensar e
agir, além de apresentar dificuldades para estabelecer prioridades ocasionando
sensações de hesitação, visão estreita, raciocínio confuso e ilógico que passam
a fazer parte do seu dia a dia (Portela, Bugay, 2007; Farias, 1998, Besse, 1995).
Em matéria intitulada na revista “Isto É” (09-08-95), “Os campeões da
neurose”, segundo a revista, estudos feitos pelo instituto de Ciências e Tecnolo-
gia da Universidade de Manchester na Inglaterra, apontam a profissão policial
como a segunda mais estressante do mundo.
3. Efeitos psicossociais: resultado de ocorrências anteriores
No trabalho policial, o atendimento das ocorrências se faz com equi-
líbrio, usando a força de forma moderada apenas para quebrar a resistência do
indivíduo infrator. No entanto, não devemos supor que o policial prossiga imu-
ne após o atendimento de uma ocorrência de alto risco, especialmente se hou-
ver morte ou ferimentos grave, uma vez que estas deixam seqüelas irreparáveis
6
CONEXÃO
(Zalluar, 1999; Allegretti, 1996).
Spielberguer (1981) em estudo realizado para identificar as principais
fontes de estresse no trabalho da policia, selecionou oitenta itens considera-
dos estressores e que envolviam todas as fases do trabalho da polícia. A seleção
desses itens foi realizada com a ajuda de um comitê consultivo do qual faziam
parte experientes policiais e administradores de policia. Os itens foram testados
através de uma pesquisa-piloto para cinqüenta policiais. Foram selecionados
sessenta, por ordem de importância como marcadores de elemento estressor.
Entre os itens selecionados, os três considerados mais importantes e que rece-
beram alta classificação de estresse pelos profissionais foram morte de colega
no cumprimento do dever; matar alguém no cumprimento do dever e contato
com a exposição de crianças espancadas ou mortas.
Do mesmo modo, Romano (1998) realizou um estudo com o objetivo
de identificar as fontes de estresse no trabalho de soldados da Policia Militar do
Estado de São Paulo. A pesquisa foi realizada com o objetivo de verificar o nível
de tensão que os policiais atribuem às fontes de estresse ocupacional com as
quais lidam, bem como elaborar uma proposta de programa de curso de con-
trole de estresse específico para soldados daquela corporação. De acordo com
os resultados do estudo, os eventos considerados mais estressantes foram ver
colega morto no comprimento do dever; morte de parceiros; e receber salários
insuficientes .
O evento “ver colega morto no cumprimento do dever” apareceu
como o evento mais estressante nos estudos associados ao estresse emocional
de policiais militares. Dessa forma, os resultados apontam para o fato de que a
morte de outras pessoas e até aquela provocada pelo Policial no cumprimento
do dever não apareceu como evento estressante na pesquisa brasileira. A expli-
cação dada pela autora brasileira é que:
Talvez o fato dos soldados desta amostra terem
no máximo, cinco anos de experiência profissional possa
tê-lo influenciado a fazer uma classificação “suposta” deste
evento; isto é talvez na realidade não tenham tido contato
com essa situação. Assim é possível que os soldados tenham
respondido de acordo com o pressuposto adquirido no trei-
namento, de que o policial pode matar em legitima defesa
no comprimento do dever, portanto fazendo parte de sua
rotina de trabalho (Romano, 1989: 56 p. ).
7
CONEXÃO
Dessa maneira, o policial é constantemente exposto à agressão, vio-
lência e crueldade, devendo freqüentemente intervir em situações de proble-
mas humanos de alta tensão que podem gerar sentimentos de raiva, ansiedade,
alienação e depressão.“Proibidos são de Expressar estes sentimentos´´, os quais
são respostas normais à frustração muitos policiais desenvolvem características
de esquiva emocional, cinismo e autoritarismo“ (Silva, Vieira, 2008; Reiser, apud
Romano, 1989:23)
Conclusão
O estresse está presente na vida do policial militar e pode influenciar
de maneira decisiva no seu comportamento dentro e fora de sua atividade pro-
fissional. A exposição e atuação em ambiente desumano, complexo e hostil,
bem como o contato com constante desgaste físico, mental e emocional são
fatores que contribuem para o desenvolvimento do estresse (Silva, Vieira, 2008;
Delboni. 1997)
Entretanto, estudos indicam que os responsáveis pela saúde física e
mental dos policiais já se mostram atentos para as mudanças ocorridas em de-
corrência do estresse profissional, embora algumas vezes os sintomas passem
despercebidos até para os familiares e amigos (Silva,Vieira, 2008; Portela, Bugay,
2007; Romano, 1989).
Assim, algumas corporações preocupadas com a quantidade avassa-
ladora dos problemas de ordem física e mental, e, sobretudo, procurando zelar
pela imagem e a qualidade do serviço tem procurado criar programas de pre-
venção ao estresse. É um assunto polêmico e que ainda causa certa resistência
dentro das corporações, uma vez que os chefes dos serviços e até mesmo o pró-
prio policial não admitem a existência de problemas emocionais e não precisam
de ajuda (Silva, Vieira, 2008; Portela, Bugay, 2007; Besse, 1995; Romano, 1989).
Algumas polícias nacionais já desenvolvem trabalhos voltados direta-
mente para prevenção e controle do estresse, como as polícias de São Paulo e
Minas Gerais, dentre outras, que já estão preocupando-se em enfrentar o pro-
blema em questão. Os responsáveis deverão estar atentos, já que as mudanças
que ocorrem provocadas pelo estresse no comportamento do homem são len-
tas e muitas vezes passam despercebidas, até para os familiares e amigos (Silva,
Vieira, 2008; Farias, 1999)
8
CONEXÃO
Assim, combater o estresse e a ansiedade na atividade policial militar
não é uma tarefa fácil. O sucesso deste trabalho demandará certo empenho,
bem como do apoio e da ajuda de familiares, amigos e colegas de trabalho.
Contudo, como afirmam alguns policiais militares “a coexistência foi
imposta, mas a convivência deve ser trabalhada”.
Referências Bibliográficas.
ALLEGRETTI, Roberto-Cel PM, Estudo da validade de programa assistencial
para Policiais Militares envolvidos em ocorrências de natureza grave. São Paulo:
PMESP,1996. Monografia. Mimeo.
BENEVIDES, Antonio. Estresse aumenta 3 vezes a chances do primeiro surto.
Agências URS de Notícias.Psiquiatria, 2005. Artigo disponível em: http://www.
usp.br/agen/repgs/2005/pags/191.htm. Acesso em: 22/06/2010
BESSE, Maria Izabel, A Meditação como facilitadora da atividade policial militar.
Monografia,PMSP,1995.
CARVALHO, C., Carlos, I. Constituição do Estado e leis complementares de Mato-
-Grosso de1988. Belém: Cejusp.,1994.
COUTO, H.A. Stress e qualidade de vida dos executivos. Rio de Janeiro: COP, 1987.
DELBONI,T.H., Vencendo o Stress . São Paulo: Makron Books.1997.
DOURADO,Luiz Ângelo. Raízes Neuróticas do crime. Rio de Janeiro: Zahar, 1965.
Estatuto dos Servidores Públicos Militares de Mato grosso, Assembléia Legislati-
va do Estado de Mato Grosso 1993.
FINN,Peter et al. Developing a law enforcement Stress Program for Officers and
Their Families, USA:U.S Departament of justice, March, 1997.
IARA, P. F.,SABATOVISKI,E., Constituição da República Federativa do Brasil, 1988,
Editora Juruá,4º Edição, Curitiba - Pr., 1999.
9
CONEXÃO
KAPLAN, Harold, I.; SADOCK, Benjamin; GREB, Jack. Compêndio de psiquiatria.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
LIPP, Marilda Novaes. Os efeitos negativos do estresse emocional no organismo
humano e como gerenciá-lo. Instituto de psicologia e controle do estresse. Es-
tudo sobre o estresse. Disponível em: http://www.estresse.com.br/. Acesso em:
31/07/2010
LIPP, Marilda Novaes. O stress está em você. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
LIPP, Marilda Novaes. Como enfrentar o stress. São Paulo: Ícone,1998.
FARIAS, Osmar Lino, Cap PM. Afastamento e acompanhamento de policiais mi-
litares, após traumas ocasionados pelo atendimento de ocorrência policial de
alto risco, com disparo de arma de fogo em Goiânia. Goiania: PMGO.1999. Mo-
nografia.
PORTELA, A.; BUGHAY FILHO, A. Nível de estresse de policiais militares: compa-
rativo entre sedentários e praticantes de atividade física. Revista Digital, Buenos
Aires, ano 11, n. 106, 2007.
ROMANO,Ana Silvia Penteado Fiore. Levantamento das fontes de stress ocu-
pacional de soldados da Polícia Militar e o nível de stress por elas criado:uma
proposta de um programa de curso de controle do stress específico para a Po-
lícia Militar. São Paulo: PUC,1989. Dissertação .Mestrado em Psicologia Clínica.
mimeo.
SANTOS, Osmar S.A. Ninguém morre de trabalhar: o mito do stress. São Paulo:
IBCB, 1988.
SELYE, Hans. Sufrimiento, Barcelona, Madrid Valencia:Científica Médica, 1954.
SILVA, M. B.; VIEIRA, S. B. O processo de trabalho do Militar Estadual e a Saúde
Mental.Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 17, n. 4, p. 161‑170, 2008.
10
CONEXÃO
WITIKIN-LANOIL, Geórgia. A Síndrome do Stress Feminino. Como reconhecê-la e
viver com ela. Rio de Janeiro:Imago, 1985.
ZALUAR, Alba. Insegurança Pública. São Paulo: Moderna, 1999 (Coleção Polêmi-
ca)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Saúde mental e trabalho [modo de compatibilidade]
Saúde mental e trabalho [modo de compatibilidade]Saúde mental e trabalho [modo de compatibilidade]
Saúde mental e trabalho [modo de compatibilidade]
Rafael Bebber
 
Atividade psicologia institucional e processo grupal cap 15
Atividade psicologia institucional e processo grupal   cap 15Atividade psicologia institucional e processo grupal   cap 15
Atividade psicologia institucional e processo grupal cap 15
Natália Paz
 

Mais procurados (20)

3º Tema: Que papo é esse de neurose?
3º Tema: Que papo é esse de neurose?3º Tema: Que papo é esse de neurose?
3º Tema: Que papo é esse de neurose?
 
Saúde mental e trabalho: prazer, sofrimento e adoecimento
Saúde mental e trabalho: prazer, sofrimento e adoecimentoSaúde mental e trabalho: prazer, sofrimento e adoecimento
Saúde mental e trabalho: prazer, sofrimento e adoecimento
 
Saúde mental no trabalho
Saúde mental no trabalhoSaúde mental no trabalho
Saúde mental no trabalho
 
Práticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estresse
Práticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estressePráticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estresse
Práticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estresse
 
GESTALT
GESTALTGESTALT
GESTALT
 
Behaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricosBehaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricos
 
psicologia social
psicologia socialpsicologia social
psicologia social
 
PERSONALIDADE
PERSONALIDADEPERSONALIDADE
PERSONALIDADE
 
SAÚDE MENTAL NO TRABALHO.ppt
SAÚDE MENTAL NO TRABALHO.pptSAÚDE MENTAL NO TRABALHO.ppt
SAÚDE MENTAL NO TRABALHO.ppt
 
2. aula psicopatologia ii ansiedade
2. aula psicopatologia ii   ansiedade2. aula psicopatologia ii   ansiedade
2. aula psicopatologia ii ansiedade
 
Síndrome de Burnout em Professores
Síndrome de Burnout em ProfessoresSíndrome de Burnout em Professores
Síndrome de Burnout em Professores
 
Como Manejar a Ansiedade?
Como Manejar a Ansiedade?Como Manejar a Ansiedade?
Como Manejar a Ansiedade?
 
Saúde mental e trabalho [modo de compatibilidade]
Saúde mental e trabalho [modo de compatibilidade]Saúde mental e trabalho [modo de compatibilidade]
Saúde mental e trabalho [modo de compatibilidade]
 
Atividade psicologia institucional e processo grupal cap 15
Atividade psicologia institucional e processo grupal   cap 15Atividade psicologia institucional e processo grupal   cap 15
Atividade psicologia institucional e processo grupal cap 15
 
Ansiedade estratégias de tratamento em TCC
Ansiedade estratégias de tratamento em TCCAnsiedade estratégias de tratamento em TCC
Ansiedade estratégias de tratamento em TCC
 
Personalidade na organização
Personalidade na organizaçãoPersonalidade na organização
Personalidade na organização
 
SAÚDE MENTAL E TRABALHO.pptx
SAÚDE MENTAL E TRABALHO.pptxSAÚDE MENTAL E TRABALHO.pptx
SAÚDE MENTAL E TRABALHO.pptx
 
Psicologia humanista
Psicologia humanistaPsicologia humanista
Psicologia humanista
 
Atividade psicologia institucional e processo grupal cap 15
Atividade psicologia institucional e processo grupal   cap 15Atividade psicologia institucional e processo grupal   cap 15
Atividade psicologia institucional e processo grupal cap 15
 
Emoções
EmoçõesEmoções
Emoções
 

Semelhante a Estresse policial militar efeitos psicossociais

O modelo quadrifasico do stress - Lipp
O modelo quadrifasico do stress - LippO modelo quadrifasico do stress - Lipp
O modelo quadrifasico do stress - Lipp
Gitana Torres
 
Distúrbios orto musculares relacionados ao trabalho
Distúrbios orto musculares relacionados ao trabalhoDistúrbios orto musculares relacionados ao trabalho
Distúrbios orto musculares relacionados ao trabalho
adrianomedico
 
2080 1 yoga-rev1_2002_portugues
2080 1 yoga-rev1_2002_portugues2080 1 yoga-rev1_2002_portugues
2080 1 yoga-rev1_2002_portugues
Sara
 
Stress
StressStress
Stress
Lala_f
 
265 gerenciamento do estresse ocupacional uma nova abordagem
265 gerenciamento do estresse ocupacional uma nova abordagem265 gerenciamento do estresse ocupacional uma nova abordagem
265 gerenciamento do estresse ocupacional uma nova abordagem
Tharas On Line
 
c6147110b08899dcb4d79acfa6d0e919b9a48f90-30-3-stressdoron
c6147110b08899dcb4d79acfa6d0e919b9a48f90-30-3-stressdoronc6147110b08899dcb4d79acfa6d0e919b9a48f90-30-3-stressdoron
c6147110b08899dcb4d79acfa6d0e919b9a48f90-30-3-stressdoron
Rodolfo Schleier
 

Semelhante a Estresse policial militar efeitos psicossociais (20)

Meditação e gerenciamento do stress no trabalho 1
Meditação e gerenciamento do stress no trabalho 1Meditação e gerenciamento do stress no trabalho 1
Meditação e gerenciamento do stress no trabalho 1
 
O modelo quadrifasico do stress - Lipp
O modelo quadrifasico do stress - LippO modelo quadrifasico do stress - Lipp
O modelo quadrifasico do stress - Lipp
 
Distúrbios orto musculares relacionados ao trabalho
Distúrbios orto musculares relacionados ao trabalhoDistúrbios orto musculares relacionados ao trabalho
Distúrbios orto musculares relacionados ao trabalho
 
Slide ler/dort
Slide ler/dortSlide ler/dort
Slide ler/dort
 
2080 1 yoga-rev1_2002_portugues
2080 1 yoga-rev1_2002_portugues2080 1 yoga-rev1_2002_portugues
2080 1 yoga-rev1_2002_portugues
 
Stress, emoções e cancro
Stress, emoções e cancroStress, emoções e cancro
Stress, emoções e cancro
 
Stress
StressStress
Stress
 
ebook BOURNOUT e ESTRESSE-1.pdf
ebook BOURNOUT e ESTRESSE-1.pdfebook BOURNOUT e ESTRESSE-1.pdf
ebook BOURNOUT e ESTRESSE-1.pdf
 
Stress
StressStress
Stress
 
265 gerenciamento do estresse ocupacional uma nova abordagem
265 gerenciamento do estresse ocupacional uma nova abordagem265 gerenciamento do estresse ocupacional uma nova abordagem
265 gerenciamento do estresse ocupacional uma nova abordagem
 
Estresse e Ansiedade - Marisa Lobo.pdf
Estresse e Ansiedade - Marisa Lobo.pdfEstresse e Ansiedade - Marisa Lobo.pdf
Estresse e Ansiedade - Marisa Lobo.pdf
 
Gerir o stress crónico Compreender o seu impacto no corpo e os efeitos negat...
Gerir o stress crónico Compreender o seu impacto no corpo e os efeitos negat...Gerir o stress crónico Compreender o seu impacto no corpo e os efeitos negat...
Gerir o stress crónico Compreender o seu impacto no corpo e os efeitos negat...
 
Terapia ocupacional e o Estresse
Terapia ocupacional e o EstresseTerapia ocupacional e o Estresse
Terapia ocupacional e o Estresse
 
51409872 cartilha-stress
51409872 cartilha-stress51409872 cartilha-stress
51409872 cartilha-stress
 
51409872 cartilha-stress
51409872 cartilha-stress51409872 cartilha-stress
51409872 cartilha-stress
 
c6147110b08899dcb4d79acfa6d0e919b9a48f90-30-3-stressdoron
c6147110b08899dcb4d79acfa6d0e919b9a48f90-30-3-stressdoronc6147110b08899dcb4d79acfa6d0e919b9a48f90-30-3-stressdoron
c6147110b08899dcb4d79acfa6d0e919b9a48f90-30-3-stressdoron
 
O stress
O stressO stress
O stress
 
SBA.pptx
SBA.pptxSBA.pptx
SBA.pptx
 
SINDROME
SINDROMESINDROME
SINDROME
 
SINDROME-DE-BURNOUT-STRESS-IPALESTRA.ppt
SINDROME-DE-BURNOUT-STRESS-IPALESTRA.pptSINDROME-DE-BURNOUT-STRESS-IPALESTRA.ppt
SINDROME-DE-BURNOUT-STRESS-IPALESTRA.ppt
 

Mais de Ademir Amaral (7)

Curso de física básica vol. 1 - mecânica - moysés nussenzveig
Curso de física básica   vol. 1 - mecânica - moysés nussenzveigCurso de física básica   vol. 1 - mecânica - moysés nussenzveig
Curso de física básica vol. 1 - mecânica - moysés nussenzveig
 
Trabalho de computação aplicada versão final
Trabalho de computação aplicada   versão finalTrabalho de computação aplicada   versão final
Trabalho de computação aplicada versão final
 
Grilagem na azaonia legal
Grilagem na azaonia legalGrilagem na azaonia legal
Grilagem na azaonia legal
 
O garantismo
O garantismoO garantismo
O garantismo
 
Principio da proporcionalidade
Principio da proporcionalidadePrincipio da proporcionalidade
Principio da proporcionalidade
 
Princípio da ofensividade
Princípio da ofensividadePrincípio da ofensividade
Princípio da ofensividade
 
Modelo de Recurso especial criminal
Modelo de Recurso especial criminalModelo de Recurso especial criminal
Modelo de Recurso especial criminal
 

Último

AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
ssuserbb4ac2
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
rarakey779
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
rarakey779
 

Último (20)

AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptxDESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 

Estresse policial militar efeitos psicossociais

  • 1. 1 CONEXÃO RESUMO PALAVRAS-CHAVE ESTRESSE POLICIAL MILITAR: EFEITOS PSICOSSOCIAIS Sérgio Lopes Santana1 Alini Daniéli Viana Sabino2 A ação da ansiedade e o estresse durante o cotidiano humano têm sido notados por modi- ficações em aspectos que podem acarretar modificações de caráter negativo, tanto em as- pectos físicos como mentais, contribuindo para o surgimento de patologias. Dessa maneira, o trabalho policial é descrito pela literatura como o mais estressante de todos os ofícios, sendo que os policiais estão entre os profissionais que mais sofrem estresse, pois, estão constantemente expostos ao perigo e à agressão, devendo freqüentemente intervir em si- tuações de conflito e tensão Assim, o objetivo do presente estudo é apresentar o impacto da ansiedade e o estresse no cotidiano do funcionamento executivo de Policiais Militares que desenvolvem o trabalho de policiamento operacional. O funcionamento das pessoas que trabalham com policiamento operacional pode sofrer alterações ao longo do tempo de trabalho, sendo que o resultado dessa alteração pode reduzir a qualidade do serviço de se- gurança pública. A presença de níveis de ansiedade e estresse considerados acima da média de uma determinada população policial militar pode de uma forma efetiva ser base de estu- do para descoberta de estratégias de enfrentamento, mecanismos de controle ou extinção da ansiedade. O equilíbrio da ansiedade pode trazer qualidade de vida pessoal ao policial militar, prazer profissional e conseqüente elevação do padrão de serviço a população. Policial Militar, Estresse, Efeitos Psicossociais 1 Graduando do curso de Psicologia/AEMS. 2 Mestre em Ciências pela FFCLRP/USP. Coordenadora e Docente do Curso de Psicolo- gia/AEMS. 1. Estresse emocional: aspectos orgânicos No Século XVII, pela primeira vez foi utilizada a palavra stress, para de- finir qualquer estímulo que afetasse negativamente a pessoa humana provo- cando-lhe sentimento de angústia, aflição e opressão. Durante os séculos XVIII e XIX, o significado do termo se alterou para denotar na ciência física qualquer força que aplicada sobre um sistema leva à sua deformação ou destruição (Cou- to, 1997).
  • 2. 2 CONEXÃO Na área de saúde, o termo “stress” foi utilizado pela primeira vez em 1926 por Hans Selye, ao observar que muitas pessoas sofriam de várias doenças físicas e queixavam-se de alguns sintomas fisiológicos em comum, tais como: falta de apetite, pressão, desânimo e fadiga. (LIPP, 1998). Atualmente, há um consenso entre os pesquisadores da área de que o estresse resulta de uma sensação de desequilíbrio entre o indivíduo e o meio social. Dessa maneira, Couto (1987), define o estresse como um estado em que ocorre um desgaste anormal da máquina humana e/ou uma diminuição da ca- pacidade de trabalho, ocasionados basicamente por uma incapacidade prolon- gada do indivíduo de tolerar, superar ou se adaptar às exigências da natureza psíquica existentes no seu ambiente de trabalho de vida.1 Segundo Lipp (2010), o estresse é um desgaste geral do organismo causado pelas alterações psicofisiológicas que ocorrem quando a pessoa se vê forçada a enfrentar uma situação que de um modo ou outro, a irrite, amedronte, excite ou confunda, ou mesmo a faça imensamente feliz. Em geral, seria uma reação do organismo que ocorre quando ele precisa lidar com situações que exijam um grande esforço emocional para serem superadas. Santos (1988) define o estresse como “um estado intermediário entre a saúde e a doença, durante o qual o corpo luta contra os agentes causadores da doença.” Sendo assim, o estresse não é considerado, portanto, uma doença em si, mas pode tornar-se um fator desencadeante para o desenvolvimento de transtornos mentais caso o indivíduo seja submetido a uma ação constante de agentes estressores, podendo desencadear ainda o que é denominado de es- tresse crônico (Lipp, 2010; Kaplan, Sadock, Greeb, 1997). Para alguns autores, o estresse é sempre ruim, não contribuindo para o aumento da produtividade. Em determinadas pessoas, as reações ao estresse podem desencadear desequilíbrios em órgãos mais sensíveis, podendo causar o que é chamado de“órgãos de choque”. Durante algum tempo, acreditou-se que essas reações ao estresse desencadeavam uma situação específica chamada de “doença psicossomática”, o que atualmente se denomina de “ transtorno soma- toforme”(Benevides, 2005; Lipp, 2004; Santos, 1988). No entanto, uma outra corrente de pesquisadores consideram certo nível de estresse uma forma de aumentar a motivação. Witkin-Lanoil (1985) esclarece que o estresse pode ser de curta ou lon- ga duração, indicando que tanto a ação imediata do sistema nervoso quanto à
  • 3. 3 CONEXÃO ação de liberação retardada do sistema endócrino funcionam com o objetivo de preparar e manter o corpo para ação destinada a preservar a vida. Assim, alterações tanto físicas quanto psicológicas podem ser provo- cadas pelo estresse no ser humano. Couto (1987) descreve os alguns quadros físicos decorrentes do estresse como dores musculares, cefaléias, enfarte pre- coce, fadiga fácil, taquicardia, úlcera, abafamento no peito, palpitações, dores abdominais generalizadas, dores generalizadas no corpo, artrite, adinamia, urti- cária, asma, emagrecimento e infecções graves. Dessa maneira, as reações ao quadro também podem ocorrer em nível psicológico. Segundo Lipp (1998), os principais sintomas psicológicos associa- dos às reações fisiológicas são mãos frias, problemas com a memória, boca seca, impossibilidade de trabalhar, pesadelos, nó no estômago, dúvida quanto a si próprio, enxaqueca, mudança de apetite, diarréia, dificuldades sexuais, aumen- to súbito de motivação, entusiasmo súbito, músculos tensos, vontade de fugir de tudo, problemas dermatológicos, apatia,depressão ou raiva prolongada, in- sônia, aumento de sudorese, náusea, má digestão, tiques, hipertensão arterial, pensar continuamente em um assunto, tédio, irritabilidade excessiva, taquicar- dia, angústia ou ansiedade, excesso de gases, tontura, hipersensibilidade emoti- va, perda do senso do humor, aperto da mandíbula ou ranger dos dentes. Sendo assim, é possível que ocorram os sentimentos de raiva e agres- são no nível emocional; irritabilidade, taquicardia, dispnéia ou sudorese na di- mensão corpórea; e timidez, prudência, ousadia e outros comportamentos no mundo externo (Lipp (201); Benevides, 2005; Couto, 1987). Contudo, a reação ao“estresse”pode afetar simultaneamente três áre- as ou dimensões distintas: o corpo, a mente e o mundo externo. Todo e qual- quer ato praticado pelo o homem, assim como toda e qualquer reação, desen- volve-se simultaneamente nestas três áreas de sua vida. Nesse sentido, ao ato de sentir e pensar ocorrem equivalentes ao nível do corpo e do mundo externo (Lipp, 2004; Kaplan, Sadock, Greeb, 1997; Delboni, 1997). Buscando o entendimento da interligação entre essas três esferas, torna-se necessário compreender o mecanismo das emoções. Sendo que, a emoção é considerada algo difícil de ser definido, mas envolveria um fenômeno subjetivo em que estão presentes três estados: o sentimento, a resposta fisioló- gica e o comportamento. Esses três estados correspondem a três componentes: o psicológico, o fisiológico e o social (Lipp, 2010; Kaplan, Sadock, Greeb, 1997). Contudo, o estresse e suas manifestações podem ser observados tanto
  • 4. 4 CONEXÃO pelo o estado afetivo, como pelo componente psicológico. Esta é uma experi- ência consciente e subjetiva que pode sofrer influências das vivências pessoais e do meio ambiente como família, trabalho, comunidade e outros (Lipp, 2004); Delboni, 1997). Para Girdano e Everly (apud Romano, 1989), os estímulos que propi- ciam a resposta de estresse são chamados de estressores, e podem ser decor- rentes de três causas básicas: causas psicossociais envolvendo adaptação à mu- danças excessivas, frustração, sobrecarga e privação; causas bioecológica como ritmos biológicos, hábitos nutricionais e ruídos excessivos; e ainda causas rela- cionadas à personalidade como auto –conceito, padrões de comportamento e ansiedade excessiva. Spielberg (apud Romano, 1989), por outro lado, considera como fonte de estresse o próprio desenvolvimento humano, que em cada fase apresenta situações novas e estressantes com as quais o indivíduo precisa aprender a li- dar, como a aprendizagem da criança, o desenvolvimento da adolescência, as experiências da idade adulta, como o casamento e as dificuldades da velhice. A própria escolha profissional envolve conflito e“stress”ocupacional. Romano (1989) e Portella Bugay (2007) consideram ainda como signi- ficativa fonte de estresse, os fatores ligados à natureza da atividade e da institui- ção Policial Militar. 2. O Estresse na atividade operacional do Policial Militar O estresse está presente na vida do policial militar e pode influenciar de maneira decisiva no seu comportamento dentro e fora de sua atividade pro- fissional (Silva, Vieira, 2008; Allegrette, 1996). A polícia militar, pela natureza do trabalho, expõe o profissional a constantes desgastes físico, mental e emocional em sua prática profissional diá- ria. A atuação em ambiente desumano, complexo e hostil estão entre os fatores que contribuem para este fenômeno (Portella, Bugay, 2007; Dourado, 1993; Zu- luar, 1997). A convivência diária com a injustiça social, violência urbana e, sobre- tudo, com o risco de matar ou morrer no atendimento a ocorrências, influencia consideravelmente o comportamento, as decisões e a forma de ver, ouvir e en- tender as realidades da vida (Silva, Vieira, 2008). Entretanto, o policial não é o único que sofre as conseqüências do es-
  • 5. 5 CONEXÃO tresse provocado pelo seu trabalho (Finn, 1997). No ambiente familiar, o mem- bro da corporação militar tende a desligar as emoções em relação a sua família e é levado a um processo de afastamento e procura de relações fora de casa. Na rua, alguns podem extravasar suas frustrações sobre os cidadãos tornando-se arbitrários, agressivos e grosseiros (Portela, Buagy, 2007; Romano, 1989). Alguns estudos apontam o estresse e outros problemas emocionais li- gado ao policial militar como sendo um dos responsáveis pelo alto índice de sui- cídio, divórcio e alcoolismo no meio Policial (Silva, Vieira, 2008; Portella,Bugay, 2007; Finn, 1997). Selye (1996), afirma, com efeito, que o trabalho Policial é uma das ocu- pações mais estressantes quando comparado a outras atividades, sendo que os policiais apresentam diversas doenças relacionadas ao estresse da prática pro- fissional. Em pesquisa realizada foi verificado que, dentre 149 profissões estu- dadas apenas 10 excediam a Policial em doenças do coração, diabetes, insônia, suicídio e outras relacionadas com o estresse (Farias, 1998). No trabalho diário, o policial encontra alta taxa de adrenalina estando sempre preparado para agir. À medida que aumenta o nível de tensão, aumenta também o nível de vigilância e de expectativa, passando a estar pronto para agir a qualquer instante de maneira enérgica. O profissional vive sob pressão constante e em conseqüência, sofre alteração no seu padrão normal de pensar e agir, além de apresentar dificuldades para estabelecer prioridades ocasionando sensações de hesitação, visão estreita, raciocínio confuso e ilógico que passam a fazer parte do seu dia a dia (Portela, Bugay, 2007; Farias, 1998, Besse, 1995). Em matéria intitulada na revista “Isto É” (09-08-95), “Os campeões da neurose”, segundo a revista, estudos feitos pelo instituto de Ciências e Tecnolo- gia da Universidade de Manchester na Inglaterra, apontam a profissão policial como a segunda mais estressante do mundo. 3. Efeitos psicossociais: resultado de ocorrências anteriores No trabalho policial, o atendimento das ocorrências se faz com equi- líbrio, usando a força de forma moderada apenas para quebrar a resistência do indivíduo infrator. No entanto, não devemos supor que o policial prossiga imu- ne após o atendimento de uma ocorrência de alto risco, especialmente se hou- ver morte ou ferimentos grave, uma vez que estas deixam seqüelas irreparáveis
  • 6. 6 CONEXÃO (Zalluar, 1999; Allegretti, 1996). Spielberguer (1981) em estudo realizado para identificar as principais fontes de estresse no trabalho da policia, selecionou oitenta itens considera- dos estressores e que envolviam todas as fases do trabalho da polícia. A seleção desses itens foi realizada com a ajuda de um comitê consultivo do qual faziam parte experientes policiais e administradores de policia. Os itens foram testados através de uma pesquisa-piloto para cinqüenta policiais. Foram selecionados sessenta, por ordem de importância como marcadores de elemento estressor. Entre os itens selecionados, os três considerados mais importantes e que rece- beram alta classificação de estresse pelos profissionais foram morte de colega no cumprimento do dever; matar alguém no cumprimento do dever e contato com a exposição de crianças espancadas ou mortas. Do mesmo modo, Romano (1998) realizou um estudo com o objetivo de identificar as fontes de estresse no trabalho de soldados da Policia Militar do Estado de São Paulo. A pesquisa foi realizada com o objetivo de verificar o nível de tensão que os policiais atribuem às fontes de estresse ocupacional com as quais lidam, bem como elaborar uma proposta de programa de curso de con- trole de estresse específico para soldados daquela corporação. De acordo com os resultados do estudo, os eventos considerados mais estressantes foram ver colega morto no comprimento do dever; morte de parceiros; e receber salários insuficientes . O evento “ver colega morto no cumprimento do dever” apareceu como o evento mais estressante nos estudos associados ao estresse emocional de policiais militares. Dessa forma, os resultados apontam para o fato de que a morte de outras pessoas e até aquela provocada pelo Policial no cumprimento do dever não apareceu como evento estressante na pesquisa brasileira. A expli- cação dada pela autora brasileira é que: Talvez o fato dos soldados desta amostra terem no máximo, cinco anos de experiência profissional possa tê-lo influenciado a fazer uma classificação “suposta” deste evento; isto é talvez na realidade não tenham tido contato com essa situação. Assim é possível que os soldados tenham respondido de acordo com o pressuposto adquirido no trei- namento, de que o policial pode matar em legitima defesa no comprimento do dever, portanto fazendo parte de sua rotina de trabalho (Romano, 1989: 56 p. ).
  • 7. 7 CONEXÃO Dessa maneira, o policial é constantemente exposto à agressão, vio- lência e crueldade, devendo freqüentemente intervir em situações de proble- mas humanos de alta tensão que podem gerar sentimentos de raiva, ansiedade, alienação e depressão.“Proibidos são de Expressar estes sentimentos´´, os quais são respostas normais à frustração muitos policiais desenvolvem características de esquiva emocional, cinismo e autoritarismo“ (Silva, Vieira, 2008; Reiser, apud Romano, 1989:23) Conclusão O estresse está presente na vida do policial militar e pode influenciar de maneira decisiva no seu comportamento dentro e fora de sua atividade pro- fissional. A exposição e atuação em ambiente desumano, complexo e hostil, bem como o contato com constante desgaste físico, mental e emocional são fatores que contribuem para o desenvolvimento do estresse (Silva, Vieira, 2008; Delboni. 1997) Entretanto, estudos indicam que os responsáveis pela saúde física e mental dos policiais já se mostram atentos para as mudanças ocorridas em de- corrência do estresse profissional, embora algumas vezes os sintomas passem despercebidos até para os familiares e amigos (Silva,Vieira, 2008; Portela, Bugay, 2007; Romano, 1989). Assim, algumas corporações preocupadas com a quantidade avassa- ladora dos problemas de ordem física e mental, e, sobretudo, procurando zelar pela imagem e a qualidade do serviço tem procurado criar programas de pre- venção ao estresse. É um assunto polêmico e que ainda causa certa resistência dentro das corporações, uma vez que os chefes dos serviços e até mesmo o pró- prio policial não admitem a existência de problemas emocionais e não precisam de ajuda (Silva, Vieira, 2008; Portela, Bugay, 2007; Besse, 1995; Romano, 1989). Algumas polícias nacionais já desenvolvem trabalhos voltados direta- mente para prevenção e controle do estresse, como as polícias de São Paulo e Minas Gerais, dentre outras, que já estão preocupando-se em enfrentar o pro- blema em questão. Os responsáveis deverão estar atentos, já que as mudanças que ocorrem provocadas pelo estresse no comportamento do homem são len- tas e muitas vezes passam despercebidas, até para os familiares e amigos (Silva, Vieira, 2008; Farias, 1999)
  • 8. 8 CONEXÃO Assim, combater o estresse e a ansiedade na atividade policial militar não é uma tarefa fácil. O sucesso deste trabalho demandará certo empenho, bem como do apoio e da ajuda de familiares, amigos e colegas de trabalho. Contudo, como afirmam alguns policiais militares “a coexistência foi imposta, mas a convivência deve ser trabalhada”. Referências Bibliográficas. ALLEGRETTI, Roberto-Cel PM, Estudo da validade de programa assistencial para Policiais Militares envolvidos em ocorrências de natureza grave. São Paulo: PMESP,1996. Monografia. Mimeo. BENEVIDES, Antonio. Estresse aumenta 3 vezes a chances do primeiro surto. Agências URS de Notícias.Psiquiatria, 2005. Artigo disponível em: http://www. usp.br/agen/repgs/2005/pags/191.htm. Acesso em: 22/06/2010 BESSE, Maria Izabel, A Meditação como facilitadora da atividade policial militar. Monografia,PMSP,1995. CARVALHO, C., Carlos, I. Constituição do Estado e leis complementares de Mato- -Grosso de1988. Belém: Cejusp.,1994. COUTO, H.A. Stress e qualidade de vida dos executivos. Rio de Janeiro: COP, 1987. DELBONI,T.H., Vencendo o Stress . São Paulo: Makron Books.1997. DOURADO,Luiz Ângelo. Raízes Neuróticas do crime. Rio de Janeiro: Zahar, 1965. Estatuto dos Servidores Públicos Militares de Mato grosso, Assembléia Legislati- va do Estado de Mato Grosso 1993. FINN,Peter et al. Developing a law enforcement Stress Program for Officers and Their Families, USA:U.S Departament of justice, March, 1997. IARA, P. F.,SABATOVISKI,E., Constituição da República Federativa do Brasil, 1988, Editora Juruá,4º Edição, Curitiba - Pr., 1999.
  • 9. 9 CONEXÃO KAPLAN, Harold, I.; SADOCK, Benjamin; GREB, Jack. Compêndio de psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. LIPP, Marilda Novaes. Os efeitos negativos do estresse emocional no organismo humano e como gerenciá-lo. Instituto de psicologia e controle do estresse. Es- tudo sobre o estresse. Disponível em: http://www.estresse.com.br/. Acesso em: 31/07/2010 LIPP, Marilda Novaes. O stress está em você. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2004. LIPP, Marilda Novaes. Como enfrentar o stress. São Paulo: Ícone,1998. FARIAS, Osmar Lino, Cap PM. Afastamento e acompanhamento de policiais mi- litares, após traumas ocasionados pelo atendimento de ocorrência policial de alto risco, com disparo de arma de fogo em Goiânia. Goiania: PMGO.1999. Mo- nografia. PORTELA, A.; BUGHAY FILHO, A. Nível de estresse de policiais militares: compa- rativo entre sedentários e praticantes de atividade física. Revista Digital, Buenos Aires, ano 11, n. 106, 2007. ROMANO,Ana Silvia Penteado Fiore. Levantamento das fontes de stress ocu- pacional de soldados da Polícia Militar e o nível de stress por elas criado:uma proposta de um programa de curso de controle do stress específico para a Po- lícia Militar. São Paulo: PUC,1989. Dissertação .Mestrado em Psicologia Clínica. mimeo. SANTOS, Osmar S.A. Ninguém morre de trabalhar: o mito do stress. São Paulo: IBCB, 1988. SELYE, Hans. Sufrimiento, Barcelona, Madrid Valencia:Científica Médica, 1954. SILVA, M. B.; VIEIRA, S. B. O processo de trabalho do Militar Estadual e a Saúde Mental.Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 17, n. 4, p. 161‑170, 2008.
  • 10. 10 CONEXÃO WITIKIN-LANOIL, Geórgia. A Síndrome do Stress Feminino. Como reconhecê-la e viver com ela. Rio de Janeiro:Imago, 1985. ZALUAR, Alba. Insegurança Pública. São Paulo: Moderna, 1999 (Coleção Polêmi- ca)