Este documento descreve o procedimento correto para aspiração de secreções por traqueostomia em um paciente do sexo feminino de 67 anos internada com quadro de ictus súbito e insuficiência respiratória severa que foi traqueostomizada. Ele fornece os diagnósticos de enfermagem e intervenções antes e depois do procedimento.
Este documento descreve o procedimento de aspiração endotraqueal, que envolve a remoção de secreções das vias aéreas de pacientes que não conseguem expelir espontaneamente através da introdução de sondas. O procedimento requer equipamentos de proteção e aspiração para manter as vias aéreas limpas e oxigenadas de forma segura e asséptica.
O documento descreve o procedimento de aspiração traqueal realizado em uma paciente com traqueostomia. O procedimento foi executado corretamente pelos acadêmicos, porém eles não realizaram a lavagem das mãos após o procedimento nem a ausculta pulmonar antes e depois. O documento também lista os principais diagnósticos de enfermagem encontrados na paciente e as intervenções necessárias.
O documento discute o manejo das vias aéreas pelo fisioterapeuta. Ele aborda a avaliação do paciente, indicações para intubação orotraqueal e traqueostomia, técnicas de ventilação manual e complicações associadas à intubação e traqueostomia. O principal objetivo é manter a permeabilidade das vias aéreas e garantir a ventilação adequada.
O documento discute a intubação traqueal, que envolve a inserção de um tubo na traqueia para fornecer uma via aérea quando os pulmões não conseguem manter a oxigenação adequada ou remover o dióxido de carbono. Detalha os equipamentos, procedimentos e intervenções de enfermagem necessários para realizar a intubação de forma segura e efetiva, como a preparação do paciente, os cuidados durante e após a intubação, e a confirmação do correto posicionamento do tubo.
O documento descreve procedimentos de intubação traqueal, incluindo traqueostomia, intubação orotraqueal e intubação nasotraqueal. A traqueostomia envolve a criação de uma abertura na traqueia através do pescoço para ventilação prolongada. A intubação orotraqueal isola a via aérea inserindo um tubo pela boca. A intubação nasotraqueal é útil quando há fraturas cervicais, envolvendo a inserção de um tubo pela narina.
O documento discute a intubação traqueal, incluindo indicações, técnicas e cuidados. Detalha os passos da intubação orotraqueal, como posicionamento da cabeça e mandíbula e visualização da glote. Também menciona outras técnicas como intubação nasotraqueal e transtraqueal.
Este documento fornece orientações sobre cuidados com a traqueostomia, incluindo limpeza da cânula, troca do curativo e fixador, e inalações. A traqueostomia é um procedimento cirúrgico que cria uma abertura na traqueia através da qual um tubo é inserido para permitir a passagem de ar.
O documento resume os principais cuidados com pacientes em ventilação mecânica, incluindo cuidados com a via aérea artificial, o ventilador mecânico, assistência direta ao paciente e desmame da ventilação mecânica.
Este documento descreve o procedimento de aspiração endotraqueal, que envolve a remoção de secreções das vias aéreas de pacientes que não conseguem expelir espontaneamente através da introdução de sondas. O procedimento requer equipamentos de proteção e aspiração para manter as vias aéreas limpas e oxigenadas de forma segura e asséptica.
O documento descreve o procedimento de aspiração traqueal realizado em uma paciente com traqueostomia. O procedimento foi executado corretamente pelos acadêmicos, porém eles não realizaram a lavagem das mãos após o procedimento nem a ausculta pulmonar antes e depois. O documento também lista os principais diagnósticos de enfermagem encontrados na paciente e as intervenções necessárias.
O documento discute o manejo das vias aéreas pelo fisioterapeuta. Ele aborda a avaliação do paciente, indicações para intubação orotraqueal e traqueostomia, técnicas de ventilação manual e complicações associadas à intubação e traqueostomia. O principal objetivo é manter a permeabilidade das vias aéreas e garantir a ventilação adequada.
O documento discute a intubação traqueal, que envolve a inserção de um tubo na traqueia para fornecer uma via aérea quando os pulmões não conseguem manter a oxigenação adequada ou remover o dióxido de carbono. Detalha os equipamentos, procedimentos e intervenções de enfermagem necessários para realizar a intubação de forma segura e efetiva, como a preparação do paciente, os cuidados durante e após a intubação, e a confirmação do correto posicionamento do tubo.
O documento descreve procedimentos de intubação traqueal, incluindo traqueostomia, intubação orotraqueal e intubação nasotraqueal. A traqueostomia envolve a criação de uma abertura na traqueia através do pescoço para ventilação prolongada. A intubação orotraqueal isola a via aérea inserindo um tubo pela boca. A intubação nasotraqueal é útil quando há fraturas cervicais, envolvendo a inserção de um tubo pela narina.
O documento discute a intubação traqueal, incluindo indicações, técnicas e cuidados. Detalha os passos da intubação orotraqueal, como posicionamento da cabeça e mandíbula e visualização da glote. Também menciona outras técnicas como intubação nasotraqueal e transtraqueal.
Este documento fornece orientações sobre cuidados com a traqueostomia, incluindo limpeza da cânula, troca do curativo e fixador, e inalações. A traqueostomia é um procedimento cirúrgico que cria uma abertura na traqueia através da qual um tubo é inserido para permitir a passagem de ar.
O documento resume os principais cuidados com pacientes em ventilação mecânica, incluindo cuidados com a via aérea artificial, o ventilador mecânico, assistência direta ao paciente e desmame da ventilação mecânica.
O documento discute o controle da via aérea e ventilação em pacientes traumatizados. Aborda a anatomia e fisiologia do sistema respiratório, fatores que podem causar obstrução da via aérea, técnicas para avaliação e tratamento como desobstrução manual, manobras, intubação e aspiração. Destaca a importância do controle preciso da via aérea para proteger os pulmões e permitir a oxigenação adequada do organismo.
O documento discute insuficiência respiratória e manejo das vias aéreas. Apresenta os tipos de insuficiência respiratória como hipoxêmica, hipercápnica e mista, e suas causas como hipoventilação alveolar, difusão alterada de gases e altitude elevada. Também aborda dispositivos para oxigênio suplementar, fármacos auxiliares, avaliação e exames das vias aéreas, intubação orotraqueal e equipamentos necessários.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes traqueostomizados, incluindo procedimentos como aspiração traqueal, mudança de curativo e manutenção da cânula.
[2] As principais complicações da traqueostomia incluem infecção, hemorragia, formação de secreções e deslocamento da cânula.
[3] A enfermagem deve garantir a permeabilidade das vias aéreas, aspirar secreções quando necessário, realizar nebulização e troca de posição do pac
O documento descreve um kit de traqueostomia percutânea composto por materiais descartáveis para realizar o procedimento no leito do paciente, incluindo uma cânula de traqueostomia com balão e outros itens. O texto também fornece instruções sobre como realizar a traqueostomia percutânea, começando pela posição do paciente e preparação até a introdução da cânula na traquéia.
1. O documento descreve os tipos de respiração, materiais respiratórios e seus cuidados, suporte respiratório, intubação e traqueostomia.
2. Os principais tipos de respiração são espontânea e artificial. Os materiais respiratórios incluem cateter de oxigênio, máscaras e devem ser trocados a cada 24-72 horas.
3. A aspiração de secreções traqueais requer técnica asséptica utilizando sonda de aspiração e sistema de aspi
O documento descreve procedimentos de sonda nasogástrica e nasoenteral, incluindo definição, objetivos, materiais e técnicas. Resume também cuidados com dreno torácico, incluindo equipamentos, cuidados e possíveis complicações como pneumotórax e hemotórax. Por fim, explica a gasometria arterial, com valores normais e possíveis alterações ácido-básicas.
O documento descreve a anatomia e fisiologia das vias aéreas, incluindo a camada mucociliar e os cuidados com pacientes intubados ou traqueostomizados. Detalha as indicações, técnicas e cuidados com a intubação traqueal e traqueostomia, assim como as possíveis complicações.
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adrianaSMS - Petrópolis
O documento discute os cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais, incluindo insuficiência respiratória, métodos disponíveis como cânulas e tubos, cuidados como cufometria e fixação do tubo, e diagnósticos e intervenções de enfermagem como risco de aspiração e manutenção da permeabilidade das vias aéreas.
Rapid-sequence intubation (RSI) involves quickly administering sedative and paralytic drugs to facilitate endotracheal intubation of critically ill patients. It aims to prevent aspiration and physiological changes during intubation while allowing for a higher success rate. The protocol describes preparation, pre-oxygenation, pre-treatment, induction and paralysis, positioning, and post-intubation care needed for RSI.
1. O documento descreve as vias aéreas, sua anatomia e funções, e aborda a obstrução de vias aéreas. 2. As principais causas de obstrução são a inconsciência, trauma direto, queimaduras e corpos estranhos. 3. A desobstrução deve ser feita rapidamente através de manobras como rolamento lateral, aspiração e remoção manual de corpos estranhos.
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzidogalegoo
O documento discute procedimentos de intubação traqueal, incluindo preparação, técnicas, drogas utilizadas e complicações possíveis. É destacada a importância da pré-oxigenação, sedação e bloqueio neuromuscular para realizar a intubação de forma segura e rápida. São apresentadas também alternativas para lidar com casos de via aérea difícil.
A traqueostomia é um procedimento realizado em pacientes que necessitam de ventilação mecânica prolongada, fornecendo maiores benefícios do que um tubo orotraqueal. O procedimento envolve fazer incisões no pescoço para expor a traquéia, cortar anéis cartilaginosos e inserir uma cânula.
O documento descreve os procedimentos para intubação orotraqueal, incluindo a anatomia envolvida, equipamentos necessários, avaliação do paciente, técnica de intubação e possíveis complicações. A intubação é realizada para assegurar a passagem de ar para as vias aéreas através da introdução de um tubo na traquéia, geralmente em situações de oxigenação ou ventilação inadequadas ou quando necessária para determinadas cirurgias.
O documento discute as formas de obstrução das vias aéreas, incluindo por corpo estranho, e métodos para alívio de obstrução como manobra de Heimlich e aspiração. É importante reconhecer sinais de obstrução grave e intervir rapidamente para manter a oxigenação e ventilação do paciente.
O documento fornece instruções sobre os procedimentos de atendimento pré-hospitalar, incluindo a avaliação inicial da cena, abertura e manutenção das vias aéreas do paciente, ventilação, circulação e avaliação neurológica. Há também orientações específicas para o atendimento de crianças e idosos.
O documento fornece orientações sobre os cuidados necessários para pessoas que realizaram uma traqueostomia, incluindo a limpeza do tubo traqueal, alimentação, comunicação e retomada das atividades diárias.
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma bcuidadoaoadulto
Este documento descreve o procedimento de troca de curativo de dreno torácico em um paciente de 16 anos que sofreu perfuração pulmonar por arma branca. O resumo inclui o procedimento de troca de curativo, os diagnósticos de enfermagem identificados e as intervenções necessárias para monitorar as complicações presentes no paciente, como dor e inflamação.
O documento descreve procedimentos de intubação nasotraqueal cega e cricotireoidotomia. A intubação nasotraqueal cega é indicada quando não é possível posicionar o paciente ou visualizar as estruturas anatômicas durante a laringoscopia e envolve introduzir um tubo pela narina até a traqueia. A cricotireoidotomia é o último recurso quando outros métodos de acesso à via aérea não podem ser realizados e envolve fazer uma incisão na membrana cricotireoidea e introdu
Po sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edisonEdison Santos
Este documento fornece instruções detalhadas sobre os procedimentos para sondagem nasogástrica e nasoenteral, incluindo preparação do paciente e material, escolha e medição da sonda, teste de posicionamento, fixação e registro. O documento destaca que a sondagem com mandril deve ser realizada apenas por enfermeiros.
Este documento discute o manejo da via aérea na intubação difícil, fornecendo recomendações sobre anamnese, exame clínico, equipamentos, técnicas e monitorização. Resume as principais informações em 3 frases:
1) É importante realizar uma anamnese e exame clínico detalhados para identificar possíveis fatores de risco para intubação difícil.
2) Existem várias técnicas e dispositivos que podem ser usados para garantir a via aérea, como laringoscópios, est
I. O documento discute o edema agudo de pulmão, definido como extravasamento de líquido seroso para o espaço intersticial e alvéolos pulmonares, causando emergência médica com hipoxemia e comprometimento das trocas gasosas. II. As possíveis causas incluem desequilíbrio das forças de Starling, alteração da permeabilidade alveolocapilar, insuficiência linfática e etiologias desconhecidas. III. O tratamento envolve suporte hemodinâmico, ventilatório e
O documento discute o controle da via aérea e ventilação em pacientes traumatizados. Aborda a anatomia e fisiologia do sistema respiratório, fatores que podem causar obstrução da via aérea, técnicas para avaliação e tratamento como desobstrução manual, manobras, intubação e aspiração. Destaca a importância do controle preciso da via aérea para proteger os pulmões e permitir a oxigenação adequada do organismo.
O documento discute insuficiência respiratória e manejo das vias aéreas. Apresenta os tipos de insuficiência respiratória como hipoxêmica, hipercápnica e mista, e suas causas como hipoventilação alveolar, difusão alterada de gases e altitude elevada. Também aborda dispositivos para oxigênio suplementar, fármacos auxiliares, avaliação e exames das vias aéreas, intubação orotraqueal e equipamentos necessários.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes traqueostomizados, incluindo procedimentos como aspiração traqueal, mudança de curativo e manutenção da cânula.
[2] As principais complicações da traqueostomia incluem infecção, hemorragia, formação de secreções e deslocamento da cânula.
[3] A enfermagem deve garantir a permeabilidade das vias aéreas, aspirar secreções quando necessário, realizar nebulização e troca de posição do pac
O documento descreve um kit de traqueostomia percutânea composto por materiais descartáveis para realizar o procedimento no leito do paciente, incluindo uma cânula de traqueostomia com balão e outros itens. O texto também fornece instruções sobre como realizar a traqueostomia percutânea, começando pela posição do paciente e preparação até a introdução da cânula na traquéia.
1. O documento descreve os tipos de respiração, materiais respiratórios e seus cuidados, suporte respiratório, intubação e traqueostomia.
2. Os principais tipos de respiração são espontânea e artificial. Os materiais respiratórios incluem cateter de oxigênio, máscaras e devem ser trocados a cada 24-72 horas.
3. A aspiração de secreções traqueais requer técnica asséptica utilizando sonda de aspiração e sistema de aspi
O documento descreve procedimentos de sonda nasogástrica e nasoenteral, incluindo definição, objetivos, materiais e técnicas. Resume também cuidados com dreno torácico, incluindo equipamentos, cuidados e possíveis complicações como pneumotórax e hemotórax. Por fim, explica a gasometria arterial, com valores normais e possíveis alterações ácido-básicas.
O documento descreve a anatomia e fisiologia das vias aéreas, incluindo a camada mucociliar e os cuidados com pacientes intubados ou traqueostomizados. Detalha as indicações, técnicas e cuidados com a intubação traqueal e traqueostomia, assim como as possíveis complicações.
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adrianaSMS - Petrópolis
O documento discute os cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais, incluindo insuficiência respiratória, métodos disponíveis como cânulas e tubos, cuidados como cufometria e fixação do tubo, e diagnósticos e intervenções de enfermagem como risco de aspiração e manutenção da permeabilidade das vias aéreas.
Rapid-sequence intubation (RSI) involves quickly administering sedative and paralytic drugs to facilitate endotracheal intubation of critically ill patients. It aims to prevent aspiration and physiological changes during intubation while allowing for a higher success rate. The protocol describes preparation, pre-oxygenation, pre-treatment, induction and paralysis, positioning, and post-intubation care needed for RSI.
1. O documento descreve as vias aéreas, sua anatomia e funções, e aborda a obstrução de vias aéreas. 2. As principais causas de obstrução são a inconsciência, trauma direto, queimaduras e corpos estranhos. 3. A desobstrução deve ser feita rapidamente através de manobras como rolamento lateral, aspiração e remoção manual de corpos estranhos.
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzidogalegoo
O documento discute procedimentos de intubação traqueal, incluindo preparação, técnicas, drogas utilizadas e complicações possíveis. É destacada a importância da pré-oxigenação, sedação e bloqueio neuromuscular para realizar a intubação de forma segura e rápida. São apresentadas também alternativas para lidar com casos de via aérea difícil.
A traqueostomia é um procedimento realizado em pacientes que necessitam de ventilação mecânica prolongada, fornecendo maiores benefícios do que um tubo orotraqueal. O procedimento envolve fazer incisões no pescoço para expor a traquéia, cortar anéis cartilaginosos e inserir uma cânula.
O documento descreve os procedimentos para intubação orotraqueal, incluindo a anatomia envolvida, equipamentos necessários, avaliação do paciente, técnica de intubação e possíveis complicações. A intubação é realizada para assegurar a passagem de ar para as vias aéreas através da introdução de um tubo na traquéia, geralmente em situações de oxigenação ou ventilação inadequadas ou quando necessária para determinadas cirurgias.
O documento discute as formas de obstrução das vias aéreas, incluindo por corpo estranho, e métodos para alívio de obstrução como manobra de Heimlich e aspiração. É importante reconhecer sinais de obstrução grave e intervir rapidamente para manter a oxigenação e ventilação do paciente.
O documento fornece instruções sobre os procedimentos de atendimento pré-hospitalar, incluindo a avaliação inicial da cena, abertura e manutenção das vias aéreas do paciente, ventilação, circulação e avaliação neurológica. Há também orientações específicas para o atendimento de crianças e idosos.
O documento fornece orientações sobre os cuidados necessários para pessoas que realizaram uma traqueostomia, incluindo a limpeza do tubo traqueal, alimentação, comunicação e retomada das atividades diárias.
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma bcuidadoaoadulto
Este documento descreve o procedimento de troca de curativo de dreno torácico em um paciente de 16 anos que sofreu perfuração pulmonar por arma branca. O resumo inclui o procedimento de troca de curativo, os diagnósticos de enfermagem identificados e as intervenções necessárias para monitorar as complicações presentes no paciente, como dor e inflamação.
O documento descreve procedimentos de intubação nasotraqueal cega e cricotireoidotomia. A intubação nasotraqueal cega é indicada quando não é possível posicionar o paciente ou visualizar as estruturas anatômicas durante a laringoscopia e envolve introduzir um tubo pela narina até a traqueia. A cricotireoidotomia é o último recurso quando outros métodos de acesso à via aérea não podem ser realizados e envolve fazer uma incisão na membrana cricotireoidea e introdu
Po sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edisonEdison Santos
Este documento fornece instruções detalhadas sobre os procedimentos para sondagem nasogástrica e nasoenteral, incluindo preparação do paciente e material, escolha e medição da sonda, teste de posicionamento, fixação e registro. O documento destaca que a sondagem com mandril deve ser realizada apenas por enfermeiros.
Este documento discute o manejo da via aérea na intubação difícil, fornecendo recomendações sobre anamnese, exame clínico, equipamentos, técnicas e monitorização. Resume as principais informações em 3 frases:
1) É importante realizar uma anamnese e exame clínico detalhados para identificar possíveis fatores de risco para intubação difícil.
2) Existem várias técnicas e dispositivos que podem ser usados para garantir a via aérea, como laringoscópios, est
I. O documento discute o edema agudo de pulmão, definido como extravasamento de líquido seroso para o espaço intersticial e alvéolos pulmonares, causando emergência médica com hipoxemia e comprometimento das trocas gasosas. II. As possíveis causas incluem desequilíbrio das forças de Starling, alteração da permeabilidade alveolocapilar, insuficiência linfática e etiologias desconhecidas. III. O tratamento envolve suporte hemodinâmico, ventilatório e
Procedimento de montagem do selo d'agua (dreno de tórax)cuidadoaoadulto
Este documento descreve uma atividade acadêmica de estudantes de enfermagem realizando um procedimento de curativo em um paciente. O paciente apresenta diversos problemas de saúde como ICC, EAP, DM e HAS. Os estudantes inicialmente cometeram erros no procedimento, mas depois o refizeram corretamente identificando problemas interdependentes e diagnosticando problemas de enfermagem, como troca de gases prejudicada e nutrição desequilibrada.
O documento descreve os conceitos, sinais e sintomas, cuidados de enfermagem e assistência ao paciente com Insuficiência Respiratória Aguda (IRA). A IRA causa incapacidade dos pulmões de oxigenar o sangue, levando a hipoxemia. Os principais cuidados de enfermagem incluem desobstrução das vias aéreas, entubação traqueal, aspiração, oxigenioterapia e ventilação mecânica.
O documento discute técnicas avançadas de controle das vias aéreas, incluindo intubação traqueal, uso de máscaras laríngeas e combitube. Ele fornece detalhes sobre posicionamento correto, manobras para facilitar a visualização da laringe e dispositivos como bougies que podem auxiliar na intubação difícil. Erros comuns na intubação também são abordados, assim como técnicas para verificar a correta posição do tubo traqueal.
O documento discute os drenos, definindo-os como materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluidos. Explica que objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções para evitar infecções e acúmulo anormal de líquidos. Também descreve os tipos de drenos, locais de colocação, fixação, drenagem, assistência e anotações de enfermagem.
O documento resume os principais tipos de trauma torácico, incluindo suas causas, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Os traumas torácicos mais comuns e potencialmente fatais incluem obstrução das vias aéreas, pneumotórax hipertensivo, tamponamento cardíaco, pneumotórax aberto, hemotórax e contusão pulmonar. A maioria dos pacientes com trauma torácico são tratados conservadoramente com analgesia, higiene pulmonar e ventilação mecânica, mas alguns
Drenos e sondas são usados para drenar líquidos de cavidades corporais ou instilar fluidos. Existem diferentes tipos de drenos como Penrose, de sucção e reservatórios, usados para drenar áreas cirúrgicas. Sondas gastrointestinais, jejunais e cecostomias administram nutrição ou remédios, enquanto cateteres urinários medem ou aliviam retenção urinária.
O documento discute a monitorização e controle de pacientes na UTI. Ele aborda a coleta contínua de dados como sinais vitais, exames e parâmetros de ventilação mecânica. A análise desses dados permite avaliar a oxigenação, ventilação e troca gasosa do paciente e tomar decisões sobre ajustes no tratamento.
AULA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES - saúde e enfermagemJoaraSilva1
O documento fornece instruções sobre aspiração de vias aéreas, descrevendo o procedimento, material necessário e técnicas de aspiração nasofaríngea, orofaríngea e traqueostomia.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)cuidadoaoadulto
O paciente, de 16 anos, foi atingido por arma branca na região torácica alta e apresenta dreno no 5o espaço intercostal. Foram elaborados diagnósticos de enfermagem sobre risco de lesão de pele e infecção e intervenções como troca de curativo e observação de sinais de infecção. Complicações possíveis incluem laceração de órgãos, infecção pleural e lesão de nervos.
O documento descreve os procedimentos para aspiração de vias aéreas, incluindo tipos de sondas, equipamentos necessários e descrição da ação passo a passo. Requer prescrição médica e deve ser realizado com técnica asséptica, observando saturação de oxigênio e movimentos respiratórios do paciente. A introdução e retirada da sonda deve ser rápida para evitar trauma.
Estação Aula Prática (Troca de dispositivo de proteção de traqueostomia))cuidadoaoadulto
O paciente sofreu um acidente automobilístico resultando em TCE, ferimento na cabeça e fratura na clavícula esquerda. Foi realizada troca de dispositivos de proteção da traqueostomia e cuidados como limpeza, troca de curativos e fitas. Foram identificados diagnósticos de enfermagem como dor, risco de aspiração e troca de gases prejudicada, com intervenções como avaliação da dor, aspiração, mudança de decúbito e monitorização de sinais vitais
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxJessiellyGuimares
O documento descreve procedimentos de enfermagem relacionados a sondagens, incluindo cateterismo vesical, sondagem gástrica, nasoenteral e lavagem intestinal. Detalha os materiais, técnicas e cuidados necessários para cada procedimento de forma a assegurar o conforto e segurança do paciente.
As diretrizes estabelecem regras rígidas de vestimenta, equipamentos de proteção individual, higiene, assepsia e ética para os alunos de cirurgia buco-maxilo-facial na clínica, visando a segurança dos pacientes e profissionais. Devem-se seguir protocolos estritos para preparação do instrumental cirúrgico, conduta cirúrgica e descarte de resíduos.
As diretrizes da disciplina de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial exigem o uso de EPIs, vestimentas profissionais e cuidados com higiene e assepsia durante os atendimentos clínicos. Os alunos devem seguir protocolos de segurança e respeitar os pacientes e equipamentos da universidade.
Estação 3 procedimentos de higiene respiratóriacuidadoaoadulto
O documento descreve os procedimentos de higiene respiratória realizados em uma paciente do sexo feminino de 67 anos internada após um aneurisma cerebral. Os acadêmicos realizaram aspiração, limpeza e troca da cânula da traqueostomia da paciente, mas esqueceram de pedir um copo estéril e lavar a cânula com soro fisiológico. Os principais diagnósticos de enfermagem foram risco de infecção e lesão na pele da traqueostomia. As intervenções incluí
Rotinas de procedimentos para enfermagemGis Ferreira
1) O documento apresenta normas e procedimentos de enfermagem para a Prefeitura Municipal de Campinas, incluindo rotinas para administração de medicamentos por diferentes vias, coleta de exames, curativos e outros procedimentos.
2) São descritos detalhadamente os procedimentos para administração de medicamentos por via endovenosa, inalatória, intradérmica, intramuscular e outras vias.
3) Inclui também procedimentos como curativos, medição de sinais vitais, oxigenoterapia, preparação de
O documento descreve procedimentos de verificação de sinais vitais como pressão arterial, pulso, temperatura e respiração. Inclui detalhes sobre como medir a pressão arterial de forma manual, verificar o pulso radial e apical, e medir a temperatura corporal em diferentes locais. Também fornece instruções para realizar curativos em incisões cirúrgicas simples e com deiscência, além de curativos para cateteres venosos centrais.
O documento descreve os procedimentos de avaliação e atendimento inicial de vítimas de trauma, incluindo observação da cena, exame primário, algoritmos de triagem e encaminhamento, e protocolos de atendimento das funções vitais ABCDE. É dada ênfase à manutenção das vias aéreas, ventilação, circulação, avaliação neurológica e prevenção da hipotermia. Exames iniciais como raio-x de tórax, pelve e coluna cervical são descritos para detecção precoce de lesões.
O documento discute os cuidados de enfermagem relacionados à nutrição e hidratação de pacientes por via oral ou por sonda. Apresenta os principais tipos de sondas, como nasogástrica, nasoentérica e gastrostomia, e explica procedimentos como sondagem, lavagem gástrica e administração de dieta. Também lista possíveis complicações e ações de enfermagem.
Principais cirurgias sistema respiratório - pdf preto.pdftatianeenfermeira28
O documento descreve procedimentos cirúrgicos do aparelho respiratório como traqueostomia e toracotomia. A traqueostomia é realizada para manter a permeabilidade das vias aéreas e pode ser provisória ou definitiva, enquanto a toracotomia envolve a abertura cirúrgica da caixa torácica e pode ser indicada para drenagem de materiais no espaço pleural. Ambos os procedimentos requerem cuidados no pré e pós-operatório, como aspiração de secreções, controle de sinais vita
O documento descreve procedimentos de cateterismo vesical, sondagem nasogástrica e lavagem gástrica. Detalha os passos para introdução de um cateter estéril na bexiga através da uretra para drenagem de urina, assim como a introdução de uma sonda no estômago por via nasal para drenagem ou alimentação. Também explica o procedimento de lavagem gástrica, no qual se introduz e retira líquido do estômago através de sonda nasogástrica.
1. O documento apresenta técnicas cirúrgicas básicas de enfermagem como cateterismo vesical, clister de limpeza, oxigenoterapia e sondagem nasogástrica.
2. Fornece detalhes sobre o material, preparação e execução de cada procedimento com o objetivo de orientar profissionais de saúde.
3. O documento foi traduzido e adaptado para o contexto de Moçambique a partir de regras hospitalares espanholas.
O documento descreve os procedimentos de coleta de materiais para exames laboratoriais, incluindo coleta de sangue, urina, fezes, escarro e secreções. Ele fornece detalhes sobre os cuidados gerais, preparação do paciente, materiais necessários e técnicas para cada tipo de coleta.
O documento discute a atenção de enfermagem a pacientes com afecções do sistema respiratório, incluindo síndrome pleural, derrame pleural, hemotórax e cuidados relacionados como toracocentese e drenagem torácica.
O documento descreve procedimentos de enfermagem relacionados à cateterização vesical, sondagem nasogástrica e lavagem gástrica. Ele fornece detalhes sobre o material necessário, técnicas e etapas para realizar cada procedimento de forma segura e efetiva.
Semelhante a Estação (higiene respiratória aspiraçâo) turma b (20)
Este documento discute o tratamento da crise asmática no pronto socorro, definindo asma e crise asmática, sua epidemiologia e fisiopatologia. Ele descreve as etapas fundamentais do manejo no pronto socorro, incluindo diagnóstico, avaliação da gravidade com fatores de risco, e tratamento para melhorar a evolução clínica.
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma m...cuidadoaoadulto
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Sociedade Brasileira de Diabetes - Diretrizes diabetes 2009cuidadoaoadulto
1. A epidemia de diabetes mellitus está aumentando em todo o mundo, com estimativas de 173 milhões de casos em 2002 e projeção de 300 milhões em 2030.
2. No Brasil, estudos apontam para taxas crescentes de prevalência de diabetes, variando entre 7,6% e 13,5% na população adulta.
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Pancreatite Aguda é um processo autodigestivo do pâncreas causado pela ativação prematura de tripsina. Pode ser leve ou grave, com dor abdominal sendo o sintoma principal. O tratamento envolve reposição volêmica, analgesia, prevenção de hemorragia gástrica e dieta zero por via oral inicialmente. A alta ocorre quando a dor está controlada e o paciente pode se alimentar novamente.
Estação (montagem do selo d'agua) do dreno de tóraxcuidadoaoadulto
1) Uma paciente de 78 anos foi admitida na clínica médica com dispneia, hipertensão arterial sistêmica e diagnósticos de câncer de intestino, enfisema pulmonar e diabetes mellitus.
2) Os estudantes identificaram problemas como tosse seca, glicose e uréia elevadas, caquéxia e hematomas. E elaboraram diagnósticos de enfermagem sobre troca de gases prejudicada, risco de infecção e nutrição ineficaz.
3) Na segunda etapa, os estudantes aperfeiço
Estação Aula Prática (Troca de Curativo do Dreno de Tórax)cuidadoaoadulto
Este documento descreve o caso de um paciente de 16 anos que sofreu um acidente com arma branca, perfurando o tórax. Ele está com um dreno torácico e apresenta diminuição da expansibilidade pulmonar e tosse seca. O texto lista os procedimentos corretos e incorretos para troca do curativo do dreno, diagnósticos de enfermagem, intervenções e possíveis complicações relacionadas ao caso.
O documento discute vários tipos de anemias, incluindo anemia ferropriva, anemia hemolítica como a falciforme, e anemia por perda hemorrágica. A anemia ferropriva ocorre quando há deficiência de ferro para formação adequada de hemácias, levando à produção de hemácias menores e pálidas. A anemia falciforme é uma anemia hemolítica grave causada por gene defeituoso que faz com que a hemoglobina tenha forma de foice. Anemias por perda hemorrágica podem ser agudas
O documento descreve a trombose venosa profunda, que é a formação de coágulos sanguíneos nas veias profundas, geralmente nas pernas. Fatores de risco incluem estase sanguínea, lesão vascular e coagulação alterada. Sintomas como inchaço, dor e dificuldade de locomoção devem ser avaliados. O tratamento envolve anticoagulação para evitar o crescimento do coágulo e embolismo pulmonar.
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como uma perda súbita da função renal que pode ser reversível com tratamento. A IRC é geralmente o resultado de destruição renal gradual e pode progredir para estágios terminais requerendo diálise ou transplante. O documento também fornece detalhes sobre anatomia renal, causas, sinais e sintomas e abordagens de tratamento para ambas as condições.
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepáticacuidadoaoadulto
Trata-se de um estudo de caso, que teve como objetivos descrever a sistematização da assistência de
enfermagem a um portador de cirrose hepática e relatar as dificuldades encontradas na implementação
dessa assistência. Utilizou-se o modelo conceitual de Horta, aplicando-se os Diagnósticos de Enfermagem
da NANDA, Intervenções de Enfermagem da NIC e Resultados de Enfermagem da NOC.
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepáticacuidadoaoadulto
1. O documento descreve a aplicação do Processo de Enfermagem a um paciente com cirrose hepática utilizando as terminologias NANDA, NIC e NOC.
2. Foram identificados diagnósticos de enfermagem como confusão aguda, constipação e conhecimento deficiente no paciente.
3. O estudo apontou dificuldades como desinteresse da equipe e paciente, falta de conhecimento dos profissionais e recursos insuficientes.
O documento descreve um paciente de 16 anos que sofreu um acidente com arma branca, perfurando o tórax. Ele apresenta dor ao redor do dreno torácico e ao se inclinar para a direita. É necessária a troca do curativo e elaboração de diagnósticos e intervenções de enfermagem.
1. FAHESA – Faculdade de Ciências Humanas Econômicas e da Saúde de
Araguaína
ITPAC – Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos ltda.
Curso/período: 4 de enfermagem
Professora: Tatianne Comin
Disciplina: cuidado de enfermagem ao adulto
Acadêmicos (as): Erica Alessandra; Dourivones Borges; Kellen Cristina A.da
silva.
ESTAÇÃO
Paciente do sexo feminino de 67 anos de idade foi internada no dia vinte e um de
dezembro de 2005, pois, apresentava um quadro clínico de ictus súbito previamente
hígida e insuficiência respiratória severa. Após (TC de encéfalo tomografia
Computadorizada) e arteriografia do encéfalo diagnosticou-se um aneurisma da artéria
cerebral média direita, foi traqueostomizada.
, Pede-se:
Que sejam executados os procedimentos de higiene respiratória neste paciente.
Os principais diagnósticos de enfermagem e intervenções.
Antes
Ao iniciar o procedimento não realizamos:
- lavagem das mãos
- explicação do procedimento ao paciente
-checagem do material corretamente, dando por falta logo ao se iniciar o
procedimento.
-conferencia adequada de EPIs na bandeja (luvas estéreis, óculos e gorro).
-colocar um lixeiro próximo do local onde seria realizado o procedimento para
facilitar o descarte dos materiais
PROCEDIMENTO CORRETO PARA ASPIRAÇÃO DE SECREÇOES PELA
TRAQUEOSTOMIA
-Verificar indicação do procedimento na prescrição - A aspiração deve ser realizada quando o
de Enfermagem; paciente apresentar: taquipneia, taquicardia,
2. - Lavar as mãos; hipotensão, agitação, ansiedade, secreções
- Preparar o material e levá-lo para leito do paciente; visíveis, e ausculta de estertores bolhosose
- Orientar o paciente sobre o procedimento; sibilantes;
- Conferir o número da sonda de aspiração, com o - O aspirador deve estar desinfetado e ser
número da cânula endotraqueal; (A sonda testado antes de iniciar o procedimento;
deve ter diâmetro externo não superior ao diâmetro - Para colaborar com a tranquilidade do
interno do tubo ou cânula, por exemplo: paciente;
tubo nº 8/sonda nº 18). - Sondas de aspiração muito calibrosas
- Colocar máscara e óculos; podem produzir excessiva pressão negativa,
lesar a mucosa e aumentar a
- Verificar tipo e características da respiração, hipóxia provocada pela aspiração;
condições dos batimentos cardíacos do paciente e - Promover proteção ao paciente e ao
simetria da expansão torácica; funcionário;
- Constatando sinais de depressão
- - Calçar a luva na mão que vai manipular a sonda respiratória, irregularidade no ritmo cardíaco,
de aspiração; cianose de extremidade, solicitar avaliação
- do médico plantonista antes de iniciar o
procedimento;
- Abrir embalagem da sonda esterilizada e conectá-
la à extremidade do látex; - Diminuir a hipoxemia resultante das
- Posicionar a cabeça do paciente no sentido oposto aspirações;
a ser aspirado;
- Introduzir suavemente a sonda de aspiração
endotraqueal na fase inspiratória, sem fazer sucção, - Evitar contaminação.
sem forçar, o mais lento possível; - O paciente deve estar em decúbito dorsal
- Observar o paciente e fazer manobra de sucção com a cabeceira da cama ligeiramente
por 3 a 5 segundos na fase expiratória e tracionar a elevada (Fowler 35 - 40o);
sonda em um único movimento para fora com - Não retirar antes para evitar contaminação;
movimentos circulares; - Para a aspiração do brônquio direito, virar a
- Repetir o procedimento de remoção das secreções cabeça para o lado esquerdo e vice-versa;
não ultrapassando 15 segundos no tempo total de - As secreções dever ser removidas com
sucção; técnica atraumática e asséptica;
- Ventilar o paciente, entre cada aspiração, sempre - Conforme o padrão respiratório do
observando suas reações, coloração da pele e ritmo paciente, estar atento ao tempo de
respiratório; aspiração;
- Introduzir a seguir a sonda de aspiração, - Em caso de secreção espessa, rolhas ou
alternadamente, em cada manobra, até a faringe, mesmo grande quantidade de secreção,
criando sucção e tracionando-a para fora, com avaliar com o médico assistente a indicação
movimentos circulares; de nebulização prévia a este procedimento;
- Retirar excesso de secreção da sonda com gaze - Durante a aspiração observar: PA,
esterilizada; freqüência cardíaca, arritmias e SaO2;
- Utilizar uma sonda para cada aspiração,
desprezando após o uso;
- Desligar o aspirador e deixar o sistema seco para - Efetuar a troca de frasco coletor e extensão
evitar refluxo quando usado novamente; (borracha), se necessário;
- Proteger a extremidade do látex com saco plástico - Ao desprezar as sondas, lavar a extensão
3. (tipo bolsa de colostomia) e fixar em um ponto acima do látex, aspirando uma boa quantidade de
do nível do aspirador; água, para que toda a secreção seja
- Retirar a luva, recolher o material e deixar em eliminada do sistema, e não permitida que a
ordem a unidade do paciente; secreção do látex retorne à água;
- Registrar no prontuário, data e hora do - Caso a sonda não progrida, ver com o
procedimento, quantidade, cor, odor e aspecto da médico plantonista a necessidade de troca
secreção, além das reações do do tubo ou cânula;
paciente, intercorrências e assinar.
- Neste momento serão usadas luvas de
procedimento que, ao término, serão
desprezadas no lixo.
Diagnósticos de enfermagem (antes)
-Risco de infecção relacionada a procedimento invasivo
-Padrão respiratório ineficaz relacionado à traqueostomia
- Risco de integridade da pele prejudicada relacionada à contenção pelo
cadarço
Intervenções (antes)
-Manter boa higiene na área ao redor da traqueostomia limpando-a pelo menos
2x/dia
-Aspirar à secreção sempre que necessário
-Realizar a troca do cadarço sempre que estiver sujo ou úmido sem pressionar
apele do paciente.
Diagnósticos de enfermagem (depois)
-Risco de infecção relacionada a procedimento invasivo
-Comunicação verbal prejudicada relacionado à barreira física (traqueostomia)
- integridade da tissular prejudicada relacionada a lesão da pele,evidenciado
por inserção de traqueostomia.
-limpeza ineficaz das vias respiratórias, relacionado às secreções espessas e
ao estreitamento da via aérea.
- Risco de integridade da pele prejudicada relacionada a fatores mecânicos
(cadarço) e umidade.
4. Intervenções (depois)
-Manter boa higiene na área ao redor da traqueostomia limpando-a pelo menos
2x/dia
-Manter o dispositivo de chamada da equipe de enfermagem ao alcance do
paciente
- Frases expressando necessidades, já escrita para ele apontar e código de
sinais;
-Realizar a troca do cadarço sempre que estiver sujo ou úmido sem pressionar
apele do paciente. Ao colocar o cadarço certifique se a cânula não se desloca,
solicitar ajuda de outra pessoa para firmar a cânula enquanto o cadarço estiver
sendo posto.
-realizar ausculta pulmonar antes e após o procedimento de aspiração traqueal
-informar ao paciente sobre o procedimento a ser realizado.