1. O documento apresenta técnicas cirúrgicas básicas de enfermagem como cateterismo vesical, clister de limpeza, oxigenoterapia e sondagem nasogástrica.
2. Fornece detalhes sobre o material, preparação e execução de cada procedimento com o objetivo de orientar profissionais de saúde.
3. O documento foi traduzido e adaptado para o contexto de Moçambique a partir de regras hospitalares espanholas.
O documento discute diferentes tipos de sondas utilizadas em procedimentos médicos, incluindo sondas nasogástricas, nasoenterais, gastrostomia e vesicais. Detalha os materiais, indicações, contraindicações e procedimentos para inserção de cada tipo de sonda.
Aspiração endotraqueal em pacientes sob Ventilação Mecânica InvasivaMariana Artuni Rossi
O documento discute o método de ventilação mecânica, objetivos clínicos, modos, parâmetros e procedimentos como aspiração endotraqueal para pacientes em ventilação mecânica.
O documento discute procedimentos relacionados à cateterização vesical, incluindo conceitos, indicações, tipos de cateteres, complicações e cuidados de enfermagem. Aborda os tipos de cateterismo vesical (de alívio e de demora), materiais necessários, prevenção de infecção do trato urinário e observações importantes sobre o procedimento.
O documento discute a importância de diálogos entre sabedoria popular e conhecimento científico para promover a saúde através de redes sociais. Ele também descreve como rodas de terapia comunitária podem acolher pessoas, ajudá-las a compartilhar experiências e encontrar soluções para problemas do cotidiano. Além disso, discute como pensamento sistêmico e antropologia cultural podem ser usados nessas terapias.
Uma máscara laríngea tem a forma de um tubo semicurvo com uma máscara inflável na ponta e é usada para manter a via aérea durante procedimentos médicos. Ela é inserida manualmente na hipofaringe e se ajusta sobre a laringe quando insuflada. Existem diferentes tamanhos de máscaras laríngeas para adaptar-se a pacientes de diferentes idades e tamanhos.
O documento descreve a aerossolterapia e umidificação como tratamentos para condições respiratórias. A aerossolterapia envolve administrar pequenas partículas medicadas nas vias aéreas para aliviar inflamação, enquanto a umidificação distribui vapor de água para o mesmo fim. O texto detalha os procedimentos, cuidados, indicações e medicações usadas nesses tratamentos.
O documento descreve diferentes tipos de sondas gastrointestinais e seus usos, incluindo sondas nasogástricas, orogástricas e enterais. Ele também explica procedimentos como alimentação por sonda, irrigação gástrica e cateterismo retal.
O documento discute diferentes tipos de sondas utilizadas em procedimentos médicos, incluindo sondas nasogástricas, nasoenterais, gastrostomia e vesicais. Detalha os materiais, indicações, contraindicações e procedimentos para inserção de cada tipo de sonda.
Aspiração endotraqueal em pacientes sob Ventilação Mecânica InvasivaMariana Artuni Rossi
O documento discute o método de ventilação mecânica, objetivos clínicos, modos, parâmetros e procedimentos como aspiração endotraqueal para pacientes em ventilação mecânica.
O documento discute procedimentos relacionados à cateterização vesical, incluindo conceitos, indicações, tipos de cateteres, complicações e cuidados de enfermagem. Aborda os tipos de cateterismo vesical (de alívio e de demora), materiais necessários, prevenção de infecção do trato urinário e observações importantes sobre o procedimento.
O documento discute a importância de diálogos entre sabedoria popular e conhecimento científico para promover a saúde através de redes sociais. Ele também descreve como rodas de terapia comunitária podem acolher pessoas, ajudá-las a compartilhar experiências e encontrar soluções para problemas do cotidiano. Além disso, discute como pensamento sistêmico e antropologia cultural podem ser usados nessas terapias.
Uma máscara laríngea tem a forma de um tubo semicurvo com uma máscara inflável na ponta e é usada para manter a via aérea durante procedimentos médicos. Ela é inserida manualmente na hipofaringe e se ajusta sobre a laringe quando insuflada. Existem diferentes tamanhos de máscaras laríngeas para adaptar-se a pacientes de diferentes idades e tamanhos.
O documento descreve a aerossolterapia e umidificação como tratamentos para condições respiratórias. A aerossolterapia envolve administrar pequenas partículas medicadas nas vias aéreas para aliviar inflamação, enquanto a umidificação distribui vapor de água para o mesmo fim. O texto detalha os procedimentos, cuidados, indicações e medicações usadas nesses tratamentos.
O documento descreve diferentes tipos de sondas gastrointestinais e seus usos, incluindo sondas nasogástricas, orogástricas e enterais. Ele também explica procedimentos como alimentação por sonda, irrigação gástrica e cateterismo retal.
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Marina Sousa
Trabalho avaliativo apresentado como parte da nota de Práticas em Anestesiologia.
Professor: Arnaud Macedo de Oliveira Filho
Aluns: Marina Sousa da Silva; Raquel Nascimento Matias; Rebeca Alevato Donadon; Vinícius Lelis; Yuri Raslan.
Rapid-sequence intubation (RSI) involves quickly administering sedative and paralytic drugs to facilitate endotracheal intubation of critically ill patients. It aims to prevent aspiration and physiological changes during intubation while allowing for a higher success rate. The protocol describes preparation, pre-oxygenation, pre-treatment, induction and paralysis, positioning, and post-intubation care needed for RSI.
O documento discute as formas de obstrução das vias aéreas, incluindo por corpo estranho, e métodos para alívio de obstrução como manobra de Heimlich e aspiração. É importante reconhecer sinais de obstrução grave e intervir rapidamente para manter a oxigenação e ventilação do paciente.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo conceito, tipos de sondas, material necessário e técnica para realizar a sondagem vesical de forma segura e efetiva.
O documento discute os princípios da oxigenoterapia, incluindo suas bases fisiológicas, indicações e equipamentos utilizados. As bases fisiológicas incluem a troca gasosa e os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue. As indicações para oxigenoterapia são hipóxia tecidual, dispneia e intolerância ao esforço. Os equipamentos discutidos incluem oxímetros digitais, capnógrafos, máscaras, cânulas e ventiladores.
O documento descreve procedimentos de sonda nasogástrica e nasoenteral, incluindo definição, objetivos, materiais e técnicas. Resume também cuidados com dreno torácico, incluindo equipamentos, cuidados e possíveis complicações como pneumotórax e hemotórax. Por fim, explica a gasometria arterial, com valores normais e possíveis alterações ácido-básicas.
O documento fornece informações sobre a terapia intravenosa, resumindo sua história desde o século XVII, técnicas atuais e responsabilidades dos profissionais de enfermagem. Aborda os tipos de cateteres, materiais, indicações, técnicas de inserção e manutenção conforme protocolos de segurança.
O documento apresenta cálculos matemáticos básicos como adição, subtração, multiplicação e divisão. Também explica conceitos como regra de três, porcentagem, diluição e rediluição para cálculo de medicamentos. Inclui exemplos de cálculo de penicilina cristalina e aminofilina.
O documento discute traqueostomia, que é uma abertura na parede anterior da traquéia para inserção de uma cânula, com indicações como obstrução das vias aéreas, ventilação mecânica prolongada e profilaxia. Detalha tipos de cânulas, fixação da cânula e possíveis complicações intraoperatórias, precoces e tardias como sangramento, infecção e estenose traqueal.
O documento discute a lavagem intestinal através de enemas, descrevendo seus objetivos, tipos, procedimentos e resultados. Ele explica que enemas são usados para aliviar desconforto, preparar pacientes para exames e cirurgias, e promover o bom funcionamento do trato gastrointestinal. Vários tipos de enemas são detalhados, assim como os materiais e etapas para administração. O documento conclui enfatizando a importância de oferecer cuidado e dedicação aos pacientes.
Esstudo de caso obstruçao intestinal- EnfermagemEvelyn Monte
O documento descreve o histórico de enfermagem de um paciente de 34 anos admitido com dor abdominal e diagnóstico de obstrução intestinal. Detalha os exames realizados como hemograma e raio-x abdominal, medicamentos administrados como dipirona sódica, metronidazol e ranitidina, e cuidados de enfermagem necessários.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
Assistência de enfermagem a traqueostomia, colostomia, sonda e drenos.pdfYuriFargom1
O documento discute procedimentos cirúrgicos como traqueostomia, colostomia, drenos e sondas. Ele fornece detalhes sobre o que são esses procedimentos, quando são indicados, como são realizados os cuidados de higiene e os cuidados de enfermagem necessários para cada um.
O documento fornece instruções sobre cuidados com dreno de sucção após cirurgia, incluindo como esvaziar o dreno, sinais de alerta e cuidados gerais. Deve-se esvaziar o dreno removendo o líquido e ar várias vezes ao dia, observando a cor e volume, e anotar os dados. É importante manter o dreno livre de dobras ou obstruções, e avisar a equipe de saúde sobre sangramento, febre ou outros problemas.
3a. Aula Planejamento dos Resultados Esperados.pptxSocorro Carneiro
O documento discute o planejamento e implementação do processo de enfermagem, incluindo a coleta de dados, diagnóstico, planejamento e implementação. Ele explica a Classificação de Intervenções de Enfermagem (NIC) e a Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) que são usadas para selecionar intervenções e medir resultados no processo de enfermagem.
Este documento descreve a técnica de punção venosa periférica, incluindo os materiais necessários, os passos para realizar a punção, possíveis complicações e como evitá-las. A punção venosa periférica é um procedimento para administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea para obter uma ação imediata do medicamento. Deve-se escolher o local e tipo de cateter corretamente, seguir os procedimentos de assepsia e fixar o cateter de forma segura para evitar complicações.
O documento descreve a anatomia renal, incluindo a localização, estrutura e funções dos rins. Os rins são órgãos pares localizados na região posterior da cavidade abdominal que filtram o sangue e produzem urina. Cada rim possui cálices renais, vasos sanguíneos e tubos que coletam e transportam a urina. A nefrectomia é a remoção cirúrgica de um ou ambos os rins e pode ser indicada para tratamento de tumores, cálculos ou doenças renais.
O documento descreve os procedimentos de atendimento de enfermagem na reanimação cardiopulmonar, incluindo: 1) definição de parada cardiorrespiratória e epidemiologia; 2) reanimação cardiopulmonar com foco em ressuscitação cardiopulmonar, ventilação, desfibrilação e uso de drogas; 3) avaliação do paciente inconsciente e suporte avançado de vida.
O documento discute acesso venoso central, definindo-o como a inserção de um dispositivo vascular cuja extremidade atinge a veia cava superior ou inferior. Detalha os locais de punção, como jugular interna, subclávia e femoral, e os riscos associados a cada um. Também descreve os tipos de dispositivos, como cateteres não tunelizados, tunelizados e totalmente implantados, além dos cuidados necessários na inserção e manutenção do acesso venoso central.
O documento fornece diretrizes sobre ressuscitação cardiopulmonar (RCP) em diferentes grupos como adultos, crianças e recém-nascidos. Ele descreve os procedimentos de suporte básico de vida, incluindo verificação de pulso e respiração, ventilações de resgate, compressões torácicas e relação de compressão-ventilação. Também fornece orientações específicas para RCP em gestantes e pacientes com COVID-19.
AULA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES - saúde e enfermagemJoaraSilva1
O documento fornece instruções sobre aspiração de vias aéreas, descrevendo o procedimento, material necessário e técnicas de aspiração nasofaríngea, orofaríngea e traqueostomia.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxJessiellyGuimares
O documento descreve procedimentos de enfermagem relacionados a sondagens, incluindo cateterismo vesical, sondagem gástrica, nasoenteral e lavagem intestinal. Detalha os materiais, técnicas e cuidados necessários para cada procedimento de forma a assegurar o conforto e segurança do paciente.
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Marina Sousa
Trabalho avaliativo apresentado como parte da nota de Práticas em Anestesiologia.
Professor: Arnaud Macedo de Oliveira Filho
Aluns: Marina Sousa da Silva; Raquel Nascimento Matias; Rebeca Alevato Donadon; Vinícius Lelis; Yuri Raslan.
Rapid-sequence intubation (RSI) involves quickly administering sedative and paralytic drugs to facilitate endotracheal intubation of critically ill patients. It aims to prevent aspiration and physiological changes during intubation while allowing for a higher success rate. The protocol describes preparation, pre-oxygenation, pre-treatment, induction and paralysis, positioning, and post-intubation care needed for RSI.
O documento discute as formas de obstrução das vias aéreas, incluindo por corpo estranho, e métodos para alívio de obstrução como manobra de Heimlich e aspiração. É importante reconhecer sinais de obstrução grave e intervir rapidamente para manter a oxigenação e ventilação do paciente.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo conceito, tipos de sondas, material necessário e técnica para realizar a sondagem vesical de forma segura e efetiva.
O documento discute os princípios da oxigenoterapia, incluindo suas bases fisiológicas, indicações e equipamentos utilizados. As bases fisiológicas incluem a troca gasosa e os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue. As indicações para oxigenoterapia são hipóxia tecidual, dispneia e intolerância ao esforço. Os equipamentos discutidos incluem oxímetros digitais, capnógrafos, máscaras, cânulas e ventiladores.
O documento descreve procedimentos de sonda nasogástrica e nasoenteral, incluindo definição, objetivos, materiais e técnicas. Resume também cuidados com dreno torácico, incluindo equipamentos, cuidados e possíveis complicações como pneumotórax e hemotórax. Por fim, explica a gasometria arterial, com valores normais e possíveis alterações ácido-básicas.
O documento fornece informações sobre a terapia intravenosa, resumindo sua história desde o século XVII, técnicas atuais e responsabilidades dos profissionais de enfermagem. Aborda os tipos de cateteres, materiais, indicações, técnicas de inserção e manutenção conforme protocolos de segurança.
O documento apresenta cálculos matemáticos básicos como adição, subtração, multiplicação e divisão. Também explica conceitos como regra de três, porcentagem, diluição e rediluição para cálculo de medicamentos. Inclui exemplos de cálculo de penicilina cristalina e aminofilina.
O documento discute traqueostomia, que é uma abertura na parede anterior da traquéia para inserção de uma cânula, com indicações como obstrução das vias aéreas, ventilação mecânica prolongada e profilaxia. Detalha tipos de cânulas, fixação da cânula e possíveis complicações intraoperatórias, precoces e tardias como sangramento, infecção e estenose traqueal.
O documento discute a lavagem intestinal através de enemas, descrevendo seus objetivos, tipos, procedimentos e resultados. Ele explica que enemas são usados para aliviar desconforto, preparar pacientes para exames e cirurgias, e promover o bom funcionamento do trato gastrointestinal. Vários tipos de enemas são detalhados, assim como os materiais e etapas para administração. O documento conclui enfatizando a importância de oferecer cuidado e dedicação aos pacientes.
Esstudo de caso obstruçao intestinal- EnfermagemEvelyn Monte
O documento descreve o histórico de enfermagem de um paciente de 34 anos admitido com dor abdominal e diagnóstico de obstrução intestinal. Detalha os exames realizados como hemograma e raio-x abdominal, medicamentos administrados como dipirona sódica, metronidazol e ranitidina, e cuidados de enfermagem necessários.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
Assistência de enfermagem a traqueostomia, colostomia, sonda e drenos.pdfYuriFargom1
O documento discute procedimentos cirúrgicos como traqueostomia, colostomia, drenos e sondas. Ele fornece detalhes sobre o que são esses procedimentos, quando são indicados, como são realizados os cuidados de higiene e os cuidados de enfermagem necessários para cada um.
O documento fornece instruções sobre cuidados com dreno de sucção após cirurgia, incluindo como esvaziar o dreno, sinais de alerta e cuidados gerais. Deve-se esvaziar o dreno removendo o líquido e ar várias vezes ao dia, observando a cor e volume, e anotar os dados. É importante manter o dreno livre de dobras ou obstruções, e avisar a equipe de saúde sobre sangramento, febre ou outros problemas.
3a. Aula Planejamento dos Resultados Esperados.pptxSocorro Carneiro
O documento discute o planejamento e implementação do processo de enfermagem, incluindo a coleta de dados, diagnóstico, planejamento e implementação. Ele explica a Classificação de Intervenções de Enfermagem (NIC) e a Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) que são usadas para selecionar intervenções e medir resultados no processo de enfermagem.
Este documento descreve a técnica de punção venosa periférica, incluindo os materiais necessários, os passos para realizar a punção, possíveis complicações e como evitá-las. A punção venosa periférica é um procedimento para administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea para obter uma ação imediata do medicamento. Deve-se escolher o local e tipo de cateter corretamente, seguir os procedimentos de assepsia e fixar o cateter de forma segura para evitar complicações.
O documento descreve a anatomia renal, incluindo a localização, estrutura e funções dos rins. Os rins são órgãos pares localizados na região posterior da cavidade abdominal que filtram o sangue e produzem urina. Cada rim possui cálices renais, vasos sanguíneos e tubos que coletam e transportam a urina. A nefrectomia é a remoção cirúrgica de um ou ambos os rins e pode ser indicada para tratamento de tumores, cálculos ou doenças renais.
O documento descreve os procedimentos de atendimento de enfermagem na reanimação cardiopulmonar, incluindo: 1) definição de parada cardiorrespiratória e epidemiologia; 2) reanimação cardiopulmonar com foco em ressuscitação cardiopulmonar, ventilação, desfibrilação e uso de drogas; 3) avaliação do paciente inconsciente e suporte avançado de vida.
O documento discute acesso venoso central, definindo-o como a inserção de um dispositivo vascular cuja extremidade atinge a veia cava superior ou inferior. Detalha os locais de punção, como jugular interna, subclávia e femoral, e os riscos associados a cada um. Também descreve os tipos de dispositivos, como cateteres não tunelizados, tunelizados e totalmente implantados, além dos cuidados necessários na inserção e manutenção do acesso venoso central.
O documento fornece diretrizes sobre ressuscitação cardiopulmonar (RCP) em diferentes grupos como adultos, crianças e recém-nascidos. Ele descreve os procedimentos de suporte básico de vida, incluindo verificação de pulso e respiração, ventilações de resgate, compressões torácicas e relação de compressão-ventilação. Também fornece orientações específicas para RCP em gestantes e pacientes com COVID-19.
AULA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES - saúde e enfermagemJoaraSilva1
O documento fornece instruções sobre aspiração de vias aéreas, descrevendo o procedimento, material necessário e técnicas de aspiração nasofaríngea, orofaríngea e traqueostomia.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxJessiellyGuimares
O documento descreve procedimentos de enfermagem relacionados a sondagens, incluindo cateterismo vesical, sondagem gástrica, nasoenteral e lavagem intestinal. Detalha os materiais, técnicas e cuidados necessários para cada procedimento de forma a assegurar o conforto e segurança do paciente.
O documento descreve procedimentos de alimentação enteral e cuidados com sondas, incluindo alimentação por sonda nasogástrica, nasoenteral, gastrostomia e jejunostomia. Detalha os materiais, procedimentos e observações necessárias para cada método de alimentação enteral de forma segura.
Sondagem vesical masculina e feminina, mais colocação de Uripennayara368
O documento descreve procedimentos de cateterismo vesical masculino e feminino, incluindo definições, objetivos, materiais e técnicas para colocação, irrigação e remoção de cateteres vesicais, assim como o uso de cateteres externos.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
O documento discute procedimentos de terapia nutricional enteral e parenteral, incluindo sondagem nasogástrica/nasoentérica, cuidados com ostomias e nutrição parenteral. Aborda vias de acesso, materiais necessários, procedimentos e cuidados de enfermagem para cada tipo de terapia nutricional.
O documento discute técnicas básicas de enfermagem relacionadas à administração de dieta e cuidados com sonda, incluindo passos para alimentar pacientes que comem sozinhos ou não, administração de dieta por sonda, cateterismo vesical, sondagem de alívio e sondagem de demora.
O documento fornece instruções sobre a administração de dietas, incluindo passos para pacientes que comem sozinhos, que precisam de ajuda e que possuem sonda. Também descreve procedimentos para cateterismo vesical, incluindo cuidados com sonda de alívio e sonda de demora.
O documento descreve procedimentos de cateterismo vesical, sondagem nasogástrica e lavagem gástrica. Detalha os passos para introdução de um cateter estéril na bexiga através da uretra para drenagem de urina, assim como a introdução de uma sonda no estômago por via nasal para drenagem ou alimentação. Também explica o procedimento de lavagem gástrica, no qual se introduz e retira líquido do estômago através de sonda nasogástrica.
O documento discute os cuidados de enfermagem relacionados à nutrição e hidratação de pacientes por via oral ou por sonda. Apresenta os principais tipos de sondas, como nasogástrica, nasoentérica e gastrostomia, e explica procedimentos como sondagem, lavagem gástrica e administração de dieta. Também lista possíveis complicações e ações de enfermagem.
O documento descreve o procedimento de sondagem nasogástrica realizado por uma professora para estudantes de enfermagem. É explicado passo a passo como colocar a sonda no estômago através do nariz, os materiais necessários e como garantir o posicionamento correto da sonda.
O documento apresenta um estudo de caso sobre um paciente de 13 anos internado em UTI com diagnóstico de Glomerulonefrite Difusa Aguda que evoluiu para Edema Agudo de Pulmão. O texto descreve os procedimentos realizados no paciente como coleta de sangue, sondagem nasogástrica, cateterismo vesical e sistematização da assistência de enfermagem, incluindo histórico de enfermagem e exame físico do paciente.
Este documento fornece instruções sobre a administração de medicamentos via retal, incluindo a preparação dos materiais, o posicionamento correto do paciente, a introdução de supositórios ou sondas retal e os cuidados subsequentes.
O documento descreve procedimentos de enfermagem relacionados à cateterização vesical, sondagem nasogástrica e lavagem gástrica. Ele fornece detalhes sobre o material necessário, técnicas e etapas para realizar cada procedimento de forma segura e efetiva.
Este documento descreve o procedimento de cateterismo vesical de demora masculino, incluindo conceito, finalidades, complicações possíveis, material necessário e etapas a serem seguidas. O objetivo é introduzir um cateter estéril na bexiga através da uretra para permitir a eliminação de urina por longos períodos, seguindo técnica asséptica para evitar infecções.
1) Os exames laboratoriais fornecem informações sobre o estado de saúde do paciente e auxiliam no diagnóstico e tratamento.
2) É importante seguir procedimentos corretos para a coleta de amostras, como jejum, horário e técnica adequados, para obter resultados precisos.
3) Cabe ao técnico em enfermagem verificar os exames solicitados, preparar o paciente e explicar o procedimento.
O documento descreve procedimentos de cateterismo nasogástrico, vesical e retal, assim como cuidados com bolsa de colostomia. O cateterismo nasogástrico é realizado para preparar pacientes para exames ou tratamentos, lavagem gástrica ou administração de alimentos/medicamentos. O cateterismo vesical é feito para controle hidríco, diagnóstico ou em pacientes com bexiga neurogênica. A lavagem intestinal utiliza solução de glicerina para aliviar distensão abdominal ou preparar para exames/cirurgias.
2o ano.bioquimica.seminario de pratica coletarasg75
O documento descreve os procedimentos para coleta de sangue e urina para análises laboratoriais. Detalha os tipos de materiais biológicos coletados, como sangue e urina, e as formas de coleta de sangue, principalmente punção venosa e arterial. Fornece instruções sobre preparação do paciente, locais de punção, uso de anticoagulantes e armazenamento das amostras.
1. O documento apresenta os protocolos nacionais de avaliação e manejo de pacientes com tuberculose em Moçambique.
2. Inclui informações sobre diagnóstico, tratamento e monitoria de pacientes com tuberculose sensível e resistente, incluindo em crianças.
3. Fornece algoritmos e tabelas com regimes de tratamento para orientar os profissionais de saúde no atendimento de pacientes com tuberculose.
1. Este documento fornece diretrizes sobre o tratamento antirretroviral e infecções oportunistas em adultos, adolescentes, mulheres grávidas e crianças com HIV/AIDS em Moçambique.
2. Inclui informações sobre diagnóstico, estadiamento, classes de medicamentos antirretrovirais, critérios para início de tratamento, seguimento clínico e laboratorial de pacientes.
3. Também fornece diretrizes sobre o manejo de infecções oportunistas, coinfecção TB-HIV, avaliação
Este documento discute as técnicas cirúrgicas básicas para tratar infecções da mão. Ele fornece informações sobre a anatomia da mão, tipos de infecções, exame clínico, princípios gerais de tratamento incluindo antibióticos, incisão e drenagem cirúrgica e imobilização. O documento também discute estágios de infecção e técnicas específicas para infecções da unha.
Este documento discute o sarcoma de Kaposi, incluindo suas diferentes formas clínicas. Apresenta detalhes sobre o sarcoma de Kaposi endêmico africano e o sarcoma de Kaposi relacionado ao HIV/AIDS, como sintomas, características e manifestações. Fornece também informações sobre a fisiopatologia, diagnóstico e tratamento desta doença.
1. O documento trata sobre hemorragia digestiva alta no Moçambique.
2. Apresenta as definições, causas comuns, tratamento inicial e meios de diagnóstico da hemorragia digestiva alta.
3. Discutem-se as opções terapêuticas e de diagnóstico dependendo da gravidade da hemorragia e estabilidade hemodinâmica do paciente.
1) O documento discute técnicas cirúrgicas básicas para feridas agudas, incluindo definições, classificações, exame clínico e complicações possíveis. 2) As feridas agudas são classificadas como abertas ou fechadas e as abertas são subdivididas em escoriações, feridas e outros tipos com base no mecanismo da lesão. 3) O exame clínico das feridas é importante para avaliar outros traumatismos, localização, tamanho e estruturas lesionadas.
Este documento fornece diretrizes sobre a avaliação e tratamento de pacientes cirúrgicos diabéticos. Descreve os diferentes tipos de diabetes, medicamentos antidiabéticos como a insulina, e enfatiza a importância do controle glicêmico pré e pós-operatório para evitar complicações. Recomenda a suspensão de certos medicamentos oralmente antes da cirurgia e fornece diretrizes sobre regimes de insulina para cirurgias eletivas e de emergência.
Este documento apresenta as normas de tratamento da malária em Moçambique. Define os objetivos da formação como fornecer conhecimentos sobre o diagnóstico e tratamento da malária não complicada e grave. Detalha os medicamentos recomendados para diferentes casos de malária, incluindo a malária não complicada, grave e durante a gravidez. Fornece também informações sobre o diagnóstico laboratorial e a avaliação e tratamento da malária não complicada.
1. A tuberculose continua sendo um problema de saúde pública global, com 10.4 milhões de novos casos em 2016.
2. Moçambique tem uma alta incidência de TB, com cerca de 300 casos novos por 100.000 habitantes.
3. O documento fornece diretrizes atualizadas sobre diagnóstico, tratamento e prevenção de TB em Moçambique, de acordo com as recomendações nacionais e globais.
3. TÉCNICAS
CIRÚRGICAS
BÁSICAS
Ano Nº 4 Abril de 2004
Programa Nacional de Cirurgia
Título: Técnicas de Enfermagem
Tradução e Adaptação: A. Rachide Bandomia
Editor: Consejo Interhospitalario de Cooperación-CIC
Número de registo: 4228/RLINLD/2004
Maquetização: Elográfico
Financiador: Cooperação Espanhola
Tiragem: 700 exemplares
Abril de 2004
Maputo, Moçambique
5. 5
Ao praticar-se este procedimento impõe-se, como é óbvio, que a técnica
seja concretizada com todo o rigor de assepsia.
Objectivos
• Aliviar a retenção da urina ou evacuação de coágulos
• Favorecer a cicatrização de feridas da bexiga ou uretra, devidas ao trau-
ma ou após cirurgia
• Monitorar o débito urinário em doentes graves
• Colher urina não contaminada
Contra-indicações
• Cistite aguda
• Uretrite
• Prostatite
• Traumatismo uretral
Material necessário
• Luvas esterilizadas
• Algálias
• Cuvete
• Compressas
• Campo esterilizado com abertura no centro
• Gel anestésico (Lidocaína a 2%)
• Solução desinfectante (ex.: Savlon)
• Seringa para insuflar o balão
CATETERISMOVESICAL
(Algaliação)
6. 6
Fase de preparação
Preparação do doente
• Explicar ao paciente acerca do procedimento e sua importância
• Procurar tranquilizá-lo visando conseguir a sua colaboração
Preparação do pessoal
• Efectuar a lavagem higiénica das mãos
• Calçar luvas esterilizadas
Fase de execução
• Lavar o pénis com solução desinfectante
• Colocar o campo esterilizado
• Aplicar a Lidocaína (cerca de 5 cc) através duma seringa no interior da
uretra e aguardar 5-10 min
• Introduzir a algália, mantendo o pénis perpendicular ao abdómen até ao
final da introdução
1 2
3 4
7. 7
• Encher com soro o balão auto-retentivo (ler na algália o volume a utilizar)
• Puxar para fora com suavidade a algália, até colocar o balão ao nível do
colo vesical
• Fixar a algália na coxa com adesivo para se prevenir o traccionamento
da algália e o eventual traumatismo da uretra
O uso do condutor metálico, para aumentar a rigidez da algália, deve ser
exclusivo de mãos experientes, pelo risco subjacente de lesionar a uretra
Complicações da cateterização
• Infecção urinária
• Traumatismo da uretra
• Criação de falsos trajectos
• Algaliação incompleta, com enchimento do balão dentro da uretra, o
que ocasiona uma dor muito forte
• Parafimose (é necessário devolver o prepúcio à posição original)
Recomendações
• Mobilizar a algália num gesto rotativo para se evitar aderências
• Evitar colocar o tubo e o saco colector no chão
• Substituir o saco colector quando estiver cheio
• É desaconselhável mudar a algália diariamente, dado que as reinserções
podem ser motivo de trauma e infecção
65
Fig. 1- Técnica de Algaliação
8. 8
CLISTERDE LIMPEZA
Objectivos
• Aliviar a obstipação
• Preparar para uma cirurgia
• Limpar o tracto intestinal para fins de diagnóstico
Material necessário
• Irrigador
• Água à temperatura corporal (37º)
• Sabão neutro
• Suporte para irrigador
• Arrastadeira
• Luvas
• Compressas
• Lubrificante (anestésico hidrossolúvel)
• Compressor (na sua falta, pinças de Kocher)
• Sonda rectal
• Termómetro
• Protector para a cama (resguardo)
• Roupa de cama
Fase de preparação
• Esclarecer o paciente sobre o procedimento que se vai realizar e solici-
tar a sua colaboração
• Proporcionar a intimidade, comprovando que a porta está fechada e,
se for necessário, colocar um biombo
• Proteger a cama com protector (resguardo)
• Ajudar o paciente a colocar-se em decúbito lateral esquerdo, com a
9. 9
perna esquerda estendida e a direita flectida (posição de Sims). A cama
deve estar horizontal
• Efectuar a lavagem higiénica das mãos
• Calçar luvas
Fase de execução
• Encher o irrigador com água à temperatura de 37º centígrados, com a
solução e quantidade prescritas (1/1,5 litros)
• Expulsar o ar do irrigador e fechar o compressor
• Colocar a bolsa do irrigador a uma altura de 40-50 cm em relação ao
paciente
• Aplicar anestésico na extremidade distal da sonda rectal
• Introduzir a sonda rectal entre 15-20 cm no recto
• Conectar o sistema do irrigador à sonda rectal
• Abrir o compressor, deixando passar a solução lentamente, para evitar
mal estar ao paciente
• Aconselhar o paciente a respirar lentamente
• Retirar a sonda rectal e explicar ao paciente que é necessário que rete-
nha o líquido dentro do intestino entre 5-10 min.
• Posicionar o paciente em decúbito supino e colocar a arrastadeira para
que possa eliminar o líquido
• Recolher o material utilizado
• Proceder à lavagem das mãos
• Registar na folha do processo clínico a hora e o fim da realização da
técnica
Recomendações
• Indicar ao paciente que deve urinar antes da ministração do clister, para
reduzir a pressão abdominal
• Não forçar a passagem da sonda para evitar possíveis perfurações nas
paredes do recto
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• Introduzir a solução em pequenas doses, para não estimular o reflexo
da evacuação
• Está contra-indicado em pacientes com apendicite, peritonite ou
traumatismo abdominal e em pacientes recém operados.
Fig. 2-
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OXIGENOTERAPIA
Objectivos
• Melhorar a hipoxémia, evitando a hipóxia dos tecidos
• Diminuir o trabalho respiratório
• Reduzir o trabalho miocárdico
Material necessário
• Fonte de oxigénio (canalizado ou em cilindros)
• Humidificador com as ligações correspondentes
• Redutor de pressão
• Fluxómetro
• Máscara ou sonda nasal
Fase de preparação
Preparação do equipamento
• Verificar se o sistema de canalização ou o cilindro dispõem de oxigénio
suficiente
• Testar todas as ligações
• Evitar olear a rosca do redutor de pressão ou outras conexões (risco de
incêndio)
Preparação do doente
• Informar o paciente do procedimento
• Mostrar ao paciente a máscara ou a sonda nasal
• Explicar o que vai fazer
• Aspirar as secreções, se eventualmente existirem
• Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com a cama a 45º
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Fase de execução
Para a máscara facial (proporciona uma concentração de 50-55% de O2)
• Ajustar a máscara à face, sem tensão, passando o elástico à volta da
cabeça
• Moldar a peça metálica da máscara ao nariz
• Conectar a máscara através do tubo ao humidificador
• Regular o fluxo prescrito
Para a sonda nasal (proporciona uma concentração de 45-50% de O2)
• Seleccionar o calibre adequado da sonda para o paciente
• Medir o comprimento da sonda a ser inserida, tendo como referência a
distância entre o lóbulo da orelha e a abertura da narina
• Lubrificar a sonda com água ou melhor com gel anestésico e a seguir
introduzir sem forçar
• Fixar a sonda na maçã do rosto com adesivo
• Regular o fluxo prescrito
Fig. 3
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Fase de controlo
• Certificar que o tubo não está angulado e que o oxigénio circula livre-
mente
• Quando se usa a máscara, em presença de vómito retirá-la, para se
prevenir a bronco-aspiração. Proceder à sua substituição por uma son-
da nasal e comunicar ao médico
• Controlar as possíveis complicações da oxigenoterapia (secura das
mucosas, secreções, atelectasias, diminuição do nível de consciência,
etc.)
• Comprovar o cumprimento das horas e doses correctas
Recomendações
• Comprovar que o quarto está bem arejado
• Advertir o paciente e visitas que é INTERDITO FUMAR. O oxigénio é
um gás comburente
• Verificar o nível da água destilada no humidificador, pois não deve ultra-
passar a marca gravada no frasco
• No caso de se usar a sonda, mudá-la de narina de 8/8h, para prevenir a
irritação da mucosa nasal
• Substituir diariamente a máscara ou a sonda por outra limpa
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SONDAGEM NASOGÁSTRICA
Objectivos
• Eliminar o conteúdo gástrico
• Proceder à lavagem do estômago
• Administrar fármacos e alimentos
• Realizar provas de diagnóstico
Material necessário
• Carro de tratamento
• Calçar luvas
• Lubrificante hidrossolúvel (lidocaína)
• Compressas
• Pinças de Kocher
• Seringa de 20 cc
• Jarro com água
• Sondas nasogástricas de diferentes calibres
• Saco colector ou tampão para a sonda
• Aspirador adequado (se necessário)
• Fonendoscópio
• Adesivo para fixar a sonda
• Laringoscópio
• Pinças de Magill (se o paciente está inconsciente)
Fase de preparação
Preparação do doente
• Informar o paciente da técnica que se vai realizar, se estiver consciente
• Solicitar que retire a prótese dentária, se a tiver, ou retirá-la, se estiver
inconsciente
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• Solicitar a sua colaboração; quando a sonda estiver na orofaringe, pe-
dir ao paciente que faça movimentos de deglutição
Preparação do pessoal
• Lavagem higiénica das mãos
• Calçar luvas
Fase de execução
• Colocar o paciente em posição de Fowler (veja fig. 4)
• Verificar o estado da sonda antes de a colocar
• Fazer uma medição aproximada do trajecto pre-
visto (nariz, orelha, epigastro)
• Lubrificar a extremidade da sonda
• Introduzir a sonda por uma das fossas
nasais, ao mesmo tempo que a cabe-
ça do paciente é mantida em posição
inclinada para a frente
• Continuar a introdução da sonda até
ao esófago, aproveitando os movimen-
tos de deglutição do paciente
• Continuar a empurrar a sonda até à ca-
vidade gástrica
• Não realizar manobras bruscas
Fig. 5
Fig. 4
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Fase de controlo
• Comprovar que a sonda está no estômago:
a) aspirando o conteúdo gástrico com uma seringa de 20 cc
b) introduzindo 20 cc de ar e, auscultando em simultâneo com o
fonendoscópio
c) colocando a extremidade da sonda num copo com água; se borbu-
lhar indica que está no pulmão e deve ser retirada
• Fixar a sonda com adesivo, assegurando que não possa sair com um
movimento brusco do paciente
• Manter a sonda pinçada até que se prepare o tampão, o aspirador ou o
saco colector
• Conectar a sonda ao saco ou ao aspirador
• Colocar o paciente numa posição cómoda
Fig. 6
Modo correcto de fixar a sonda
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Recomendações
• Se durante a manobra de introdução da sonda o paciente apresentar
tosse, cianose ou dificuldade respiratória, ela deve ser retirada
• Se o paciente apresenta dificuldade em deglutir, oferecer-lhe água
• Se o paciente estiver inconsciente e houver dificuldades em introduzir-
se a sonda, deverão utilizar-se o laringoscópio e a pinça de Magill
• A fixação da sonda na face deve ser mudada sempre que necessário
e, como mínimo, cada 24 h
• Realizar uma limpeza diária da fossa nasal ocupada pela sonda, me-
diante a instilação de alguns cc de soro fisiológico.
• Mobilizar a sonda cada 24 h, aproveitando o momento da limpeza ou
da troca da fixação: introduzi-la ou retirá-la cerca de 3 cm de cada vez,
para variar os pontos de apoio e assim evitar úlceras
• Comprovar a colocação correcta da sonda no estômago, especialmente
em pacientes inconscientes ou agitados
• Manter a permeabilidade da sonda, lavando-a com soro fisiológico ou
água depois de cada administração de medicamentos, alimentos ou
depois de cada aspiração do conteúdo gástrico
• Nunca utilizar ÁGUA BIDESTILADA para lavagens da sonda, por a
mesma ser hipotónica
• Paciente com sonda nasogástrica não deve ficar deitado na horizontal,
mas com a cama a 30º, para se evitar o refluxo gastro-esofágico
• As sondas de longa duração para alimentação enteral podem perma-
necer colocadas durante períodos de 2-6 meses.
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Glossário
Atelectasia
Debilidade dos alvéolos pulmonares que se esvaziam de ar e se retraem
Comburente
Que tem a propriedade de alimentar a combustão
Cistite
Inflamação da mucosa da bexiga
Decúbito supino
Deitado de costas
Hipoxémia
Diminuição do teor de oxigénio no sangue
Hipóxia
Défice do oxigénio nos tecidos
Prostatite
Inflamação da próstata
Retenção urinária
Urina retida na bexiga
Uretrite
Inflamação da mucosa da uretra