O documento descreve o procedimento de aspiração traqueal realizado em uma paciente com traqueostomia. O procedimento foi executado corretamente pelos acadêmicos, porém eles não realizaram a lavagem das mãos após o procedimento nem a ausculta pulmonar antes e depois. O documento também lista os principais diagnósticos de enfermagem encontrados na paciente e as intervenções necessárias.
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa, etc...
Devemos ter algumas precauções no ambiente hospitalar. O vestuário adequado para cada setor é um dos primeiros passos para a prevenção de contaminação. Utilizar os EPI sempre que houver risco de contato com material contaminado e em procedimentos que possam gerar respingos de sangue, fluidos corporais, secreções ou excreções, para nossa proteção e dos demais pacientes.
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa, etc...
Devemos ter algumas precauções no ambiente hospitalar. O vestuário adequado para cada setor é um dos primeiros passos para a prevenção de contaminação. Utilizar os EPI sempre que houver risco de contato com material contaminado e em procedimentos que possam gerar respingos de sangue, fluidos corporais, secreções ou excreções, para nossa proteção e dos demais pacientes.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepáticacuidadoaoadulto
Trata-se de um estudo de caso, que teve como objetivos descrever a sistematização da assistência de
enfermagem a um portador de cirrose hepática e relatar as dificuldades encontradas na implementação
dessa assistência. Utilizou-se o modelo conceitual de Horta, aplicando-se os Diagnósticos de Enfermagem
da NANDA, Intervenções de Enfermagem da NIC e Resultados de Enfermagem da NOC.
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepáticacuidadoaoadulto
Trata-se de um estudo de caso, que teve como objetivos descrever a sistematização da assistência de enfermagem a um portador de cirrose hepática e relatar as dificuldades encontradas na implementação dessa assistência. Utilizou-se o modelo conceitual de Horta, aplicando-se os Diagnósticos de Enfermagem da NANDA, Intervenções de Enfermagem da NIC e Resultados de Enfermagem da NOC.
1. ITPAC/FAHESA
FACULDADE DE ENFERMAGEM
Disciplina: Cuidado de Enfermagemao Adulto I
Profª: Tatianne Comim
Acadêmicos: Adriellen Nunes, Johannes Abreu e Madson Alan
ESTAÇÃO (Aspiração Traqueostomia)
Paciente do sexo feminino de 67 anos de idade foi internada no dia vinte e um
de dezembro de 2005, pois, apresentava um quadro clínico de ictus súbito
previamente hígida e insuficiência respiratória severa. Após TC de encéfalo
(Tomografia Computadorizada) e arteriografia do encéfalo diagnosticou-se um
aneurisma da artéria cerebral média direita, foi traqueostomizada.
Pede-se:
Que sejam executados os procedimentos de higiene respiratória neste
paciente.
O procedimento desta estação era realizar aspiração endotraqueal
(higiene respiratória), Na bancada havia uma bandeja cotendo os materiais
necessários para realizar o procedimento, e a profª. disponibilizou 1 minuto
para observar se os materiais estavam completos, notamos que em nossa
bandeja faltava os EPIs (luvas de procedimento, luva estéril, copo estéril,
óculos, mascara, e toca), notamos também que a solução disponibilizada era
soro glicosado, e solicitamos a troca por soro fisiológico. Com todos os
materiais na bancada, escolhemos um componente do grupo para ser o
paciente, e instalamos o dispositivo de traqueostomia.
O procedimento foi realizado da seguinte forma:
• Lavamos as mãos, colocamos máscara e óculos, o auxiliar abriu a
embalagem da sonda de aspiração mantendo-a estéril. O executor calçou as
luvas estéreis Retirou a sonda da embalagem, segurando-a com a mão
dominante; Com a mão não dominante encaixou-se o sistema de vácuo na
sonda de aspiração enquanto a mão dominante preservava a sonda de
aspiração estéril.
• Introduziu-se a sonda de aspiração, mantendo a borracha do vácuo
clampeada, sem sucção, até o ponto de resistência;
• Liberou-se o vácuo após a inserção da sonda;
• Procedemos à aspiração;
2. • Retirou-se a sonda de aspiração após 10 ou 15 segundos, com movimentos
suaves, em rotação.
• Repetimos as aspirações quantas vezes forem necessárias;
• Desconectou-se a sonda de aspiração da fonte de vácuo, descartando no lixo;
• Colocamos o paciente confortável e deixamos a unidade organizada;
• Retiramos as luvas e máscara e óculos;
• Porém não realizamos as lavagem das mãos após o procedimento;
• Não realizamos a ausculta pulmonar antes e após o procedimento;
• Não colocamos uma lixeira próximo ao local para facilitar a despreza de
materiais
OS PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM E INTERVENÇÕES.
D. E
1. Desobstrução ineficaz de Vias Aéreas relacionado a presença de secreções
traqueobrônquicas evidenciado por roncos em bases pulmonares.
Intervenções:
1.1. Manter hidratação adequada (aumentar a ingestão de líquidos para
cerca de 3 litros por dia, se não houver contra indicação por débito
cardíaco diminuído ou doença renal).
1.2. Realizar procedimento de aspiração endotraqueal S/N
1.3. Orientar o paciente sobre o método apropriado de tosse; (Inspirar
segurar, exalar lentamente e tossir fortemente, duas tossidas curtas e
forte.
D.E
2. Integridade Tissular Prejudicada relacionado a lesão na pelo evidenciado
por inserção do tubo de traqueostomia.
Intervenções:
2.1. Realizar limpeza e trocar o Curativo diariamente ou sempre que
apresentar sujidades;
2.2. Avaliar o estado da pele se há sinais de inflamação;
2.3. Cuidar para não tracionar a cânula de traqueostomia;
3. D.E
3. Risco de Infecção relacionado ao procedimento invasivo
Intervenções:
3.1. Realizar procedimento de aspiração e troca de curativo com técnicas
assépticas;
INTERVENÇÕES GERAIS
Sempre que o procedimento de aspiração traqueal for realizado, utilizar EPI
(Máscara, luvas, óculos e capote).
Durante a aspiração, caso haja diminuição da frequência cardíaca ou
arritmia, parar imediatamente o procedimento e oferecer oxigênio a 100%,
através de ambú ou do próprio respirador.
Após a aspiração traqueal aspirar a boca e narinas do paciente, pode
utilizar a mesma sonda, desde que previamente, seja limpa com gaze para
retirada de resíduos de secreção traqueal.
A técnica de aspiração traqueal deve ser feita de preferência por duas
pessoas, de modo que permita intercalar algumas ventilações entre uma
aspiração e outra e diminuir o tempo em que o paciente fica sem ventilador;
Em pacientes com cânula de traqueostomia trocar ou limpar a subcânula
diariamente para evitar obstrução por acúmulo de secreções;
A umidificação constante deve ser observada para evitar obstrução da
cânula por secreção espessa.