Causas da esquizofrenia; fatores e teorias biológicas; hipóteses químicas; teorias genéticas; subtipos de esquizofrenia.
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O que é a esquizofrenia; quais são os sintomas mais comuns; o que dizem sobre a doença os principais teóricos; a terapia cognitiva comportamental para casos de esquizofrenia.
Acesse www.psiquiatraportoalegre.com.br para saber mais sobre esquizofrenia.
Panorama histórico da esquizofrenia; quais são os principais sintomas e os critérios para diagnóstico da doença; classificação da esquizofrenia em níveis.
Para saber mais sobre esquizofrenia acesse www.psiquiatraportoalegre.com.br.
O documento discute esquizofrenia e neurogenética associada. Apresenta definições de esquizofrenia, sintomas, diagnósticos, etiologia e testes neuropsicológicos. Também descreve um estudo que investigou associações entre polimorfismos no gene UFD1L e esquizofrenia/desempenho cognitivo.
A esquizofrenia é um transtorno psíquico severo caracterizado por sintomas como delírios, alucinações e desorganização do pensamento. Manifesta-se mais comumente entre 15-25 anos e afeta cerca de 1% da população mundial. Existem vários tipos de esquizofrenia e o tratamento envolve principalmente antipsicóticos para aliviar os sintomas em 70% dos casos.
O documento resume os principais aspectos da esquizofrenia, incluindo: (1) A esquizofrenia acomete cerca de 1% da população mundial, geralmente entre 15-35 anos; (2) Os sintomas incluem delírios, alucinações, desorganização do pensamento e comportamento; (3) O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos, psicoterapia e apoio familiar.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua classificação, sintomas, tratamento e aspectos genéticos. Afirma que mutações no gene 22q11 estão associadas à doença, bloqueando a comunicação entre áreas cerebrais responsáveis por memória.
1) A esquizofrenia é um transtorno psicótico caracterizado por sintomas como delírios, alucinações e pensamento desorganizado.
2) A prevalência é de aproximadamente 1% e fatores de risco incluem histórico familiar, estresse e condições pré-natais adversas.
3) As teorias etiológicas envolvem uma interação entre vulnerabilidade genética e fatores ambientais que levam a anormalidades no desenvolvimento cerebral.
O documento descreve os critérios de diagnóstico para esquizofrenia segundo o DSM-IV e CID-10, incluindo sintomas característicos, duração mínima dos sintomas e exclusão de outras condições. Também lista e descreve subtipos de esquizofrenia como paranóide, desorganizada e catatônica.
O que é a esquizofrenia; quais são os sintomas mais comuns; o que dizem sobre a doença os principais teóricos; a terapia cognitiva comportamental para casos de esquizofrenia.
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O documento discute esquizofrenia e neurogenética associada. Apresenta definições de esquizofrenia, sintomas, diagnósticos, etiologia e testes neuropsicológicos. Também descreve um estudo que investigou associações entre polimorfismos no gene UFD1L e esquizofrenia/desempenho cognitivo.
A esquizofrenia é um transtorno psíquico severo caracterizado por sintomas como delírios, alucinações e desorganização do pensamento. Manifesta-se mais comumente entre 15-25 anos e afeta cerca de 1% da população mundial. Existem vários tipos de esquizofrenia e o tratamento envolve principalmente antipsicóticos para aliviar os sintomas em 70% dos casos.
O documento resume os principais aspectos da esquizofrenia, incluindo: (1) A esquizofrenia acomete cerca de 1% da população mundial, geralmente entre 15-35 anos; (2) Os sintomas incluem delírios, alucinações, desorganização do pensamento e comportamento; (3) O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos, psicoterapia e apoio familiar.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua classificação, sintomas, tratamento e aspectos genéticos. Afirma que mutações no gene 22q11 estão associadas à doença, bloqueando a comunicação entre áreas cerebrais responsáveis por memória.
1) A esquizofrenia é um transtorno psicótico caracterizado por sintomas como delírios, alucinações e pensamento desorganizado.
2) A prevalência é de aproximadamente 1% e fatores de risco incluem histórico familiar, estresse e condições pré-natais adversas.
3) As teorias etiológicas envolvem uma interação entre vulnerabilidade genética e fatores ambientais que levam a anormalidades no desenvolvimento cerebral.
O documento descreve os critérios de diagnóstico para esquizofrenia segundo o DSM-IV e CID-10, incluindo sintomas característicos, duração mínima dos sintomas e exclusão de outras condições. Também lista e descreve subtipos de esquizofrenia como paranóide, desorganizada e catatônica.
1) O documento discute psicopatologia, que estuda os estados mentais relacionados ao sofrimento e é a base da psiquiatria.
2) A psicopatologia envolve pesquisas de psicanalistas, psiquiatras e psicólogos clínicos sobre o sofrimento mental.
3) O documento lista e descreve vários transtornos mentais diagnosticados na psiquiatria.
1) A esquizofrenia é uma patologia crônica caracterizada por distorções no pensamento, percepção e afeto, incluindo delírios, alucinações e discurso desorganizado.
2) Afeta cerca de 1% da população e geralmente se inicia na adolescência ou início da vida adulta, sendo mais comum em homens.
3) O diagnóstico é baseado na duração dos sintomas por pelo menos 6 meses e inclui sintomas positivos como delírios e alucinações e sintomas negat
Qualidade de vida dos portadores de esquizofrenia e seus familiares no municí...Muriel Pereira das Neves
Este documento analisa a qualidade de vida de portadores de esquizofrenia e seus familiares no município de Ilha Solteira-SP. Por meio de questionários e pesquisa bibliográfica, os autores encontraram que a maioria dos portadores sabem de seu diagnóstico, mas têm dificuldade em interagir socialmente. Além disso, a maior parte dos entrevistados acredita que a comunidade não aceita bem os portadores de transtornos mentais e que o apoio familiar é essencial para sua qualidade de vida.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sintomas como alucinações, delírios e mudanças de comportamento. Histórias reais descrevem uma tia que ri sozinha e um homem com comportamentos estranhos e ciúmes excessivos. O documento também relata dificuldades em tratar um paciente que parou de tomar medicamentos.
A esquizofrenia é uma doença psiquiátrica caracterizada por comportamentos psicóticos recorrentes que causam degeneração das capacidades sociais e funcionais. Ela afeta homens e mulheres e geralmente começa na adolescência ou início da idade adulta, podendo ter vários tipos com diferentes sintomas. Não há uma causa única conhecida, mas fatores biológicos, genéticos e ambientais contribuem para seu desenvolvimento.
A esquizofrenia é um distúrbio mental grave caracterizado por delírios, alucinações e pensamento desorganizado que afeta cerca de 0,65% da população. Não tem uma causa única e envolve fatores genéticos, ambientais e no funcionamento do cérebro. O diagnóstico é clínico e requer sintomas por pelo menos 6 meses com deterioração significativa no funcionamento social ou trabalho.
PowerPoint utilizado pelo Mestre Guilherme Canta, Psicólogo no Centro Hospitalar Psiquiátrico de lisboa e na Clinipinel, no dia 26 de Maio de 2008, na apresentação pública do trabalho de Área de Projecto, sobre a esquizofrenia, dos alunos do 12º 4, Carlos Teixeira, Gizeldo Ferreira e Numa Benício, do grupo GINUFICA
O documento discute psicoses, com foco na esquizofrenia e transtorno bipolar. Resume as definições de psicose e esquizofrenia, incluindo sintomas, epidemiologia, critérios diagnósticos e tratamento com antipsicóticos. Também resume brevemente o transtorno bipolar, incluindo critérios, sintomas de mania e hipomania, e etiologia multifatorial.
A esquizofrenia é uma doença mental grave caracterizada pela desorganização dos processos mentais, afetando o pensamento, a percepção e as emoções. Sua causa é multifatorial e pode ser desencadeada por fatores genéticos, psicológicos e ambientais. Os principais sintomas incluem delírios, alucinações, pensamentos irreais e distúrbios de fala. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve principalmente medicamentos antipsicóticos para controlar os sintomas.
O documento discute a história e conceito de esquizofrenia, desde os primeiros registros no Egito Antigo até a definição moderna da doença como "mente cindida" por Paul Eugen Bleuler no início do século XX. Detalha os principais sintomas, causas, tipos e tratamentos da esquizofrenia, incluindo o uso de medicamentos antipsicóticos e terapia.
Este documento discute a esquizofrenia, um transtorno mental grave caracterizado por sintomas psicóticos que prejudicam o funcionamento social. A esquizofrenia tem causas desconhecidas e evolui de forma crônica, com sintomas variando entre delírios, alucinações e déficits cognitivos. O diagnóstico é clínico e baseado nos critérios do DSM e CID, enquanto o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua definição, sintomas, causas, tratamentos e figuras históricas famosas que tiveram a doença. Aborda fatores genéticos e ambientais, neurotransmissores envolvidos, zonas cerebrais afetadas, exames realizados para diagnóstico, medicamentos usados e visão médico-espírita sobre a doença.
[1] O documento descreve um estudo de caso sobre esquizofrenia realizado por três autores, incluindo sintomas, tratamento e aspectos genéticos e neuroquímicos da doença; [2] O estudo analisa um caso de esquizofrenia equilibrada e discute a influência genética e a hiperatividade dopaminérgica como possível causa da doença; [3] Os autores concluem que a teoria da hiperatividade dopaminérgica parece ser sustentada por evidências, embora seja uma simplificação que se
O documento discute o diagnóstico precoce de transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes. Apresenta as manifestações iniciais de distúrbios como TDAH, ansiedade, depressão, esquizofrenia e transtornos alimentares. Também aborda a importância da detecção precoce para intervenções que melhorem o prognóstico e orientem os pais.
O documento resume as características da esquizofrenia, incluindo sua história, sintomas, subtipos, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A esquizofrenia é caracterizada por distúrbios do pensamento e da percepção da realidade, e seu tratamento envolve principalmente o uso de antipsicóticos.
O documento discute os transtornos psicóticos classificados na CID-10 entre F20 e F29, incluindo esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e delirantes. Apresenta detalhes sobre os sintomas e critérios diagnósticos para esquizofrenia e outros transtornos, e analisa dois fragmentos clínicos sugerindo possíveis diagnósticos.
1) O documento discute o transtorno esquizofrênico, incluindo seus sintomas e causas potenciais.
2) As causas potenciais discutidas incluem fatores genéticos, traumas, infecções e experiências interpessoais desfavoráveis na infância.
3) A visão espírita é que distúrbios mentais como a esquizofrenia resultam de processos de reencarnação malsucedidos, dando novas oportunidades de aprendizado.
A esquizofrenia é uma doença mental crônica caracterizada por surtos psicóticos e desequilíbrio químico no cérebro. Embora não tenha cura, o tratamento com medicamentos antipsicóticos e terapia podem ajudar a controlar os sintomas e levar uma vida com qualidade. A enfermagem também desempenha um papel importante no apoio aos pacientes e famílias.
O conceito de demência vem sofrendo reformulações com a evolução da Medicina à medida que novas descobertas conduzem a modos de reagrupar paradigmas e abordagens dinâmicas visando à luz da ciência. Demência, compreendida como síndrome, exatamente pela possibilidade de ocorrer em muitas doenças ou condições patológicas, e baseia-se na presença de declínio cognitivo persistente, excluído confusão mental aguda.
O documento discute as emoções e a razão como operações mentais acompanhadas de experiências internas e manifestações fisiológicas. Apresenta o sistema límbico, composto por regiões cerebrais envolvidas com aspectos emocionais, e discute teorias sobre as emoções, incluindo a de James-Lange que propõe que as experiências emocionais são causadas pelas manifestações fisiológicas.
O documento resume a evolução histórica da compreensão e tratamento da esquizofrenia desde a antiguidade até a reforma psiquiátrica. Aborda as primeiras menções na Bíblia, teorias dos gregos sobre humores, métodos de tratamento na idade média como exorcismo, e desenvolvimento da psiquiatria moderna a partir do século XVII com énfase na medicalização dos hospitais no século XVIII.
1) O documento discute psicopatologia, que estuda os estados mentais relacionados ao sofrimento e é a base da psiquiatria.
2) A psicopatologia envolve pesquisas de psicanalistas, psiquiatras e psicólogos clínicos sobre o sofrimento mental.
3) O documento lista e descreve vários transtornos mentais diagnosticados na psiquiatria.
1) A esquizofrenia é uma patologia crônica caracterizada por distorções no pensamento, percepção e afeto, incluindo delírios, alucinações e discurso desorganizado.
2) Afeta cerca de 1% da população e geralmente se inicia na adolescência ou início da vida adulta, sendo mais comum em homens.
3) O diagnóstico é baseado na duração dos sintomas por pelo menos 6 meses e inclui sintomas positivos como delírios e alucinações e sintomas negat
Qualidade de vida dos portadores de esquizofrenia e seus familiares no municí...Muriel Pereira das Neves
Este documento analisa a qualidade de vida de portadores de esquizofrenia e seus familiares no município de Ilha Solteira-SP. Por meio de questionários e pesquisa bibliográfica, os autores encontraram que a maioria dos portadores sabem de seu diagnóstico, mas têm dificuldade em interagir socialmente. Além disso, a maior parte dos entrevistados acredita que a comunidade não aceita bem os portadores de transtornos mentais e que o apoio familiar é essencial para sua qualidade de vida.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sintomas como alucinações, delírios e mudanças de comportamento. Histórias reais descrevem uma tia que ri sozinha e um homem com comportamentos estranhos e ciúmes excessivos. O documento também relata dificuldades em tratar um paciente que parou de tomar medicamentos.
A esquizofrenia é uma doença psiquiátrica caracterizada por comportamentos psicóticos recorrentes que causam degeneração das capacidades sociais e funcionais. Ela afeta homens e mulheres e geralmente começa na adolescência ou início da idade adulta, podendo ter vários tipos com diferentes sintomas. Não há uma causa única conhecida, mas fatores biológicos, genéticos e ambientais contribuem para seu desenvolvimento.
A esquizofrenia é um distúrbio mental grave caracterizado por delírios, alucinações e pensamento desorganizado que afeta cerca de 0,65% da população. Não tem uma causa única e envolve fatores genéticos, ambientais e no funcionamento do cérebro. O diagnóstico é clínico e requer sintomas por pelo menos 6 meses com deterioração significativa no funcionamento social ou trabalho.
PowerPoint utilizado pelo Mestre Guilherme Canta, Psicólogo no Centro Hospitalar Psiquiátrico de lisboa e na Clinipinel, no dia 26 de Maio de 2008, na apresentação pública do trabalho de Área de Projecto, sobre a esquizofrenia, dos alunos do 12º 4, Carlos Teixeira, Gizeldo Ferreira e Numa Benício, do grupo GINUFICA
O documento discute psicoses, com foco na esquizofrenia e transtorno bipolar. Resume as definições de psicose e esquizofrenia, incluindo sintomas, epidemiologia, critérios diagnósticos e tratamento com antipsicóticos. Também resume brevemente o transtorno bipolar, incluindo critérios, sintomas de mania e hipomania, e etiologia multifatorial.
A esquizofrenia é uma doença mental grave caracterizada pela desorganização dos processos mentais, afetando o pensamento, a percepção e as emoções. Sua causa é multifatorial e pode ser desencadeada por fatores genéticos, psicológicos e ambientais. Os principais sintomas incluem delírios, alucinações, pensamentos irreais e distúrbios de fala. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve principalmente medicamentos antipsicóticos para controlar os sintomas.
O documento discute a história e conceito de esquizofrenia, desde os primeiros registros no Egito Antigo até a definição moderna da doença como "mente cindida" por Paul Eugen Bleuler no início do século XX. Detalha os principais sintomas, causas, tipos e tratamentos da esquizofrenia, incluindo o uso de medicamentos antipsicóticos e terapia.
Este documento discute a esquizofrenia, um transtorno mental grave caracterizado por sintomas psicóticos que prejudicam o funcionamento social. A esquizofrenia tem causas desconhecidas e evolui de forma crônica, com sintomas variando entre delírios, alucinações e déficits cognitivos. O diagnóstico é clínico e baseado nos critérios do DSM e CID, enquanto o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua definição, sintomas, causas, tratamentos e figuras históricas famosas que tiveram a doença. Aborda fatores genéticos e ambientais, neurotransmissores envolvidos, zonas cerebrais afetadas, exames realizados para diagnóstico, medicamentos usados e visão médico-espírita sobre a doença.
[1] O documento descreve um estudo de caso sobre esquizofrenia realizado por três autores, incluindo sintomas, tratamento e aspectos genéticos e neuroquímicos da doença; [2] O estudo analisa um caso de esquizofrenia equilibrada e discute a influência genética e a hiperatividade dopaminérgica como possível causa da doença; [3] Os autores concluem que a teoria da hiperatividade dopaminérgica parece ser sustentada por evidências, embora seja uma simplificação que se
O documento discute o diagnóstico precoce de transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes. Apresenta as manifestações iniciais de distúrbios como TDAH, ansiedade, depressão, esquizofrenia e transtornos alimentares. Também aborda a importância da detecção precoce para intervenções que melhorem o prognóstico e orientem os pais.
O documento resume as características da esquizofrenia, incluindo sua história, sintomas, subtipos, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A esquizofrenia é caracterizada por distúrbios do pensamento e da percepção da realidade, e seu tratamento envolve principalmente o uso de antipsicóticos.
O documento discute os transtornos psicóticos classificados na CID-10 entre F20 e F29, incluindo esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e delirantes. Apresenta detalhes sobre os sintomas e critérios diagnósticos para esquizofrenia e outros transtornos, e analisa dois fragmentos clínicos sugerindo possíveis diagnósticos.
1) O documento discute o transtorno esquizofrênico, incluindo seus sintomas e causas potenciais.
2) As causas potenciais discutidas incluem fatores genéticos, traumas, infecções e experiências interpessoais desfavoráveis na infância.
3) A visão espírita é que distúrbios mentais como a esquizofrenia resultam de processos de reencarnação malsucedidos, dando novas oportunidades de aprendizado.
A esquizofrenia é uma doença mental crônica caracterizada por surtos psicóticos e desequilíbrio químico no cérebro. Embora não tenha cura, o tratamento com medicamentos antipsicóticos e terapia podem ajudar a controlar os sintomas e levar uma vida com qualidade. A enfermagem também desempenha um papel importante no apoio aos pacientes e famílias.
O conceito de demência vem sofrendo reformulações com a evolução da Medicina à medida que novas descobertas conduzem a modos de reagrupar paradigmas e abordagens dinâmicas visando à luz da ciência. Demência, compreendida como síndrome, exatamente pela possibilidade de ocorrer em muitas doenças ou condições patológicas, e baseia-se na presença de declínio cognitivo persistente, excluído confusão mental aguda.
O documento discute as emoções e a razão como operações mentais acompanhadas de experiências internas e manifestações fisiológicas. Apresenta o sistema límbico, composto por regiões cerebrais envolvidas com aspectos emocionais, e discute teorias sobre as emoções, incluindo a de James-Lange que propõe que as experiências emocionais são causadas pelas manifestações fisiológicas.
O documento resume a evolução histórica da compreensão e tratamento da esquizofrenia desde a antiguidade até a reforma psiquiátrica. Aborda as primeiras menções na Bíblia, teorias dos gregos sobre humores, métodos de tratamento na idade média como exorcismo, e desenvolvimento da psiquiatria moderna a partir do século XVII com énfase na medicalização dos hospitais no século XVIII.
O documento discute testes de rastreio cognitivo para diagnóstico de demência, incluindo o Mini Exame do Estado Mental (MEEM), o Teste do Desenho do Relógio, testes de fluência verbal e memória de figuras. Fornece escores de corte, vantagens, limitações e sugestões para avaliação mínima no consultório.
O documento discute a educação inclusiva para pessoas com deficiência intelectual. Apresenta conceitos como deficiência intelectual e classificação, características do desenvolvimento de pessoas com esse tipo de deficiência, e implicações para a prática pedagógica inclusiva considerando as teorias de Vygotsky sobre o desenvolvimento atípico.
Este documento descreve o caso clínico de um paciente diagnosticado com esquizofrenia e seu tratamento em um hospital psiquiátrico. O caso ilustra as limitações da estrutura organizacional do hospital, com falta de comunicação entre equipes, mudanças frequentes no diagnóstico e tratamento do paciente, e poucos recursos para abordagens terapêuticas alternativas como psicoterapia. O documento também discute a história e reformas dos hospitais psiquiátricos, com ênfase na medicalização e burocratização dos cuidados
1) A agressividade em humanos é regulada por fatores cognitivos e sociais ao contrário de outros animais cuja agressão é primariamente defensiva ou ofensiva.
2) Estudos em animais mostraram que lesões em estruturas límbicas como a amígdala e o hipocampo alteram os níveis de agressividade. A amígdala em especial parece desempenhar um papel central no medo e na raiva.
3) O prazer sexual e outras recompensas estão ligados a circuitos que envolvem o hipot
Este documento discute as propriedades farmacológicas, farmacocinéticas, mecanismo de ação, efeitos colaterais e indicações clínicas da bupropiona. A bupropiona é um antidepressivo que age principalmente como inibidor da recaptação de noradrenalina e dopamina, com pouca ação sobre a serotonina. Ela é bem absorvida após ingestão e metabolizada no fígado. Seus principais efeitos colaterais incluem boca seca, cefaleia e náuseas. A bup
1) O documento descreve as estruturas do diencéfalo, incluindo o tálamo e o hipotálamo, e suas funções na regulação do comportamento e das funções viscerais.
2) O tálamo filtra e processa informações sensoriais antes de enviá-las ao córtex cerebral. O hipotálamo controla funções vitais como fome, sede, sono e temperatura corporal.
3) Essas estruturas se comunicam com outras regiões do cérebro e com a hipófise através de v
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
O documento descreve as principais estruturas do sistema nervoso central e periférico. Em três frases, resume que o documento discute as meninges que protegem o cérebro e medula espinhal, o líquido cerebroespinhal que flutua entre as meninges, e as células que compõem o tecido cerebral como astrócitos, microglíocitos e células ependimárias.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Conceição Áquila
Deficiência intelectual ou atraso cognitivo refere-se a limitações no funcionamento e desempenho de tarefas. Pode ser causado por condições genéticas, problemas na gravidez ou parto, doenças ou exposição a venenos. O diagnóstico avalia o funcionamento intelectual e adaptativo da criança em comparação com outras da mesma idade. A maioria das crianças pode aprender habilidades úteis com apoio adequado.
1. O documento descreve os processos de neurotransmissão, incluindo a liberação do neurotransmissor na fenda sináptica, a ligação aos receptores na membrana pós-sináptica e as respostas celulares.
2. São descritos dois tipos principais de receptores: ionotrópicos, que abrem canais iônicos, e metabotrópicos, que ativam segundos mensageiros.
3. Os principais sistemas neurotransmissores, como o glutamato, são descritos em termos de localização, tip
O documento discute demências e a Doença de Alzheimer especificamente. Resume os principais pontos sobre a epidemiologia, genética, estágios clínicos, diagnóstico e tratamento da Doença de Alzheimer.
O documento descreve as principais estruturas do sistema límbico e suas conexões. O hipocampo, corpo amigdalóide e área septal formam o sistema límbico subcortical. O circuito de Papez conecta essas estruturas através do hipocampo, corpo mamilar, tálamo e giro do cíngulo. Essas estruturas processam informações sensoriais e emocionais e modulam respostas autonômicas e comportamentais através de conexões com o hipotálamo.
Este documento discute a história das demências e da avaliação neuropsicológica de quadros demenciais. Apresenta dados sobre pedidos de avaliação recebidos entre 2005-2008, incluindo idade, gênero e diagnósticos confirmados, como Demência de Alzheimer e Demência Vascular. Conclui que a avaliação neuropsicológica é útil para confirmar diagnósticos de demência e direcionar tratamentos como reabilitação cognitiva.
1. O documento descreve as estruturas e circuitos cerebrais envolvidos no processamento sensorial e motor.
2. Inclui detalhes sobre as camadas do córtex cerebral, fibras de associação e projeção, e vias descendentes motoras do córtex para a medula espinhal.
3. Discutem-se os papéis do tronco encefálico, córtex motor primário e outras áreas cerebrais no controle motor voluntário e reflexo.
O documento discute marcadores biológicos da esquizofrenia, incluindo achados de neuroimagem e neuropatologia. Achados comuns incluem redução do volume do hipocampo, aumento do tamanho dos ventrículos cerebrais e anomalias no desenvolvimento do córtex cerebral, sugerindo uma origem neurodesenvolvimental da doença. Técnicas de neuroimagem como ressonância magnética funcional mostram hipoativação em regiões frontais e dos gânglios da base em pacientes esquizofrênicos.
O documento discute a deficiência intelectual, definindo-a como limitações no funcionamento intelectual e comportamento adaptativo que se iniciam antes dos 18 anos. Também aborda os vários nomes dados a essa deficiência ao longo da história e as visões multifuncionais dela, enfatizando a inter-relação entre aspectos biológicos e socioculturais. Além disso, apresenta princípios para a prática pedagógica inclusiva com foco no desenvolvimento de capacidades como planejamento e autonomia.
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre esquizofrenia e sentimentos realizado por estudantes da Faculdade de Macapá em 2014. O documento discute o histórico da esquizofrenia, sintomas, causas, tratamentos e a importância do apoio familiar no tratamento. Ele conclui que, embora as causas exatas da esquizofrenia ainda sejam desconhecidas, os tratamentos modernos envolvem medidas psicossociais, reabilitativas e farmacológicas.
[1] O documento discute perturbações comportamentais na demência, incluindo sintomas como agitação, delírios e depressão. [2] Vários fatores podem contribuir para esses sintomas, como danos neurológicos, mudanças ambientais e estresse do cuidador. [3] O tratamento envolve adaptações ambientais, educação do cuidador e em alguns casos medicamentos.
O documento discute conceitos fundamentais da psicanálise como autismo, esquizofrenia, neurose, inconsciente, psicanálise, psicologia, psiquiatria. Apresenta as diferenças entre Freud e Jung e aborda temas como fobias, traumas, TOC, diferenças entre humanos e animais.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua definição, sintomas, causas, tratamentos e figuras históricas famosas que tiveram a doença. Aborda fatores genéticos e ambientais, neurotransmissores envolvidos, zonas cerebrais afetadas, exames realizados para diagnóstico, medicamentos usados e visão médico-espírita sobre a doença.
O documento descreve os principais aspectos do exame neurológico, incluindo a anamnese neurológica, com foco na história da doença atual. Detalha os principais sintomas neurológicos como paresias, cefaleia, dor, parestesias, vertigem e distúrbios visuais, fornecendo informações sobre a caracterização e avaliação de cada um.
O documento discute vários tipos de psicoses e neuroses infantis, incluindo autismo, psicoses precoces e psicoses da segunda infância. Ele descreve os sintomas característicos de cada condição, como isolamento social, labilidade afetiva, distúrbios de linguagem e comportamentos obsessivos. O documento também discute fatores de prognóstico e tratamento, enfatizando a importância do apoio familiar.
Psicofarmacologia e psicoterapia dos transtornos psicóticosCaio Maximino
1) O documento discute psicofarmacologia e psicoterapia de transtornos psicóticos, descrevendo dimensões de sintomas, neurotransmissores envolvidos, desenvolvimento neural e genética.
2) Revisa mecanismos de ação de antipsicóticos convencionais e atípicos, relações entre propriedades de ligação e efeitos clínicos.
3) Analisa evidências sobre remediação cognitiva e associação entre farmacoterapia e intervenção psicossocial.
O documento discute as perdas auditivas, olfativas e gustativas em desordens neurodegenerativas. A disfunção olfativa e gustativa pode impactar significativamente a qualidade de vida e são comuns em doenças como Parkinson e Alzheimer. A perda auditiva também é frequente em idosos, podendo ter causas vasculares, sistêmicas ou traumáticas.
O documento discute a esquizofrenia, incluindo suas causas genéticas e ambientais, como alterações nos neurotransmissores dopamina e serotonina podem contribuir para os sintomas, e como isso pode levar a delírios e alucinações.
O documento discute a esquizofrenia, incluindo suas causas genéticas e ambientais, como alterações nos neurotransmissores dopamina e serotonina podem contribuir para os sintomas, e como isso pode levar a delírios e alucinações.
Aula sobre Transtornos Conversivos ministrada pelo médico neurologista, Dr. Rafael Higashi, no Instituto de Neurologia Deolindo Couta - UFRJ (2005).
www.estimulacaoneurologica.com.br
O documento discute a importância do sono para a saúde e memória, resumindo a mitologia e história do sono, fases do sono, transtornos do sono como insônia, e conselhos para dormir melhor.
ψ A epilepsia é um distúrbio cerebral caracterizado por crises epilépticas causadas por descargas elétricas anormais no cérebro. Historicamente, era associada a fenômenos sobrenaturais, mas Hipócrates inferiu que era relacionada ao cérebro. Existem vários tipos de crises dependendo da região cerebral afetada, e o tratamento envolve medicamentos para controlar a atividade neuronal anormal.
Este documento resume os principais aspectos da esquizofrenia, incluindo sintomas, causas, tipos (paranóide, catatônico, heberfrênico, simples, indiferenciada e residual) e tratamento. A esquizofrenia é um transtorno mental crônico caracterizado por delírios, alucinações e desorganização do pensamento e comportamento. Embora suas causas exatas sejam desconhecidas, fatores genéticos e ambientais desempenham um papel. O tratamento envolve medicamentos e terapia
Ciulla Clínica Psiquiátrica - Transtornos dos Movimentosclinicaciulla
Os transtornos dos movimentos têm manifestações neurológicas e psiquiátricas que se associam a um ampo espectro de transtornos psiquiátricos concomitantes.
Quais são os transtornos dos movimentos mais comuns; qual o tratamento farmacológico mais indicado.
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Este documento discute os antipsicóticos e drogas usadas no tratamento de doenças neurodegenerativas. Aborda a esquizofrenia, incluindo sintomas, patofisiologia, teoria dopaminérgica e mecanismos de ação dos antipsicóticos. Também discute a demência de Alzheimer, com patofisiologia, neuroquímica da acetilcolina e tratamentos.
O documento discute a hereditariedade do comportamento humano e como fatores genéticos e ambientais influenciam traços da personalidade e doenças. Ele explica que cerca de 50% do desempenho cerebral é determinado geneticamente e 50% por estímulos ambientais. Também lista vários traços e doenças com alta hereditariedade e genes associados.
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O que dizem as teorias psicanalíticas sobre o suicídio em geral e quais são as explicações neuroquímicas para isso. Que fatores médicos, psicológicos, psiquiátricos e familiares costumam estar relacionados ao suicídio entre os idosos. Qual é o tratamento para casos de risco de suicídio entre pessoas da terceira idade.
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Ciulla Clínica Psiquiátrica - Transtorno de Pânico clinicaciulla
O transtorno de pânico, ou síndrome do pânico, é a doença em que ocorre ataques súbitos de ansiedade acompanhados de sintomas físicos e afetivos do medo de ter um novo ataque. Quais seriam as causas do transtorno de pânico e qual é o tratamento mais indicado.
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Fenomelogia é a disciplina que se ocupa da descrição, definição e classificação dos sinais, sintomas e síndromes mentais. Quem são os teóricos da fenomenologia; a abordagem descritiva; estudos fenomenológicos.
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A eletroconvulsoterapia é um tipo de tratamento efetivo para certos indivíduos que sofrem de doenças mentais graves como transtornos depressivos graves, catatonia, mania e, ocasionalmente, esquizofrenia.
Em que casos é indicado; com qual frequência deve ser utilizado; que outros tratamentos combinados podem surtir efeito; quais são os riscos; as indicações e as contraindicações.
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Ciulla Clínica Psiquiátrica - Casais e Famíliasclinicaciulla
Mecanismo de mudança clínica e intervenções terapêuticas específicas para educar casais e famílias sobre o modelo cognitivo-comportamental.
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Ciulla Clínica Psiquiátrica - Transtorno do Pânico TCCclinicaciulla
O documento descreve os principais elementos da terapia cognitivo-comportamental para o transtorno do pânico, incluindo psicoeducação, técnicas para enfrentamento da ansiedade como respiração diafragmática e relaxamento muscular, terapia cognitiva para reestruturação de pensamentos catastróficos e exposição sistemática às situações temidas para dessensibilização e desabituação.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. EtiologiaEtiologia
Causas Heterogêneas: pacientes cujasCausas Heterogêneas: pacientes cujas
apresentações clínicas, respostas ao tratamentoapresentações clínicas, respostas ao tratamento
e cursos da doença são variadose cursos da doença são variados
3. Modelo de Estresse DiáteseModelo de Estresse Diátese
Vulnerabilidade específica (diátese) : fatoresVulnerabilidade específica (diátese) : fatores
ambientais estressantes podem desenvolver osambientais estressantes podem desenvolver os
sintomas da esquizofreniasintomas da esquizofrenia
O componente ambiental pode ser biológicoO componente ambiental pode ser biológico
(ex. Infecção) ou psicológico ( ex situação(ex. Infecção) ou psicológico ( ex situação
familiar estressante, morte de um parentefamiliar estressante, morte de um parente
próximo)próximo)
Outros: abuso de drogas, estresse psicossocialOutros: abuso de drogas, estresse psicossocial
ou trauma.ou trauma.
4. Fatores BiológicosFatores Biológicos
A causa da esquizorenia é desconhecida.A causa da esquizorenia é desconhecida.
Na década passada pesquisas atribuem um papelNa década passada pesquisas atribuem um papel
fisiopatologico a certas áreas do cérebro: sistemafisiopatologico a certas áreas do cérebro: sistema
límbico, córtex frontal e gânglios basais.límbico, córtex frontal e gânglios basais.
Gêmeos monozigóticos tem uma taxa deGêmeos monozigóticos tem uma taxa de
concordância de 50%: o que implica alguma interaçãoconcordância de 50%: o que implica alguma interação
fracamente compreendida entre o ambiente e ofracamente compreendida entre o ambiente e o
desenvolvimento da esquizofrenia.desenvolvimento da esquizofrenia.
5. Teorias BiológicasTeorias Biológicas
O sistema límbico é , cada vez mais, o foco deO sistema límbico é , cada vez mais, o foco de
grande parte dos exercícios de comprovaçãogrande parte dos exercícios de comprovação
de hipóteses.de hipóteses.
Investigadores determinaram que a áreaInvestigadores determinaram que a área
hipoacampal de gêmeos afetados era menorhipoacampal de gêmeos afetados era menor
que a de não afetadosque a de não afetados
Também que o afetado pssuía menor fluxoTambém que o afetado pssuía menor fluxo
sanguíneo cerebral no córtex pré-frontalsanguíneo cerebral no córtex pré-frontal
6. Hipótese DopamínicaHipótese Dopamínica
Afirma que esta resulta de uma demasiadaAfirma que esta resulta de uma demasiada
atividade dopaminérgica: hipóteseatividade dopaminérgica: hipótese
neuroquímica principalneuroquímica principal
Antipsicóticos agem como antagonistas dosAntipsicóticos agem como antagonistas dos
receptores dopamínicosreceptores dopamínicos
Especula-se que receptores de dopamina doEspecula-se que receptores de dopamina do
tipo 1 (D1)tipo 1 (D1) → sintomas negativos→ sintomas negativos
7. Hipótese DopamínicaHipótese Dopamínica
Mas não podemos concluir que aMas não podemos concluir que a
hiperatividade dopaminérgica sejahiperatividade dopaminérgica seja
exclusivamente da esquizofrenia pois osexclusivamente da esquizofrenia pois os
antagonistas dopaminicos também são usadoantagonistas dopaminicos também são usado
na mania agudana mania aguda
Dados indicam que o ínicio da esquizofreniaDados indicam que o ínicio da esquizofrenia
relaciona-se com um estadorelaciona-se com um estado
hipodopaminérgicohipodopaminérgico
8. Outros NeurotransmissoresOutros Neurotransmissores
LSDLSD
AnfetaminaAnfetamina
Estes podem causar sintomas psicóticosEstes podem causar sintomas psicóticos
díficieis de diferenciar da intoxicaçãodíficieis de diferenciar da intoxicação
9. SerotoninaSerotonina
ClozapinaClozapina → antagonismo no receptor de→ antagonismo no receptor de
serotoninaserotonina
RisperidonaRisperidona→ ant. 5HT2→ ant. 5HT2
Ristancerina→Ristancerina→ ant. 5 HT2ant. 5 HT2
Papel na redução de sintomas psicóticos ePapel na redução de sintomas psicóticos e
transtornos do movimentotranstornos do movimento
10. NoradrenalinaNoradrenalina
Anormalidades no sistemaAnormalidades no sistema
noradrenérgico predipõem o pacientenoradrenérgico predipõem o paciente
a recaídas freqüentesa recaídas freqüentes
11. AminoácidosAminoácidos
GABA: Hipótese de que pacientes comGABA: Hipótese de que pacientes com
esquizofrenia tem uma perda de neuroniosesquizofrenia tem uma perda de neuronios
GABA-érgicos no hipocampoGABA-érgicos no hipocampo
12. NeuropatologiaNeuropatologia
Sistema LímbicoSistema Límbico: estudos: estudos post-mortempost-mortem revelamrevelam ↓ no↓ no
tamanho da amígdala, hipocampo, e giro para-tamanho da amígdala, hipocampo, e giro para-
hipocampalhipocampal
Gânglios BasaisGânglios Basais: envolvido no controle dos: envolvido no controle dos
movimentos. É verificado trantornos do movimentomovimentos. É verificado trantornos do movimento
como trejeitos faciais, marcha instável mesmo nacomo trejeitos faciais, marcha instável mesmo na
ausência de transtornos induzido por medicamentoausência de transtornos induzido por medicamento
→→Possível base neuropatológica para aPossível base neuropatológica para a
esquizofreniaesquizofrenia
13. Imagens CerebraisImagens Cerebrais
Tomografia Computadorizada: Mostra dadosTomografia Computadorizada: Mostra dados
de que a esquizofrenia é uma doença cerebralde que a esquizofrenia é uma doença cerebral
legítimalegítima
Mostra aumento dos ventrículos laterais e doMostra aumento dos ventrículos laterais e do
terceiro ventrículo e redução corticalterceiro ventrículo e redução cortical
Volume cerebelar reduzido e assimetriaVolume cerebelar reduzido e assimetria
cerebral anormal.cerebral anormal.
Mesmo assim o uso da TC para diagnóstico éMesmo assim o uso da TC para diagnóstico é
limitadolimitado
14. Ressonância MagnéticaRessonância Magnética
Alguns relatos mostram redução do volume doAlguns relatos mostram redução do volume do
complexo hipocampo-amígdala e do girocomplexo hipocampo-amígdala e do giro
hipocampal- abaixo perda de massa cerebralhipocampal- abaixo perda de massa cerebral
15. SPECTSPECT
Juntamente com teste psicológico mostra queJuntamente com teste psicológico mostra que
pacientes esquizofrenicos não conseguempacientes esquizofrenicos não conseguem
aumentar o fluxo do córtex pré-frontalaumentar o fluxo do córtex pré-frontal
16. EEGEEG
Alto número de pacientes com registrosAlto número de pacientes com registros
anormais: ex. Atividade de pontas freqüentesanormais: ex. Atividade de pontas freqüentes
após privação do sono.após privação do sono.
17. Disfunção dos movimentos ocularesDisfunção dos movimentos oculares
Movimentos oculares anormais em 50 a 85%Movimentos oculares anormais em 50 a 85%
dos pacientes esquizofrênicos.dos pacientes esquizofrênicos.
Incapacidade de acompanhar com precisão umIncapacidade de acompanhar com precisão um
alvo visual: acompanhamento visual lento.alvo visual: acompanhamento visual lento.
18. GenéticaGenética
Estudos sugerem um comportamento genéticoEstudos sugerem um comportamento genético
para a herança da esquizofreniapara a herança da esquizofrenia
Um indivíduo tende a ter esquizofrenia seUm indivíduo tende a ter esquizofrenia se
outros da família também tem o transtornooutros da família também tem o transtorno
Achados sugerem que a influência genéticaAchados sugerem que a influência genética
supera a influência ambiental.supera a influência ambiental.
19. Teorias PsicanalíticasTeorias Psicanalíticas
Sigmund Freud: desintegração do Ego –Sigmund Freud: desintegração do Ego –
refere-se a um retorno à época em que o egorefere-se a um retorno à época em que o ego
não estava estabelecido.não estava estabelecido.
Harry Stack: concluiu – dificuldadesHarry Stack: concluiu – dificuldades
interpessoais no início da vida, cuidadosinterpessoais no início da vida, cuidados
maternais falhos e ansiosos.maternais falhos e ansiosos.
20. Teorias PsicanalíticasTeorias Psicanalíticas
Sintomas na adolescência: ocorre em umSintomas na adolescência: ocorre em um
período em que há a necessidade daperíodo em que há a necessidade da
independência e separação dos paisindependência e separação dos pais
Significados: ex. Fantasias sobre o fim doSignificados: ex. Fantasias sobre o fim do
mundo indicam uma percepção de que omundo indicam uma percepção de que o
mundo interno ruiu. Alucinações sãomundo interno ruiu. Alucinações são
substitutos para a incapacidade de enfrentar asubstitutos para a incapacidade de enfrentar a
realidade objetiva.realidade objetiva.
21. Teoria PsicodinâmicaTeoria Psicodinâmica
Freud: Psicose pode ser vista como umFreud: Psicose pode ser vista como um
conflito entre o ego e o mundo externo ondeconflito entre o ego e o mundo externo onde
a realidade é remodelada.a realidade é remodelada.
22. Subtipos do DSM-IVSubtipos do DSM-IV
Tipo ParanóideTipo Paranóide
Tipo DesorganizadoTipo Desorganizado
Tipo CatatônicoTipo Catatônico
Tipo IndiferenciadoTipo Indiferenciado
Tipo ResidualTipo Residual
23. Tipo ParanóideTipo Paranóide
Preocupação com um ou mais delírios ouPreocupação com um ou mais delírios ou
alucinações auditivas freqüentes.alucinações auditivas freqüentes.
Delírios de perseguição e grandezaDelírios de perseguição e grandeza
Menos regressão de suas faculdades mentais,Menos regressão de suas faculdades mentais,
da resposta emocional e do comportamentoda resposta emocional e do comportamento
Tensão, desconfiança, hostilidade eTensão, desconfiança, hostilidade e
agressividadeagressividade
24. Tipo DesorganizadoTipo Desorganizado
Chamado também de HebefrênicoChamado também de Hebefrênico
Comportamento primitivo, tolo ou insensatoComportamento primitivo, tolo ou insensato
DesinibidoDesinibido
DesorganizadoDesorganizado
Antes dos 25 anos mais comumAntes dos 25 anos mais comum
Contato pobre com a realidadeContato pobre com a realidade
Freqüente: põe-se a gargalhar sem qualquer razãoFreqüente: põe-se a gargalhar sem qualquer razão
Aparência pessoal descuidadaAparência pessoal descuidada
25. Tipo CatatônicoTipo Catatônico
Acentuada perturbação psicomotoraAcentuada perturbação psicomotora
Estupor, negativismo,rigidez,excitação ouEstupor, negativismo,rigidez,excitação ou
posturasposturas
Exteriotipias, maneirismos,flexibilidade céreaExteriotipias, maneirismos,flexibilidade cérea
Mutismo é comumMutismo é comum
Pode haver rápida alternância entre exitação ePode haver rápida alternância entre exitação e
estupor.estupor.
Desnutrição e ferimentos auto-infligidosDesnutrição e ferimentos auto-infligidos
podem estar presentes.podem estar presentes.
26. Tipo IndiferenciadoTipo Indiferenciado
Pacientes claramente esquizofrênicos quePacientes claramente esquizofrênicos que
não podem ser facilmente encaixados emnão podem ser facilmente encaixados em
um dos outros tipos.um dos outros tipos.
27. Tipo ResidualTipo Residual
Estágio tardio da evolução de muitos casosEstágio tardio da evolução de muitos casos
que se caracteriza pela presença persistente deque se caracteriza pela presença persistente de
sintomas negativos tais como retardosintomas negativos tais como retardo
psicomotor, hipoatividade, embotamentopsicomotor, hipoatividade, embotamento
afetivo, falta de inicitiva, descuido pessoal,afetivo, falta de inicitiva, descuido pessoal,
isolamento social e pobreza do discurso.isolamento social e pobreza do discurso.
28. Outros subtiposOutros subtipos
Oniróide: estado tipo sonho, exclusão doOniróide: estado tipo sonho, exclusão do
mundo real.mundo real.
Parafrenia: Esquizofrenia Paranóide.Parafrenia: Esquizofrenia Paranóide.
Pseudoneurótica: raramente psicose severaPseudoneurótica: raramente psicose severa
Esquizofrenia simples: perda gradual eEsquizofrenia simples: perda gradual e
insidiosa do impulso e ambição.insidiosa do impulso e ambição.