O documento resume as principais informações sobre fármacos antipsicóticos em 3 frases:
1) Os fármacos antipsicóticos são utilizados no tratamento de psicoses e esquizofrenia, bloqueando receptores de dopamina no cérebro para aliviar sintomas psicóticos.
2) Existem antipsicóticos típicos e atípicos, sendo que os atípicos causam menos efeitos colaterais devido à sua baixa afinidade e dissociação rápida dos receptores dop
Antipsicóticos são medicamentos usados para tratar doenças como psicose e esquizofrenia. Podem ser usados para controlar estados de confusão, demência e distúrbios de comportamento. Os principais são a Clozapina, Olanzapina e Risperidona, que atuam nos receptores dopaminérgicos e serotonérgicos. Seus principais efeitos colaterais são distúrbios extrapiramidais como reações distônicas, parkinsonismo e acatisia.
O documento discute antipsicóticos, incluindo seus usos clínicos no tratamento de psicoses e esquizofrenia, mecanismos de ação, classificações em típicos e atípicos, e exemplos de drogas como a clozapina.
- Fármacos e o tratamento dos distúrbios psiquiátricos - .pptCarlos Gomes
O documento discute o tratamento de distúrbios psiquiátricos com fármacos, incluindo benzodiazepinas e antipsicóticos. Aborda a história do uso de substâncias psicoativas no tratamento psiquiátrico, os mecanismos de ação e efeitos colaterais dos principais tipos de antipsicóticos e benzodiazepinas, e aspectos da realidade portuguesa no uso destes medicamentos.
O documento resume as características da esquizofrenia, incluindo sua história, sintomas, subtipos, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A esquizofrenia é caracterizada por distúrbios do pensamento e da percepção da realidade, e seu tratamento envolve principalmente o uso de antipsicóticos.
O documento discute a depressão, incluindo sua prevalência, sintomas, causas, comorbidades e tratamentos. A depressão afeta cerca de 340 milhões de pessoas no mundo, com prevalência maior em mulheres. Os tratamentos incluem psicoterapia, eletroconvulsoterapia, fototerapia, estimulação magnética transcraniana, farmacoterapia e mudanças no estilo de vida.
O documento resume a história da psicofarmacologia desde os anos 1930, descrevendo tratamentos iniciais como comas insulínicos e eletroconvulsoterapia. Também descreve a descoberta da clorpromazina nos anos 1950 e sua importância para esvaziar os hospícios psiquiátricos. Em seguida, lista as principais classes de medicamentos psiquiátricos e seus mecanismos e efeitos.
Fármacos usados na psiquiatria com interesse mesicoBasilio4
Falar de psicofármacos é falar das drogas usadas no sentido de melhorar todas as alterações psiquiatra , neste óptica é imperioso que todo o psiquiatra conheça dessas drogas pois são imperioso em todas as intervenções do dia pois dia ,está palestra fornece um resumo dessas drogas para o proficional assim como estudante. Para melhor compreender esse fármacos recomendamos para visitar as referências bibliograficaa acima mensionada
Antipsicóticos são medicamentos usados para tratar doenças como psicose e esquizofrenia. Podem ser usados para controlar estados de confusão, demência e distúrbios de comportamento. Os principais são a Clozapina, Olanzapina e Risperidona, que atuam nos receptores dopaminérgicos e serotonérgicos. Seus principais efeitos colaterais são distúrbios extrapiramidais como reações distônicas, parkinsonismo e acatisia.
O documento discute antipsicóticos, incluindo seus usos clínicos no tratamento de psicoses e esquizofrenia, mecanismos de ação, classificações em típicos e atípicos, e exemplos de drogas como a clozapina.
- Fármacos e o tratamento dos distúrbios psiquiátricos - .pptCarlos Gomes
O documento discute o tratamento de distúrbios psiquiátricos com fármacos, incluindo benzodiazepinas e antipsicóticos. Aborda a história do uso de substâncias psicoativas no tratamento psiquiátrico, os mecanismos de ação e efeitos colaterais dos principais tipos de antipsicóticos e benzodiazepinas, e aspectos da realidade portuguesa no uso destes medicamentos.
O documento resume as características da esquizofrenia, incluindo sua história, sintomas, subtipos, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A esquizofrenia é caracterizada por distúrbios do pensamento e da percepção da realidade, e seu tratamento envolve principalmente o uso de antipsicóticos.
O documento discute a depressão, incluindo sua prevalência, sintomas, causas, comorbidades e tratamentos. A depressão afeta cerca de 340 milhões de pessoas no mundo, com prevalência maior em mulheres. Os tratamentos incluem psicoterapia, eletroconvulsoterapia, fototerapia, estimulação magnética transcraniana, farmacoterapia e mudanças no estilo de vida.
O documento resume a história da psicofarmacologia desde os anos 1930, descrevendo tratamentos iniciais como comas insulínicos e eletroconvulsoterapia. Também descreve a descoberta da clorpromazina nos anos 1950 e sua importância para esvaziar os hospícios psiquiátricos. Em seguida, lista as principais classes de medicamentos psiquiátricos e seus mecanismos e efeitos.
Fármacos usados na psiquiatria com interesse mesicoBasilio4
Falar de psicofármacos é falar das drogas usadas no sentido de melhorar todas as alterações psiquiatra , neste óptica é imperioso que todo o psiquiatra conheça dessas drogas pois são imperioso em todas as intervenções do dia pois dia ,está palestra fornece um resumo dessas drogas para o proficional assim como estudante. Para melhor compreender esse fármacos recomendamos para visitar as referências bibliograficaa acima mensionada
Farmacologia 11 antipsicóticos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento resume os principais pontos sobre antipsicóticos e o tratamento da esquizofrenia. Discutem-se a definição e fisiopatologia da esquizofrenia, sintomas positivos e negativos, e tratamento farmacológico com neurolépticos típicos e atípicos. Os antipsicóticos atuam principalmente bloqueando receptores dopaminérgicos para controlar sintomas da psicose.
A indicação de medicamentos não faz parte das atribuições do profissional da Psicologia, mas muitos psicólogos, principalmente os ligados à área da saúde ou clínica, precisam de conhecimentos sobre psicofarmacologia em sua atuação. Isso é necessário porque é comum acompanhar pacientes que fazem uso constante de medicamentos prescritos por psiquiatras e outros médicos.
O documento resume os principais tipos de fármacos que afetam o sistema nervoso central, incluindo antidepressivos, antipsicóticos, ansiolíticos e antiepilépticos. Detalha as classes de antidepressivos como ISCS, ICSN e ADT, assim como os mecanismos de ação e efeitos dos principais antipsicóticos, ansiolíticos e antiepilépticos.
O documento discute aspectos da psicofarmacologia geriátrica, incluindo: 1) idosos requerem doses menores de medicamentos devido a alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas; 2) polifarmácia aumenta o risco de interações medicamentosas que podem causar efeitos adversos; 3) é importante titular lentamente as doses e monitorar cuidadosamente os efeitos dos medicamentos em idosos.
Aula 3 psicofarmacologia nos transtornos do humor 1Educação Ucpel
O documento discute vários transtornos psiquiátricos incluindo depressão unipolar, transtorno bipolar, e como esses transtornos podem aparecer em outras condições médicas. Ele também discute os custos associados à depressão e risco de suicídio entre aqueles com transtornos de humor.
O documento discute o uso de substâncias psicoativas, definindo o que são SPA's, seus tipos e epidemiologia. Apresenta informações sobre o tratamento e o processo de enfermagem para dependentes de SPA's.
Este documento discute a farmacoterapia da depressão, incluindo antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos de recaptação de serotonina e anticonvulsivantes. Ele explica como esses medicamentos funcionam aumentando os níveis de neurotransmissores no cérebro e descreve seus efeitos colaterais comuns e contraindicações.
O documento descreve um caso clínico de um homem de 32 anos trazido ao pronto-socorro em estado de agitação psicomotora e ameaçando agredir os médicos. A abordagem inicial correta é estabelecer vínculo com o paciente através de assuntos amenos para ganhar sua confiança antes de realizar exame clínico e psiquiátrico.
A esquizofrenia é um transtorno psíquico severo caracterizado por sintomas como delírios, alucinações e desorganização do pensamento. Manifesta-se mais comumente entre 15-25 anos e afeta cerca de 1% da população mundial. Existem vários tipos de esquizofrenia e o tratamento envolve principalmente antipsicóticos para aliviar os sintomas em 70% dos casos.
Os antidepressivos foram descobertos acidentalmente ao se notar que pacientes com tuberculose tratados com iproniazida, um inibidor da monoaminoxidase, apresentavam elevação prolongada do humor. Posteriormente, descobriu-se que a imipramina, inicialmente estudada para esquizofrenia, também elevava o humor. Até os anos 1980, os principais antidepressivos eram os tricíclicos e os inibidores de monoaminoxidase. Nas últimas décadas surgiram novas classes desprovidas dos efeitos colaterais dos primeiros.
O documento fornece um resumo sobre antipsicóticos em 3 frases:
Discute as principais classes de antipsicóticos (típicos e atípicos) e seus mecanismos de ação, principalmente em receptores de dopamina e serotonina. Também aborda os principais efeitos colaterais dos antipsicóticos, incluindo distúrbios motores, efeitos endócrinos e outros efeitos adversos. O documento serve como uma aula introdutória sobre os antipsicóticos.
O documento discute psicofármacos, especificamente antipsicóticos ou neurolépticos. Apresenta a classificação dos psicofármacos em antipsicóticos, ansiolíticos, antidepressivos e estabilizantes do humor. Discute a esquizofrenia, sua definição, causas, sintomas e tratamento, enfatizando a hipótese dopaminérgica. Explica o mecanismo de ação e efeitos dos antipsicóticos típicos.
1) A depressão afeta cerca de 350 milhões de pessoas no mundo e é uma das principais causas de incapacidade.
2) No Brasil, a prevalência de depressão é alta, atingindo cerca de 7,8 milhões de brasileiros.
3) Um estudo em Porto Alegre encontrou uma prevalência de depressão de 16,1% em uma comunidade de baixa renda.
[Instituto Interage - Curso de Psicofarmacologia] Aula 3 antidepressivosMarcelo Zanotti da Silva
O documento discute os antidepressivos e a depressão. Resume:
1) A depressão é caracterizada por tristeza prolongada, perda de prazer e energia.
2) Antidepressivos atuam elevando os níveis de neurotransmissores como serotonina e noradrenalina.
3) Exemplos de antidepressivos incluem inibidores seletivos de recaptação de serotonina e de noradrenalina e inibidores da monoaminooxidase.
Psicofarmacologia curso de pós graduação Neuropsicopedagogiapsimikhaele
O documento discute a neurofarmacologia e suas implicações no aprendizado. Apresenta conceitos fundamentais de farmacologia como fármaco, receptor, farmacocinética e farmacodinâmica. Detalha os principais neurotransmissores e classes de psicofármacos, incluindo antidepressivos, estabilizadores de humor, antipsicóticos, estimulantes e benzodiazepínicos. Explora como esses fármacos podem afetar a avaliação neurocognitiva e o diagnóstico realizados por neuropsicopedagog
1) A esquizofrenia é uma patologia crônica caracterizada por distorções no pensamento, percepção e afeto, incluindo delírios, alucinações e discurso desorganizado.
2) Afeta cerca de 1% da população e geralmente se inicia na adolescência ou início da vida adulta, sendo mais comum em homens.
3) O diagnóstico é baseado na duração dos sintomas por pelo menos 6 meses e inclui sintomas positivos como delírios e alucinações e sintomas negat
O documento discute drogas, definindo-as como substâncias que modificam as funções do organismo. Aborda os tipos de drogas, fatores de risco de uso, prevenção, tratamento e aspectos legais. As drogas estimulantes como cafeína, nicotina, anfetaminas, cocaína e crack são destacadas por aumentarem a atividade do cérebro.
A aula aborda ansiedade e epilepsia, discutindo a nosologia, diagnóstico, bases fisiológicas e farmacologia destes transtornos. É apresentada a neuroquímica e farmacologia dos sistemas GABAérgico, serotoninérgico, noradrenérgico e CRF na ansiedade, assim como a patofisiologia e tratamento farmacológico da epilepsia.
O documento discute transtornos de ansiedade, incluindo causas, sinais e sintomas, quadros clínicos, impacto e tratamento. Aborda também agentes ansiolíticos, principalmente benzodiazepínicos, cobrindo estrutura, farmacocinética, farmacodinâmica, efeitos adversos e indicações clínicas."
O documento discute o uso de ansiolíticos e hipnóticos no tratamento de transtornos psiquiátricos. Ele descreve os principais tipos de ansiolíticos como benzodiazepínicos e seus mecanismos de ação, indicações, efeitos colaterais e contraindicações. O documento também aborda o uso de hipnóticos como benzodiazepínicos e barbitúricos no tratamento da insônia.
Farmacologia 11 antipsicóticos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento resume os principais pontos sobre antipsicóticos e o tratamento da esquizofrenia. Discutem-se a definição e fisiopatologia da esquizofrenia, sintomas positivos e negativos, e tratamento farmacológico com neurolépticos típicos e atípicos. Os antipsicóticos atuam principalmente bloqueando receptores dopaminérgicos para controlar sintomas da psicose.
A indicação de medicamentos não faz parte das atribuições do profissional da Psicologia, mas muitos psicólogos, principalmente os ligados à área da saúde ou clínica, precisam de conhecimentos sobre psicofarmacologia em sua atuação. Isso é necessário porque é comum acompanhar pacientes que fazem uso constante de medicamentos prescritos por psiquiatras e outros médicos.
O documento resume os principais tipos de fármacos que afetam o sistema nervoso central, incluindo antidepressivos, antipsicóticos, ansiolíticos e antiepilépticos. Detalha as classes de antidepressivos como ISCS, ICSN e ADT, assim como os mecanismos de ação e efeitos dos principais antipsicóticos, ansiolíticos e antiepilépticos.
O documento discute aspectos da psicofarmacologia geriátrica, incluindo: 1) idosos requerem doses menores de medicamentos devido a alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas; 2) polifarmácia aumenta o risco de interações medicamentosas que podem causar efeitos adversos; 3) é importante titular lentamente as doses e monitorar cuidadosamente os efeitos dos medicamentos em idosos.
Aula 3 psicofarmacologia nos transtornos do humor 1Educação Ucpel
O documento discute vários transtornos psiquiátricos incluindo depressão unipolar, transtorno bipolar, e como esses transtornos podem aparecer em outras condições médicas. Ele também discute os custos associados à depressão e risco de suicídio entre aqueles com transtornos de humor.
O documento discute o uso de substâncias psicoativas, definindo o que são SPA's, seus tipos e epidemiologia. Apresenta informações sobre o tratamento e o processo de enfermagem para dependentes de SPA's.
Este documento discute a farmacoterapia da depressão, incluindo antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos de recaptação de serotonina e anticonvulsivantes. Ele explica como esses medicamentos funcionam aumentando os níveis de neurotransmissores no cérebro e descreve seus efeitos colaterais comuns e contraindicações.
O documento descreve um caso clínico de um homem de 32 anos trazido ao pronto-socorro em estado de agitação psicomotora e ameaçando agredir os médicos. A abordagem inicial correta é estabelecer vínculo com o paciente através de assuntos amenos para ganhar sua confiança antes de realizar exame clínico e psiquiátrico.
A esquizofrenia é um transtorno psíquico severo caracterizado por sintomas como delírios, alucinações e desorganização do pensamento. Manifesta-se mais comumente entre 15-25 anos e afeta cerca de 1% da população mundial. Existem vários tipos de esquizofrenia e o tratamento envolve principalmente antipsicóticos para aliviar os sintomas em 70% dos casos.
Os antidepressivos foram descobertos acidentalmente ao se notar que pacientes com tuberculose tratados com iproniazida, um inibidor da monoaminoxidase, apresentavam elevação prolongada do humor. Posteriormente, descobriu-se que a imipramina, inicialmente estudada para esquizofrenia, também elevava o humor. Até os anos 1980, os principais antidepressivos eram os tricíclicos e os inibidores de monoaminoxidase. Nas últimas décadas surgiram novas classes desprovidas dos efeitos colaterais dos primeiros.
O documento fornece um resumo sobre antipsicóticos em 3 frases:
Discute as principais classes de antipsicóticos (típicos e atípicos) e seus mecanismos de ação, principalmente em receptores de dopamina e serotonina. Também aborda os principais efeitos colaterais dos antipsicóticos, incluindo distúrbios motores, efeitos endócrinos e outros efeitos adversos. O documento serve como uma aula introdutória sobre os antipsicóticos.
O documento discute psicofármacos, especificamente antipsicóticos ou neurolépticos. Apresenta a classificação dos psicofármacos em antipsicóticos, ansiolíticos, antidepressivos e estabilizantes do humor. Discute a esquizofrenia, sua definição, causas, sintomas e tratamento, enfatizando a hipótese dopaminérgica. Explica o mecanismo de ação e efeitos dos antipsicóticos típicos.
1) A depressão afeta cerca de 350 milhões de pessoas no mundo e é uma das principais causas de incapacidade.
2) No Brasil, a prevalência de depressão é alta, atingindo cerca de 7,8 milhões de brasileiros.
3) Um estudo em Porto Alegre encontrou uma prevalência de depressão de 16,1% em uma comunidade de baixa renda.
[Instituto Interage - Curso de Psicofarmacologia] Aula 3 antidepressivosMarcelo Zanotti da Silva
O documento discute os antidepressivos e a depressão. Resume:
1) A depressão é caracterizada por tristeza prolongada, perda de prazer e energia.
2) Antidepressivos atuam elevando os níveis de neurotransmissores como serotonina e noradrenalina.
3) Exemplos de antidepressivos incluem inibidores seletivos de recaptação de serotonina e de noradrenalina e inibidores da monoaminooxidase.
Psicofarmacologia curso de pós graduação Neuropsicopedagogiapsimikhaele
O documento discute a neurofarmacologia e suas implicações no aprendizado. Apresenta conceitos fundamentais de farmacologia como fármaco, receptor, farmacocinética e farmacodinâmica. Detalha os principais neurotransmissores e classes de psicofármacos, incluindo antidepressivos, estabilizadores de humor, antipsicóticos, estimulantes e benzodiazepínicos. Explora como esses fármacos podem afetar a avaliação neurocognitiva e o diagnóstico realizados por neuropsicopedagog
1) A esquizofrenia é uma patologia crônica caracterizada por distorções no pensamento, percepção e afeto, incluindo delírios, alucinações e discurso desorganizado.
2) Afeta cerca de 1% da população e geralmente se inicia na adolescência ou início da vida adulta, sendo mais comum em homens.
3) O diagnóstico é baseado na duração dos sintomas por pelo menos 6 meses e inclui sintomas positivos como delírios e alucinações e sintomas negat
O documento discute drogas, definindo-as como substâncias que modificam as funções do organismo. Aborda os tipos de drogas, fatores de risco de uso, prevenção, tratamento e aspectos legais. As drogas estimulantes como cafeína, nicotina, anfetaminas, cocaína e crack são destacadas por aumentarem a atividade do cérebro.
A aula aborda ansiedade e epilepsia, discutindo a nosologia, diagnóstico, bases fisiológicas e farmacologia destes transtornos. É apresentada a neuroquímica e farmacologia dos sistemas GABAérgico, serotoninérgico, noradrenérgico e CRF na ansiedade, assim como a patofisiologia e tratamento farmacológico da epilepsia.
O documento discute transtornos de ansiedade, incluindo causas, sinais e sintomas, quadros clínicos, impacto e tratamento. Aborda também agentes ansiolíticos, principalmente benzodiazepínicos, cobrindo estrutura, farmacocinética, farmacodinâmica, efeitos adversos e indicações clínicas."
O documento discute o uso de ansiolíticos e hipnóticos no tratamento de transtornos psiquiátricos. Ele descreve os principais tipos de ansiolíticos como benzodiazepínicos e seus mecanismos de ação, indicações, efeitos colaterais e contraindicações. O documento também aborda o uso de hipnóticos como benzodiazepínicos e barbitúricos no tratamento da insônia.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. Características 01
Esquizofrenia
→ Fundamentalmenteumproblemabiológico:
• Envolve alterações moleculares e funcionais no
cérebro;
• T
ambém determinados fatores externos, como
eventos estressantes de grande porte ou o uso
desubstâncias podemdesencadeá-la.
.
Imagem 4. Personagem de desenho com vozes. Fonte: Lovepik
5. Hipótesedopaminérgica 02
Esquizofrenia
→ Surgiuda observação empírica de que o tratamento comantagonistas dos receptores dopamina, especificamente antagonistas
D2,alivia vários dossintomasdaesquizofrenia emmuitosdospacientes comadoença.
→ Essahipótesedopaminégica ésustentadaporvárias outrasobservações clínicas:
• Alguns pacientes que fazem uso de substâncias que aumentam os níveis de DA ou que ativam os receptores de dopamina no
SNC, incluindo anfetaminas, cocaína e apomorfina, desenvolvem um estado esquizofreniforme, que desaparece quando a dose
dadrogaédiminuída;
• Asalucinações constituemumefeito adverso conhecidodotratamento dalevodopa nadoençadeParkinson;
• Como o tratamento com antipsicóticos que bloqueiam os receptores de DA modifica os níveis do metabólito da DA, HVA, no
plasma, na urina e no LCR , os pesquisadores conseguiram correlacionar os níveis diminuídos do metabólito da DA com uma
melhora clínica dossintomasesquizofrênicos.
7. Medicamentos antipsicóticos
01
Sintomas
positivos
Delírios, alucinações, fala desorganizada e
comportamento catatônico.
02
Sintomas
negativos
Afeto embotado, alogia, avolição
03
Sintomas
cognitivos e
depressivos
04
Sintomas ansiosos
e agressivos
Para o melhor entendimento dos efeitos e do mecanismo dos fármacos antipsicóticos, é necessário identificar os sintomas da
esquizofrenia, que são divididos em grupos:
A eficácia em sintomas positivos é um pré-requisito básico para o
fármaco ser chamado de antipsicótico.
Imagem 5. Personagem de desenho.
Fonte: Lovepik
8. Típicos
Antipsicóticos
x Atípicos
Apósadescobertada
clorpromazina
A B
Apósadescobertada
clozapina
• Foramdesenvolvidos e testados no
tratamentoda esquizofrenia;
• Capazes de bloquear os receptores
dopaminérgicosD;
Responsável pela eficácia
e pela maioria dos efeitos
colaterais indesejáveis
• São divididos emvárias classes
estruturais, destacando-se as
fenotiazinas eburitofenonas.
• Capazes de antagonismo
serotoninérgicodopaminérgico;
• Possibilitam que o bloqueio
dopaminérgico predomine sobre
a liberação de dopamina, para
trataros sintomaspositivos.
• O oposto ocorre na via
mesocortical. Quando o atípico é
administrado ocorre a liberação
da dopamina, logo, os sintomas
negativos melhoram, e não o
contrário como acontece com os
típicos.
9. Tratamentosnãomedicamentosos
→ Psicoterapia Individual;
→ Psicoterapia deGrupo;
→ Intervenção Familiar;
→ Tratamento Hospitalar.
Imagem 6. Terapia de Grupo. Fonte:
CEFI
Imagem 7. Enfermeira no quarto do paciente com
remédio para o paciente. Fonte: Freepik
Imagem 8. Personagem De Desenho Animado Hospital Tratamento
Médico. Fonte: Lovepik
10. Farmacocinética
Absorção
• Viaoral,intramuscular, depósito
de antipsicóticos, ou
endovenosa.
01
05
Meiavida
• Cercade20a40 horas,
possibilitandodose
única.
04
02
03
Fármacos
Antipsicóticos
Lipofílicos
• Altamente ligados a proteínas
e tecidos, possuindo grande
volumededistribuição.
Metabolismo
• Principalmente pormeio
dediferentesenzimas do
sistemadocitocromo
p450dofígado.
Injetáveis
• Curtaação –episódiosde
agitaçãopsicomotora;
• Longaação–baixaadesão
aotratamento;
• Eliminamoefeito de
primeirapassagem.
11. Farmacodinâmica
01
05
04
02
03
Fármacos
Antipsicóticos
Bloqueio dos receptores de
dopamina D2pós-sinápticos na
via mesolímbica →alívio dos
sintomaspsicóticos.
Bloqueio das vias mesocorticais,
nigroestriados e túbero-
infundibular→ efeitosadversos.
Fármacos com baixa potência
podem se ligar a receptores
alfa-adrenérgicos,
muscarínicos e
histaminérgicos.
Hípótese dopaminérgica da
esquizofrenia: hiperfunção
da dopamina no trato
mesolímbico → sintomas
positivos.
Imagem 9. Fonte: Psicofármacos de uso clínico e
recreacional
13. Principais fármacosantipsicóticostípicos
Mecanismodeação
Haloperidol
Clorpromazina
→ Bloqueiam os receptores D2 em todas as vias
dopaminégicas;
→ Envolveo antagonismodos receptoresD2mesolímbicos e,
possivelmente,mesocorticais.
→Efetividade:antagonismode70%dosreceptoresdocorpo
estriado.
Principaisindicações
→ Tratamento de pacientes com transtornos
psicóticosprimárioseesquizofrenia;
→ Os antipsicóticos tendem a serem metabolizados
nometabolismoprimeirapassagem;
→ Interação medicamentosa com fármacos
antiparkinsonianos;
→ Interação medicamentosa com benzodiazpínicos
eantihistaminicos.
Imagem 1 e 3. Fonte: HMC pharma.
14. Principais fármacosantipsicóticostípicos
Principaisefeitosadversos
→ Síndromeneurolépticamaligna;
→ Discinesiatardia;
→ Parkisonismo;
→ Distonias;
→ Acatisia;
→ Efeitosantiadrenérgicos:hipotensão ortostática,
ausênciadeejaculaçãonoshomensesedação;
→ Osperfis deefeitosadversos dos antipsicóticostípicos
dependemdesuapotência.
→ Efeitosanticolinérgicos:amenorreia,galactorreia,
teste falso-positivo para gravidez emmulheres,
ginecomastia e diminuiçãodalibidoemhomens;
15. Principais fármacosantipsicóticosatípicos
Mecanismodeação
Clozapina
Risperidona
→ Apresentam afinidade relativamente baixa pelos
receptores D2;
→ Em decorrência de suas taxas rápidas de dissociação,
os antipsicóticos atípicos ligam-se mais transitoriamente
aos receptores D2 que os antipsicóticos típicos, por
conseguinte, os efeitos adversos extrapiramidais seriam
minimizados.
→ Antagonismode 60% de D2 no corpoestriado
Principaisindicações
→ Tratamento de pacientes com transtornos
psicóticosprimários eesquizofrenia;
→ PsicoseassociadaàdoençadeParkinson;
→ T
ratamentodedemência.
Efeitos adversos
→ NocasodaClozapina,háorisco deagranulocitose e
convulsões.
Imagem 11 e 12. Fonte: Farmácia Alvorecer.
16. Referências
ELISABETSKY, Elaine; HERRMANN, Ana Paula; PIATO , Angelo; LINCK, Viviane de Moura.
Descomplicando a psicofarmacologia: Psicofármacos de uso clínico e recreacional. 1. ed. São
Paulo: Editora Blucher, 2021. E-book (90 p.).
JIBSON, Michael D. First-generation antipsychotic medications: Pharmacology, administration, and
comparative side effects. Waltham (MA): UpToDate, Inc., 2021.
Morais, Silvio Luiz. Irismar - Psicofarmacologia Clínica. Brazilian Journal of Psychiatry [online].
2011, v. 33, n. 3 [Acessado 16 Dezembro 2022], pp. 375
Morais, Silvio Luiz. Irismar - Psicofarmacologia Clínica. Brazilian Journal of Psychiatry [online].
2011, v. 33, n. 3 [Acessado 16 Dezembro 2022], pp. 376.
GOLAN, David E. e col. Editora Guanabara Koogan, 3ª edição, 2014. Farmacologia.