A esquizofrenia é um transtorno mental que afeta cerca de 1% da população entre 15-35 anos, caracterizado por desestruturação psíquica e perda da capacidade de integrar emoções e pensamentos. As causas são desconhecidas, mas envolvem fatores genéticos e ambientais. Os sintomas incluem delírios, alucinações, pensamento e comportamento desorganizados. O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia, e visa controlar os sintomas e prevenir recaídas.
Este documento descreve a esquizofrenia, incluindo suas causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento. A esquizofrenia é um transtorno mental complexo que dificulta distinguir entre experiências reais e imaginárias e interfere no pensamento lógico e comportamento social. Embora suas causas exatas sejam desconhecidas, fatores genéticos e ambientais estão envolvidos. O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia, e requer acompanhamento ao longo da vida.
A esquizofrenia é uma doença psiquiátrica caracterizada por comportamentos psicóticos recorrentes que causam degeneração das capacidades sociais e funcionais. Ela afeta homens e mulheres e geralmente começa na adolescência ou início da idade adulta, podendo ter vários tipos com diferentes sintomas. Não há uma causa única conhecida, mas fatores biológicos, genéticos e ambientais contribuem para seu desenvolvimento.
1) O documento discute o tema da esquizofrenia, incluindo suas causas, sintomas e tipos. 2) As causas incluem fatores genéticos, psicanalíticos, neurobiológicos e familiares. 3) Os sintomas incluem confusão mental, alucinações e isolamento social. O tratamento envolve medicação e terapia.
A esquizofrenia é uma doença mental crônica caracterizada por surtos psicóticos e desequilíbrio químico no cérebro. Embora não tenha cura, o tratamento com medicamentos antipsicóticos e terapia podem ajudar a controlar os sintomas e levar uma vida com qualidade. A enfermagem também desempenha um papel importante no apoio aos pacientes e famílias.
O documento discute esquizofrenia e transtorno bipolar, comparando seus sintomas, causas e tratamentos. A esquizofrenia é causada por fatores biopsicossociais e se inicia principalmente antes dos 20 anos, enquanto o transtorno bipolar envolve oscilações de humor entre mania, hipomania e depressão. Ambos requerem tratamento farmacológico com antipsicóticos ou estabilizadores de humor respectivamente.
Este documento descreve a história da esquizofrenia desde as primeiras descrições clássicas até o século XIX, quando as bases para o conceito moderno foram estabelecidas. Aborda as perspectivas pré-clássicas, clássicas, medievais, renascentistas e do século XIX sobre os sintomas psicóticos.
O documento discute os desafios do tratamento da esquizofrenia na terceira idade, incluindo a escassez de estudos sobre o tema e o foco nos tratamentos farmacológicos. O autor realizou uma revisão da literatura encontrando poucos artigos sobre o impacto do tratamento ambulatorial. Os estudos existentes apontam para impactos positivos dos tratamentos comunitários com idosos portadores de transtornos mentais.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua definição, sintomas, causas, tratamentos e figuras históricas famosas que tiveram a doença. Aborda fatores genéticos e ambientais, neurotransmissores envolvidos, zonas cerebrais afetadas, exames realizados para diagnóstico, medicamentos usados e visão médico-espírita sobre a doença.
Este documento descreve a esquizofrenia, incluindo suas causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento. A esquizofrenia é um transtorno mental complexo que dificulta distinguir entre experiências reais e imaginárias e interfere no pensamento lógico e comportamento social. Embora suas causas exatas sejam desconhecidas, fatores genéticos e ambientais estão envolvidos. O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia, e requer acompanhamento ao longo da vida.
A esquizofrenia é uma doença psiquiátrica caracterizada por comportamentos psicóticos recorrentes que causam degeneração das capacidades sociais e funcionais. Ela afeta homens e mulheres e geralmente começa na adolescência ou início da idade adulta, podendo ter vários tipos com diferentes sintomas. Não há uma causa única conhecida, mas fatores biológicos, genéticos e ambientais contribuem para seu desenvolvimento.
1) O documento discute o tema da esquizofrenia, incluindo suas causas, sintomas e tipos. 2) As causas incluem fatores genéticos, psicanalíticos, neurobiológicos e familiares. 3) Os sintomas incluem confusão mental, alucinações e isolamento social. O tratamento envolve medicação e terapia.
A esquizofrenia é uma doença mental crônica caracterizada por surtos psicóticos e desequilíbrio químico no cérebro. Embora não tenha cura, o tratamento com medicamentos antipsicóticos e terapia podem ajudar a controlar os sintomas e levar uma vida com qualidade. A enfermagem também desempenha um papel importante no apoio aos pacientes e famílias.
O documento discute esquizofrenia e transtorno bipolar, comparando seus sintomas, causas e tratamentos. A esquizofrenia é causada por fatores biopsicossociais e se inicia principalmente antes dos 20 anos, enquanto o transtorno bipolar envolve oscilações de humor entre mania, hipomania e depressão. Ambos requerem tratamento farmacológico com antipsicóticos ou estabilizadores de humor respectivamente.
Este documento descreve a história da esquizofrenia desde as primeiras descrições clássicas até o século XIX, quando as bases para o conceito moderno foram estabelecidas. Aborda as perspectivas pré-clássicas, clássicas, medievais, renascentistas e do século XIX sobre os sintomas psicóticos.
O documento discute os desafios do tratamento da esquizofrenia na terceira idade, incluindo a escassez de estudos sobre o tema e o foco nos tratamentos farmacológicos. O autor realizou uma revisão da literatura encontrando poucos artigos sobre o impacto do tratamento ambulatorial. Os estudos existentes apontam para impactos positivos dos tratamentos comunitários com idosos portadores de transtornos mentais.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua definição, sintomas, causas, tratamentos e figuras históricas famosas que tiveram a doença. Aborda fatores genéticos e ambientais, neurotransmissores envolvidos, zonas cerebrais afetadas, exames realizados para diagnóstico, medicamentos usados e visão médico-espírita sobre a doença.
O documento resume os principais aspectos da esquizofrenia, incluindo: (1) A esquizofrenia acomete cerca de 1% da população mundial, geralmente entre 15-35 anos; (2) Os sintomas incluem delírios, alucinações, desorganização do pensamento e comportamento; (3) O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos, psicoterapia e apoio familiar.
A esquizofrenia é um distúrbio mental grave caracterizado por delírios, alucinações e pensamento desorganizado que afeta cerca de 0,65% da população. Não tem uma causa única e envolve fatores genéticos, ambientais e no funcionamento do cérebro. O diagnóstico é clínico e requer sintomas por pelo menos 6 meses com deterioração significativa no funcionamento social ou trabalho.
O documento descreve os sintomas, causas e tratamento da esquizofrenia. A esquizofrenia é uma doença mental grave que causa mudanças na personalidade, pensamento e isolamento social. Os sintomas incluem alucinações, delírios e alterações de humor, e geralmente surgem entre os 16 e 25 anos. O diagnóstico é feito por um psiquiatra e o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia.
A esquizofrenia é uma doença mental grave caracterizada pela desorganização dos processos mentais, afetando o pensamento, a percepção e as emoções. Sua causa é multifatorial e pode ser desencadeada por fatores genéticos, psicológicos e ambientais. Os principais sintomas incluem delírios, alucinações, pensamentos irreais e distúrbios de fala. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve principalmente medicamentos antipsicóticos para controlar os sintomas.
1) A esquizofrenia é um transtorno psicótico caracterizado por sintomas como delírios, alucinações e pensamento desorganizado.
2) A prevalência é de aproximadamente 1% e fatores de risco incluem histórico familiar, estresse e condições pré-natais adversas.
3) As teorias etiológicas envolvem uma interação entre vulnerabilidade genética e fatores ambientais que levam a anormalidades no desenvolvimento cerebral.
O documento discute a história e conceito de esquizofrenia, desde os primeiros registros no Egito Antigo até a definição moderna da doença como "mente cindida" por Paul Eugen Bleuler no início do século XX. Detalha os principais sintomas, causas, tipos e tratamentos da esquizofrenia, incluindo o uso de medicamentos antipsicóticos e terapia.
1) A esquizofrenia é uma patologia crônica caracterizada por distorções no pensamento, percepção e afeto, incluindo delírios, alucinações e discurso desorganizado.
2) Afeta cerca de 1% da população e geralmente se inicia na adolescência ou início da vida adulta, sendo mais comum em homens.
3) O diagnóstico é baseado na duração dos sintomas por pelo menos 6 meses e inclui sintomas positivos como delírios e alucinações e sintomas negat
O documento discute esquizofrenia, incluindo sintomas como alucinações, delírios e mudanças de comportamento. Histórias reais descrevem uma tia que ri sozinha e um homem com comportamentos estranhos e ciúmes excessivos. O documento também relata dificuldades em tratar um paciente que parou de tomar medicamentos.
[1] O documento descreve um estudo de caso sobre esquizofrenia realizado por três autores, incluindo sintomas, tratamento e aspectos genéticos e neuroquímicos da doença; [2] O estudo analisa um caso de esquizofrenia equilibrada e discute a influência genética e a hiperatividade dopaminérgica como possível causa da doença; [3] Os autores concluem que a teoria da hiperatividade dopaminérgica parece ser sustentada por evidências, embora seja uma simplificação que se
A esquizofrenia é um transtorno psíquico severo caracterizado por sintomas como delírios, alucinações e desorganização do pensamento. Manifesta-se mais comumente entre 15-25 anos e afeta cerca de 1% da população mundial. Existem vários tipos de esquizofrenia e o tratamento envolve principalmente antipsicóticos para aliviar os sintomas em 70% dos casos.
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre esquizofrenia e sentimentos realizado por estudantes da Faculdade de Macapá em 2014. O documento discute o histórico da esquizofrenia, sintomas, causas, tratamentos e a importância do apoio familiar no tratamento. Ele conclui que, embora as causas exatas da esquizofrenia ainda sejam desconhecidas, os tratamentos modernos envolvem medidas psicossociais, reabilitativas e farmacológicas.
O documento resume as características da esquizofrenia, incluindo sua história, sintomas, subtipos, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A esquizofrenia é caracterizada por distúrbios do pensamento e da percepção da realidade, e seu tratamento envolve principalmente o uso de antipsicóticos.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo o envelhecimento normal, demências e suas causas. Aborda o Mini Exame do Estado Mental para avaliação cognitiva, as principais demências como a Doença de Alzheimer e os tratamentos disponíveis.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua classificação, sintomas, tratamento e aspectos genéticos. Afirma que mutações no gene 22q11 estão associadas à doença, bloqueando a comunicação entre áreas cerebrais responsáveis por memória.
O documento discute a esquizofrenia, incluindo sua definição, sintomas, tipos e tratamento. Apresenta que a esquizofrenia é uma doença mental crônica que afeta cerca de 1% da população e causa alterações no pensamento, percepção e emoções. Discute também que o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapias para lidar com os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
O documento discute esquizofrenia e neurogenética associada. Apresenta definições de esquizofrenia, sintomas, diagnósticos, etiologia e testes neuropsicológicos. Também descreve um estudo que investigou associações entre polimorfismos no gene UFD1L e esquizofrenia/desempenho cognitivo.
Este documento discute a esquizofrenia, um transtorno mental grave caracterizado por sintomas psicóticos que prejudicam o funcionamento social. A esquizofrenia tem causas desconhecidas e evolui de forma crônica, com sintomas variando entre delírios, alucinações e déficits cognitivos. O diagnóstico é clínico e baseado nos critérios do DSM e CID, enquanto o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia.
Cuidados em Saúde Mental na Atenção Básica de SaúdeRosemar Prota
O documento discute o apoio matricial entre os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e as equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF) para fornecer cuidados de saúde mental na comunidade. O apoio matricial envolve capacitação, intersetorialidade, acolhimento e vínculo para substituir o modelo hospitalocêntrico e garantir a reinserção social dos usuários com base nos princípios da Reforma Psiquiátrica. O objetivo é que a ESF cuide dos pacientes com apoio
O documento discute técnicas de abordagem a pacientes em crise de saúde mental. Ele define conceitos-chave como saúde mental, doença mental e transtornos mentais orgânicos. Também discute a competência de diferentes profissionais no atendimento a pacientes agitados e em crise, concluindo que a abordagem deve ser feita preferencialmente por uma equipe de saúde.
Este documento discute a depressão, especificamente na adolescência. Explica que a depressão é uma doença silenciosa que afeta pessoas de todas as idades, incluindo crianças e jovens, causando sofrimento psíquico e alterações de comportamento. Na adolescência, é comum confundir mudanças de humor com depressão, que se caracteriza por humor negativo persistente e sintomas físicos. O documento também descreve sintomas comuns de depressão e abordagens de tratamento como psicoterapia, terapia cognitiva e at
O documento resume os principais aspectos da esquizofrenia, incluindo: (1) A esquizofrenia acomete cerca de 1% da população mundial, geralmente entre 15-35 anos; (2) Os sintomas incluem delírios, alucinações, desorganização do pensamento e comportamento; (3) O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos, psicoterapia e apoio familiar.
A esquizofrenia é um distúrbio mental grave caracterizado por delírios, alucinações e pensamento desorganizado que afeta cerca de 0,65% da população. Não tem uma causa única e envolve fatores genéticos, ambientais e no funcionamento do cérebro. O diagnóstico é clínico e requer sintomas por pelo menos 6 meses com deterioração significativa no funcionamento social ou trabalho.
O documento descreve os sintomas, causas e tratamento da esquizofrenia. A esquizofrenia é uma doença mental grave que causa mudanças na personalidade, pensamento e isolamento social. Os sintomas incluem alucinações, delírios e alterações de humor, e geralmente surgem entre os 16 e 25 anos. O diagnóstico é feito por um psiquiatra e o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia.
A esquizofrenia é uma doença mental grave caracterizada pela desorganização dos processos mentais, afetando o pensamento, a percepção e as emoções. Sua causa é multifatorial e pode ser desencadeada por fatores genéticos, psicológicos e ambientais. Os principais sintomas incluem delírios, alucinações, pensamentos irreais e distúrbios de fala. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve principalmente medicamentos antipsicóticos para controlar os sintomas.
1) A esquizofrenia é um transtorno psicótico caracterizado por sintomas como delírios, alucinações e pensamento desorganizado.
2) A prevalência é de aproximadamente 1% e fatores de risco incluem histórico familiar, estresse e condições pré-natais adversas.
3) As teorias etiológicas envolvem uma interação entre vulnerabilidade genética e fatores ambientais que levam a anormalidades no desenvolvimento cerebral.
O documento discute a história e conceito de esquizofrenia, desde os primeiros registros no Egito Antigo até a definição moderna da doença como "mente cindida" por Paul Eugen Bleuler no início do século XX. Detalha os principais sintomas, causas, tipos e tratamentos da esquizofrenia, incluindo o uso de medicamentos antipsicóticos e terapia.
1) A esquizofrenia é uma patologia crônica caracterizada por distorções no pensamento, percepção e afeto, incluindo delírios, alucinações e discurso desorganizado.
2) Afeta cerca de 1% da população e geralmente se inicia na adolescência ou início da vida adulta, sendo mais comum em homens.
3) O diagnóstico é baseado na duração dos sintomas por pelo menos 6 meses e inclui sintomas positivos como delírios e alucinações e sintomas negat
O documento discute esquizofrenia, incluindo sintomas como alucinações, delírios e mudanças de comportamento. Histórias reais descrevem uma tia que ri sozinha e um homem com comportamentos estranhos e ciúmes excessivos. O documento também relata dificuldades em tratar um paciente que parou de tomar medicamentos.
[1] O documento descreve um estudo de caso sobre esquizofrenia realizado por três autores, incluindo sintomas, tratamento e aspectos genéticos e neuroquímicos da doença; [2] O estudo analisa um caso de esquizofrenia equilibrada e discute a influência genética e a hiperatividade dopaminérgica como possível causa da doença; [3] Os autores concluem que a teoria da hiperatividade dopaminérgica parece ser sustentada por evidências, embora seja uma simplificação que se
A esquizofrenia é um transtorno psíquico severo caracterizado por sintomas como delírios, alucinações e desorganização do pensamento. Manifesta-se mais comumente entre 15-25 anos e afeta cerca de 1% da população mundial. Existem vários tipos de esquizofrenia e o tratamento envolve principalmente antipsicóticos para aliviar os sintomas em 70% dos casos.
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre esquizofrenia e sentimentos realizado por estudantes da Faculdade de Macapá em 2014. O documento discute o histórico da esquizofrenia, sintomas, causas, tratamentos e a importância do apoio familiar no tratamento. Ele conclui que, embora as causas exatas da esquizofrenia ainda sejam desconhecidas, os tratamentos modernos envolvem medidas psicossociais, reabilitativas e farmacológicas.
O documento resume as características da esquizofrenia, incluindo sua história, sintomas, subtipos, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A esquizofrenia é caracterizada por distúrbios do pensamento e da percepção da realidade, e seu tratamento envolve principalmente o uso de antipsicóticos.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo o envelhecimento normal, demências e suas causas. Aborda o Mini Exame do Estado Mental para avaliação cognitiva, as principais demências como a Doença de Alzheimer e os tratamentos disponíveis.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua classificação, sintomas, tratamento e aspectos genéticos. Afirma que mutações no gene 22q11 estão associadas à doença, bloqueando a comunicação entre áreas cerebrais responsáveis por memória.
O documento discute a esquizofrenia, incluindo sua definição, sintomas, tipos e tratamento. Apresenta que a esquizofrenia é uma doença mental crônica que afeta cerca de 1% da população e causa alterações no pensamento, percepção e emoções. Discute também que o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapias para lidar com os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
O documento discute esquizofrenia e neurogenética associada. Apresenta definições de esquizofrenia, sintomas, diagnósticos, etiologia e testes neuropsicológicos. Também descreve um estudo que investigou associações entre polimorfismos no gene UFD1L e esquizofrenia/desempenho cognitivo.
Este documento discute a esquizofrenia, um transtorno mental grave caracterizado por sintomas psicóticos que prejudicam o funcionamento social. A esquizofrenia tem causas desconhecidas e evolui de forma crônica, com sintomas variando entre delírios, alucinações e déficits cognitivos. O diagnóstico é clínico e baseado nos critérios do DSM e CID, enquanto o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia.
Cuidados em Saúde Mental na Atenção Básica de SaúdeRosemar Prota
O documento discute o apoio matricial entre os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e as equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF) para fornecer cuidados de saúde mental na comunidade. O apoio matricial envolve capacitação, intersetorialidade, acolhimento e vínculo para substituir o modelo hospitalocêntrico e garantir a reinserção social dos usuários com base nos princípios da Reforma Psiquiátrica. O objetivo é que a ESF cuide dos pacientes com apoio
O documento discute técnicas de abordagem a pacientes em crise de saúde mental. Ele define conceitos-chave como saúde mental, doença mental e transtornos mentais orgânicos. Também discute a competência de diferentes profissionais no atendimento a pacientes agitados e em crise, concluindo que a abordagem deve ser feita preferencialmente por uma equipe de saúde.
Este documento discute a depressão, especificamente na adolescência. Explica que a depressão é uma doença silenciosa que afeta pessoas de todas as idades, incluindo crianças e jovens, causando sofrimento psíquico e alterações de comportamento. Na adolescência, é comum confundir mudanças de humor com depressão, que se caracteriza por humor negativo persistente e sintomas físicos. O documento também descreve sintomas comuns de depressão e abordagens de tratamento como psicoterapia, terapia cognitiva e at
O documento discute o significado de saúde mental e os fatores que podem influenciá-la, incluindo fatores socioculturais, psicológicos e biológicos. Também aborda a reforma psiquiátrica no Brasil e os distúrbios mentais mais comuns como fobias, abuso de substâncias e transtornos afetivos como a depressão.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
Esquizofrenia é uma doença mental que causa desorganização nos processos mentais, afetando o pensamento, percepção e emoções. Ela tem causas multifatoriais e sintomas que variam entre indivíduos, incluindo delírios, alucinações e discurso desorganizado. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e apoio, embora a doença não possa ser curada.
Esquizofrenia é uma doença mental que causa desorganização nos processos mentais, afetando o pensamento, percepção e emoções. Ela tem causas multifatoriais ligadas a fatores genéticos, ambientais e histórico familiar e pode ser diagnosticada clinicamente com base nos sintomas variados apresentados por cada pessoa, como delírios, alucinações e fala desorganizada. O tratamento envolve medicação antipsicótica de longo prazo associada a acompanhamento médico.
Distúrbio crônico que atinge partes muito sofisticadas de nosso cérebro, a esquizofrenia é uma doença que tem causas que envolvem fatores genéticos, ambientais e sociais, como a perda de um ente querido, catástrofes ou uso de drogas.
Nesse sentido, aqueles que tiverem uma predições genética aliada a fatores ambientais são mais vulneráveis ao transtorno.
Este documento resume os principais aspectos da esquizofrenia, incluindo sintomas, causas, tipos (paranóide, catatônico, heberfrênico, simples, indiferenciada e residual) e tratamento. A esquizofrenia é um transtorno mental crônico caracterizado por delírios, alucinações e desorganização do pensamento e comportamento. Embora suas causas exatas sejam desconhecidas, fatores genéticos e ambientais desempenham um papel. O tratamento envolve medicamentos e terapia
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua definição, sintomas, causas, tratamentos e figuras históricas famosas que tiveram a doença. Aborda fatores genéticos e ambientais, neurotransmissores envolvidos, zonas cerebrais afetadas, exames realizados para diagnóstico, medicamentos usados e visão médico-espírita sobre a doença.
O documento fornece conselhos aos pais e educadores sobre esquizofrenia e outros transtornos psicóticos, enfatizando a importância de reconhecer sintomas iniciais, procurar atendimento médico precocemente e estabelecer um ambiente emocionalmente estável. Ele também descreve os possíveis sintomas e subtipos da esquizofrenia.
A esquizofrenia é um transtorno mental crônico que causa alterações no comportamento, pensamento e emoção, podendo fazer a pessoa perder contato com a realidade. Os sintomas incluem delírios, alucinações e pensamentos desordenados. O diagnóstico envolve exames físicos e neurológicos para descartar outras causas, e o tratamento é feito principalmente com terapia e medicamentos antipsicóticos.
[1] O documento discute vários transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de personalidade borderline e transtorno de estresse pós-traumático. [2] Fornece definições, sintomas, causas e outros detalhes relevantes sobre cada transtorno. [3] O documento também aborda diagnóstico, prevalência e características associadas a alguns desses transtornos.
Este guia é uma realização da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Esquizofrenia - ABRE - através de projeto realizado em
parceria entre a Residência Multiprofissional em Saúde Mental da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e o Programa de Reconhecimento e Intervenção
para Indivíduos em Estados Mentais de Risco (PRISMA), em conjunto com a Supervisão Técnica de Saúde de Guaianases e Gestão Estratégica de
Saúde Mental da Atenção Primária à Saúde Santa Marcelina, na Zona Leste da cidade de São Paulo. O Projeto contou com patrocínio de The Resource
Foundation, através de fundos da Johnson & Johnson.
O documento discute doenças mentais, incluindo depressão, ansiedade generalizada e síndrome do pânico. Ele explica que as doenças mentais resultam de uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e sociais, e descreve os sintomas, causas e tratamentos típicos para cada transtorno.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua história, causas, sintomas, tipos e tratamento. A esquizofrenia é um transtorno mental grave que afeta o pensamento, sentimentos e comportamento e causa dificuldade em distinguir realidade de imaginação. Fatores genéticos e ambientais podem contribuir para sua ocorrência.
O documento discute problemas de saúde mental em Portugal, incluindo altas taxas de ansiedade e depressão entre os portugueses. Também aborda distúrbios de sono como insônia e problemas alimentares como distúrbios alimentares. Explica a diferença entre psiquiatras, psicólogos e psicanalistas e descreve sintomas comuns de depressão.
Farmacologia 11 antipsicóticos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento resume os principais pontos sobre antipsicóticos e o tratamento da esquizofrenia. Discutem-se a definição e fisiopatologia da esquizofrenia, sintomas positivos e negativos, e tratamento farmacológico com neurolépticos típicos e atípicos. Os antipsicóticos atuam principalmente bloqueando receptores dopaminérgicos para controlar sintomas da psicose.
Este guia apresenta informações sobre psicoses e saúde mental. O documento discute conceitos como saúde mental, sofrimento mental e transtornos mentais. Ele também descreve os sintomas das psicoses, incluindo delírios e alucinações, e fatores de risco para o desenvolvimento de psicoses. O guia fornece orientações sobre como identificar e apoiar pessoas em risco ou com psicoses.
O documento discute como a ansiedade não tratada pode levar à depressão. A ansiedade e a depressão são transtornos mentais comuns que afetam milhões de pessoas. A ansiedade pode começar como um sentimento normal, mas se torna patológica quando causa sofrimento significativo. Se não tratada, a ansiedade patológica pode evoluir para a depressão, um distúrbio mais grave.
O documento discute a depressão, incluindo suas causas, sintomas e tipos. A depressão afeta cerca de 121 milhões de pessoas e é a segunda causa de morte por doença no mundo. Ela pode ser tratada com medicamentos como antidepressivos, que corrigem os níveis de neurotransmissores no cérebro.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
A manipulação envolve tratar pessoas como objetos para dominá-las, reduzindo sua humanidade. Pode ocorrer por meio da linguagem, que pode ser usada para disseminar verdade ou mentiras. Os meios de comunicação de massa podem manipular ao impor pontos de vista com o objetivo de não serem percebidos como manipuladores, embora alguns defendam que não precisam ser, se abordarem diversas perspectivas.
O documento descreve a história e evolução da ginástica desde a Grécia Antiga até os dias atuais. A ginástica surgiu como atividade física praticada pelos homens pré-históricos e foi desenvolvida pelos gregos como prática educativa e de preparação atlética. Ao longo dos séculos, a ginástica se especializou em diferentes modalidades e ganhou popularidade como prática esportiva e de condicionamento físico.
Este documento discute equações matemáticas. Explica que uma equação é uma igualdade com uma incógnita representando um valor desconhecido, e que resolver uma equação envolve encontrar o valor da incógnita que torna a igualdade verdadeira. Detalha como resolver equações usando regras como mover termos entre membros e multiplicar/dividir ambos os lados por um número. Finalmente, classifica equações em possíveis e determinadas, possíveis e indeterminadas, e impossíveis.
Este documento discute vários distúrbios alimentares, incluindo anorexia nervosa, bulimia nervosa, compulsão alimentar e obesidade. Ele descreve os sintomas, causas e tratamentos de cada distúrbio, destacando que eles afetam pessoas de todas as idades, gêneros e origens. A conclusão observa que distúrbios alimentares não afetam apenas mulheres e que é importante evitá-los e entender como eles começam.
(1) O documento discute os tipos e causas de conflitos, incluindo conflitos intrapessoais, interpessoais e intergrupais. (2) Ele fornece estratégias para lidar com conflitos, como empatia, diálogo e reconhecimento dos pontos de vista dos outros. (3) Vários modelos de mediação de conflitos são descritos, como a abordagem tradicional empresarial e a prática de mediação.
Este documento fornece informações sobre como construir um portefólio. Ele define um portefólio como um conjunto de trabalhos que demonstram a evolução da aprendizagem de um estudante ao longo do tempo. O documento lista o que pode fazer parte de um portefólio, como fichas de trabalho e amostras de projetos, e fornece diretrizes sobre como organizá-lo e apresentá-lo de forma clara e concisa. Finalmente, descreve diferentes tipos de portefólios, incluindo portefólios acadêmicos, de aprendiz
Os ataques de 11 de setembro de 2001 envolveram sequestros de quatro aviões comerciais nos Estados Unidos por terroristas da al-Qaeda, que os dirigiram contra o World Trade Center e o Pentágono, matando quase 3 mil pessoas. Os alvos eram atingir o povo americano para aterrorizar a nação e as consequências incluíram guerras entre os Estados Unidos e o Iraque.
O documento apresenta um resumo de um poema sobre o tempo feito por uma aluna do curso técnico auxiliar de saúde. O resumo descreve a estrutura do poema incluindo o número de estrofes, versos e esquema rimático, além de analisar a métrica, tema, figuras de estilo e estrutura interna do poema.
3. Esquizofrenia
A esquizofrenia é um dos principais transtornos mentais e acomete 1% da população em
idade jovem, entre os 15 e os 35 anos de idade. Segundo a OMS, é a terceira causa de
perda da qualidade de vida entre os 15 e 44 anos, considerando-se todas as doenças.
A esquizofrenia carateriza-se por uma grave desestruturação psíquica, em que a pessoa
perde a capacidade de integrar suas emoções e sentimentos com seus pensamentos,
podendo apresentar crenças irreais , percepções falsas do ambiente e comportamentos
que revelam a perda do juízo crítico.
4. ➢Causas
As causas exatas da esquizofrenia ainda são desconhecidas, mas os médicos
acreditam que uma combinação de fatores genéticos e ambientais possa estar
envolvida no desenvolvimento deste distúrbio.
Problemas com certas substâncias químicas do cérebro, incluindo
neurotransmissores como a dopamina e o glutamato, também parecem estar
envolvidos nas causas da esquizofrenia. Estudos recentes de neuroimagem
mostram diferenças na estrutura do cérebro e do sistema nervoso central das
pessoas com esquizofrenia em comparação aos de pessoas saudáveis.
Embora os pesquisadores não estejam totalmente certos sobre o que
significam todos esses fatores, estes são indícios de que a esquizofrenia é, de
fato, uma doença cerebral.
5. Apesar de as causas da esquizofrenia ainda serem desconhecidas, sabe-se de alguns
fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da doença. Conheça:
- História familiar de esquizofrenia
- Ser exposto a toxinas, vírus e à má nutrição dentro do útero da mãe –
especialmente nos dois primeiros trimestres da gestação
- Doenças autoimunes
- Ter um pai com idade mais avançada
- Fazer uso de medicamentos psicotrópicos durante a adolescência e o início da vida
adulta
- Tabagismo.
6. Período do Desenvolvimento
Cerebral:
Fatores Ambientais de Risco:
Primeira Infância: ● Infecções do SNC;
● Experiências psicológicas
negativas;
● Traumas, Abuso físico, Abuso
sexual.
Adolescência: ● Uso de drogas.
Pré-Natal: ● Viroses na mãe;
● Desnutrição materna;
● Morte do feto;
● Gravidez indesejada;
● Depressão durante a gravidez.
Neo-Natal: ● Complicações da gravidez
● Crescimento ou
desenvolvimento fetal anormal;
● Complicações do parto;
● Interação mãe- criança atípica
ou maternagem deficiente;
● Perda precoce de um dos pais.
7. ● Sintomas
➔ Delírios:
Estes são crenças em fatos irreais que não possuem base alguma na realidade. Uma pessoa
com esquizofrenia pode achar, por exemplo, que está sendo prejudicada de alguma forma ou
até mesmo assediada. Ela pode acreditar, também, que certos gestos ou comentários são
direcionados a ela, que ela tem alguma capacidade ou talento excepcional ou até mesmo
fama. Pode achar, também, que determinada pessoa está apaixonada por ela e que uma
grande catástrofe está prestes a ocorrer. Alguns delírios incluem ideias de que algumas
partes do corpo não estão em pleno funcionamento e têm uma incidência de quatro em cinco
pessoas com esquizofrenia.
➔ Alucinações:
Estas, em termos gerais, envolvem ver ou ouvir coisas que não existem. No entanto, para a
pessoa com esquizofrenia, essas coisas têm toda a força e o impacto de uma experiência
normal. As alucinações podem estar em qualquer um dos sentidos, mas ouvir vozes é a
alucinação mais comum de todas.
8. ➔ Pensamento desorganizado:
Esse sintoma pode ser refletido na fala, que também sai desorganizada e com pouco ou
nenhum nexo. A ideia de que pensamento desorganizado é um sintoma da esquizofrenia
surgiu a partir do discurso desorganizado de alguns pacientes. Para os médicos, os
problemas na fala só podem estar relacionadas à incapacidade de a pessoa formar uma
linha de pensamento coerente. Neste sentido, a comunicação eficaz de uma pessoa
portadora de esquizofrenia pode ser prejudicada por causa deste problema, e as
respostas às perguntas feitas podem ser parcial ou completamente alheias e
desconexas.
➔ Habilidade motora desorganizada ou anormal:
O comportamento de uma pessoa com esse tipo de disfunção não é focado em um
objetivo, o que torna difícil para ela executar tarefas. Comportamento motor anormal
pode incluir resistência a instruções, postura inadequada e bizarra ou uma série de
movimentos inúteis e excessivos.
9. ➔ Outros sintomas
Além dos sinais citados, outros parecem estar relacionados com a esquizofrenia. Uma
pessoa com a doença pode:
- Não aparentar emoções
- Não fazes contato visual
- Não alterar as expressões faciais
- Ter fala monótona e sem adição de quaisquer movimentos que normalmente dão
ênfase emocional ao discurso.
➔ Além disso, a pessoa pode ter reduzida sua capacidade de planejar ou realizar
atividades, tais como:
- Diminuição da fala
- Negligência na higiene pessoal
- Perda de interesse em atividades cotidianas
- Isolamento social
- Sensação de incapacidade de conseguir sentir prazer.
10. ➢Os principais problemas
Se não for tratada, a esquizofrenia pode resultar em problemas emocionais,
comportamentais e de saúde graves, assim como problemas jurídicos e financeiros que
afetam quase que totalmente a vida da pessoa. Complicações que a esquizofrenia pode
causar incluem:
● Suicídio;
● Qualquer tipo de autolesão;
● Ansiedade e fobias;
● Depressões;
● Consumo excessivo de álcool e abuso de drogas ou medicamentos de prescrição;
● Perda de dinheiro;
● Conflitos familiares;
● Improdutividade no trabalho e nos estudos;
● Isolamento social;
● Comportamento agressivo;
● Agressividade.
11. ➢Tratamento
Esquizofrenia requer tratamento durante toda a vida, mesmo após o desaparecimento de
sintomas. O tratamento com medicamentos e terapia psicossocial podem ajudar a
controlar a doença. Durante os períodos de crise ou tempos de agravamento dos
sintomas, a hospitalização pode ser necessária para garantir a segurança, alimentação
adequada, sono adequado e higiene básica do paciente.
Um psiquiatra com experiência no tratamento da esquizofrenia geralmente é quem
orienta como o tratamento se dará. Psicólogo, assistente social e enfermeiro psiquiátrico
também podem fazer parte da equipe médica que cuida de uma pessoa com
esquizofrenia.
Os medicamentos são a base para o tratamento da esquizofrenia. No entanto, esses
remédios podem causar efeitos colaterais graves, embora sejam raros. As pessoas com
esquizofrenia, no entanto, podem ser relutantes em toma-los.
12. ➔ Medicamentos antipsicóticos:
Medicamentos antipsicóticos são os medicamentos mais comumente prescritos para o
tratamento da esquizofrenia. Eles são usados para controlar os sintomas, agindo
diretamente sobre a produção de dopamina e serotonina no cérebro.
A escolha do medicamento ministrado ao paciente dependerá, também, da vontade do
paciente em cooperar com o tratamento. Alguém que seja resistente a tomar a
medicação, por exemplo, pode precisar de injeções, em vez de tomar um comprimido.
➔ Clozapina:
Quando a esquizofrenia não apresenta melhora com o uso de diversos antipsicóticos, o
medicamento clozapina pode ser de grande ajuda. A clozapina é o medicamento mais
eficaz na redução dos sintomas da esquizofrenia, mas também tende a causar mais
efeitos colaterais do que outros antipsicóticos.
13. ➢Prevencão
Não existe uma forma conhecida de prevenir a esquizofrenia.
Após o diagnóstico, os sintomas podem ser prevenidos por meio do uso correto da
medicação. O paciente deve tomar os medicamentos prescritos exatamente como o
médico recomendou. Os sintomas retornarão caso a medicação seja interrompido.
É importante que o paciente sempre converse com o médico, principalmente se estiver
pensando em mudar ou interromper o uso dos medicamentos. Fazer visitas regulares ao
médico e ao terapeuta são medidas essenciais para se prevenir a recorrência dos
sintomas.