O documento discute diferentes tipos de floculadores utilizados no tratamento de água, incluindo floculadores hidráulicos, mecanizados e de fluxo axial. Detalha como a agitação é realizada em cada tipo para promover a formação de flocos. Também aborda critérios para seleção do sistema de floculação adequado dependendo do porte da estação de tratamento.
A mistura rápida é um processo essencial no tratamento de água que envolve a adição de produtos químicos para desestabilizar partículas a serem removidas. Ela ocorre imediatamente antes da floculação e requer condições ideais de gradiente de velocidade, tempo de mistura e concentração química. Medidores Parshall, quedas d'água e malhas difusoras são exemplos comuns de misturadores hidráulicos, enquanto turbinas e bombas podem funcionar como misturadores mec
1) A filtração é o processo de remoção de impurezas remanescentes na água após a decantação, através da passagem da água por um meio filtrante granular. 2) Os principais tipos de filtros são os filtros lentos, de filtração rápida e de camada profunda, que diferem em termos da velocidade de fluxo e do meio filtrante utilizado. 3) Os principais materiais filtrantes são a areia e o antracito, especificados de acordo com suas propriedades granulométricas para assegurar a efici
O documento discute os processos de mistura rápida em tratamento de água, incluindo dispositivos como calhas Parshall, vertedores, malhas difusoras e agitadores mecânicos. Fatores como gradiente de velocidade, tempo de mistura e tipo de coagulante são importantes para uma mistura eficaz. A norma NBR 12216 fornece diretrizes para o projeto dessas unidades.
O documento descreve o processo de decantação no tratamento de água, definindo-o como a sedimentação de partículas floculentas em tanques de decantação. Explica que existem dois tipos principais de decantadores - decantadores clássicos e decantadores tubulares - e detalha seus componentes e funcionamento, como a distribuição uniforme da água, a sedimentação dos flocos e a coleta da água decantada. Também aborda fatores importantes como a taxa de escoamento superficial e a velocidade de sedimentação.
Exercícios dimensionamento de floculadoresGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para dimensionar um sistema de floculação composto por três câmaras em série com gradientes de velocidade escalonados. Ele descreve os passos para calcular o volume, área e dimensões de cada câmara com base na vazão, tempo de detenção, profundidade e outras variáveis dadas. Também fornece fórmulas e relações geométricas para dimensionar o sistema de agitação mecanizada em cada câmara com base na potência requerida.
Este documento discute técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo filtração lenta. Apresenta detalhes sobre os princípios, classificações, operação e vantagens da filtração lenta, que remove turbidez, cor, ferro e microrganismos de forma eficiente porém com baixas taxas de filtração.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
A mistura rápida é um processo essencial no tratamento de água que envolve a adição de produtos químicos para desestabilizar partículas a serem removidas. Ela ocorre imediatamente antes da floculação e requer condições ideais de gradiente de velocidade, tempo de mistura e concentração química. Medidores Parshall, quedas d'água e malhas difusoras são exemplos comuns de misturadores hidráulicos, enquanto turbinas e bombas podem funcionar como misturadores mec
1) A filtração é o processo de remoção de impurezas remanescentes na água após a decantação, através da passagem da água por um meio filtrante granular. 2) Os principais tipos de filtros são os filtros lentos, de filtração rápida e de camada profunda, que diferem em termos da velocidade de fluxo e do meio filtrante utilizado. 3) Os principais materiais filtrantes são a areia e o antracito, especificados de acordo com suas propriedades granulométricas para assegurar a efici
O documento discute os processos de mistura rápida em tratamento de água, incluindo dispositivos como calhas Parshall, vertedores, malhas difusoras e agitadores mecânicos. Fatores como gradiente de velocidade, tempo de mistura e tipo de coagulante são importantes para uma mistura eficaz. A norma NBR 12216 fornece diretrizes para o projeto dessas unidades.
O documento descreve o processo de decantação no tratamento de água, definindo-o como a sedimentação de partículas floculentas em tanques de decantação. Explica que existem dois tipos principais de decantadores - decantadores clássicos e decantadores tubulares - e detalha seus componentes e funcionamento, como a distribuição uniforme da água, a sedimentação dos flocos e a coleta da água decantada. Também aborda fatores importantes como a taxa de escoamento superficial e a velocidade de sedimentação.
Exercícios dimensionamento de floculadoresGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para dimensionar um sistema de floculação composto por três câmaras em série com gradientes de velocidade escalonados. Ele descreve os passos para calcular o volume, área e dimensões de cada câmara com base na vazão, tempo de detenção, profundidade e outras variáveis dadas. Também fornece fórmulas e relações geométricas para dimensionar o sistema de agitação mecanizada em cada câmara com base na potência requerida.
Este documento discute técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo filtração lenta. Apresenta detalhes sobre os princípios, classificações, operação e vantagens da filtração lenta, que remove turbidez, cor, ferro e microrganismos de forma eficiente porém com baixas taxas de filtração.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Este documento apresenta exercícios de dimensionamento de unidades de tratamento de esgoto, incluindo medidor Parshall, gradeamento, desarenador, tanque séptico, filtro anaeróbio, sumidouro e reator anaeróbio UASB. Fornece dados de vazão, dimensões e fórmulas utilizadas para cálculo de áreas, volumes e perfis hidráulicos de cada unidade.
1. O documento descreve o dimensionamento de uma calha Parshall para medir vazão de 760 l/s. 2. Os passos incluem calcular alturas de água, velocidades, número de Froude e dimensões da calha. 3. Também descreve o cálculo do tempo de mistura rápida em um vertedor retangular para uma vazão de 98 l/s.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
O documento fornece as etapas para dimensionar um sistema composto por lagoa anaeróbia e lagoa facultativa para tratar esgoto de uma população de 20.000 habitantes. O dimensionamento inclui cálculo da carga poluidora, volume, área e dimensões das lagoas, eficiência de remoção de DBO e área total requerida. O sistema proposto consiste em uma lagoa anaeróbia com volume de 7.000 m3 e lagoa facultativa com dimensões de 154m x 62m, proporcionando uma eficiência combin
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
O documento discute o tratamento de água para abastecimento, focando na desinfecção e uso de produtos químicos. Explica que a desinfecção é feita principalmente com cloro e que outros métodos como ozonização e raios UV também podem ser usados. Também aborda a fluoretação da água e a correção do pH como parte do tratamento final.
O documento apresenta os passos para dimensionar unidades de decantação para uma vazão de 1,0 m3/s. Os cálculos incluem a área necessária, volume, tempo de detenção, geometria, taxa de escoamento, velocidade horizontal, comprimento do vertedor e espaçamento entre as calhas. Os resultados finais mostram que serão necessárias 4 unidades com área de 540m2, volume de 2430m3, tempo de detenção de 2,7h e outras especificações.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
O documento dimensiona uma unidade de filtração com vazão de 1 m3/s utilizando filtros de dupla camada areia-antracito. Calcula a área total de filtração em 360 m2 e define 8 filtros de 45 m2 cada um, com lavagem por ar e água em contracorrente. Dimensiona a tubulação de água de lavagem em 600 mm para escoar 0,585 m3/s em 10 minutos, reservando 750 m3 para o processo.
O documento discute o processo de coagulação no tratamento de água, definindo coagulação como a desestabilização de partículas coloidais através da adição de coagulantes como sulfato de alumínio ou cloreto férrico. Aborda os mecanismos de desestabilização, como compressão da dupla camada, e aspectos hidráulicos do processo, como o dimensionamento de calhas Parshall para mistura rápida e alcance do gradiente de velocidade desejado.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento discute normas e legislação sobre tratamento de efluentes industriais no Brasil. A NBR 9800/1987 estabelece critérios para lançamento de efluentes industriais no sistema de esgoto. A Lei 997/76 e o Decreto 8468/76 tratam de poluição do meio ambiente. As resoluções CONAMA 357/2005 e 430/2011 tratam da classificação de corpos d'água e padrões de qualidade e emissão de efluentes.
O documento discute a importância do tratamento de água e abastecimento, abordando: 1) A desigualdade no acesso à água potável, principalmente nos países em desenvolvimento; 2) O histórico do abastecimento de água, desde 4.000 a.C até os sistemas modernos; 3) Os objetivos do tratamento de água, como torná-la potável, livre de agentes patogênicos e esteticamente agradável.
Este documento apresenta exercícios de dimensionamento de unidades de tratamento de esgoto, incluindo medidor Parshall, gradeamento, desarenador, tanque séptico, filtro anaeróbio, sumidouro e reator anaeróbio UASB. Fornece dados de vazão, dimensões e fórmulas utilizadas para cálculo de áreas, volumes e perfis hidráulicos de cada unidade.
1. O documento descreve o dimensionamento de uma calha Parshall para medir vazão de 760 l/s. 2. Os passos incluem calcular alturas de água, velocidades, número de Froude e dimensões da calha. 3. Também descreve o cálculo do tempo de mistura rápida em um vertedor retangular para uma vazão de 98 l/s.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
O documento fornece as etapas para dimensionar um sistema composto por lagoa anaeróbia e lagoa facultativa para tratar esgoto de uma população de 20.000 habitantes. O dimensionamento inclui cálculo da carga poluidora, volume, área e dimensões das lagoas, eficiência de remoção de DBO e área total requerida. O sistema proposto consiste em uma lagoa anaeróbia com volume de 7.000 m3 e lagoa facultativa com dimensões de 154m x 62m, proporcionando uma eficiência combin
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
O documento discute o tratamento de água para abastecimento, focando na desinfecção e uso de produtos químicos. Explica que a desinfecção é feita principalmente com cloro e que outros métodos como ozonização e raios UV também podem ser usados. Também aborda a fluoretação da água e a correção do pH como parte do tratamento final.
O documento apresenta os passos para dimensionar unidades de decantação para uma vazão de 1,0 m3/s. Os cálculos incluem a área necessária, volume, tempo de detenção, geometria, taxa de escoamento, velocidade horizontal, comprimento do vertedor e espaçamento entre as calhas. Os resultados finais mostram que serão necessárias 4 unidades com área de 540m2, volume de 2430m3, tempo de detenção de 2,7h e outras especificações.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
O documento dimensiona uma unidade de filtração com vazão de 1 m3/s utilizando filtros de dupla camada areia-antracito. Calcula a área total de filtração em 360 m2 e define 8 filtros de 45 m2 cada um, com lavagem por ar e água em contracorrente. Dimensiona a tubulação de água de lavagem em 600 mm para escoar 0,585 m3/s em 10 minutos, reservando 750 m3 para o processo.
O documento discute o processo de coagulação no tratamento de água, definindo coagulação como a desestabilização de partículas coloidais através da adição de coagulantes como sulfato de alumínio ou cloreto férrico. Aborda os mecanismos de desestabilização, como compressão da dupla camada, e aspectos hidráulicos do processo, como o dimensionamento de calhas Parshall para mistura rápida e alcance do gradiente de velocidade desejado.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento discute normas e legislação sobre tratamento de efluentes industriais no Brasil. A NBR 9800/1987 estabelece critérios para lançamento de efluentes industriais no sistema de esgoto. A Lei 997/76 e o Decreto 8468/76 tratam de poluição do meio ambiente. As resoluções CONAMA 357/2005 e 430/2011 tratam da classificação de corpos d'água e padrões de qualidade e emissão de efluentes.
O documento discute a importância do tratamento de água e abastecimento, abordando: 1) A desigualdade no acesso à água potável, principalmente nos países em desenvolvimento; 2) O histórico do abastecimento de água, desde 4.000 a.C até os sistemas modernos; 3) Os objetivos do tratamento de água, como torná-la potável, livre de agentes patogênicos e esteticamente agradável.
O documento introduz o tema do tratamento de efluentes industriais. Apresenta como as indústrias utilizam água e como os efluentes são gerados, além de discutir os impactos históricos do lançamento de efluentes em rios. Também aborda aspectos como as fases do pensamento empresarial em relação ao meio ambiente, parâmetros para análise de efluentes e características dos poluentes.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Tratamento de Água de Abastecimento. O conteúdo programático inclui tópicos sobre qualidade da água, padrões de potabilidade, processos de tratamento como coagulação, floculação, sedimentação, filtração e desinfecção. Os objetivos são discutir e avaliar tecnologias para complementar o tratamento convencional de água.
O documento discute diferentes sistemas de lagoas de estabilização para tratamento de efluentes líquidos industriais. Apresenta lagoas facultativas como uma solução simples e de baixo custo quando há disponibilidade de área. Também descreve sistemas mais complexos que envolvem lagoas anaeróbias, aeradas ou de mistura completa para tratar diferentes tipos de efluentes com maior eficiência.
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Giovanna Ortiz
O documento fornece fórmulas e dados para dimensionar serviços de limpeza pública em uma cidade de 100.000 habitantes. Calcula-se que 38 toneladas de resíduos são geradas diariamente e que cada caminhão pode transportar 11 toneladas em uma jornada de 8 horas, necessitando de 4 veículos. Além disso, dimensiona o sistema de varrição de ruas, necessitando de 44 varredores e 2 fiscais, e calcula que são necessárias 2 varredeiras monobloco e 4 varredeiras rebocáveis.
Este documento discute métodos de tratamento de efluentes líquidos industriais no solo, incluindo irrigação, escoamento e infiltração. Ele explica cada método e fatores a serem considerados na escolha, como tipo de solo, clima, taxa de aplicação, custos e saúde pública. O documento também aborda a aplicação de efluentes industriais no solo no Brasil.
O documento discute conceitos de produção mais limpa e prevenção da poluição. Em três frases: (1) A prevenção da poluição envolve atividades que eliminam ou reduzem a geração de poluentes; (2) A produção mais limpa desenvolve métodos de produção baseados no conceito de prevenção da poluição; (3) Ambas as estratégias buscam alternativas ao controle da poluição e requerem uma mudança na maneira de avaliar as atividades humanas e seu impacto ambiental.
O documento descreve as principais etapas e tecnologias utilizadas no tratamento de água para abastecimento, incluindo filtração, decantação, coagulação, floculação e desinfecção. É explicado que o tratamento convencional envolve estas etapas, mas existem variantes como filtração direta ou coagulação em linha para águas com baixa turbidez. Sistemas avançados como carvão ativado ou membranas podem remover contaminantes não removidos pelo tratamento convencional.
Este documento discute parâmetros, requisitos e padrões de qualidade para águas e esgotos. Apresenta diversos parâmetros físicos, químicos e biológicos que podem ser usados para caracterizar a qualidade da água e dos esgotos, como pH, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes fecais e nitrogênio. Também discute a classificação de corpos d'água e padrões de qualidade definidos pela legislação brasileira.
O documento discute métodos para identificar fontes potenciais de contaminação da água subterrânea. Ele explica que é necessário mapear e caracterizar atividades que podem gerar carga contaminante no subsolo, como indústrias, oficinas mecânicas e lixões. Detalha três fases para o cadastro dessas atividades: projeto, implementação e avaliação.
O documento discute indicadores ambientais, que são parâmetros capazes de descrever estados ou situações ambientais. Indicadores medem progresso em direção a metas e objetivos e devem ser relevantes, sensíveis a variações e capazes de mostrar tendências. Exemplos de indicadores incluem área verde por habitante, concentrações de material particulado e porcentagem da população com baixa renda.
O documento discute a captação de água de chuvas, incluindo normas e componentes do sistema como calhas, filtros, reservatórios e tratamento. É descrito o cálculo do volume de água coletável usando a área de captação e pluviosidade média, e métodos para dimensionar reservatórios como o método de Azevedo Neto. É explicado que a água de chuva pode ser usada para fins não potáveis como irrigação após tratamento adequado.
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaluancaio_aguas
Este documento apresenta o projeto de um sistema de abastecimento de água para a cidade de Madre de Deus de Minas, MG. Inclui o estudo populacional, cálculo de vazões, escolha do manancial, concepção do sistema e projeto de seus elementos. O sistema inclui captação, gradeamento, desarenadores, duas estações elevatórias e uma estação de tratamento de água com coagulação, floculação, decantação e filtração. O objetivo é fornecer água tratada para a população estimada em 20
O documento discute o tratamento de esgoto sanitário, incluindo as características dos esgotos, padrões de qualidade da água e concepção de estações de tratamento. É descrito que os esgotos variam em composição dependendo de fatores como clima e hábitos culturais, e que o tratamento biológico é o principal método utilizado, podendo envolver processos aeróbios ou anaeróbios.
Arcadismo ou neoclacissismo ou setecentismo brasileiro (1768 1808Chrys Novaes
O documento descreve as características do Arcadismo ou Neoclassicismo no Brasil entre 1768-1808. O movimento se opunha ao Barroco e buscava a simplicidade e naturalidade em oposição aos excessos do Barroco. Algumas características incluem o uso do verso branco, a imitação da natureza e a poesia como descrição ao invés de emoção. Autores como Cláudio Manuel da Costa e Basílio da Gama foram importantes representantes desse período no Brasil.
O documento discute diferentes tipos de misturas e técnicas para separá-las. Ele explica que uma mistura é composta por duas ou mais substâncias puras e pode ser homogênea ou heterogênea. Também descreve métodos como peneiração, separação magnética, ventilação e dissolução fracionada para separar os componentes de diferentes misturas.
Slides da aula de Filosofia (Lúcio) sobre Substâncias, Alotropia e MisturasTurma Olímpica
O documento discute substâncias puras e compostas, alotropia, misturas e curvas de aquecimento. A aula aborda como elementos como carbono, fósforo, enxofre e oxigênio podem existir em formas alotrópicas diferentes e os tipos de misturas, incluindo homogêneas, heterogêneas, eutéticas e azeotrópicas.
O documento descreve o movimento cultural do Neoclassicismo que surgiu na Europa no século XVIII como uma reação contra o Barroco e o Rococó. O Neoclassicismo buscava inspiração nos ideais do Iluminismo e na cultura clássica da Grécia e Roma antigas, prezando a moderação, o equilíbrio e o idealismo. A arte neoclássica refletia as mudanças culturais da época, como o crescimento da burguesia.
FLOCULADORES Hidráulicos e Mecanizados (3).pptxsaulo58698
O documento discute diferentes tipos de floculadores usados no tratamento de água, incluindo floculadores hidráulicos, mecanizados e critérios de seleção. Floculadores hidráulicos usam mudanças de direção da água para agitar enquanto floculadores mecanizados usam equipamentos como palhetas ou hélices. A seleção deve considerar fatores como porte da estação, regularidade de vazão, custos e simplicidade de operação.
Este documento fornece instruções para o cálculo de calhas e condutores para drenagem de telhados, começando pela determinação da vazão de água com base na intensidade pluviométrica da região. Em seguida, exemplifica o cálculo para um telhado residencial e fornece tabelas para seleção do diâmetro apropriado de calhas e tubulações.
O documento discute medição de vazão em sistemas de transporte de fluidos. Aborda os tipos de escoamento laminar e turbulento e define vazão. Descreve diferentes tipos de medidores de vazão como placa de orifício, tubo Venturi, bocal de vazão, tubo Pitot e rotâmetro.
O documento descreve os principais acessórios operacionais em sistemas de abastecimento de água, incluindo válvulas, orifícios calibrados, descargas, ventilações, inspeções, medidores e bombas. É detalhado os tipos de válvulas como de gaveta, borboleta, globo, agulha e esfera. Também são explicados conceitos como orifícios calibrados, descargas, ventilações, inspeções, medidores e os principais tipos de bombas.
O documento descreve as etapas do tratamento físico de uma piscina, incluindo limpeza da área ao redor, escovação das paredes e fundo, limpeza das bordas, aspiração do fundo, limpeza do pré-filtro e verificação da areia do filtro. Também explica o sistema hidráulico de circulação de água em piscinas, com entrada pela coadeira ou dreno e saída pelos dispositivos de retorno, e as funções do filtro como filtrar, retrolavar, pré-filtrar
A rega por aspersão envolve a distribuição de água às plantas através de tubos pressurizados e aspersores que pulverizam a água em pequenas gotículas. Os principais componentes dos sistemas de rega por aspersão incluem bombas, condutas, rampas e aspersores, que juntos aplicam água de forma uniforme ao solo e culturas. A rega por aspersão é adaptável a diferentes tipos de solo e culturas, embora apresente alguns desafios relacionados a custos, distribuição de água e qualidade da
O documento discute agitação e mistura em engenharia química, descrevendo diferentes tipos de agitadores e suas aplicações em função da viscosidade do fluido. É apresentada uma breve revisão de conceitos de reologia e fluxos em tanques agitados.
Este documento fornece informações sobre sistemas de rega, incluindo conceitos básicos, dados importantes a considerar na instalação, como caudal, pressão, ETP e tipo de solo, e detalhes sobre componentes como pulverizadores, aspersores, programadores e eletroválvulas.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um sistema de irrigação por gotejamento, incluindo emissores, filtros, injetores de fertilizantes e quantidades de água necessárias. Os principais componentes são emissores (gotejadores ou microaspersores), laterais, ramais, filtragem, automação e bombeamento. Os filtros retiram impurezas da água para evitar bloqueios dos emissores. A fertirrigação é realizada por injetores que incorporam fertilizantes na água de irrigação. O cálculo
O documento descreve os principais componentes e conceitos de um sistema predial de esgoto sanitário, incluindo aparelhos sanitários, desconectores, caixas sifonadas, ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, instalações primária e secundária, ventilação, dispositivos de inspeção e dimensionamento com base em unidades hunter de contribuição.
Este documento descreve um sistema simples e caseiro para drenagem de água em tanques de peixes pequenos feito de canos de PVC. O sistema remove a água do fundo do tanque, que é onde a água é mais rica em detritos e mais pobre em oxigênio. Inclui instruções passo a passo para construir o sistema com canos, tampões e conexões. Recomenda-se para tanques pequenos devido ao risco de pressão excessiva em tanques maiores.
O documento discute agitação e mistura em processos industriais. Ele explica que a agitação envolve o movimento de um fluido dentro de um recipiente usando meios mecânicos, enquanto a mistura envolve duas ou mais fases distribuídas dentro uma da outra. O documento também descreve diferentes tipos de agitadores e fatores que influenciam a agitação e mistura de fluidos e sólidos.
Este documento descreve 10 métodos de separação de misturas: 1) Decantação, 2) Funil de decantação, 3) Filtração simples, 4) Filtração a vácuo, 5) Centrifugação, 6) Destilação simples, 7) Destilação fracionada, 8) Dissolução fracionada, 9) Evaporação e 10) Separação magnética. Cada método explora diferenças nas propriedades físicas dos componentes da mistura para permitir sua separação.
1) O documento discute os processos de tratamento de água, especificamente decantação e filtração. 2) A decantação é usada para remover partículas sólidas em suspensão através da sedimentação, enquanto a filtração remove partículas remanescentes após a decantação. 3) Os tipos comuns de decantadores incluem decantadores de fluxo horizontal e decantadores tubulares, enquanto os filtros podem ser de camada simples ou dupla.
Este documento discute dois métodos para produzir água doce a bordo de navios: 1) Evaporador/Destilador, que usa o calor dos motores para ferver e condensar a água do mar, reduzindo a pressão para baixo dos 100°C; 2) Osmose Reversa, que usa membranas semipermeáveis sob alta pressão para filtrar a água do mar. O Evaporador/Destilador é mais comum em navios mercantes, enquanto a Osmose Reversa é usada em navios de passageiros devido à maior produ
O documento apresenta os objetivos e benefícios da empresa BioCity, que presta serviços de consultoria em poupança de energia e água. A BioCity oferece planos de poupança de 365 dias que incluem monitorização de consumos, instalação de equipamentos e acompanhamento. Os clientes da BioCity conseguiram reduzir significativamente os consumos de energia, água e emissões de CO2.
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdfjackson_lima
O documento descreve os tipos de fluidos de perfuração utilizados no processo de perfuração de poços de petróleo, suas funções e características. Aborda fluidos iniciais como o convencional e o nativo, além de fatores que afetam a estabilidade do poço e a importância de se evitar danos à formação durante a perfuração.
Este documento descreve os principais tipos de sistemas de filtragem para água, incluindo filtragem física, filtros de areia, malha e discos. Explica como classificar as partículas a filtrar e os fatores a considerar no dimensionamento de sistemas de filtragem para garantir sua eficiência e evitar obstruções.
O documento descreve os passos para dimensionar um aterro sanitário para duas cidades. Para a cidade de 40.000 habitantes, calcula o volume de lixo gerado por dia e por 10 anos de vida útil do aterro, dimensiona as dimensões da trincheira e calcula o volume de argila necessário. Para a cidade de 100.000 habitantes, repete os cálculos para 15 anos de vida útil.
O documento fornece instruções para dimensionar um pátio de compostagem levando em conta: (1) dados como população, geração de resíduos orgânicos, densidade da mistura e período de compostagem; (2) cálculos para determinar o volume, área e dimensões de leiras ou pilhas de compostagem; (3) um exemplo de cálculo para uma cidade com 22.000 habitantes.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento discute o processo de incineração de resíduos sólidos. A incineração envolve a oxidação térmica dos resíduos em altas temperaturas para reduzir seu volume e converter em materiais menos nocivos. O processo gera cinzas inertes e pode recuperar energia dos resíduos. No entanto, requer equipamentos avançados para controlar emissões e impactos ambientais.
O documento discute o processo de co-processamento, no qual resíduos industriais são reutilizados na produção de cimento. O co-processamento envolve a mistura homogênea de resíduos e matérias-primas, e sua queima em fornos de cimento a altas temperaturas, destruindo componentes orgânicos e inertizando componentes inorgânicos. O documento descreve os cuidados necessários com transporte, armazenamento, saúde e segurança no processo.
O documento discute os processos e parâmetros da compostagem, incluindo: (1) A compostagem é a decomposição biológica de resíduos orgânicos por microrganismos; (2) Existem dois tipos principais - aeróbia e anaeróbia; (3) Os principais parâmetros do processo incluem aeração, temperatura, umidade, relação C/N, pH e estrutura.
O documento discute os processos de reciclagem de resíduos sólidos, incluindo a segregação dos materiais, coleta seletiva, unidades de triagem e usinas de reciclagem. Também aborda os benefícios ambientais e econômicos da reciclagem e o papel das cooperativas de catadores nesse processo.
1) O documento discute os desafios e as ações prioritárias para o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas cidades brasileiras.
2) As características dos resíduos, como a geração per capita e a composição gravimétrica, são importantes para o planejamento da coleta e destinação dos resíduos.
3) O documento propõe um modelo de gerenciamento dos resíduos municipais com etapas de diagnóstico, seleção e implementação de alternativas.
O documento discute os aspectos da coleta, transporte e custos dos resíduos sólidos urbanos. Aborda tópicos como a definição e frequência da coleta, dimensionamento de rotas, tipos de veículos de coleta, estações de transbordo e aspectos relacionados aos custos.
1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
O documento fornece definições e informações sobre a geração, coleta e destinação de resíduos sólidos no Brasil e na Região Metropolitana de Campinas. Aborda conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, além de dados sobre geração per capita, composição dos resíduos, coleta seletiva e reciclagem. Também apresenta um diagnóstico da situação dos resíduos na Região Metropolitana de Campinas em 2009.
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
Atividade roteiro para implantação de coleta seletivaGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para a implantação de um plano de coleta seletiva em 5 etapas: 1) Planejamento, 2) Implantação, 3) Acompanhamento, 4) Avaliação e ajustes, 5) Realimentação do processo. A primeira etapa inclui conhecer os resíduos gerados, características do local e mercado de recicláveis. A segunda etapa cobre a preparação das equipes e estruturas. A terceira etapa monitora os resultados e problemas.
Este documento apresenta um programa sobre resíduos sólidos, abordando seu histórico, classificação, geração, acondicionamento, manejo, tratamento e disposição final, além da legislação aplicável. O programa inclui tópicos como panorama dos resíduos no Brasil e no mundo, gerenciamento de resíduos urbanos e reciclagem, com avaliação baseada em trabalho e atividades.
O documento apresenta 30 exercícios sobre gestão de resíduos sólidos urbanos. Os exercícios devem ser respondidos e enviados por e-mail até 14 de dezembro para a professora Giovanna Ortiz, da disciplina de Resíduos Sólidos.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento discute vários tipos de ações estruturais e não estruturais para redução de riscos em encostas, incluindo: (1) obras de engenharia como muros de arrimo e sistemas de drenagem; (2) medidas não estruturais como monitoramento e planejamento; (3) informação pública e treinamento. Ele também descreve vários tipos de obras estruturais e não estruturais, como retaludamento, proteção superficial, e drenagem.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
O documento apresenta um formulário para realizar testes em amostras de solo, incluindo observações visuais e táteis, testes de plasticidade, mobilidade da água, dispersão em água e conclusões. O formulário permite registrar os resultados de múltiplas amostras de solo testadas.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. INTRODUÇÃO
Durante a floculação, as partículas desestabilizadas
na mistura rápida são aglutinadas umas com as
outras e com o floculante formando os flocos.
Para que isto aconteça, a água deve ser submetida a
uma agitação lenta, durante um tempo que pode
variar, na maioria dos casos, de vinte a quarenta
minutos.
3. INTRODUÇÃO
Em se tratando de água, cada caso é um caso.
Algumas vezes, podemos flocular a água com
tempos de floculação inferiores a vinte minutos.
Normalmente, iniciamos a floculação com muita
agitação da água em tratamento (isto é,
gradientes de velocidade mais elevados).
4. INTRODUÇÃO
Ao longo do floculador, esse grau de agitação vai
sendo reduzido (isto é, o gradiente de velocidade
vai sendo reduzido).
Com isto, os flocos vão crescendo e se tornando
mais pesados. Na saída do floculador, desejamos
obter flocos pesados o suficiente para que a
maioria deles possam ser separados da água em
tratamento, por sedimentação no interior dos
decantadores.
5. INTRODUÇÃO
Existem, basicamente, duas formas de efetuarmos
essa agitação:
- Fazendo com que a água percorra um caminho
cheio de mudanças de direção;
- Introduzindo equipamentos mecânicos, capazes
de manter a água em constante agitação.
No primeiro caso, temos os floculadores hidráulicos.
No segundo caso, temos os floculadores
mecanizados, os quais serão vistos mais adiante.
6. Floculadores NBR 12216/92
São unidades utilizadas para promover a agregação
de partículas formadas na mistura rápida.
O período de detenção no tanque de floculação e
os gradientes de velocidade a serem aplicados
devem ser determinados por meio de ensaios
realizados com a água a ser tratada.
7. Floculadores NBR 12216/92
Dependendo do porte da estação e a critério do órgão
contratante, não sendo possível proceder aos ensaios
destinados a determinar o período de detenção
adequado, podem ser adotados valores entre 20 min
e 30 min, para floculadores hidráulicos, e entre 30
min e 40 min, para os mecanizados.
Não sendo realizados ensaios, deve ser previsto
gradiente de velocidade máximo, no primeiro
compartimento, de 70 s-1 e mínimo, no último, de 10
s-1.
8. Floculadores NBR 12216/92
Deve ser previsto dispositivo que possa alterar o
gradiente de velocidade aplicado, ajustando-o às
características da água e permitindo variação de pelo
menos 20% a mais e a menos do fixado para o
compartimento.
Os tanques de floculação mecanizados devem ser
subdivididos preferencialmente em pelo menos três
compartimentos em série, separados por cortinas ou
paredes, interligados, porém, por aberturas
localizadas de forma a reduzir a possibilidade de
passagem direta da água de uma abertura para
outra.
9. FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Existem diversas formas através das quais podemos
construir floculadores hidráulicos.
Entre eles, os floculadores hidráulicos dos tipos de
chicanas. Alabama e Cox, por serem os mais
difundidos no nosso meio.
Pouco usual: os floculadores de meio granular e os
floculadores de telas.
10. Floculadores de Chicanas
Estes floculadores podem ser de dois tipos: de
chicanas verticais e de chicanas horizontais.
Chicanas verticais, a água percorre o floculador em
movimentos
sucessivamente
ascendentes
e
descendentes.
A água originária da câmara
número 1 passa para a câmara
número 2 através de uma
passagem situada no fundo.
Em seguida, a água passa para a
câmara número 3 através de uma
passagem superior.
11. Floculadores de Chicanas
Para evitar que os flocos se depositem no interior das
câmaras de floculação à medida que vão sendo
formados, os floculadores de chicanas verticais são
projetados para que a velocidade média da água
nesses locais não seja inferior a 10 cm/s.
As paredes das câmaras de floculação podem ser
construídas de qualquer outro material que garanta
estanqueidade (isto é, a não ocorrência de
vazamentos).
12. Floculadores de Chicanas
Os floculadores de chicanas verticais têm muita
câmaras de floculação. De modo geral, eles têm
cerca de quarenta câmaras. (é bem mais fácil
limpar e regular floculadores com menor número de
câmaras).
ETA RIBEIRÃO
DA ESTIVA
FLOCULADOR
VERTICAL
13. Floculadores de Chicanas
No floculador de chicanas horizontais, a agitação é
assegurada pela passagem da água em
tratamento por sucessivas mudanças horizontais
de direção.
Como no caso de chicanas
verticais, é desejável que a
velocidade
média
de
escoamento da água em seu
interior seja superior a 0,10
m/s.
14. Floculadores de Chicanas
Para que essa condição seja atendida, de forma que
os canais de floculação não resultem muito estreitos,
costuma-se construir floculadores de chicanas
horizontais somente para o tratamento de vazões
mais elevadas. Assim sendo, no caso de vazões
menores, é preferível utilizar floculadores de
chicanas verticais.
Chicana de Fluxo Horizontal - Planta
15. Floculadores de Chicanas
ETA DUARTINA (SABESP)
FLOCULADOR DE FLUXO HORIZONTAL
ETA SANTA ISABEL
FLOCULADOR DE FLUXO HORIZONTAL
16. Floculadores Alabama
A jusante de cada passagem de interligação, é
construído um anteparo, que tem por objetivo
desviar para cima o fluxo da água em tratamento.
Em seguida, o fluxo desce novamente, para atingir
a passagem de interligação seguinte.
Nesse tipo de floculador, as
câmaras
são
sempre
interligadas por baixo.
17. Floculadores Alabama
➢ Inicialmente, os flocos em formação são lançados para
cima, juntos com a água em tratamento;
➢ Em seguida, eles descem, junto com o fluxo água, em
direção à passagem seguinte;
➢ Os flocos que estão subindo trombam com os quais
estão descendo; desses choques resultam a
floculação.
No interior das câmaras dos floculadores do tipo
Alabama não há a necessidade de se manter a
velocidade média de escoamento superior a 0,10 m/s.
Isso porque não há interesse em se arrastar os flocos
para cima.
18. Floculadores Alabama
Os floculadores podem ter menos câmaras que os
floculadores de chicanas verticais.
Normalmente o número de câmaras dos floculadores
Alabama é em torno de vinte. São, por isto, mais
fáceis de operar, no que diz respeito à realização
de limpezas e ajustes.
ETA ALDEIA DA SERRA
FLOCULADOR ALABAMA
19. Floculadores de Bandejas Perfuradas
Esse tipo de floculador tem sido utilizado
especialmente em estações de tratamento de água
pré - fabricadas.
A água é sempre introduzida na parede cima de
cada câmara de floculação. Ao escoar no sentido
descendente, ela passa através de orifícios
existentes numa sucessão de bandejas perfuradas,
interpostas perpendicularmente à direção do fluxo.
20. Floculadores de Bandejas Perfuradas
Ao atingir a parte inferior de
cada câmara, a água é então
conduzida à câmara seguinte
através de um duto. Para
assegurar o arraste dos flocos
formados,
esse
duto
é
dimensionado de forma que a
velocidade da água em seu
interior seja no mínimo igual a
10 cm/s.
21. FLOCULADORES MECANIZADOS
No Brasil, dois tipos básicos de floculadores
mecanizados são os mais utilizados: os que
utilizam paletas, que giram em torno de um eixo
e os que empregam turbinas ou hélices.
Floculadores mecanizados (paletas), conforme a sua
forma de construção, se dividem em:
➢ Floculadores de paleta de eixo vertical;
➢ Floculadores de paleta de eixo horizontal;
➢ Floculadores de paleta única, de eixo vertical.
22. FLOCULADORES DE PALETAS
Aplicação limitada para instalações de pequeno e
grande porte;
Devem ser compartimentados;
A separação entre compartimentos deve ser feita
por paredes de distribuição;
A velocidade de escoamento nas passagens da
parede deve estar compreendida entre o,15 m/s e
0,30 m/s.
23. FLOCULADORES DE PALETAS
Floculador de Paletas de Eixo Vertical
A água coagulada é introduzida numa série de
câmaras. Na primeira delas, o grau de agitação (e,
portanto, o gradiente de velocidade) é mais intenso
que na segunda. Por sua vez, o grau de agitação
na segunda câmara (e, portanto, o gradiente de
velocidade) é mais intenso que na terceira. O
gradiente de velocidade depende da rotação do
eixo e das características da paleta: altura,
espessura e espaçamento, entre outras.
25. FLOCULADORES DE PALETAS
Floculador de Paletas de Eixo Horizontal
A água coagulada introduzida numa série de
câmaras. Em cada uma delas, o gradiente de
velocidade mais intenso que na seguinte e menos
intenso que na anterior. O gradiente de velocidade
depende da velocidade de rotação do eixo e das
características da paleta: altura, espessura e
espaçamento, entre outras.
27. FLOCULADORES DE PALETAS
Floculador de Paleta Única de Eixo Vertical
Embora mais raro, algumas estações de tratamento de
água brasileiras ainda utilizam esse tipo de
equipamento.
A água coagulada é introduzida numa série de câmaras.
Na primeira delas, o gradiente de velocidade é mais
intenso que na segunda. Por sua vez, o gradiente de
velocidade na segunda câmara é mais intenso que na
terceira. O gradiente de velocidade depende da
rotação de eixo e das características da paleta: altura
e espessura, entre outras.
28. FLOCULADORES DE PALETAS
Os eixos são movimentados por conjuntos motor
redutor, instalados sobre as passare-las do
floculador.
29. FLOCULADORES DE FLUXO AXIAL
São mais indicados para instalações de pequeno
porte;
Valem as mesmas relações utilizadas para o
dimensionamento de misturadores mecânicos.
Tipos de
Impelidores
30. FLOCULADORES DE FLUXO AXIAL
Em regime turbulento a energia necessária para
floculadores cilíndricos verticais, dotados de quebra
vórtice, é a mesma requerida para floculadores
verticais de seção quadrada, também dotados de
quebra vórtice;
Nos floculadores quadrados sem quebra vórtice a
energia transferida para o líquido equivale a 75%.
32. Observação
Dependendo das características da água bruta,
muitas vezes o projeto de unidades de floculação
antecedendo a filtração direta é recomendado,
apesar de aumentar os custos de construção das
ETAs, pois a floculação pode possibilitar a
diminuição dos custos operacionais em decorrência
do aumento da duração das carreiras de filtração.
33. Observação
Em estações de maior porte é importante não ter
apenas uma linha de floculação, principalmente
quando a floculação é mecanizada, pois com
apenas uma linha é necessário parar a produção
de água quando se fizer necessária a manutenção
de equipamentos.
34. Critérios de seleção das unidades de
floculação
A seleção do sistema de floculação é influenciada por
uma série de fatores, entre eles:
a)
Tamanho da instalação;
b)
Regularidade na vazão e período de operação;
c)
Segurança operacional;
d)
Capacidade operativa e de manutenção local;
e)
Características construtivas;
f)
Custo; e
g)
Disponibilidade de energia.
35. Critérios de seleção das unidades de
floculação
Os critérios de simplicidade devem sempre estar
presente no projeto de um floculador, sendo citado
que um tanque retangular, dotado de alguns
equipamento de agitação, é uma alternativa mais
simples de construir do que um canal sinuoso com
dezenas de paredes defletoras muito próximas,
como é o caso de um floculador hidráulico de
chicanas de pequena capacidade. Além disso, a
limpeza fica dificultada.
36. Critérios de seleção das unidades de
floculação
Os floculadores hidráulicos de chicanas de fluxo
vertical podem ser utilizados desde capacidades tão
pequenas com 25 L/s até 1.000 L/s ou maiores. Os
floculadores mecânicos de eixo vertical acompanham
a mesma faixa. A limitação para o uso de floculadores
vertical é o número de unidades. O volume máximo de
influência de um agitadores de eixo vertical para
floculador está ao redor de 80 a 100 m3. Desse modo,
ETAs com capacidade superior a 1.000 L/s seriam
forçosamente dotadas de um número de equipamento
de floculação superior a doze unidades.
37. Critérios de seleção das unidades de
floculação
Capacidades superiores a 1000 L/s geralmente
conduzem a floculadores de eixo horizontal ou de
turbinas.
Geralmente,
os
floculadores
mecanizados do tipo turbina são mais adequados
para gradientes de velocidade superiores a 30 s1, enquanto os do tipo paleta são mais
convenientes para gradientes de velocidade da
ordem de 15 a 60 s- 1.
38. Critérios de seleção das unidades de
floculação
Os projetos de pequenas ETAs devem merecer um
cuidado especial na escolha do tipo de floculador.
Com poucas exceções e em condições especiais,
poder-se-á recomendar floculadores mecânicos. Os
floculadores hidráulicos de chicanas, por
resultarem com um espaçamento muito próximo,
trazem problemas construtivos e operacionais. Os
custos de construção podem ser um pouco mais
elevados nos floculadores hidráulicos de maior
capacidade, porém há que se considerar o custo
de manutenção nos floculadores mecânicos.
39. Exemplo
Floculador
em
chicanas
verticais (seco) vendo-se, à
direita, o vertedor para
medição
de
vazão
ETA Alto Branco, CAGEPA,
Campina Grande.
Floculador mecânico vendo-se
as
tampas
(amarelas),
para proteção do motor de
acionamento do misturador.
ETA Gravatá, CAGEPA, Sistema
Boqueirão-Campina Grande.
40. Referências
Richter, Carlos A. e Netto, Azeveto M J. Tratamento
de Água: Tecnologia Atualizada. São Paulo, 1991
Di Bernardo, Luiz. Métodos e Técnicas de
Tratamento de Água. Volume I, Rio de Janeiro,
1993
Filho, D.F. Tecnologia de Tratamento de Água. Rio
de Janeiro, 1976
Viana, Marcos Rocha. Hidráulica Aplicada as
Estações de Tratamento de Água. Belo Horizonte,
1992.
41. Referências
Saneamento De Goiás S/A Superintendência De
Recursos Humanos Gerência De Desenvolvimento De
Pessoal Operação De Estação De Tratamento De
Água Lmanuais Atuaismanual – Mt-32/Operação
De Estação De Trat. De Água Revisão/ 00
Ano/Jun2006
Noções
Sobre
Tratamento
De
Água
Http://Www.Dec.Ufcg.Edu.Br/Saneamento/Tratam
04_floc.Htm
Projeto De Sistemas De Tratamento De Água Prof.
José Carlos Mierzwa – Notas de Aula
42. Referências
Escola Politécnica Da Usp Departamento De
Engenharia
Hidráulica
E
Sanitária
Saneamento I -Floculação - Prof. Dr. Roque Passos
Piveli e Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
Processos De Coagulação E Floculação – Notas de
aula
43. Objetivo da aula
Ao final dessa aula, você deverá conhecer:
A importância da etapa da floculação;
A NBR 12216 – Etapa da floculação;
Os diferentes Floculadores Hidráulicos;
Os diferentes Floculadores Mecânicos;
Critérios de seleção de Floculadores;
Exemplos de dimensionamento de floculadores.