Instrumentos de Vazão
Professor Marcelo Magalhaes Barbosa
Objetivo
Ao término deste treinamento, o aluno
deverá ser capaz de definir vazão e de
enumerar e descrever as principais
características do medidores de vazão
aqui apresentados

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

2
Vazão
Vazão é a quantidade de fluido que passa
através da seção de uma tubulação em uma
unidade de tempo considerada.
A vazão pode ser medida de três maneiras:
em volume;
em massa;
em peso.
28/10/2013

Marcelo Magalhaes

3
Vazão em Volume
O volume do
fluido que escoa
através de uma
certa seção num
intervalo de tempo
considerado
28/10/2013

Marcelo Magalhaes

4
Vazão em um Tubulação
B
Q=
t

Q
B
t

L

é a vazão,
o volume e
o tempo.

(distância)

B = S⋅L V = L

t
S⋅L
Q=
t Q = S⋅V
S
l
V

S

B

(Seção da tubulação)

(volume)

é a seção da tubulação (área),
a distância percorrida e
a velocidade.
28/10/2013

Marcelo Magalhaes

5
Unidade de Vazão em Volume
As unidades mais utilizadas são as seguintes: m3/s,
cm3/s, m3/h, litros/h, GPM, IGPM, SCFM.
GPM - galão por minuto
IGPM - galão imperial por minuto
No caso de gases, costuma-se indicar:
Nm3/hora - metros cúbicos “normais” por hora (à
temperatura de 0ºC e à pressão atmosférica)
SCFM - pés cúbicos “Standard” por minuto (à
temperatura de 60ºF e e à pressão de 14,696 psi)
28/10/2013

Marcelo Magalhaes

6
Vazão em Massa
Vazão
massa
seção
tempo
QM =
onde
28/10/2013

em massa é a quantidade de
de um fluido que atravessa a
da tubulação na unidade de
considerada.
M
t

M = massa
Marcelo Magalhaes

7
Vazão em Massa
Pode-se relacionar a vazão em massa
com a vazão em volume, lembrando-se
que:
massa
massa específica
=
volume
M
ou seja,
ρ=
V
M ρV
ρV = M Logo: Q =
Tem-se que:
=
= Q.ρ
M
t

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

t

8
Vazão em Massa
Basta multiplicar a vazão em volume
numa seção pela massa específica do
fluido, para obter-se a vazão em massa.
QM = Q . ρ
Como: Q = S .V
Logo: QM = ρ . S . V

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

9
UNIDADE DE VAZÃO EM MASSA
utm
QM →
g

kg
s

g
s

kg
h

onde:
utm - unidade técnica de massa
kg - quilograma (massa)
g
- grama (massa)
No sistema técnico de Unidade, utilizamos
como unidade de massa “utm” , sendo sua
relação com o quilograma-massa de:
1 utm = 9,8 kg.

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

10
VAZÃO EM PESO
Vazão em peso é o peso do fluido que
atravessa uma seção na unidade de
tempo considerada.
W
QW =
onde: W – peso
t

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

11
VAZÃO EM PESO
Como no caso de massa, pode-se
relacionar a vazão em peso com a
vazão em volume.
W
Peso específico =V
W
V

onde:
γ=
Tem-se que: γ. V = W logo: Qw = W = γ .tV
t
28/10/2013

Marcelo Magalhaes

= Q.γ

12
VAZÃO EM PESO
Basta multiplicar a vazão em volume
numa seção pelo peso específico do
fluido, para se obter a vazão em peso.
Dessa forma, pode-se escrever:
Qw = γQ
Como Q = VS
Logo = Qw = γ SV
28/10/2013

Marcelo Magalhaes

13
UNIDADES DE VAZÃO EM PESO
kgf
QG →
s

N
s

ton
h

kgf - quilograma-força
N - Newtons
ton - toneladas

A relação entre Newton (unidade de força do
sistema MKS) e o quilograma-força (unidade
de força do sistema MKS técnico) é a
seguinte:
1 quilograma-força = 9,8 Newtons
28/10/2013

Marcelo Magalhaes

14
PRINCIPAIS FATORES DE
CONVERSÃO DE UNIDADES
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1

galão
galão imperial
SCFM
m3
litro
m3
barril
m3
libra
kg

28/10/2013

=
=
=
=
=
=
=
=
=
=

3,7853 litros
4,545 litros
0,0283168 m3 por minuto
1000 litros (ou dm3)
1000 cm3
35,8147 pés cúbicos
159 litros
264,18 galões
0,452 kg
2,2046 libras

Marcelo Magalhaes

15
MEDIÇÃO DE VAZÃO POR
PRESSÃO DIFERENCIAL

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

16
TIPOS DE GERADORES DE
PRESSÃO DIFERENCIAL
I II III VI V -

28/10/2013

Placa de Orifício
Tubo Venturi
Bocal de Vazão
Tubo de Dall
Tubo de Pitot

Marcelo Magalhaes

17
Placa de Orifício e flange de
união

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

18
TIPOS DE ORIFÍCIOS
Concêntricos
Excêntrico e segmentar

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

19
Placa de Orifício Concêntrico

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

20
Retificadores de Fluxo do Tipo
tubular e colmeia

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

21
Placa de Orifício Excêntrico

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

22
Placa de Orifício Segmentar

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

23
Placa de Orifício Segmentar
para tubulações acima de 24”

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

24
VANTAGENS DAS PLACAS DE
ORIFÍCIO
Instalação fácil
Econômicas
Construção simples
Manutenção e troca fáceis

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

25
DESVANTAGENS DAS PLACAS
DE ORIFÍCIO
A placa de orifício apresenta maior
perda de carga, quando comparada
com os demais elementos primários.
Essa perda de carga em alguns casos
provoca uma condição impraticável para
o processo.

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

26
TOMADAS DE PRESSÃO
DIFERENCIAL PARA PLACA DE
ORIFÍCIO

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

27
Tomada de Flange

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

28
VANTAGENS
Podem ser facilmente inspecionadas,
dada sua localização próxima à face do
flange.
Os flanges podem ser adquiridos
prontos, dentro de normas com grande
precisão.
As tomadas são simétricas, podendo ser
utilizadas para fluxo nos dois sentidos
28/10/2013

Marcelo Magalhaes

29
DESVANTAGENS
Os flanges utilizados são especiais;
portanto, são caros.
Não se recomenda o uso desse tipo de
tomada em tubulações menores que 2”,
pois a tomada de baixa pressão se situa
numa região altamente instável da
curva de recuperação de pressão.
28/10/2013

Marcelo Magalhaes

30
Tomada de Vena Contracta

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

31
Tomadas de tubulação (PIPES
TAPS 2 ½” e 8” DD)

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

32
Tubo Venturi

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

33
Bocal

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

34
Tubo de Dall

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

35
Tubo de Pitot

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

36
Rotâmetro

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

37
Rotâmetros

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

38
Medidor de vazão tipo turbina

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

39
Medidor de vazão tipo turbina

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

40
Medidor de vazão tipo turbina

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

41
Medidor de vazão magnético

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

42
Medidor de vazão magnético
em corte

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

43
Medidor de vazão magnético

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

44
Medidor de vazão magnético

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

45
Medidor de vazão do tipo
Disco Oscilante ou Nutante

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

46
Medidor de Vazão do tipo
pistão oscilante

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

47
Medidor para gás com 2 lóbulos
de deslocamento rotativo

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

48
Medidor rotativo de palhetas
corrediças

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

49
Medidor rotativo de palheta
retrátil

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

50
Vertedor

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

51
Vertedor

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

52
Calha Parshall

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

53
Calha Parshall

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

54
Medidor de vazão ultrassônico
por tempo de trânsito
TRANSDUTOR

FLUXO

TRANSDUTOR
28/10/2013

Marcelo Magalhaes

55
Medidor de vazão ultrassônico
por tempo de trânsito

28/10/2013

Marcelo Magalhaes

56
PRODUÇÃO
Professor Marcelo Magalhaes Barbosa
mmbarbosasenaibm@gmail.com
Técnica Viviana Meireles
ameivivi@gmail.com

Instrumentos de vazãommb

  • 1.
    Instrumentos de Vazão ProfessorMarcelo Magalhaes Barbosa
  • 2.
    Objetivo Ao término destetreinamento, o aluno deverá ser capaz de definir vazão e de enumerar e descrever as principais características do medidores de vazão aqui apresentados 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 2
  • 3.
    Vazão Vazão é aquantidade de fluido que passa através da seção de uma tubulação em uma unidade de tempo considerada. A vazão pode ser medida de três maneiras: em volume; em massa; em peso. 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 3
  • 4.
    Vazão em Volume Ovolume do fluido que escoa através de uma certa seção num intervalo de tempo considerado 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 4
  • 5.
    Vazão em umTubulação B Q= t Q B t L é a vazão, o volume e o tempo. (distância) B = S⋅L V = L t S⋅L Q= t Q = S⋅V S l V S B (Seção da tubulação) (volume) é a seção da tubulação (área), a distância percorrida e a velocidade. 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 5
  • 6.
    Unidade de Vazãoem Volume As unidades mais utilizadas são as seguintes: m3/s, cm3/s, m3/h, litros/h, GPM, IGPM, SCFM. GPM - galão por minuto IGPM - galão imperial por minuto No caso de gases, costuma-se indicar: Nm3/hora - metros cúbicos “normais” por hora (à temperatura de 0ºC e à pressão atmosférica) SCFM - pés cúbicos “Standard” por minuto (à temperatura de 60ºF e e à pressão de 14,696 psi) 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 6
  • 7.
    Vazão em Massa Vazão massa seção tempo QM= onde 28/10/2013 em massa é a quantidade de de um fluido que atravessa a da tubulação na unidade de considerada. M t M = massa Marcelo Magalhaes 7
  • 8.
    Vazão em Massa Pode-serelacionar a vazão em massa com a vazão em volume, lembrando-se que: massa massa específica = volume M ou seja, ρ= V M ρV ρV = M Logo: Q = Tem-se que: = = Q.ρ M t 28/10/2013 Marcelo Magalhaes t 8
  • 9.
    Vazão em Massa Bastamultiplicar a vazão em volume numa seção pela massa específica do fluido, para obter-se a vazão em massa. QM = Q . ρ Como: Q = S .V Logo: QM = ρ . S . V 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 9
  • 10.
    UNIDADE DE VAZÃOEM MASSA utm QM → g kg s g s kg h onde: utm - unidade técnica de massa kg - quilograma (massa) g - grama (massa) No sistema técnico de Unidade, utilizamos como unidade de massa “utm” , sendo sua relação com o quilograma-massa de: 1 utm = 9,8 kg. 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 10
  • 11.
    VAZÃO EM PESO Vazãoem peso é o peso do fluido que atravessa uma seção na unidade de tempo considerada. W QW = onde: W – peso t 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 11
  • 12.
    VAZÃO EM PESO Comono caso de massa, pode-se relacionar a vazão em peso com a vazão em volume. W Peso específico =V W V onde: γ= Tem-se que: γ. V = W logo: Qw = W = γ .tV t 28/10/2013 Marcelo Magalhaes = Q.γ 12
  • 13.
    VAZÃO EM PESO Bastamultiplicar a vazão em volume numa seção pelo peso específico do fluido, para se obter a vazão em peso. Dessa forma, pode-se escrever: Qw = γQ Como Q = VS Logo = Qw = γ SV 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 13
  • 14.
    UNIDADES DE VAZÃOEM PESO kgf QG → s N s ton h kgf - quilograma-força N - Newtons ton - toneladas A relação entre Newton (unidade de força do sistema MKS) e o quilograma-força (unidade de força do sistema MKS técnico) é a seguinte: 1 quilograma-força = 9,8 Newtons 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 14
  • 15.
    PRINCIPAIS FATORES DE CONVERSÃODE UNIDADES 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 galão galão imperial SCFM m3 litro m3 barril m3 libra kg 28/10/2013 = = = = = = = = = = 3,7853 litros 4,545 litros 0,0283168 m3 por minuto 1000 litros (ou dm3) 1000 cm3 35,8147 pés cúbicos 159 litros 264,18 galões 0,452 kg 2,2046 libras Marcelo Magalhaes 15
  • 16.
    MEDIÇÃO DE VAZÃOPOR PRESSÃO DIFERENCIAL 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 16
  • 17.
    TIPOS DE GERADORESDE PRESSÃO DIFERENCIAL I II III VI V - 28/10/2013 Placa de Orifício Tubo Venturi Bocal de Vazão Tubo de Dall Tubo de Pitot Marcelo Magalhaes 17
  • 18.
    Placa de Orifícioe flange de união 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 18
  • 19.
    TIPOS DE ORIFÍCIOS Concêntricos Excêntricoe segmentar 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 19
  • 20.
    Placa de OrifícioConcêntrico 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 20
  • 21.
    Retificadores de Fluxodo Tipo tubular e colmeia 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 21
  • 22.
    Placa de OrifícioExcêntrico 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 22
  • 23.
    Placa de OrifícioSegmentar 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 23
  • 24.
    Placa de OrifícioSegmentar para tubulações acima de 24” 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 24
  • 25.
    VANTAGENS DAS PLACASDE ORIFÍCIO Instalação fácil Econômicas Construção simples Manutenção e troca fáceis 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 25
  • 26.
    DESVANTAGENS DAS PLACAS DEORIFÍCIO A placa de orifício apresenta maior perda de carga, quando comparada com os demais elementos primários. Essa perda de carga em alguns casos provoca uma condição impraticável para o processo. 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 26
  • 27.
    TOMADAS DE PRESSÃO DIFERENCIALPARA PLACA DE ORIFÍCIO 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 27
  • 28.
  • 29.
    VANTAGENS Podem ser facilmenteinspecionadas, dada sua localização próxima à face do flange. Os flanges podem ser adquiridos prontos, dentro de normas com grande precisão. As tomadas são simétricas, podendo ser utilizadas para fluxo nos dois sentidos 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 29
  • 30.
    DESVANTAGENS Os flanges utilizadossão especiais; portanto, são caros. Não se recomenda o uso desse tipo de tomada em tubulações menores que 2”, pois a tomada de baixa pressão se situa numa região altamente instável da curva de recuperação de pressão. 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 30
  • 31.
    Tomada de VenaContracta 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 31
  • 32.
    Tomadas de tubulação(PIPES TAPS 2 ½” e 8” DD) 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 32
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
    Medidor de vazãotipo turbina 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 39
  • 40.
    Medidor de vazãotipo turbina 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 40
  • 41.
    Medidor de vazãotipo turbina 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 41
  • 42.
    Medidor de vazãomagnético 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 42
  • 43.
    Medidor de vazãomagnético em corte 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 43
  • 44.
    Medidor de vazãomagnético 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 44
  • 45.
    Medidor de vazãomagnético 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 45
  • 46.
    Medidor de vazãodo tipo Disco Oscilante ou Nutante 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 46
  • 47.
    Medidor de Vazãodo tipo pistão oscilante 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 47
  • 48.
    Medidor para gáscom 2 lóbulos de deslocamento rotativo 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 48
  • 49.
    Medidor rotativo depalhetas corrediças 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 49
  • 50.
    Medidor rotativo depalheta retrátil 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 50
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
    Medidor de vazãoultrassônico por tempo de trânsito TRANSDUTOR FLUXO TRANSDUTOR 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 55
  • 56.
    Medidor de vazãoultrassônico por tempo de trânsito 28/10/2013 Marcelo Magalhaes 56
  • 57.
    PRODUÇÃO Professor Marcelo MagalhaesBarbosa mmbarbosasenaibm@gmail.com Técnica Viviana Meireles ameivivi@gmail.com