O documento descreve a economia colonial brasileira nos séculos XVI e XVII, quando o açúcar era o principal produto de exportação. O cultivo da cana-de-açúcar foi organizado em grandes latifúndios chamados engenhos que utilizavam mão-de-obra escrava. Os holandeses financiaram a produção e controlaram o refino e distribuição do açúcar na Europa, obtendo os maiores lucros com o sistema colonial de monopólio. Outras atividades econômicas como a mandioca, fumo e algod