SlideShare uma empresa Scribd logo
DICAS DE MATEMÁTICA

                                      PROFESSOR JÚNIOR

ALGUNS NÚMEROS CURIOSOS
O número 180
         O número de graus em meio círculo e o número de graus Fahrenheit entre o ponto de fusão da água,
32, e o seu ponto de ebulição, 212.
         A soma dos ângulos de um triângulo.
         1803 é a soma de cubos consecutivos: 1803 = 63 + 73 + 83 + ... + 683 + 693


O número 220
         Números amigáveis
         220 e 284 formam o primeiro e menor par amigável. Cada um é a soma dos divisores próprios do outro:
220 = 22 x 5 x 11, sendo os seus divisores próprios 1, 2, 4, 5, 10, 11, 20, 22, 44, 55 e 110: total, 284.
         284 = 22 x 71, sendo os seus divisores próprios, 1, 2, 4, 71 e 142, totalizando 220.
         De acordo com Iâmblico, Pitágoras conhecia este par. No entanto, Pitágoras não teria possivelmente
sido o único sábio da antigüidade que conhecia os números amigáveis. Os comentadores da Bíblia apontam a
oferta de Jacob de 220 cabras a Esaú na sua reunião, uma oferenda amigável?
         O brilhante matemático muçulmano, astrônomo e físico Thabit ibn Qurra descreveu no seu Livro
sobre a Determinação de Números Amigáveis a regra de Euclides para os números perfeitos, métodos de
construção de números abundantes e deficientes e a primeira regra para a construção de números amigáveis,
da qual deduziu o par de Pitágoras, ou, talvez mais provável, os divisores de 220 e 284 sugeriram o enunciado
da sua regra:
         Encontre um número n maior que 1 e que torne estas três expressões números primos
simultaneamente:

        a = 3 x 2n – 1                  b = 3 x 2n – 1 – 1                  c = 9 x 22n – 1 – 1

          Então, o par 2n x a x b e 2n x c será amigável.
          O menor de qualquer par de Thabit é um número tetraédrico. 220 é o 10º número tetraédrico. Lee e
Madachy sugerem que pode ser significante que o primeiro número perfeito, 6, iguale 1 x 2 x 3; o menor
perfeito múltiplo, 120, seja 4 x 5 x 6, e a soma de 220 e 284 seja 504 = 7 x 8 x 9. Eles cometam que é
conhecido que os Babilônios construíram tabelas de produtos de 3 números consecutivos que são apenas 6
vezes os números tetraédricos.
          Existe uma semelhança óbvia com a regra de Euclides de números perfeitos pares. No entanto, a
regra de Thabit não fornece todos os amigáveis. Na realidade, é um de entre um número de padrões
semelhantes que geram pares amigáveis. É também muito difícil de utilizar devido a envolver a realização de
3 expressões de primos simultaneamente. O próprio Thabit ibn Qurra não encontrou nenhum novo par. De
fato, a sua regra funcionava para n = 2, 4 e 7, mas para mais nenhum valore menore que 20 000.
          O segundo par, 17 296 e 18 416, foi descoberto por outro árabe, Ibn al-Banna. É a regra de Thabit
para n = 4. Este par foi redescoberto em 1636 por Fermat, que redescobriu também a regra de Thabit, tal
como Descartes, que produziu um terceiro par, 9 363 584 e 9 437 056, dois anos depois. Esta é a fórmula de
Thabit para n = 7.


Colégio Ari de Sá Cavalcante
Euler foi o primeiro matemático a explorar os números amigáveis com sucesso, encontrando muitos
exemplos, mais de 60. Os seus métodos são ainda hoje a base de exploração.
         Bastante mais de mil pares de números amigáveis são agora conhecidos, incluindo todos os possíveis
em que o menor número é inferior a um milhão.
         O maior, descoberto por te Riele, é o par: 34 x 5 x 11 x 528119 x 29 x 89(2 x 1291 x 528119 – 1) e 34 x
5 x 11 x 528119(23 x 33 x 52 x 1291 x 528119 – 1), cada com 152 algarismos.
         Os métodos de te Riele permitem-lhe também gerar novos pares amigáveis de outros pares
amigáveis. Aplicado a uma amostra de pares amigáveis, ele obteve mais de um ν par filho ο por ν par pai ο, o
que sugere que talvez o número de pares amigáveis seja infinito.
         O maior membro de um par amigável é claramente deficiente. Sabe-se também que nenhum dos
membros de um par de pares é divisível por 3.
         Em todos os casos, os números dum par são ambos pares ou ambos ímpares, embora não se conheça
nenhuma razão para que um par par-ímpar não exista.
         Todos os pares têm também um divisor comum. Não se sabe se existem pares de números amigáveis
co-primos. Se existirem, então, mesmo no caso mais favorável, no qual o seu produto é divisível por 15, esse
produto tem de exceder 1067. Se o fizerem, não serão, com certeza, construídos pelo padrão de Thabit, ou
qualquer outro semelhante.
         Os números de todos os pares ímpar-ímpar conhecidos são também múltiplos de 3, pelo que
numerosos matemáticos supõem com naturalidade que esta é uma regra geral.
         Em 1968, Martin Gardner reparou que a soma de todos, os pares pares era divisível por 9, supondo
naturalmente que esta também era uma regra geral. Não é, mas exemplos contrários são muito raros. Elvin
Lee deu o exemplo 666 030 256, 696 630 544, descoberto originalmente por Poulet.
         A maioria dos números amigáveis têm muitos divisores diferentes. Será possível a uma potência de
um primo, pn, ser um dos números de um par amigável? Se o for, então pn é maior que 101500 e n é maior que
1400.
         Uma generalização de pares amigáveis são os termos amigáveis, nos quais os divisores próprios de
qualquer número somam a soma dos outros dois. Beiler dá o seguinte exemplo: 25 x 3 x 13 x 293 x 337; 25 x 3
x 5 x 13 x 16561; 25 x 3 x 13 x 99371.

O número 365,2422
         O calendário
         O números aproximado de dias num ano, igual a 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46,08 segundos.
         Este é o tempo que a Terra demora para fazer uma rotação em torno do Sol. Todas as civilizações o
têm relacionado com o período das fases da Lua. Por exemplo, o tempo entre duas luas novas, que é
aproximadamente 29,530 588 dias, ou 29 dias, 12 horas, 44 minutos e 2,8 segundos.
         Infelizmente, a relação não é muito simples. É uma coincidência que o tamanho do ano em dias seja
tão próximo do número 360, que é tão próximo de 12 vezes o período da Lua.
         Tais coincidências são úteis, mas não o suficiente, tendo sido dedicada uma enorme ingenuidade à
explicação das diferenças.
         No calendário juliano, os anos normais têm 365 dias, mas todos os anos cujo número seja divisível
por 4 tem um dia extra, o 29 de fevereiro, perfazendo um total de 366 dias. O ano juliano tem por isso, em
média, 365,25 dias, estando um dia errado aproximadamente em cada 128 anos.
         O calendário gregoriano, que é utilizado hoje em quase todo o mundo, tem um pequeno, mas
significante, avanço em relação ao juliano. Todos os anos divisíveis por 100 são anos normais, e não anos
bissextos, com a exceção de anos divissíveis por 400, que se mantêm anos bissextos. O calendário gregoriano
tem um dia a mais em cada 3333 anos, não necessitando por isso de ajuste até muitos anos depois da nossa
morte.
         No entanto, na União Soviética é usado um calendário ainda mais exato, introduzido em outubro de
1923. Todos os anos são normais, exceto os que, divididos por 9, tenham resto 2 ou 6. Este calendário contém
um dia a mais após 45 000 anos.
         Os calendários juliano e gregoriano são baseados no comprimento do ano e, como conseqüência, no
Sol. Dado qualquer dia do ano, é possível dizer com alguma exactidão a posição do Sol no céu, mas não a
posição da Lua.



Colégio Ari de Sá Cavalcante
O calendário muçulmano, em contraste, dá preferência à Lua. Tem 12 meses de 30 e 29 dias
alternadamente. Em anos bissextos, o último mês tem um dia extra. O ano normal tem apenas 354 dias e um
ano bissexto tem 355, pelo que o início do ano muçulmano se move regularmente através do ano gregoriano e
inversamente.
         O ano judeu é uma combinação dos anos solar e lunar. O ano-base é um ano lunar de 12 meses que
têm alternadamente 30 e 29 dias, mas, quando o erro atinge um mês inteiro, um 13º mês é inserido nesse ano.
Este fato faz dele, de longe, o mais complicado de todos os calendários.
         As complicações que surgem quando o ano solar e o mês lunar são considerados juntamente estão
bem ilustradas pela maneira como a data da Páscoa, que depende da posição da Lua, vagueia pelo ano cristão.
O grande Karl Friedrich Gauss demonstrou a sua capacidade de manejar números construindo fórmulas
simples para calcular a data da Páscoa cristã e também, o que é ainda mais difícil, a data da Páscoa hebraica.
         Observe:
         Os números abaixo são iguais à soma dos cubos dos seus algarismos.
         153 = 13 + 53 + 33
         370 = 33 + 73 + 03
         371 = 33 + 73 + 13
         407 = 43 + 03 + 73
         Os números:
         548 834 = 56 + 46 + 86 + 86 + 36 + 46
         17 741 725 = 17 + 77 + 47 + 17 + 77 + 27 + 57.
         175 = 11 + 72 + 53

O número 052 631 578 947 368 421
        O período decimal de 1/19.
        Pode também ser construído por potências de 2 justapostas da direita para esquerda:
                                                                    1
                                                                  2
                                                                4
                                                              8
                                                           16
                                                         32
                                                        64
                                                     128
                                                    256
                                              .....
                                           ...... 947 368 421
         Sempre que o período decimal tiver comprimento máximo, tal como neste caso, os períodos das
frações 1/p, 2/p ... até (p – 1)/p podem ser apresentados por forma a perfazer um quadrado com somas iguais
de linhas e colunas.
         1/19 tem ainda a propriedade curiosa de somar a mesma constante, 81, ao longo de ambas as
diagonais, sendo por isso um quadrado mágico de verdade.

O numero 10100
        O googol
        Como Edward Kasner e James Newman o descreveram, em Mathematics and the Imagination54:
        Um googol é o número que uma das crianças do infantário escreveu no quadro:
              10 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000
              000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000
        A definição de googol é: 1 seguido de cem zeros. Foi decidido, após cuidadosa investigação
matemática, no infantário, que o número de gotas de chuva que cai em Nova Iorque em 24 horas, ou mesmo
num ano, ou num século, é muito menor que um googol.
        A criança, de 9 anos, sobrinho do Dr. Kasner, sugeriu o nome googol para este número e googolplex
para um número ainda maior, foi acordado ser 1 seguido de um googol de zeros, ou 10googol.



Colégio Ari de Sá Cavalcante

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sobme psn a-2019
Sobme psn a-2019Sobme psn a-2019
Sobme psn a-2019
DiedNuenf
 
Múltiplos, divisores e números primos - AP 02
Múltiplos, divisores e números primos - AP 02Múltiplos, divisores e números primos - AP 02
Múltiplos, divisores e números primos - AP 02
Secretaria de Estado de Educação do Pará
 
Fibonacci e seus coelhos
Fibonacci e seus coelhosFibonacci e seus coelhos
Fibonacci e seus coelhosandreluizcasali
 
Ficha de matemática 5o ano propriedades das operações
Ficha de matemática 5o ano   propriedades das operaçõesFicha de matemática 5o ano   propriedades das operações
Ficha de matemática 5o ano propriedades das operaçõesvisiense
 
Múltiplos e Divisores - Matemática 9º ano (revisões)
Múltiplos e Divisores - Matemática 9º ano (revisões)Múltiplos e Divisores - Matemática 9º ano (revisões)
Múltiplos e Divisores - Matemática 9º ano (revisões)
matematica3g
 
Sf2n2 2010
Sf2n2 2010Sf2n2 2010
Sf2n2 2010cavip
 
Ficha de matemática 5o ano frações
Ficha de matemática 5o ano   fraçõesFicha de matemática 5o ano   frações
Ficha de matemática 5o ano fraçõesvisiense
 
Analise Comb E Probabilidades
Analise Comb E ProbabilidadesAnalise Comb E Probabilidades
Analise Comb E Probabilidadesgueste0e57c
 
Lista global - 2º bimestre - 6º ano - 2015
Lista   global - 2º bimestre - 6º ano - 2015Lista   global - 2º bimestre - 6º ano - 2015
Lista global - 2º bimestre - 6º ano - 2015
proffelipemat
 

Mais procurados (9)

Sobme psn a-2019
Sobme psn a-2019Sobme psn a-2019
Sobme psn a-2019
 
Múltiplos, divisores e números primos - AP 02
Múltiplos, divisores e números primos - AP 02Múltiplos, divisores e números primos - AP 02
Múltiplos, divisores e números primos - AP 02
 
Fibonacci e seus coelhos
Fibonacci e seus coelhosFibonacci e seus coelhos
Fibonacci e seus coelhos
 
Ficha de matemática 5o ano propriedades das operações
Ficha de matemática 5o ano   propriedades das operaçõesFicha de matemática 5o ano   propriedades das operações
Ficha de matemática 5o ano propriedades das operações
 
Múltiplos e Divisores - Matemática 9º ano (revisões)
Múltiplos e Divisores - Matemática 9º ano (revisões)Múltiplos e Divisores - Matemática 9º ano (revisões)
Múltiplos e Divisores - Matemática 9º ano (revisões)
 
Sf2n2 2010
Sf2n2 2010Sf2n2 2010
Sf2n2 2010
 
Ficha de matemática 5o ano frações
Ficha de matemática 5o ano   fraçõesFicha de matemática 5o ano   frações
Ficha de matemática 5o ano frações
 
Analise Comb E Probabilidades
Analise Comb E ProbabilidadesAnalise Comb E Probabilidades
Analise Comb E Probabilidades
 
Lista global - 2º bimestre - 6º ano - 2015
Lista   global - 2º bimestre - 6º ano - 2015Lista   global - 2º bimestre - 6º ano - 2015
Lista global - 2º bimestre - 6º ano - 2015
 

Destaque

Estudos da reta
Estudos da retaEstudos da reta
Estudos da retacon_seguir
 
Fundamentos matematica ii
Fundamentos matematica iiFundamentos matematica ii
Fundamentos matematica iicon_seguir
 
Fundamentos geometria i
Fundamentos geometria iFundamentos geometria i
Fundamentos geometria icon_seguir
 
Transformações geométricas no plano
Transformações geométricas no planoTransformações geométricas no plano
Transformações geométricas no planocon_seguir
 
Fundamentos matematica i
Fundamentos matematica iFundamentos matematica i
Fundamentos matematica icon_seguir
 
Fração de uma quantidade
Fração de uma quantidadeFração de uma quantidade
Fração de uma quantidade
Paulo Alves de Araujo
 
Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (3)
Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (3)Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (3)
Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (3)
Grupo de Geofísica Computacional, UNICAMP
 
Apostila sobre as etapas da ocupação do DF, atividades econômicas entre outro...
Apostila sobre as etapas da ocupação do DF, atividades econômicas entre outro...Apostila sobre as etapas da ocupação do DF, atividades econômicas entre outro...
Apostila sobre as etapas da ocupação do DF, atividades econômicas entre outro...
Paulo Alves de Araujo
 
Atividade uso dos porquês
Atividade uso dos porquêsAtividade uso dos porquês
Atividade uso dos porquês
Paulo Alves de Araujo
 
Os terremotos no brasil
Os terremotos no brasilOs terremotos no brasil
Os terremotos no brasilcrishmuler
 
Atividade avaliativa de ciencias
Atividade avaliativa de cienciasAtividade avaliativa de ciencias
Atividade avaliativa de ciencias
Paulo Alves de Araujo
 
Emef centro-comunitário-avalição-andré-e-claúdia-português (1)
Emef centro-comunitário-avalição-andré-e-claúdia-português (1)Emef centro-comunitário-avalição-andré-e-claúdia-português (1)
Emef centro-comunitário-avalição-andré-e-claúdia-português (1)
André Moraes
 
Aula sobreTerremoto David Ferreira
Aula sobreTerremoto David FerreiraAula sobreTerremoto David Ferreira
Aula sobreTerremoto David Ferreira
dlmc01
 
Relações métricas no triângulo retângulo
Relações métricas no triângulo retânguloRelações métricas no triângulo retângulo
Relações métricas no triângulo retângulocon_seguir
 
Os terremotos
Os terremotosOs terremotos
Os terremotos
crishmuler
 
Emef centro-comunitário-atividade-andré-e-cláudia-ciências
Emef centro-comunitário-atividade-andré-e-cláudia-ciênciasEmef centro-comunitário-atividade-andré-e-cláudia-ciências
Emef centro-comunitário-atividade-andré-e-cláudia-ciências
André Moraes
 
Atividade Avaliativa de ciências 3º bimestre 2015
Atividade Avaliativa de ciências 3º bimestre 2015Atividade Avaliativa de ciências 3º bimestre 2015
Atividade Avaliativa de ciências 3º bimestre 2015
Paulo Alves de Araujo
 
Atividade avaliativa de português
Atividade avaliativa de portuguêsAtividade avaliativa de português
Atividade avaliativa de português
Paulo Alves de Araujo
 
Atividade de interpretação sobre o filme Frozen
Atividade de interpretação sobre o filme FrozenAtividade de interpretação sobre o filme Frozen
Atividade de interpretação sobre o filme Frozen
Cristina Brandão
 

Destaque (20)

Estudos da reta
Estudos da retaEstudos da reta
Estudos da reta
 
Fundamentos matematica ii
Fundamentos matematica iiFundamentos matematica ii
Fundamentos matematica ii
 
Fundamentos geometria i
Fundamentos geometria iFundamentos geometria i
Fundamentos geometria i
 
Transformações geométricas no plano
Transformações geométricas no planoTransformações geométricas no plano
Transformações geométricas no plano
 
Fundamentos matematica i
Fundamentos matematica iFundamentos matematica i
Fundamentos matematica i
 
Fração de uma quantidade
Fração de uma quantidadeFração de uma quantidade
Fração de uma quantidade
 
Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (3)
Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (3)Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (3)
Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (3)
 
Apostila sobre as etapas da ocupação do DF, atividades econômicas entre outro...
Apostila sobre as etapas da ocupação do DF, atividades econômicas entre outro...Apostila sobre as etapas da ocupação do DF, atividades econômicas entre outro...
Apostila sobre as etapas da ocupação do DF, atividades econômicas entre outro...
 
Atividade uso dos porquês
Atividade uso dos porquêsAtividade uso dos porquês
Atividade uso dos porquês
 
Os terremotos no brasil
Os terremotos no brasilOs terremotos no brasil
Os terremotos no brasil
 
Atividade avaliativa de ciencias
Atividade avaliativa de cienciasAtividade avaliativa de ciencias
Atividade avaliativa de ciencias
 
Teste 1
Teste 1Teste 1
Teste 1
 
Emef centro-comunitário-avalição-andré-e-claúdia-português (1)
Emef centro-comunitário-avalição-andré-e-claúdia-português (1)Emef centro-comunitário-avalição-andré-e-claúdia-português (1)
Emef centro-comunitário-avalição-andré-e-claúdia-português (1)
 
Aula sobreTerremoto David Ferreira
Aula sobreTerremoto David FerreiraAula sobreTerremoto David Ferreira
Aula sobreTerremoto David Ferreira
 
Relações métricas no triângulo retângulo
Relações métricas no triângulo retânguloRelações métricas no triângulo retângulo
Relações métricas no triângulo retângulo
 
Os terremotos
Os terremotosOs terremotos
Os terremotos
 
Emef centro-comunitário-atividade-andré-e-cláudia-ciências
Emef centro-comunitário-atividade-andré-e-cláudia-ciênciasEmef centro-comunitário-atividade-andré-e-cláudia-ciências
Emef centro-comunitário-atividade-andré-e-cláudia-ciências
 
Atividade Avaliativa de ciências 3º bimestre 2015
Atividade Avaliativa de ciências 3º bimestre 2015Atividade Avaliativa de ciências 3º bimestre 2015
Atividade Avaliativa de ciências 3º bimestre 2015
 
Atividade avaliativa de português
Atividade avaliativa de portuguêsAtividade avaliativa de português
Atividade avaliativa de português
 
Atividade de interpretação sobre o filme Frozen
Atividade de interpretação sobre o filme FrozenAtividade de interpretação sobre o filme Frozen
Atividade de interpretação sobre o filme Frozen
 

Semelhante a Dicas de matematica numeros curiosos

A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptxA Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
Kênia Bomtempo
 
A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptxA Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
Kênia Bomtempo
 
Equações do 1º grau I.ppt
Equações do 1º grau I.pptEquações do 1º grau I.ppt
Equações do 1º grau I.ppt
ricardoluiz71
 
Equações do 1º grau I.ppt - equação do 1º grau é uma equação que possui incó...
Equações do 1º grau I.ppt -  equação do 1º grau é uma equação que possui incó...Equações do 1º grau I.ppt -  equação do 1º grau é uma equação que possui incó...
Equações do 1º grau I.ppt - equação do 1º grau é uma equação que possui incó...
RobsonNascimento678331
 
Sf2n1 2011
Sf2n1 2011Sf2n1 2011
Sf2n1 2011cavip
 
05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf
05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf
05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf
miguelfisica8479
 
MATEMÁTICA - Slides -6º ano.pdf completo
MATEMÁTICA - Slides -6º ano.pdf completoMATEMÁTICA - Slides -6º ano.pdf completo
MATEMÁTICA - Slides -6º ano.pdf completo
zezinhaa6
 
A Matemática na Índia antiga, na China, nas Amaricas e na África.pdf
A Matemática na Índia antiga, na China, nas Amaricas e na África.pdfA Matemática na Índia antiga, na China, nas Amaricas e na África.pdf
A Matemática na Índia antiga, na China, nas Amaricas e na África.pdf
JssicaGoulart17
 
Matematica aulas 1, 2 e 3
Matematica   aulas 1, 2 e 3Matematica   aulas 1, 2 e 3
Matematica aulas 1, 2 e 3
WALTER ALENCAR DE SOUSA
 
Formulas para numeros primos 1ed - eric campos bastos guedes
Formulas para numeros primos 1ed - eric campos bastos guedesFormulas para numeros primos 1ed - eric campos bastos guedes
Formulas para numeros primos 1ed - eric campos bastos guedes
ericbaymarketconectrio
 
ficha 6ano mat
ficha 6ano matficha 6ano mat
ficha 6ano mat
Isabel Coelho
 
Livro de fichas_6ºAno
Livro de fichas_6ºAnoLivro de fichas_6ºAno
Livro de fichas_6ºAno
Ana Cristina Mesquita
 
Formulas para numeros primos 1ed - Eric Campos Bastos Guedes
Formulas para numeros primos 1ed - Eric Campos Bastos GuedesFormulas para numeros primos 1ed - Eric Campos Bastos Guedes
Formulas para numeros primos 1ed - Eric Campos Bastos Guedes
ericnalanhouse2
 
Ótimo ppt equaç 1º grau.ppt
Ótimo ppt equaç 1º grau.pptÓtimo ppt equaç 1º grau.ppt
Ótimo ppt equaç 1º grau.ppt
JORGELUIZFERREIRA11
 
Potenciação
PotenciaçãoPotenciação
Potenciação
confortmachado
 
Teoria dos-numerosiii
Teoria dos-numerosiiiTeoria dos-numerosiii
Teoria dos-numerosiii
Paulo Martins
 

Semelhante a Dicas de matematica numeros curiosos (20)

A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptxA Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
 
A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptxA Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
 
Equações do 1º grau I.ppt
Equações do 1º grau I.pptEquações do 1º grau I.ppt
Equações do 1º grau I.ppt
 
Equações do 1º grau I.ppt - equação do 1º grau é uma equação que possui incó...
Equações do 1º grau I.ppt -  equação do 1º grau é uma equação que possui incó...Equações do 1º grau I.ppt -  equação do 1º grau é uma equação que possui incó...
Equações do 1º grau I.ppt - equação do 1º grau é uma equação que possui incó...
 
Sf2n1 2011
Sf2n1 2011Sf2n1 2011
Sf2n1 2011
 
05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf
05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf
05_Caderno_Algebra_Funcao_Logaritmica_Progressoes_2012 - 340 IMPRESSOS.pdf
 
MATEMÁTICA - Slides -6º ano.pdf completo
MATEMÁTICA - Slides -6º ano.pdf completoMATEMÁTICA - Slides -6º ano.pdf completo
MATEMÁTICA - Slides -6º ano.pdf completo
 
A Matemática na Índia antiga, na China, nas Amaricas e na África.pdf
A Matemática na Índia antiga, na China, nas Amaricas e na África.pdfA Matemática na Índia antiga, na China, nas Amaricas e na África.pdf
A Matemática na Índia antiga, na China, nas Amaricas e na África.pdf
 
Matematica aulas 1, 2 e 3
Matematica   aulas 1, 2 e 3Matematica   aulas 1, 2 e 3
Matematica aulas 1, 2 e 3
 
Formulas para numeros primos 1ed - eric campos bastos guedes
Formulas para numeros primos 1ed - eric campos bastos guedesFormulas para numeros primos 1ed - eric campos bastos guedes
Formulas para numeros primos 1ed - eric campos bastos guedes
 
OBMEP 2 2013
OBMEP 2  2013OBMEP 2  2013
OBMEP 2 2013
 
ficha 6ano mat
ficha 6ano matficha 6ano mat
ficha 6ano mat
 
Livro de fichas_6ºAno
Livro de fichas_6ºAnoLivro de fichas_6ºAno
Livro de fichas_6ºAno
 
Formulas para numeros primos 1ed - Eric Campos Bastos Guedes
Formulas para numeros primos 1ed - Eric Campos Bastos GuedesFormulas para numeros primos 1ed - Eric Campos Bastos Guedes
Formulas para numeros primos 1ed - Eric Campos Bastos Guedes
 
Ótimo ppt equaç 1º grau.ppt
Ótimo ppt equaç 1º grau.pptÓtimo ppt equaç 1º grau.ppt
Ótimo ppt equaç 1º grau.ppt
 
Potenciação
PotenciaçãoPotenciação
Potenciação
 
Conectando - O mundo das potências
Conectando - O mundo das potênciasConectando - O mundo das potências
Conectando - O mundo das potências
 
M4 60 vb
M4 60 vbM4 60 vb
M4 60 vb
 
Matemã¡tica 1
Matemã¡tica 1Matemã¡tica 1
Matemã¡tica 1
 
Teoria dos-numerosiii
Teoria dos-numerosiiiTeoria dos-numerosiii
Teoria dos-numerosiii
 

Mais de con_seguir

Sistemas lineares
Sistemas linearesSistemas lineares
Sistemas linearescon_seguir
 
Numeros complexos aula
Numeros complexos aulaNumeros complexos aula
Numeros complexos aulacon_seguir
 
Numeros complexos
Numeros complexosNumeros complexos
Numeros complexoscon_seguir
 
Matematica raciocinio logico
Matematica raciocinio logicoMatematica raciocinio logico
Matematica raciocinio logicocon_seguir
 
Matematica questões resolvidas i
Matematica questões resolvidas iMatematica questões resolvidas i
Matematica questões resolvidas icon_seguir
 
Geometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidosGeometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidoscon_seguir
 
Geometria analitica equacao da reta
Geometria analitica equacao da retaGeometria analitica equacao da reta
Geometria analitica equacao da retacon_seguir
 
Fundamentos matematica iv
Fundamentos matematica ivFundamentos matematica iv
Fundamentos matematica ivcon_seguir
 
Funcao do primeiro grau
Funcao do primeiro grauFuncao do primeiro grau
Funcao do primeiro graucon_seguir
 
Fisica 003 optica
Fisica   003 opticaFisica   003 optica
Fisica 003 opticacon_seguir
 
Exercicios resolvidos poligonos
Exercicios resolvidos   poligonosExercicios resolvidos   poligonos
Exercicios resolvidos poligonoscon_seguir
 
Divisibilidade
DivisibilidadeDivisibilidade
Divisibilidadecon_seguir
 
Circunferencias
CircunferenciasCircunferencias
Circunferenciascon_seguir
 
Arcos notaveis
Arcos notaveisArcos notaveis
Arcos notaveiscon_seguir
 
Apost2 exresolvidos retas-planos
Apost2 exresolvidos retas-planosApost2 exresolvidos retas-planos
Apost2 exresolvidos retas-planoscon_seguir
 
Geometria analítica – estudo da circunferência no plano
Geometria analítica – estudo da circunferência no planoGeometria analítica – estudo da circunferência no plano
Geometria analítica – estudo da circunferência no planocon_seguir
 

Mais de con_seguir (20)

Sistemas lineares
Sistemas linearesSistemas lineares
Sistemas lineares
 
Ponto reta
Ponto retaPonto reta
Ponto reta
 
Poliedro
PoliedroPoliedro
Poliedro
 
Numeros complexos aula
Numeros complexos aulaNumeros complexos aula
Numeros complexos aula
 
Numeros complexos
Numeros complexosNumeros complexos
Numeros complexos
 
Matematica raciocinio logico
Matematica raciocinio logicoMatematica raciocinio logico
Matematica raciocinio logico
 
Matematica questões resolvidas i
Matematica questões resolvidas iMatematica questões resolvidas i
Matematica questões resolvidas i
 
Geometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidosGeometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidos
 
Geometria analitica equacao da reta
Geometria analitica equacao da retaGeometria analitica equacao da reta
Geometria analitica equacao da reta
 
Geometria
GeometriaGeometria
Geometria
 
Fundamentos matematica iv
Fundamentos matematica ivFundamentos matematica iv
Fundamentos matematica iv
 
Funcao do primeiro grau
Funcao do primeiro grauFuncao do primeiro grau
Funcao do primeiro grau
 
Fisica 003 optica
Fisica   003 opticaFisica   003 optica
Fisica 003 optica
 
Exercicios resolvidos poligonos
Exercicios resolvidos   poligonosExercicios resolvidos   poligonos
Exercicios resolvidos poligonos
 
Divisibilidade
DivisibilidadeDivisibilidade
Divisibilidade
 
Circunferencias
CircunferenciasCircunferencias
Circunferencias
 
Arcos notaveis
Arcos notaveisArcos notaveis
Arcos notaveis
 
Apost2 exresolvidos retas-planos
Apost2 exresolvidos retas-planosApost2 exresolvidos retas-planos
Apost2 exresolvidos retas-planos
 
Angulos
AngulosAngulos
Angulos
 
Geometria analítica – estudo da circunferência no plano
Geometria analítica – estudo da circunferência no planoGeometria analítica – estudo da circunferência no plano
Geometria analítica – estudo da circunferência no plano
 

Último

o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 

Último (20)

o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 

Dicas de matematica numeros curiosos

  • 1. DICAS DE MATEMÁTICA PROFESSOR JÚNIOR ALGUNS NÚMEROS CURIOSOS O número 180 O número de graus em meio círculo e o número de graus Fahrenheit entre o ponto de fusão da água, 32, e o seu ponto de ebulição, 212. A soma dos ângulos de um triângulo. 1803 é a soma de cubos consecutivos: 1803 = 63 + 73 + 83 + ... + 683 + 693 O número 220 Números amigáveis 220 e 284 formam o primeiro e menor par amigável. Cada um é a soma dos divisores próprios do outro: 220 = 22 x 5 x 11, sendo os seus divisores próprios 1, 2, 4, 5, 10, 11, 20, 22, 44, 55 e 110: total, 284. 284 = 22 x 71, sendo os seus divisores próprios, 1, 2, 4, 71 e 142, totalizando 220. De acordo com Iâmblico, Pitágoras conhecia este par. No entanto, Pitágoras não teria possivelmente sido o único sábio da antigüidade que conhecia os números amigáveis. Os comentadores da Bíblia apontam a oferta de Jacob de 220 cabras a Esaú na sua reunião, uma oferenda amigável? O brilhante matemático muçulmano, astrônomo e físico Thabit ibn Qurra descreveu no seu Livro sobre a Determinação de Números Amigáveis a regra de Euclides para os números perfeitos, métodos de construção de números abundantes e deficientes e a primeira regra para a construção de números amigáveis, da qual deduziu o par de Pitágoras, ou, talvez mais provável, os divisores de 220 e 284 sugeriram o enunciado da sua regra: Encontre um número n maior que 1 e que torne estas três expressões números primos simultaneamente: a = 3 x 2n – 1 b = 3 x 2n – 1 – 1 c = 9 x 22n – 1 – 1 Então, o par 2n x a x b e 2n x c será amigável. O menor de qualquer par de Thabit é um número tetraédrico. 220 é o 10º número tetraédrico. Lee e Madachy sugerem que pode ser significante que o primeiro número perfeito, 6, iguale 1 x 2 x 3; o menor perfeito múltiplo, 120, seja 4 x 5 x 6, e a soma de 220 e 284 seja 504 = 7 x 8 x 9. Eles cometam que é conhecido que os Babilônios construíram tabelas de produtos de 3 números consecutivos que são apenas 6 vezes os números tetraédricos. Existe uma semelhança óbvia com a regra de Euclides de números perfeitos pares. No entanto, a regra de Thabit não fornece todos os amigáveis. Na realidade, é um de entre um número de padrões semelhantes que geram pares amigáveis. É também muito difícil de utilizar devido a envolver a realização de 3 expressões de primos simultaneamente. O próprio Thabit ibn Qurra não encontrou nenhum novo par. De fato, a sua regra funcionava para n = 2, 4 e 7, mas para mais nenhum valore menore que 20 000. O segundo par, 17 296 e 18 416, foi descoberto por outro árabe, Ibn al-Banna. É a regra de Thabit para n = 4. Este par foi redescoberto em 1636 por Fermat, que redescobriu também a regra de Thabit, tal como Descartes, que produziu um terceiro par, 9 363 584 e 9 437 056, dois anos depois. Esta é a fórmula de Thabit para n = 7. Colégio Ari de Sá Cavalcante
  • 2. Euler foi o primeiro matemático a explorar os números amigáveis com sucesso, encontrando muitos exemplos, mais de 60. Os seus métodos são ainda hoje a base de exploração. Bastante mais de mil pares de números amigáveis são agora conhecidos, incluindo todos os possíveis em que o menor número é inferior a um milhão. O maior, descoberto por te Riele, é o par: 34 x 5 x 11 x 528119 x 29 x 89(2 x 1291 x 528119 – 1) e 34 x 5 x 11 x 528119(23 x 33 x 52 x 1291 x 528119 – 1), cada com 152 algarismos. Os métodos de te Riele permitem-lhe também gerar novos pares amigáveis de outros pares amigáveis. Aplicado a uma amostra de pares amigáveis, ele obteve mais de um ν par filho ο por ν par pai ο, o que sugere que talvez o número de pares amigáveis seja infinito. O maior membro de um par amigável é claramente deficiente. Sabe-se também que nenhum dos membros de um par de pares é divisível por 3. Em todos os casos, os números dum par são ambos pares ou ambos ímpares, embora não se conheça nenhuma razão para que um par par-ímpar não exista. Todos os pares têm também um divisor comum. Não se sabe se existem pares de números amigáveis co-primos. Se existirem, então, mesmo no caso mais favorável, no qual o seu produto é divisível por 15, esse produto tem de exceder 1067. Se o fizerem, não serão, com certeza, construídos pelo padrão de Thabit, ou qualquer outro semelhante. Os números de todos os pares ímpar-ímpar conhecidos são também múltiplos de 3, pelo que numerosos matemáticos supõem com naturalidade que esta é uma regra geral. Em 1968, Martin Gardner reparou que a soma de todos, os pares pares era divisível por 9, supondo naturalmente que esta também era uma regra geral. Não é, mas exemplos contrários são muito raros. Elvin Lee deu o exemplo 666 030 256, 696 630 544, descoberto originalmente por Poulet. A maioria dos números amigáveis têm muitos divisores diferentes. Será possível a uma potência de um primo, pn, ser um dos números de um par amigável? Se o for, então pn é maior que 101500 e n é maior que 1400. Uma generalização de pares amigáveis são os termos amigáveis, nos quais os divisores próprios de qualquer número somam a soma dos outros dois. Beiler dá o seguinte exemplo: 25 x 3 x 13 x 293 x 337; 25 x 3 x 5 x 13 x 16561; 25 x 3 x 13 x 99371. O número 365,2422 O calendário O números aproximado de dias num ano, igual a 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46,08 segundos. Este é o tempo que a Terra demora para fazer uma rotação em torno do Sol. Todas as civilizações o têm relacionado com o período das fases da Lua. Por exemplo, o tempo entre duas luas novas, que é aproximadamente 29,530 588 dias, ou 29 dias, 12 horas, 44 minutos e 2,8 segundos. Infelizmente, a relação não é muito simples. É uma coincidência que o tamanho do ano em dias seja tão próximo do número 360, que é tão próximo de 12 vezes o período da Lua. Tais coincidências são úteis, mas não o suficiente, tendo sido dedicada uma enorme ingenuidade à explicação das diferenças. No calendário juliano, os anos normais têm 365 dias, mas todos os anos cujo número seja divisível por 4 tem um dia extra, o 29 de fevereiro, perfazendo um total de 366 dias. O ano juliano tem por isso, em média, 365,25 dias, estando um dia errado aproximadamente em cada 128 anos. O calendário gregoriano, que é utilizado hoje em quase todo o mundo, tem um pequeno, mas significante, avanço em relação ao juliano. Todos os anos divisíveis por 100 são anos normais, e não anos bissextos, com a exceção de anos divissíveis por 400, que se mantêm anos bissextos. O calendário gregoriano tem um dia a mais em cada 3333 anos, não necessitando por isso de ajuste até muitos anos depois da nossa morte. No entanto, na União Soviética é usado um calendário ainda mais exato, introduzido em outubro de 1923. Todos os anos são normais, exceto os que, divididos por 9, tenham resto 2 ou 6. Este calendário contém um dia a mais após 45 000 anos. Os calendários juliano e gregoriano são baseados no comprimento do ano e, como conseqüência, no Sol. Dado qualquer dia do ano, é possível dizer com alguma exactidão a posição do Sol no céu, mas não a posição da Lua. Colégio Ari de Sá Cavalcante
  • 3. O calendário muçulmano, em contraste, dá preferência à Lua. Tem 12 meses de 30 e 29 dias alternadamente. Em anos bissextos, o último mês tem um dia extra. O ano normal tem apenas 354 dias e um ano bissexto tem 355, pelo que o início do ano muçulmano se move regularmente através do ano gregoriano e inversamente. O ano judeu é uma combinação dos anos solar e lunar. O ano-base é um ano lunar de 12 meses que têm alternadamente 30 e 29 dias, mas, quando o erro atinge um mês inteiro, um 13º mês é inserido nesse ano. Este fato faz dele, de longe, o mais complicado de todos os calendários. As complicações que surgem quando o ano solar e o mês lunar são considerados juntamente estão bem ilustradas pela maneira como a data da Páscoa, que depende da posição da Lua, vagueia pelo ano cristão. O grande Karl Friedrich Gauss demonstrou a sua capacidade de manejar números construindo fórmulas simples para calcular a data da Páscoa cristã e também, o que é ainda mais difícil, a data da Páscoa hebraica. Observe: Os números abaixo são iguais à soma dos cubos dos seus algarismos. 153 = 13 + 53 + 33 370 = 33 + 73 + 03 371 = 33 + 73 + 13 407 = 43 + 03 + 73 Os números: 548 834 = 56 + 46 + 86 + 86 + 36 + 46 17 741 725 = 17 + 77 + 47 + 17 + 77 + 27 + 57. 175 = 11 + 72 + 53 O número 052 631 578 947 368 421 O período decimal de 1/19. Pode também ser construído por potências de 2 justapostas da direita para esquerda: 1 2 4 8 16 32 64 128 256 ..... ...... 947 368 421 Sempre que o período decimal tiver comprimento máximo, tal como neste caso, os períodos das frações 1/p, 2/p ... até (p – 1)/p podem ser apresentados por forma a perfazer um quadrado com somas iguais de linhas e colunas. 1/19 tem ainda a propriedade curiosa de somar a mesma constante, 81, ao longo de ambas as diagonais, sendo por isso um quadrado mágico de verdade. O numero 10100 O googol Como Edward Kasner e James Newman o descreveram, em Mathematics and the Imagination54: Um googol é o número que uma das crianças do infantário escreveu no quadro: 10 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 A definição de googol é: 1 seguido de cem zeros. Foi decidido, após cuidadosa investigação matemática, no infantário, que o número de gotas de chuva que cai em Nova Iorque em 24 horas, ou mesmo num ano, ou num século, é muito menor que um googol. A criança, de 9 anos, sobrinho do Dr. Kasner, sugeriu o nome googol para este número e googolplex para um número ainda maior, foi acordado ser 1 seguido de um googol de zeros, ou 10googol. Colégio Ari de Sá Cavalcante