O documento descreve os conceitos e métodos de elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), incluindo: 1) A DFC indica as entradas e saídas de caixa durante um período; 2) As movimentações são classificadas em fluxos de caixa de atividades operacionais, de financiamento e de investimento; 3) São apresentados exemplos de transações que afetam o caixa e métodos para elaboração da DFC, como o direto e o indireto.
O documento discute fluxo de caixa, apresentando: 1) formas de apuração de resultado; 2) demonstração do fluxo de caixa; 3) principais transações que afetam o caixa. Explica os métodos direto e indireto para elaboração da demonstração do fluxo de caixa e compara o fluxo de caixa versus o resultado contábil.
1) A Demonstração dos Fluxos de Caixa passou a ser obrigatória com a Lei 11.638/2007, substituindo a Doar. 2) A DFC fornece informações sobre a capacidade de uma entidade gerar caixa e sobre suas necessidades de liquidez. 3) A DFC classifica os fluxos de caixa por atividades operacionais, de investimento e financiamento.
Este documento discute como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto em 3 etapas: (1) calcular as variações nas contas do ativo e passivo entre dois períodos; (2) preparar o fluxo de caixa com base nestas variações; (3) analisar situações especiais como juros apropriados que requerem ajustes para evitar erros. O objetivo é explicar porque o lucro líquido de uma empresa não necessariamente se reflete no saldo de caixa.
1) O documento discute os princípios contábeis de regime de caixa e regime de competência, apresentando exemplos para ilustrar a diferença nos lançamentos contábeis de acordo com cada regime.
2) Apresenta os passos para elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa pelo método direto, que parte dos recebimentos de vendas, calculando os valores de recebimentos de clientes, pagamentos a fornecedores e pagamentos de despesas.
3) Explica que os ajustes nas contas são necessários porque a contabilidade
O documento explica os métodos direto e indireto da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC). O método direto mostra diretamente os pagamentos e recebimentos que afetam o caixa. O método indireto parte do lucro líquido e faz ajustes para chegar ao fluxo de caixa gerado pelas operações. A diferença entre os métodos está apenas na forma de evidenciar os fluxos operacionais.
O documento apresenta um resumo sobre a demonstração do fluxo de caixa. Descreve os dois métodos para elaboração da demonstração: o método direto, que parte do recebimento de vendas, e o método indireto, que parte do lucro líquido. Também mostra exemplos da aplicação dos métodos, com os cálculos das origens, aplicações e conciliação do fluxo de caixa de uma empresa.
1) O documento discute o fluxo de caixa, que complementa as demonstrações contábeis ao esclarecer a situação financeira da empresa.
2) A lei societária não exige a demonstração de fluxo de caixa, mas ela é recomendada pela CVM e exigida pela lei de falências.
3) A aula explica a evolução do fluxo de caixa, desde as primeiras demonstrações até o conceito atual definido pelas normas internacionais, abordando sua estrutura, conceitos e métodos.
Este documento resume uma aula sobre demonstração de fluxo de caixa. O professor introduz o tópico e promete corrigir apenas 5 exercícios, deixando os demais para os alunos tentarem sozinhos. Ele explica que esta técnica permite aos alunos desenvolver melhor o raciocínio.
O documento discute fluxo de caixa, apresentando: 1) formas de apuração de resultado; 2) demonstração do fluxo de caixa; 3) principais transações que afetam o caixa. Explica os métodos direto e indireto para elaboração da demonstração do fluxo de caixa e compara o fluxo de caixa versus o resultado contábil.
1) A Demonstração dos Fluxos de Caixa passou a ser obrigatória com a Lei 11.638/2007, substituindo a Doar. 2) A DFC fornece informações sobre a capacidade de uma entidade gerar caixa e sobre suas necessidades de liquidez. 3) A DFC classifica os fluxos de caixa por atividades operacionais, de investimento e financiamento.
Este documento discute como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto em 3 etapas: (1) calcular as variações nas contas do ativo e passivo entre dois períodos; (2) preparar o fluxo de caixa com base nestas variações; (3) analisar situações especiais como juros apropriados que requerem ajustes para evitar erros. O objetivo é explicar porque o lucro líquido de uma empresa não necessariamente se reflete no saldo de caixa.
1) O documento discute os princípios contábeis de regime de caixa e regime de competência, apresentando exemplos para ilustrar a diferença nos lançamentos contábeis de acordo com cada regime.
2) Apresenta os passos para elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa pelo método direto, que parte dos recebimentos de vendas, calculando os valores de recebimentos de clientes, pagamentos a fornecedores e pagamentos de despesas.
3) Explica que os ajustes nas contas são necessários porque a contabilidade
O documento explica os métodos direto e indireto da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC). O método direto mostra diretamente os pagamentos e recebimentos que afetam o caixa. O método indireto parte do lucro líquido e faz ajustes para chegar ao fluxo de caixa gerado pelas operações. A diferença entre os métodos está apenas na forma de evidenciar os fluxos operacionais.
O documento apresenta um resumo sobre a demonstração do fluxo de caixa. Descreve os dois métodos para elaboração da demonstração: o método direto, que parte do recebimento de vendas, e o método indireto, que parte do lucro líquido. Também mostra exemplos da aplicação dos métodos, com os cálculos das origens, aplicações e conciliação do fluxo de caixa de uma empresa.
1) O documento discute o fluxo de caixa, que complementa as demonstrações contábeis ao esclarecer a situação financeira da empresa.
2) A lei societária não exige a demonstração de fluxo de caixa, mas ela é recomendada pela CVM e exigida pela lei de falências.
3) A aula explica a evolução do fluxo de caixa, desde as primeiras demonstrações até o conceito atual definido pelas normas internacionais, abordando sua estrutura, conceitos e métodos.
Este documento resume uma aula sobre demonstração de fluxo de caixa. O professor introduz o tópico e promete corrigir apenas 5 exercícios, deixando os demais para os alunos tentarem sozinhos. Ele explica que esta técnica permite aos alunos desenvolver melhor o raciocínio.
O documento descreve as normas e conceitos relacionados à demonstração do fluxo de caixa. É obrigatória para companhias abertas e dispensada para companhias fechadas com patrimônio líquido inferior a R$2 milhões. Apresenta os conceitos de caixa, equivalentes de caixa e fluxos de caixa, além de definir as atividades operacionais, de investimento e financiamento.
O documento fornece instruções para realizar o encerramento do exercício contábil, incluindo apurar o resultado operacional bruto, realizar ajustes contábeis, calcular despesas, receitas e resultados financeiros, e elaborar o balanço patrimonial e demonstração do resultado. Instruções incluem lançamentos contábeis para apurar custo de mercadorias vendidas, depreciação, amortização, provisões e transferências entre contas.
Contabilidade i exercício 06 - plano de contas e balanço patrimonialapostilacontabil
O documento apresenta um exercício de contabilidade sobre plano de contas e balanço patrimonial de uma empresa. Ele contém 10 questões relacionadas aos saldos de contas, classificação de ativos e passivos, e estruturação do balanço patrimonial.
Este documento contém 10 questões sobre contabilidade financeira com exercícios de classificação de contas, apuração de resultados e elaboração de balanços patrimoniais. As questões abordam conceitos como contas patrimoniais, contas de resultado, apuração de lucro e prejuízo, e elaboração de balanços.
1) O documento descreve o mecanismo de débito e crédito nas contas contábeis e a natureza das contas patrimoniais e de resultado.
2) Ao final do exercício, as contas de resultado devem ser encerradas para apurar o lucro ou prejuízo, zerando os saldos.
3) O lucro apurado pode ser destinado a reservas legais, dividendos ou reserva de lucros para expansão da empresa.
1) O documento apresenta um curso introdutório de contabilidade, abordando os conceitos de razonetes e balancetes.
2) Os razonetes são representações gráficas das contas contábeis em formato de T, com débitos e créditos.
3) Os balancetes relacionam as contas e seus saldos, permitindo verificar a igualdade entre os totais de débitos e créditos.
Contabilidade i exercício 09 - re balancete razoneteapostilacontabil
1) O documento apresenta um conjunto de exercícios de contabilidade sobre operações realizadas por uma sociedade, incluindo investimento inicial, compras de bens, financiamentos e aumento de capital social. Pede-se para registrar as operações em diários e razonetes e elaborar balancetes.
2) A segunda questão trata sobre o efeito de utilizar lucros acumulados para aumentar o capital social.
3) A terceira questão aborda os efeitos contábeis da liquidação de uma dívida.
O documento apresenta um exercício contábil para uma empresa. Nele, são listados os saldos iniciais de contas patrimoniais em 31/12 e as movimentações ocorridas em janeiro, como vendas, compras, pagamentos e recebimentos. O aluno deve registrar essas informações no razonete, fazer os lançamentos de encerramento e apurar o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício.
O documento discute métodos contábeis de registro, incluindo o método das partidas dobradas, no qual o registro de qualquer operação envolve um débito correspondente a um crédito. Também aborda fatos contábeis permutativos, modificativos e mistos e fornece exemplos de lançamentos contábeis.
O documento fornece exercícios sobre contabilidade geral e balanço patrimonial. Em 3 frases ou menos:
1) São apresentadas questões sobre regras básicas do balanço patrimonial, liquidez, classificação de contas no ativo e passivo circulante e realizável/exigível a longo prazo, grupos do ativo sem liquidez, significado de provisões e financiamento do ativo permanente.
2) Exercícios pedem para completar frases sobre classificação de contas no ativo e passivo, associ
(1) O documento discute conceitos importantes relacionados ao balanço patrimonial como capital circulante líquido, capital de giro próprio e endividamento.
(2) Apresenta questões para analisar afirmativas sobre esses conceitos e exercícios para completar frases e associar termos.
(3) Pede também para montar o balanço patrimonial de uma empresa fictícia e comentar sua situação financeira.
O documento apresenta um balanço patrimonial e demonstração de resultado de uma empresa. O balanço mostra que a empresa tem uma situação financeira excelente, com capital de giro positivo de R$5,4 mil e capacidade de pagar suas dívidas de longo prazo. A demonstração de resultado apresenta a composição da receita, custos e despesas da empresa, resultando em um lucro líquido de R$4,25 mil.
O documento apresenta um capítulo sobre noções preliminares de contabilidade. Ele define as diferenças entre pessoa física e jurídica, o que é contabilidade e sua importância, e fornece exemplos para exercitar os conceitos introduzidos.
O documento explica os principais relatórios financeiros de uma empresa: (1) Balanço Patrimonial, que mostra a origem e destino dos recursos financeiros em um momento; (2) Demonstrativo de Resultado (DRE), que mostra o desempenho financeiro em um período; e (3) Fluxo de Caixa, que apresenta as mudanças no caixa da empresa. Exemplos pessoais são usados para ilustrar cada relatório de forma simples. O documento conclui que esses três relatórios são complementares e necessários para ter uma visão
O documento descreve uma série de lançamentos contábeis para a constituição de uma empresa, incluindo a integralização do capital pelos sócios, compras de ativos como imóvel, estoque e máquina, vendas, empréstimos e aplicações financeiras. Os lançamentos resultam em um balancete e balanço patrimonial com contas como caixa, bancos, estoque, imobilizado e capital social.
O documento apresenta uma planilha de fluxo de caixa indireto projetado para 5 anos de uma empresa. A planilha inclui receitas, despesas, lucros, impostos, dividendos, depreciação, empréstimos, entre outras contas. Ela projeta que a empresa terá déficit de caixa nos próximos anos devido principalmente a investimentos e pagamentos de empréstimos.
Aula 05 balanço patrimonial - grupo de contasRaul Alberto
O documento explica os conceitos de ativo circulante, ativo não circulante, passivo circulante e não circulante no balanço patrimonial. Apresenta as principais contas que compõem cada grupo e seus conceitos, como o capital circulante líquido.
O documento explica o cálculo do saldo da conta "Tributos a Pagar" no balanço patrimonial de 31/12/2005, após um bem ter sido reavaliado em 02/01/2005. Em 3 etapas, calcula: 1) o valor contábil do bem; 2) a constituição da reserva de reavaliação e tributos diferidos; 3) a realização da reserva e transferência dos tributos para "Tributos a Pagar" em 2005. A resposta é R$140,00.
1) O documento descreve o mecanismo de débito e crédito nas contas contábeis e como encerrar as contas de resultado ao final do exercício para apurar o lucro ou prejuízo.
2) Ao final do exercício, as contas de resultado são zeradas por meio de lançamentos de encerramento e a apuração do resultado é registrada na conta "Apuração do Resultado do Exercício".
3) O resultado apurado pode ser distribuído como dividendos, reserva legal ou reserva de lucros para expansão e essas distribuições
Contabilidade i exercício 11 - re balancete razonete bp reapostilacontabil
O documento apresenta o balancete de verificação da Cia Pernambuco em 30/11/x1, com saldos de contas patrimoniais e de resultado. Pede-se para registrar as transações de dezembro/x1 nos razonetes, fazer lançamentos de encerramento, transferir o resultado e elaborar o balanço patrimonial em 31/12/x1, informando o capital disponível, capital de terceiros, capital próprio e nível de endividamento.
O documento fornece informações sobre uma aula de contabilidade em exercícios. Nele, o professor disponibiliza questões comentadas de uma prova e alerta os alunos sobre a importância de considerar a data das demonstrações contábeis devido a alterações na lei societária.
Este documento fornece instruções para elaborar a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) de uma empresa fictícia chamada Vale do Rio Vermelho S/A para o exercício findo em 31/12/2008, utilizando o método indireto. Ele explica como calcular os valores de recebimentos de vendas, pagamentos a fornecedores e despesas operacionais com base nas informações contidas no Balanço Patrimonial e na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) da empresa. O documento conclui instruindo como
O documento descreve as normas e conceitos relacionados à demonstração do fluxo de caixa. É obrigatória para companhias abertas e dispensada para companhias fechadas com patrimônio líquido inferior a R$2 milhões. Apresenta os conceitos de caixa, equivalentes de caixa e fluxos de caixa, além de definir as atividades operacionais, de investimento e financiamento.
O documento fornece instruções para realizar o encerramento do exercício contábil, incluindo apurar o resultado operacional bruto, realizar ajustes contábeis, calcular despesas, receitas e resultados financeiros, e elaborar o balanço patrimonial e demonstração do resultado. Instruções incluem lançamentos contábeis para apurar custo de mercadorias vendidas, depreciação, amortização, provisões e transferências entre contas.
Contabilidade i exercício 06 - plano de contas e balanço patrimonialapostilacontabil
O documento apresenta um exercício de contabilidade sobre plano de contas e balanço patrimonial de uma empresa. Ele contém 10 questões relacionadas aos saldos de contas, classificação de ativos e passivos, e estruturação do balanço patrimonial.
Este documento contém 10 questões sobre contabilidade financeira com exercícios de classificação de contas, apuração de resultados e elaboração de balanços patrimoniais. As questões abordam conceitos como contas patrimoniais, contas de resultado, apuração de lucro e prejuízo, e elaboração de balanços.
1) O documento descreve o mecanismo de débito e crédito nas contas contábeis e a natureza das contas patrimoniais e de resultado.
2) Ao final do exercício, as contas de resultado devem ser encerradas para apurar o lucro ou prejuízo, zerando os saldos.
3) O lucro apurado pode ser destinado a reservas legais, dividendos ou reserva de lucros para expansão da empresa.
1) O documento apresenta um curso introdutório de contabilidade, abordando os conceitos de razonetes e balancetes.
2) Os razonetes são representações gráficas das contas contábeis em formato de T, com débitos e créditos.
3) Os balancetes relacionam as contas e seus saldos, permitindo verificar a igualdade entre os totais de débitos e créditos.
Contabilidade i exercício 09 - re balancete razoneteapostilacontabil
1) O documento apresenta um conjunto de exercícios de contabilidade sobre operações realizadas por uma sociedade, incluindo investimento inicial, compras de bens, financiamentos e aumento de capital social. Pede-se para registrar as operações em diários e razonetes e elaborar balancetes.
2) A segunda questão trata sobre o efeito de utilizar lucros acumulados para aumentar o capital social.
3) A terceira questão aborda os efeitos contábeis da liquidação de uma dívida.
O documento apresenta um exercício contábil para uma empresa. Nele, são listados os saldos iniciais de contas patrimoniais em 31/12 e as movimentações ocorridas em janeiro, como vendas, compras, pagamentos e recebimentos. O aluno deve registrar essas informações no razonete, fazer os lançamentos de encerramento e apurar o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício.
O documento discute métodos contábeis de registro, incluindo o método das partidas dobradas, no qual o registro de qualquer operação envolve um débito correspondente a um crédito. Também aborda fatos contábeis permutativos, modificativos e mistos e fornece exemplos de lançamentos contábeis.
O documento fornece exercícios sobre contabilidade geral e balanço patrimonial. Em 3 frases ou menos:
1) São apresentadas questões sobre regras básicas do balanço patrimonial, liquidez, classificação de contas no ativo e passivo circulante e realizável/exigível a longo prazo, grupos do ativo sem liquidez, significado de provisões e financiamento do ativo permanente.
2) Exercícios pedem para completar frases sobre classificação de contas no ativo e passivo, associ
(1) O documento discute conceitos importantes relacionados ao balanço patrimonial como capital circulante líquido, capital de giro próprio e endividamento.
(2) Apresenta questões para analisar afirmativas sobre esses conceitos e exercícios para completar frases e associar termos.
(3) Pede também para montar o balanço patrimonial de uma empresa fictícia e comentar sua situação financeira.
O documento apresenta um balanço patrimonial e demonstração de resultado de uma empresa. O balanço mostra que a empresa tem uma situação financeira excelente, com capital de giro positivo de R$5,4 mil e capacidade de pagar suas dívidas de longo prazo. A demonstração de resultado apresenta a composição da receita, custos e despesas da empresa, resultando em um lucro líquido de R$4,25 mil.
O documento apresenta um capítulo sobre noções preliminares de contabilidade. Ele define as diferenças entre pessoa física e jurídica, o que é contabilidade e sua importância, e fornece exemplos para exercitar os conceitos introduzidos.
O documento explica os principais relatórios financeiros de uma empresa: (1) Balanço Patrimonial, que mostra a origem e destino dos recursos financeiros em um momento; (2) Demonstrativo de Resultado (DRE), que mostra o desempenho financeiro em um período; e (3) Fluxo de Caixa, que apresenta as mudanças no caixa da empresa. Exemplos pessoais são usados para ilustrar cada relatório de forma simples. O documento conclui que esses três relatórios são complementares e necessários para ter uma visão
O documento descreve uma série de lançamentos contábeis para a constituição de uma empresa, incluindo a integralização do capital pelos sócios, compras de ativos como imóvel, estoque e máquina, vendas, empréstimos e aplicações financeiras. Os lançamentos resultam em um balancete e balanço patrimonial com contas como caixa, bancos, estoque, imobilizado e capital social.
O documento apresenta uma planilha de fluxo de caixa indireto projetado para 5 anos de uma empresa. A planilha inclui receitas, despesas, lucros, impostos, dividendos, depreciação, empréstimos, entre outras contas. Ela projeta que a empresa terá déficit de caixa nos próximos anos devido principalmente a investimentos e pagamentos de empréstimos.
Aula 05 balanço patrimonial - grupo de contasRaul Alberto
O documento explica os conceitos de ativo circulante, ativo não circulante, passivo circulante e não circulante no balanço patrimonial. Apresenta as principais contas que compõem cada grupo e seus conceitos, como o capital circulante líquido.
O documento explica o cálculo do saldo da conta "Tributos a Pagar" no balanço patrimonial de 31/12/2005, após um bem ter sido reavaliado em 02/01/2005. Em 3 etapas, calcula: 1) o valor contábil do bem; 2) a constituição da reserva de reavaliação e tributos diferidos; 3) a realização da reserva e transferência dos tributos para "Tributos a Pagar" em 2005. A resposta é R$140,00.
1) O documento descreve o mecanismo de débito e crédito nas contas contábeis e como encerrar as contas de resultado ao final do exercício para apurar o lucro ou prejuízo.
2) Ao final do exercício, as contas de resultado são zeradas por meio de lançamentos de encerramento e a apuração do resultado é registrada na conta "Apuração do Resultado do Exercício".
3) O resultado apurado pode ser distribuído como dividendos, reserva legal ou reserva de lucros para expansão e essas distribuições
Contabilidade i exercício 11 - re balancete razonete bp reapostilacontabil
O documento apresenta o balancete de verificação da Cia Pernambuco em 30/11/x1, com saldos de contas patrimoniais e de resultado. Pede-se para registrar as transações de dezembro/x1 nos razonetes, fazer lançamentos de encerramento, transferir o resultado e elaborar o balanço patrimonial em 31/12/x1, informando o capital disponível, capital de terceiros, capital próprio e nível de endividamento.
O documento fornece informações sobre uma aula de contabilidade em exercícios. Nele, o professor disponibiliza questões comentadas de uma prova e alerta os alunos sobre a importância de considerar a data das demonstrações contábeis devido a alterações na lei societária.
Este documento fornece instruções para elaborar a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) de uma empresa fictícia chamada Vale do Rio Vermelho S/A para o exercício findo em 31/12/2008, utilizando o método indireto. Ele explica como calcular os valores de recebimentos de vendas, pagamentos a fornecedores e despesas operacionais com base nas informações contidas no Balanço Patrimonial e na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) da empresa. O documento conclui instruindo como
1) O documento discute a importância da gestão do fluxo de caixa para as empresas e apresenta diversos fatores que podem afetar o fluxo de caixa, tanto internos quanto externos à empresa.
2) É destacado o papel fundamental do gestor financeiro e da área financeira para a geração de caixa e lucro da organização através da interpretação de dados e tomada de decisões.
3) São apresentadas questões operacionais sobre gestão de caixa que empresas devem se atentar para ter um melhor controle e entendimento sobre sua situação finance
1000 exercicios de contabilidade com gabaritoNelio019
O documento contém uma série de exercícios sobre contabilidade. Os exercícios abordam tópicos como objetivos, finalidades, campo de aplicação e conceitos fundamentais da contabilidade.
Este documento fornece um resumo de conceitos fundamentais de contabilidade e aborda tópicos como princípios fundamentais de contabilidade, patrimônio, fatos contábeis, contas e apuração de resultados, demonstrações contábeis e leis relacionadas. Além disso, apresenta questões retiradas de provas do Cespe/UNB aplicadas em 2010 para exercitar os conceitos contábeis.
Os principais grupos e subgrupos de contas do patrimônio são:
1. Ativo
- Circulante
- Caixa e equivalentes de caixa
- Contas a receber
- Estoques
- Não Circulante
- Investimentos
- Imobilizado
- Intangível
2. Passivo
- Circulante
- Financiamentos e empréstimos
- Contas a pagar
- Impostos e contribuições
- Não Circulante
- Financiamentos e empréstimos
- Provisões
3. Patrimônio Líquido
- Capital
O documento discute os princípios fundamentais da contabilidade. Em 1) ele explica que o princípio das partidas dobradas significa que a soma dos débitos sempre será igual à soma dos créditos. Em 2) ele apresenta os tipos de contas segundo a Teoria Personalista, que classifica as contas em contas dos proprietários e contas dos agentes secundários. Por fim, em 3) ele fornece um exemplo numérico ilustrando o cálculo do patrimônio líquido com base nas equações patrimoniais.
Este documento fornece um resumo de uma prova seletiva com 105 questões sobre diversos tópicos contábeis como matemática financeira, balanço patrimonial, demonstrações financeiras, custos, impostos e consolidação de balanços. O professor disponibiliza as questões e resoluções comentadas para que os alunos possam testar seu conhecimento antes da aula.
1. Atividades operacionais: compras, vendas, salários, água/luz/telefone, comissões, materiais de expediente, compra de matéria-prima
2. Atividades de investimento: compra de ações, aquisição de computadores, compra de veículos
3. Atividades de financiamento: aplicações em RDB, integralização de capital da empresa, emiss
O documento fornece uma resolução detalhada de um caso de programação linear para maximizar os lucros de uma empresa produzindo três produtos sob restrições de recursos limitados. A solução ótima é produzir 50 unidades do Produto N, 5 unidades do Produto C e 80 unidades do Produto J.
O documento discute o fluxo de caixa como ferramenta de gestão financeira, definindo-o como um instrumento para controlar entradas e saídas de capital. Apresenta seus objetivos principais como auxiliar na tomada de decisões e preservar a liquidez da empresa. Explica os tipos de fluxos, como operacional, de investimento e financeiro.
O documento discute os conceitos básicos de contabilidade, incluindo: (1) contabilidade é a ciência que estuda os fenômenos que afetam o patrimônio de uma entidade; (2) os termos ativo, passivo e patrimônio líquido compõem o balanço patrimonial; (3) ativos circulantes são bens e direitos conversíveis em dinheiro no próximo ano.
1. O documento apresenta uma série de exercícios contábeis com suas respectivas questões e gabaritos referentes a provas do ESAF.
2. As questões abordam tópicos como princípios contábeis, controle de estoque, depreciação, escrituração de erros, desconto e recebimento de duplicatas, distribuição de resultados e demonstrações contábeis.
3. O objetivo é que os alunos resolvam as questões inicialmente e, posteriormente, confiram a resolução correta por me
Gestao de projetos_-_exercicio_1._com_gabarito_docneyfds
O documento discute os processos de gerenciamento de projetos. Ele apresenta perguntas e respostas sobre organização de projetos, funções de gerentes e coordenadores de projetos, identificação de partes interessadas e desenvolvimento de planos e orçamentos.
O documento é um caderno de prova para o exame de suficiência do Conselho Federal de Contabilidade para bacharel em Ciências Contábeis. O caderno contém instruções sobre preenchimento, duração da prova e 50 questões de múltipla escolha sobre contabilidade.
O documento discute a Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (D.O.A.R.), que revela como a empresa está mantendo, reduzindo ou aumentando seu Capital Circulante Líquido entre períodos. A D.O.A.R. mostra as origens e aplicações de recursos que resultaram na variação do capital de giro líquido de uma empresa.
1) O documento é uma aula sobre demonstração de fluxo de caixa em que o professor introduz o tema teoricamente e corrige exercícios. 2) O professor incentiva os alunos a tentarem resolver exercícios por conta própria antes da correção para melhor assimilarem a matéria. 3) A aula introduz conceitos como atividades operacionais, de investimento e financiamento para elaboração da demonstração de fluxo de caixa.
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA VERSUS DEMONSTRAÇÃO DE ORIGENS E APLICAÇÕES DE...Arnoldo Schmidt Neto
A Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) e a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) apresentam entradas e saídas de recursos, recebimentos e os desembolsos por pagamentos. A presente pesquisa propõe efetuar uma comparação entre a DOAR e a DFC, evidenciando os principais problemas de natureza financeira existentes em cada relatório contábil. Complementarmente à análise, esta pesquisa apresenta um modelo único de movimentação de recursos de natureza monetária, aos dois modelos existentes, denominado Matriz de Estrutura de Capitais (MEC). O método de análise efetuado foi o de compartilhamento das informações fornecidas pelos relatórios estudados. Com isso, elaborou-se um modelo que compartilha apenas as informações por grupos de mesma natureza. Os grupos que ora foram identificados pelo modelo possuem duas naturezas: correntes e não correntes. O presente artigo contribui com uma nova ferramenta de análise dirigida a um público-alvo constituído pelos stakeholders e shareholders, já habituados às informações quantitativas e qualitativas contidas na DOAR, DFC e normas internacionais de contabilidade.
1) A DFC tem como objetivo mostrar as origens e aplicações de caixa da empresa para preservar sua liquidez. Ela pode ser estruturada de forma direta ou indireta.
2) A DVA evidencia a riqueza gerada e distribuída pela empresa em determinado período.
3) A publicação e análise da DVA é importante porque permite analisar o desempenho econômico da empresa e os efeitos sociais de sua distribuição de riqueza.
1) O documento discute o fluxo de caixa, incluindo sua importância, fatores que o afetam, ciclo de caixa, giro de caixa e elaboração de projeções de fluxo de caixa. 2) É essencial administrar o fluxo de caixa de forma eficaz para maximizar o retorno da empresa, controlando fatores como o ciclo de compra, produção e estoque e prazos de pagamento e recebimento. 3) Há dois métodos para projetar o fluxo de caixa - o método direto e o método do luc
O documento discute vários tópicos relacionados à administração e contabilidade de empresas, incluindo planejamento financeiro, fluxo de caixa, demonstrações contábeis e orçamentos. As principais informações apresentadas são sobre a importância do planejamento financeiro para estabelecer metas e avaliar desempenho, os componentes e objetivos do fluxo de caixa, e a finalidade das demonstrações contábeis como balanço patrimonial e demonstração do resultado.
O documento descreve a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), que apresenta as informações sobre financiamento e investimento de uma empresa. A DOAR mostra as origens (financiamentos) e aplicações (investimentos) de recursos, representados pelo Capital Circulante Líquido. Ela foi substituída pela Demonstração do Fluxo de Caixa.
1) O documento apresenta informações contábeis de três períodos (X1, X2, X3) para elaboração de DOAR e DFC;
2) Inclui balanços patrimoniais, demonstrações de resultados e observações para cada período;
3) Pede que se elabore a DOAR e as DFC dos períodos X1, X2 e X3 usando os métodos direto e indireto.
O documento apresenta uma prova de contabilidade com 18 questões e seus respectivos enunciados. O texto fornece dados financeiros da empresa Firmanento para os anos de 2000, 2001 e 2002, incluindo balanços patrimoniais, balancetes de verificação e informações sobre participações societárias, para que os alunos possam responder as questões testando seus conhecimentos.
O documento apresenta uma prova de contabilidade com 18 questões e seus respectivos enunciados. O texto fornece dados financeiros da empresa Firmanento para os anos de 2000, 2001 e 2002, incluindo balanços patrimoniais, balancetes de verificação e informações sobre participações societárias, para que os alunos possam responder as questões testando seus conhecimentos.
O documento apresenta 9 questões de contabilidade bancária com suas respectivas resoluções e gabaritos. As questões abordam tópicos como estrutura da DRE, consolidação de balanços, participações societárias e operações financeiras.
O documento apresenta um capítulo sobre demonstração do valor adicionado. Inclui exercícios de identificação de itens em distribuições de valor adicionado, elaboração de DVA a partir de DRE, e registro contábil de lançamentos e elaboração de demonstrações financeiras para uma empresa fictícia.
O documento discute conceitos contábeis como regimes de contabilidade, demonstração do resultado do exercício e reconhecimento de receita. Ele explica que há dois regimes para reconhecer receita e despesa - regime caixa, que considera fluxos de caixa, e regime de competência, que considera quando a receita é gerada e a despesa incorrida. Ele também fornece um exemplo de demonstração de resultado.
O documento fornece informações financeiras da Cia. Firmamento para os anos de 2000 a 2002, incluindo balanços patrimoniais, demonstrações de resultados e notas explicativas. O resumo apresenta o balanço patrimonial e a demonstração de resultados consolidados da empresa para 2002.
O documento apresenta conceitos fundamentais da contabilidade, como bens, direitos, obrigações e fatos contábeis. Também define termos como regime, lançamento contábil e exercício. Explica a diferença entre regime de caixa e competência.
Este documento apresenta 10 questões de prova sobre contabilidade bancária, com suas respectivas resoluções e gabaritos. As questões abordam tópicos como estrutura da demonstração do resultado, participações societárias, fatos posteriores e análise de balanços.
1) A aula aborda a correção de exercícios de fluxo de caixa da aula anterior e uma introdução ao método da equivalência patrimonial para avaliação de investimentos, apresentando questões sobre os dois temas.
2) As questões 1 e 2 tratam de fluxo de caixa e são respondidas com base na teoria apresentada na aula anterior.
3) As questões de 3 a 5 utilizam dados contábeis de uma empresa para calcular itens como valor pago pelas compras no ano, estoque inicial e valor das despesas pagas no
1) O documento discute a análise de demonstrações financeiras através do cálculo de índices. 2) São apresentados vários índices agrupados em categorias como estrutura de capitais, liquidez e rentabilidade. 3) Cada índice é definido e exemplificado com fórmulas e interpretações.
O documento apresenta 12 exercícios sobre conceitos e estrutura do Balanço Patrimonial. Os exercícios abordam regras de distribuição de contas no Balanço, conceitos como liquidez, ciclo operacional e classificação de contas no Ativo e Passivo em Circulante, Realizável/Exigível a Longo Prazo e Permanente.
O documento discute os aspectos contábeis, legais e societários do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultado. Ele explica o conceito e importância do Balanço Patrimonial, sua apresentação e conteúdo, e os critérios de classificação dos elementos patrimoniais no Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido de acordo com a lei brasileira.
O documento apresenta a resolução comentada de uma prova de contabilidade para o cargo de Analista de Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas do Estado de São Paulo aplicada pela FCC em 2010. O texto discute as questões da prova, explicando os conceitos envolvidos e apontando a alternativa correta para cada uma. Há também um comentário sobre uma questão que merece recurso por confundir conceitos contábeis.
1) O documento apresenta informações financeiras de uma empresa, incluindo receita bruta, deduções, receita líquida, custo da mercadoria vendida, lucro operacional bruto, despesas operacionais e resultado líquido.
2) A empresa teve receita bruta de R$20.000,00, lucro operacional bruto de R$8.000,00 e resultado líquido após impostos de R$1.366,50.
3) O balanço patrimonial mostra os ativos totais em R$3.080 e patrimôn
O documento discute a análise das demonstrações contábeis, abordando: 1) os conceitos básicos de análise e etapas iniciais como ajuste dos elementos; 2) tipos de ajustes nas demonstrações; 3) os três tipos de análise - estrutural, evolutiva e por índices. Exemplos ilustram a análise estrutural de balanços patrimoniais e demonstrações de resultado.
O documento trata da classificação de arrendamentos mercantis como financeiros ou operacionais. Um arrendamento mercantil financeiro transfere substancialmente os riscos e benefícios da propriedade do ativo, enquanto um arrendamento operacional não transfere esses riscos e benefícios de forma substancial. No caso de um arrendamento financeiro, o ativo é reconhecido no balanço patrimonial da arrendatária.
O documento fornece informações sobre contabilidade, especificamente sobre passivo exigível (obrigações da empresa) e patrimônio líquido (diferença entre ativos e passivos que pertence aos donos). Exemplos mostram como o patrimônio líquido evolui com lucros e prejuízos ao longo do tempo. Um balanço patrimonial de exemplo ilustra como esses conceitos se relacionam na prática.
O documento discute os ajustes necessários ao lucro líquido para apresentação na Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos (DOAR). Primeiramente, explica que receitas aumentam o capital circulante líquido (CCL) enquanto despesas o reduzem. Em seguida, detalha que a depreciação/amortização reduz o lucro mas não sai do CCL, portanto deve ser adicionada ao lucro líquido na DOAR. Por fim, aborda brevemente os ajustes decorrentes de resultados em investimentos avaliados
A primeira semana irá estudar a introdução às demonstrações financeiras, incluindo os usuários das informações contábeis e o conteúdo das principais demonstrações. Muitos empreendedores culpam fatores externos pelo fracasso dos seus negócios, mas na verdade o problema é a má gestão e decisões tomadas sem informações confiáveis. A contabilidade é uma ferramenta que pode apoiar os administradores a garantir a continuidade dos empreendimentos de forma eficiente.
O documento resume matérias técnicas relacionadas a contabilidade, legislação tributária e trabalhista. Apresenta comentários sobre o controle de inventário periódico, a versão 2.0 do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (DACON) e o prazo de entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF/Mensal) até 07/06/2005.
Este documento descreve as relações métricas do triângulo retângulo e o teorema de Pitágoras. Resume os principais pontos como: (1) a definição de triângulo retângulo e suas relações métricas, (2) quem foi Pitágoras e a descoberta de seu famoso teorema, (3) a enunciação do teorema de Pitágoras e exemplos de sua aplicação.
1. O documento discute os possíveis impactos psicológicos nas empresas decorrentes da aplicação do Direito Administrativo, considerando questões como poder, autoridade, qualidade de vida no trabalho e bem-estar psicológico.
2. Aborda conceitos como legalidade, supremacia do interesse público, impessoalidade e outros princípios administrativos, e como eles podem afetar os funcionários psicologicamente.
3. Discute a relação entre chefe e subordinados, autoridade formal, e como promover um ambiente de
O documento discute o conceito de passivo atuarial de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 33. Explica que o passivo atuarial surge de planos de benefícios pós-emprego definidos e representa o valor presente da obrigação de pagamento desses benefícios futuros, calculado usando métodos atuariais. Detalha como calcular e reconhecer contabilmente o passivo ao longo do tempo, à medida que os empregados prestam serviço e o benefício é adquirido.
O documento discute diferentes métodos para avaliação de estoques, incluindo Custo Médio, PEPS e UEPS. É apresentado um exemplo numérico mostrando como cada método é aplicado e quais resultados são obtidos para Custo de Mercadorias Vendidas e Lucro com Mercadorias. O método PEPS, aceito pela Receita Federal, produz o maior lucro neste exemplo.
Este documento é um índice de arquivos em um diretório chamado "medio" em um site. Ele lista vários arquivos PDFs e outros formatos, incluindo apostilas, textos, exercícios e listas de diferentes disciplinas como Português, Matemática, Química, História e Artes.
Este documento descreve os princípios fundamentais de contabilidade no Brasil de acordo com as resoluções 750/93 e 1282/10 do Conselho Federal de Contabilidade. Ele define sete princípios incluindo a entidade, continuidade, oportunidade, registro pelo valor original, atualização monetária, competência e prudência.
O documento discute os critérios de avaliação do ativo e passivo no balanço. De acordo com o artigo 183, os estoques serão avaliados pelo custo ou valor de mercado, escolhendo o menor valor. Quando o valor de mercado for inferior ao custo, deve-se constituir uma provisão para ajustar o estoque ao valor de mercado.
O documento discute vários índices financeiros e econômicos para análise da situação financeira e rentabilidade de uma empresa, incluindo liquidez, endividamento, giro de ativos, margem de lucro e rentabilidade sobre patrimônio líquido.
O documento discute conceitos contábeis como ativos, passivos, patrimônio líquido, capital intelectual e boa vontade. Explica que ativos são avaliados pelo custo histórico ou de reposição e discute as formas de capital intelectual. Também define receitas, despesas, perdas e ganhos para fins contábeis.
Este documento estabelece os Princípios Fundamentais de Contabilidade no Brasil de acordo com a Resolução 750/93 alterada pela Resolução 1.282/10 do Conselho Federal de Contabilidade. Ele define os sete princípios fundamentais como Entidade, Continuidade, Oportunidade, Registro pelo Valor Original, Competência e Prudência, e descreve cada um em detalhe.
O documento discute conceitos fundamentais de contabilidade, incluindo: (1) a definição de contabilidade como a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativas à administração econômica de uma entidade; (2) o conceito de patrimônio como o conjunto de bens, direitos e obrigações de propriedade da empresa; e (3) a equação fundamental da contabilidade que relaciona o patrimônio líquido, ativo e passivo de uma empresa.
Este documento resume uma prova de contabilidade geral realizada pelo BACEN, comentando duas questões. A questão 16 tratava dos princípios contábeis e continha um erro ao se referir ao princípio da entidade como um "postulado". A questão 32 tratava de estoques e seu gabarito oficial estava incorreto, devendo ser alterado para a alternativa B.
O documento apresenta exemplos resolvidos de contabilidade ao nível geral de preços, com demonstrações contábeis históricas e ajustadas pela inflação. São mostrados balanços patrimoniais e demonstrações de resultado em valores históricos e ajustados pela inflação, considerando ganhos e perdas em itens monetários como caixa, contas a receber e contas a pagar devido às variações de preços.
1) O documento fornece informações sobre conceitos financeiros e operacionais como margem de contribuição, ponto de equilíbrio, capital de giro e indicadores como prazo médio de recebimento, pagamento e estocagem.
2) A margem de contribuição é a quantia que sobra após descontar os custos variáveis da receita líquida e é usada para cobrir custos fixos e lucro.
3) O ponto de equilíbrio é o volume de vendas necessário para que a receita cubra todos os custos e despesas.
Este documento discute a lógica por trás da apresentação da Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). Apesar de a DOAR ter como objetivo mostrar a evolução do Capital Circulante Líquido (CCL) da empresa, ela não apresenta diretamente os itens que compõem o CCL. Ao invés disso, a DOAR lista origens e aplicações de recursos que afetam o CCL indiretamente. Apesar de aparentemente ilógica, esta estrutura faz sentido porque existe uma relação numérica entre
O documento discute a avaliação do ciclo de caixa de uma empresa, definindo conceitos como prazo médio de recebimento de vendas, prazo médio de pagamento de compras e prazo médio de rotação de estoques. Apresenta fórmulas para calcular esses índices e analisar a evolução do ciclo operacional e ciclo de caixa da empresa.
O documento discute os conceitos de depreciação, amortização e exaustão contábil. Em 3 frases:
1) A depreciação distribui o valor gasto na aquisição de bens duráveis ao longo de sua vida útil como despesa.
2) A amortização distribui o valor gasto em ativos intangíveis e direitos como despesa ao longo de seu prazo de duração.
3) A exaustão distribui o valor gasto na exploração de recursos naturais como despesa conforme seu esgotamento.
1. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO
CENTRO-OESTE
3.7 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC1
A Demonstração do Fluxo de Caixa – DFC indica a origem de todo o dinheiro que
entrou no caixa, bem como a aplicação de todo o dinheiro que saiu do caixa em
determinado período, e, ainda, o Resultado do Fluxo Financeiro. Assim como a DRE, a DFC
é uma demonstração dinâmica e também está contida no Balanço Patrimonial que, por sua
vez, é uma demonstração estática.
Se, por exemplo, tivermos um Balanço Patrimonial cujo disponível seja em 31/12 X1
de R$ 1.820.000 e em 31/12/X2 de R$ 2.500.000 estamos diante de uma situação estática,
ou seja, uma fotografia do saldo disponível no início do período e outra no final do período.
Mas quais foram as razões que contribuíram para o aumento das disponibilidades em R$
680.000? A Demonstração do Fluxo de Caixa irá indicar-nos o que ocorreu no período em
termos de saída e entrada de dinheiro no caixa e o resultado desse fluxo.
Consideram-se nesse fluxo os ingressos e saídas de caixa, bancos e equivalentes.
Como equivalentes de caixa devem ser considerados os investimentos de altíssima liquidez,
prontamente conversíveis em uma quantia conhecida de dinheiro e que apresentam risco
insignificante de alteração de valor (definição adotada pelo IASB).
A Lei 6.404/76, após as alterações da Lei 11.638/2007, passou a exigir a elaboração
e publicação da DFC, porém a companhia fechada com patrimônio líquido, na data do
balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e
publicação da demonstração dos fluxos de caixa.
Segundo a Lei das S.A., conforme o inciso I do Art. 188, a DFC indicará as
alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa,
segregando-se essas alterações em, no mínimo, três fluxos: das operações, dos
financiamentos e dos investimentos.
3.7.1 Classificação das movimentações de caixa por fluxo de atividade
a) Atividades operacionais
Abrange as transações que envolvem a consecução do objeto social da empresa,
como receitas recebidas, recebimento de duplicatas, pagamento de fornecedores,
pagamento de despesas operacionais, etc.
b) Atividades de financiamento
Além da captação recursos provenientes dos proprietários da empresa (sócios ou
acionistas) por meio do capital social, toda captação de empréstimos e outros recursos
deverá ser incluída nesse grupo. A remuneração ao capital próprio em forma de distribuição
de lucro (dividendos ou juros de capital próprio) e a amortização dos empréstimos serão
parcelas subtrativas nesse grupo.
c) Atividades de investimento
Transações de compra ou venda de ativos permanentes como aquisições ou vendas
de participações em outras entidades e de ativos imobilizados utilizados na produção, na
prestação de serviços ou manutenção do negócio, etc.
3.7.2 Principais transações que afetam ou não o caixa
a) Transações que aumentam o caixa (disponível)
1
Resumo com adaptações da obra de José Carlos Marion (Contabilidade empresarial, 10. ed. São
Paulo, Atlas, 2003. p. 426-47)
Disponível em http://julio1976.sites.uol.com.br 41
2. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO
CENTRO-OESTE
Integralização do capital social em dinheiro pelos sócios ou acionistas; empréstimos
bancários e financiamentos; venda de itens do ativo permanente; vendas a vista e
recebimento de duplicatas a receber e outras entradas como: juros recebidos, dividendos
recebidos, indenizações de seguros recebidas, etc.
b) Transações que diminuem o caixa (disponível)
Pagamentos de dividendos aos acionistas; pagamentos de juros e amortizações de
dívidas; aquisição de itens do ativo permanente; compras a vista e pagamentos de
fornecedores; pagamentos de despesas/custos; contas a pagar e outros.
c) Transações que não afetam o caixa
Depreciação, amortização e exaustão; provisão para devedores duvidosos; ajustes
de avaliação patrimonial; acréscimos ou decréscimos de itens de investimentos avaliados
pelo método de equivalência patrimonial.
3.7.3 Métodos de elaboração da DFC
A movimentação das disponibilidades da empresa, em um dado período, deve ser
estruturada na DFC. A soma algébrica dos resultados líquidos de cada um dos fluxos de
atividade totaliza a variação no caixa no período, que deve ser conciliada com a diferença
entre os saldos respectivos das disponibilidades, constantes no balanço, entre o início e o
fim do período considerado.
Para divulgar o fluxo de caixa oriundo das atividades operacionais, o FASB e o
IASB recomendam que as empresas utilizem o método direto. É facultada a elaboração do
fluxo das operações pelo método indireto, ou método da reconciliação.
O método direto explica as entradas e saídas brutas de dinheiro dos principais
componentes das atividades operacionais, como os recebimentos pelas vendas de produtos
e serviços e os pagamentos a fornecedores e empregados. O saldo final das operações
expressa o volume líquido de caixa provido ou consumido pelas operações durante um
período.
O método indireto faz a conciliação entre o lucro líquido e o caixa gerado pelas
operações, por isso é também chamado de método da reconciliação.
3.7.4 Exemplo comentado para elaboração da DFC
As demonstrações básicas para elaboração da DFC são: Balanço Patrimonial; DRE
e DLPA (ou DMPL).
a) Método Direto
Cia Entubação
CNPJ 00.000.000/0000-00
Demonstração do Resultado do Exercício findo em 31/12/2002
Em R$ 10 mil
Receita Operacional bruta (13) 10.000
(-) CMV (14) (5.500)
(=) Lucro Operacional Bruto 4.500
(-) Despesas Operacionais (1.500)
Vendas (15) (500)
Administrativas (16) (500)
Depreciação (17) (120)
Outras despesas (18) (500)
(=) Lucro operacional 3.000
(...)
(-) Provisão para IR e CSLL (19) (1.050)
(=) Lucro líquido do exercício 1.950
Disponível em http://julio1976.sites.uol.com.br 42
3. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO
CENTRO-OESTE
Cia. Entubação
CNPJ 00.000.000/0000-00
Balanço Patrimonial em 31/12/2002
Em R$ 10 mil
ATIVO 2001 2002 PASSIVO 2001 2002
• Ativo Circulante 3.000 4.000 • Passivo Circulante 2.000 4.520
Disponível (1) 1.500 2.300 Fornecedores (8) 1.000 2.000
Duplicatas a receber (2) 500 1.000 Empréstimos bancários (9) 1.000 1.470
Estoques (3) 1.000 1.500 Imposto de renda a pagar (10) 0 1.050
• Ativo Realizável a longo prazo • Passivo Exigível a longo prazo
• Ativo Permanente 3.500 6.820 • Resultado de Exercícios futuros
Investimentos
Participações em outras cias. (7) 500 2.640 • Patrimônio Líquido 4.500 7.100
Imobilizado Capital Social Realizado (11) 4.500 6.000
Móveis e utensílios (4) 1.200 1.500 Reservas de Capital
(-) depreciação acumulada (5) (200) (320) Ajustes de Avaliação Patrimonial
Terrenos (6) 2.000 3.000 Reservas de Lucro
Diferido Ações em tesouraria
Intangível Lucros/Prejuízos Acumulados (12) 0 1.100
Total do Ativo 6.500 11.620 Total do Passivo + PL 6.500 11.620
Cia Entubação
CNPJ 00.000.000/0000-00
Demonstração de Lucros ou Prejuízos acumulados em 31/12/2002
Em R$ 10 mil
Saldo no início do período 0
(+) Lucro do exercício 1.950
(-) Distribuição de dividendos (20) (850)
(=) Saldo no final do período 1.100
A técnica da elaboração da DFC pelo método direto consiste na análise de item por
item que afeta o caixa.
Referências às notas:
(1) A comparação entre os valores iniciais e finais do disponível representa a diferença a
ser explicitada pela DFC, no nosso exemplo R$ 800;
(2) e (13) Para determinar o montante recebido de vendas podemos utilizar a seguinte
fórmula:
R$ 500 (2) duplicatas a receber no início do período
(+) R$ 10.000 (13) referentes a vendas a prazo de 2002
(-) R$ 1.000 (2) duplicatas a receber no final do período
(=) R$ 9.500 Valor recebido no exercício decorrente de vendas
(3) ,(8) e (14) Estas três informações devem ser utilizadas em conjunto para encontramos o
montante pago aos fornecedores no período. Sabendo que:
CMV = EI + C – EF temos,
(14) R$ 5.500 = (3) R$ 1.000 + Compras – (3) R$ 1.500
Compras = R$ 6.000
Temos:
R$ 1.000 (8) referentes a fornecedores no início de 2002
(+) R$ 6.000 referentes a compras a prazo em 2002
(-) R$ 2.000 (8) saldo final de fornecedores em 2002
(=) R$ 5.000 Valor do pagamento de compras
Disponível em http://julio1976.sites.uol.com.br 43
4. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO
CENTRO-OESTE
(4) Neste item houve um aumento de R$ 300. Significa que a empresa adquiriu mais
móveis e utensílios, portanto, houve um pagamento para essa compra (saída de
dinheiro do caixa). Entretanto, há duas variáveis a serem consideradas: 1) Estamos
partindo do pressuposto que não houve ajustes de avaliação patrimonial. Isso é fácil
concluir porque não há esta reserva constituída no patrimônio líquido; 2) outra
preocupação básica é saber se a nova aquisição de itens do permanente foi a vista e
com recursos próprios ou financiada. No caso de aquisições a vista com recursos
próprios, não há dificuldade para estruturar a DFC. A simples leitura das notas
explicativas poderia eliminar esta dúvida;
(5) A depreciação não afeta o caixa, isto é, não há desembolso. Como a depreciação é um
fenômeno econômico e não financeiro não é considerada na DFC, assim como não são
consideradas PPDD, provisão para perdas, etc;
(6) Mesma interpretação para o item (4). Podemos entender que houve aumento de R$
1.000, ou seja, um desembolso de disponível;
(7) Verificando a DRE podemos constatar a não existência da conta Resultado da
Equivalência Patrimonial, assim concluímos que houve novas aquisições de ações no
valor de R$ 2.140 (2.640 – 500). Portanto, houve saída de caixa de $ 2.140;
(9) O aumento de empréstimos bancários significa que a empresa contraiu mais
empréstimos no valor de R$ 470. Dessa forma, entraram mais R$ 470 no caixa da
empresa (fonte de recursos). É necessário ser cuidadoso na análise de empréstimos e
financiamentos, uma vez que essas obrigações podem aumentar por mera atualização
da dívida, como por exemplo, em virtude de variação cambial. Enquanto as obrigações
não forem pagas, não afetam o caixa;
(10) A variação aumentativa de imposto de renda a pagar não afeta o caixa. É apenas o
reconhecimento de uma dívida com o governo. Afetará o caixa na ocasião de seu
pagamento;
(11) Houve aumento de capital que, obviamente, não foi realizado com utilização de saldo de
lucros ou reservas (vide a DLPA), e sim com recursos dos próprios acionistas no valo de
R$ 1.500;
(12) Normalmente a variação de lucros ou reservas não afetam o caixa. Não podemos
esquecer que os lucros e as reservas são originados da receita, e esta já foi
considerada como fonte de caixa no item (2). Entre as exceções de reservas que afetam
o caixa, podemos citar o ágio nas vendas das ações;
(15) Todas as despesas com vendas foram pagas, pois não há obrigação referente a estas
despesas evidenciadas no passivo circulante. Então, tivemos uma saída de caixa de R$
500. Se o total de PPDD estiver incluso neste total deverá ser reduzido;
(16) e (17) Todas as despesas administrativas foram pagas, pois não há dívida concernente
a essas despesas no PC. Porém, devemos reduzir o valor da depreciação do total e
então teremos R$ 380 de variação que afeta o caixa;
(18) Há um gasto de R$ 500 de despesas financeiras. Como não há discriminação de dívida
no PC referente a Juros a pagar, significa que houve pagamento integral. Portanto
houve uma saída de caixa de R$ 500;
(19) Não houve saída de caixa para pagar Imposto de Renda, uma vez que esta dívida está
evidenciada no PC;
Disponível em http://julio1976.sites.uol.com.br 44
5. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO
CENTRO-OESTE
(20) A distribuição de dividendos no valor de R$ 850 afeta o caixa, pois houve um
desembolso. Note que os dividendos distribuídos já foram pagos, pois não constam
como dívida no PC.
Cia Entubação
CNPJ 00.000.000/0000-00
Demonstração do Fluxo de Caixa (método direto) em 31/12/2002
Em R$ 10 mil
2001 2002
a) Atividades Operacionais
Recebimento de vendas (2) 9.500
(-) Pagamento de compras (3) (5.000)
(=) Caixa bruto obtido nas operações 4.500
(-) Despesas de vendas pagas (15) (500)
(-) Despesas administrativas pagas (16) (380)
(=) Caixa gerado nos negócios 3.620
(-) Despesas financeiras pagas (18) (500)
(=) Caixa gerado nos negócios após operações 3.120
financeiras
b) Atividades de Investimento
(-) aquisições de ativos permanentes
Móveis e utensílios (4) (300)
Terrenos (6) (1.000)
Ações de outras cias. (7) (2.140)
c) Atividades de Financiamentos
Integralização de capital (11) 1.500
Empréstimos bancários obtidos (9) 470
(-) Dividendos distribuídos pagos (20) (850)
Total dos efeitos no Caixa 800
saldo existente no início do período (1) 1.500
saldo existente no final do período (2) 1.500 2.300
Variação no Caixa 800
b) Método Indireto
Realizaremos a estruturação da DFC pelo método indireto utilizando apenas o
Balanço Patrimonial da Cia Entubação.
As atividades de investimento e financiamentos podem ser obtidas da mesma forma
que o modelo direto. As atividades operacionais diferenciam-se apenas pelo fato de que no
método indireto o ponto de partida é o lucro líquido apurado no exercício e não o montante
recebido de vendas.
Os ajustes do lucro líquido, como regra geral, são os seguintes:
1) Os aumentos no AC provocam uso de dinheiro (aplicação); as reduções de AC
produzem caixa (origem);
2) Os aumentos de PC evitam saída de mais dinheiro, aumentando o caixa (origem); as
reduções do PC significam que o pagamento foi feito, reduzindo o caixa (aplicação);
3) Para calcular as variações líquidas, basta subtrair o saldo anterior do saldo atual das
contas do circulante (ativo e passivo).
Disponível em http://julio1976.sites.uol.com.br 45
6. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO
CENTRO-OESTE
Cia Entubação
CNPJ 00.000.000/0000-00
Demonstração do Fluxo de Caixa (método indireto) em 31/12/2002
Em R$ 10 mil
2001 2002
a) Atividades Operacionais
Lucro líquido apurado no período 1.950
(+) Depreciação 120
(=) Lucro que afeta o caixa 2.070
Variações do Ativo Circulante
(-) Aumento de duplicatas a receber (500)
(-) Aumento de estoques (500)
Variações do Passivo Circulante
(+) Aumento de fornecedores 1.000
(+) Aumento de impostos a pagar 1.050
(=) Caixa gerado nos negócios 3.120
b) Atividades de Investimento
(-) aquisições de ativos permanentes
Móveis e utensílios (300)
Terrenos (1.000)
Ações de outras cias. (2.140)
c) Atividades de Financiamentos
Integralização de capital 1.500
Empréstimos bancários obtidos 470
(-) Dividendos distribuídos pagos (850)
Total dos efeitos no Caixa 800
saldo existente no início do período 1.500
saldo existente no final do período 1.500 2.300
Variação no Caixa 800
3.8 EXERCÍCIOS
62) Apresentamos uma empresa que deu prejuízo e pagou dividendos. Aparentemente, um
absurdo, porém o fluxo de caixa vai mostrar que não há absurdo, pois a empresa tem
disponível suficiente para isso. Apresente a DFC pelos dois métodos. Abaixo seguem as
demonstrações da Cia. Transportadora:
Cia. Transportadora
Balanço Patrimonial em 31/12/X1
Em R$ mil
ATIVO X0 X1 PASSIVO X0 X1
• Ativo Circulante • Passivo Circulante
Caixa 200 250 Fornecedores 500 600
Duplicatas a receber 450 550
• Passivo Exigível a longo prazo
• Ativo Realizável a longo prazo Financiamentos 3.000 2.700
• Ativo Permanente • Resultado de Exercícios futuros
Investimentos
• Patrimônio Líquido
Imobilizado Capital Social Realizado 1.000 1.000
Móveis e utensílios 6.000 6.600 Reservas de Capital
(-) depreciação acumulada (1.200) (2.400) Ajustes de Avaliação Patrimonial
Reservas de Lucro 700 700
Diferido Ações em tesouraria
Intangível Lucros/Prejuízos Acumulados 250 0
Total do Ativo 5.450 5.000 Total do Passivo + PL 5.450 5.000
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7. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO
CENTRO-OESTE
Demonstração de Resultados Demonstração de Lucros Ou Prejuízos Acumulados
X0 X1 X0 X1
Receita 5.650
(-) Custo do serviço (3.600) Saldo no início do período 250
Lucro Bruto (2.050) (-) Prejuízo do exercício (50)
(-) Despesas Operacionais (2.100) (-) dividendos distribuídos (200)
Despesas com Depreciações (1.200) (=) saldo no final do período 0
(=) Prejuízo do exercício (50)
63) Apresentamos as demonstrações financeiras da Cia. Padoan Ribeiro S.A. Elabore a
DFC pelos métodos direto e indireto.
Cia. Padoan Ribeiro S.A.
Balanço Patrimonial em 31/12/X2
ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2
• Ativo Circulante • Passivo Circulante
Disponível Obrigações a fornecedores
Caixa 23.470 Duplicatas a pagar 200.000
Bancos 278.000 65.310 Obrigações tributárias
Aplicação fin. de liq. Imediata 210.000 ICMS a recolher 36.000
Direitos a realizar COFINS a recolher 11.500
Duplicatas a receber 300.000 PIS a recolher 4.200
(-) PPDD (6.000) Provisão para IRPJ 27.458
Estoque de mercadorias 50.000 Provisão para CSLL 15.393
Propaganda e publicidade a vencer 6.000 Obrigações trabalhistas
Salários a pagar 9.000
• Ativo Realizável a longo prazo Contrib. a previdência a recolher 3.780
FGTS a recolher 800
• Ativo Permanente Férias + 13º + Contrib. Prev. 23.370
Investimentos Outras obrigações
Participações em outras cias. 60.000 Aluguéis a pagar 1.000
Imobilizado Participações e destinações
Computadores 5.000 Empregados 11.107
(-) depreciação acumulada (1.000) Dividendos a pagar 94.974
Móveis e utensílios 10.000 • Passivo Exigível a longo prazo
(-) depreciação acumulada (1.000) • Resultado de Exercícios futuros
Imóveis 100.000 100.000
(-) depreciação acumulada (4.000) • Patrimônio Líquido
Veículos 60.000 Capital Social Realizado 400.000 450.000
(-) depreciação acumulada (4.000) Reservas de Capital
Diferido Ajustes de Avaliação Patrimonial
Gastos de organização 22.000 22.000 Reservas de Lucro 4.998
(-) amortização acumulada (2.200) Ações em tesouraria
Intangível Lucros/Prejuízos Acumulados
Total do Ativo 400.000 893.580 Total do Passivo + PL 400.000 893.580
Demonstração de Resultados Demonstração de Lucros Ou Prejuízos Acumulados
X1 X2 X1 X2
Receita Operacional Bruta 930.000 Saldo no início do período 0
(-) Deduções (203.500) (-) Lucro Líquido do exercício 99.972
(=) Receita Operacional Líquida 726.500 (-) Reserva legal (4.998)
(-) Custo mercadoria e do serviço (358.390) (-) Dividendos distribuídos (94.974)
(=) Lucro Operacional Bruto 368.110 (=) saldo no final do período 0
(-) Despesas Operacionais (214.180)
(=) Lucro Operacional 153.930
(+) Receita não operacional
(-) Despesa não operacional
(=) Lucro antes do IR e CS 153.930
(-) Provisão para CS (15.393)
(-) Provisão para IR (27.458)
(=) Lucro após o IR e CS 111.079
(-) Participações (11.107)
(=) Lucro Líquido do exercício 99.972
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