2. O imperialismo do séc. XIX ► Resultado da 2ª
Revolução Industrial.
3.
4. A decadência das potências imperialistas
ao final da 2ª Grande Guerra;
5. O fortalecimento dos movimentos de libertação
(conscientização) nacional nas colônias;
6. As pressões da ONU e da opinião pública
internacional;
7. O posicionamento favorável das superpotências
emergentes da 2ª Guerra, interessadas em
estabelecer novas formas de influência.
8.
9.
10.
11. Ho Chi Minh venceu a
resistência francesa na
Batalha de Dien Bien Phu;
A independência custou a
divisão da região em
quatro zonas soberanas:
Vietnãs (Norte e Sul), Laos
e Camboja.
Independência da Indochina (1954)
12. Reuniu 29 nações afro-asiáticas que
condenaram o colonialismo, o racismo e
o armamentismo, além da neutralidade
em relação à guerra fria.
13. 1. Respeito aos direitos fundamentais, de acordo com a Carta
da ONU.
2. Respeito à soberania e integridade territorial de todas as
nações.
3. Reconhecimento da igualdade de todas as raças e nações,
grandes e pequenas.
4. Não-intervenção e não-ingerência nos assuntos internos de
outro país. (Autodeterminação dos povos)
5. Respeito pelo direito de cada nação defender-se,
individual e coletivamente, de acordo com a Carta da ONU
6. Recusa na participação dos preparativos da defesa coletiva
destinada a servir aos interesses particulares das
superpotências.
7. Abstenção de todo ato ou ameaça de agressão, ou do
emprego da força, contra a integridade territorial ou a
independência política de outro país.
8. Solução de todos os conflitos internacionais por meios
pacíficos (negociações e conciliações, arbitragens por
tribunais internacionais), de acordo com a Carta da ONU.
9. Estímulo aos interesses mútuos de cooperação.
10. Respeito pela justiça e obrigações internacionais.
14. O processo de independência das
colônias portuguesas foi favorecido
pela Revolução dos Cravos, que depôs
a ditadura salazarista e enfraqueceu o
domínio no ultramar.
A descolonização da África
16. Três grupos guerrilheiros disputaram a liderança
da independência de Angola: o MPLA (Movimento
Popular de Independência de Angola), apoiado
pela URSS e por Cuba;
17. A UNITA (União pela
Independência Total de Angola) e
a FNLA (Frente Nacional de
Libertação de Angola), mais
tarde incorporada pela UNITA,
que era apoiada pelos EUA.
UNITA
FNLA
18. A independência de Angola foi
sucedida por décadas de guerra civil
entre o MPLA e a UNITA;
Agostinho Neto, médico e poeta, líder
do MPLA, tornou-se o 1º presidente
angolano.
19. Após sua independência (1961), a minoria branca
(africaners) deu início ao “apartheid”, que durou até 1991,
fazendo de Nelson Mandela seu maior mártir, o que lhe
rendeu o prêmio Nobel da Paz, em 1993, dividido com
Frederick de Klerk, o último presidente branco.
20. A FLN (Frente de Libertação Nacional)
enfrentou a resistência francesa;
Em 1962, com o Acordo de Evian, o
presidente Charles de Gaulle
reconhece a independência argelina.
21. Patrice Lumumba, líder do Movimento
Nacional Congolês, dirigiu o processo de
libertação frente à Bélgica;
Em 1961, Lumumba foi assassinado em
Catanga e o coronel Mobutu assumiu o
poder até 1997, quando Laurent Kabila o
destituiu.
22. Fome, miséria, analfabetismo, baixas expectativa
de vida e escolaridade, corrupção, dentre outras
mazelas foram os rastros deixados por mais de um
século e meio de exploração imperialista sobre os
povos africanos e asiáticos.
23. O demógrafo francês Alfred Sauvy
foi o 1º a citar a expressão “Tiers
Monde”, em 1952;