O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia após a Segunda Guerra Mundial. A descolonização ocorreu de forma pacífica em algumas regiões, como na África inglesa, enquanto em outras houve conflitos violentos, como na Indochina e Argélia. O documento também discute os principais movimentos de independência e os conflitos resultantes da criação do Estado de Israel.
O documento discute o processo de descolonização da África, mencionando fatores internos e externos que levaram à independência das colônias africanas. Entre os fatores externos estão o fim da Segunda Guerra Mundial, que enfraqueceu as potências coloniais europeias, e a nova ordem mundial bipolar entre EUA e URSS, que apoiaram o anticolonialismo. A Conferência de Bandung de 1955 também impulsionou a luta pela independência. A descolonização começou no norte da África e se espalhou para o
1) Entre 1900 e meados do século XX, a maior parte da África e da Ásia estava sob domínio colonial europeu.
2) A descolonização destas regiões ocorreu principalmente após as duas guerras mundiais, influenciada pelo nacionalismo crescente e pela Carta das Nações Unidas.
3) A Conferência de Bandung em 1955 reuniu 29 nações recém-independentes da África e Ásia e marcou o início do Movimento dos Não Alinhados.
História e Cultura Africana - Aula 3 - A descolonização africanaMario Filho
O documento resume o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, destacando o fim do imperialismo europeu no continente, a influência da Guerra Fria e da Conferência de Bandung na luta pela independência, e os principais casos como a guerra na Argélia.
O documento discute a independência da África após a Segunda Guerra Mundial. O conflito enfraqueceu as potências europeias, permitindo o surgimento de movimentos independentistas. Nos anos 1960, muitos países conquistaram a independência, porém suas fronteiras foram definidas pelos europeus sem considerar aspectos étnicos e culturais, gerando conflitos.
O documento descreve o imperialismo europeu e estadunidense na América, África e Ásia no século XIX. As potências europeias expandiram agressivamente seus territórios nessas regiões através da colonização e da exploração de recursos, enfrentando resistências locais. Os Estados Unidos também iniciaram seu imperialismo na América Latina por meio de intervenções militares e investimentos.
As lutas de libertação nacional na áfrica e da ásia 2Rodrigo Luiz
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização desses territórios e no surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nessas regiões.
A África foi colonizada pelos europeus no século XIX para exploração de recursos. Após as guerras mundiais, os movimentos de independência ganharam força com o enfraquecimento da Europa, levando à descolonização da África na década de 1960 de forma pacífica ou por meio de conflitos. No entanto, a divisão arbitrária dos territórios pelos colonizadores resultou em instabilidade política e conflitos étnicos persistentes na África até hoje.
Fim dos_imperios_coloniais_na_africa_e_na_asia- nelmaJOSYNEL
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, motivada por fatores externos como o enfraquecimento das potências europeias e a Guerra Fria, e fatores internos como o crescimento do nacionalismo e do anticolonialismo nas colônias. A independência política foi conquistada através de movimentos de resistência e lutas, embora tenha sido acompanhada por crises e problemas sociais herdados do período colonial.
O documento discute o processo de descolonização da África, mencionando fatores internos e externos que levaram à independência das colônias africanas. Entre os fatores externos estão o fim da Segunda Guerra Mundial, que enfraqueceu as potências coloniais europeias, e a nova ordem mundial bipolar entre EUA e URSS, que apoiaram o anticolonialismo. A Conferência de Bandung de 1955 também impulsionou a luta pela independência. A descolonização começou no norte da África e se espalhou para o
1) Entre 1900 e meados do século XX, a maior parte da África e da Ásia estava sob domínio colonial europeu.
2) A descolonização destas regiões ocorreu principalmente após as duas guerras mundiais, influenciada pelo nacionalismo crescente e pela Carta das Nações Unidas.
3) A Conferência de Bandung em 1955 reuniu 29 nações recém-independentes da África e Ásia e marcou o início do Movimento dos Não Alinhados.
História e Cultura Africana - Aula 3 - A descolonização africanaMario Filho
O documento resume o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, destacando o fim do imperialismo europeu no continente, a influência da Guerra Fria e da Conferência de Bandung na luta pela independência, e os principais casos como a guerra na Argélia.
O documento discute a independência da África após a Segunda Guerra Mundial. O conflito enfraqueceu as potências europeias, permitindo o surgimento de movimentos independentistas. Nos anos 1960, muitos países conquistaram a independência, porém suas fronteiras foram definidas pelos europeus sem considerar aspectos étnicos e culturais, gerando conflitos.
O documento descreve o imperialismo europeu e estadunidense na América, África e Ásia no século XIX. As potências europeias expandiram agressivamente seus territórios nessas regiões através da colonização e da exploração de recursos, enfrentando resistências locais. Os Estados Unidos também iniciaram seu imperialismo na América Latina por meio de intervenções militares e investimentos.
As lutas de libertação nacional na áfrica e da ásia 2Rodrigo Luiz
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização desses territórios e no surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nessas regiões.
A África foi colonizada pelos europeus no século XIX para exploração de recursos. Após as guerras mundiais, os movimentos de independência ganharam força com o enfraquecimento da Europa, levando à descolonização da África na década de 1960 de forma pacífica ou por meio de conflitos. No entanto, a divisão arbitrária dos territórios pelos colonizadores resultou em instabilidade política e conflitos étnicos persistentes na África até hoje.
Fim dos_imperios_coloniais_na_africa_e_na_asia- nelmaJOSYNEL
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, motivada por fatores externos como o enfraquecimento das potências europeias e a Guerra Fria, e fatores internos como o crescimento do nacionalismo e do anticolonialismo nas colônias. A independência política foi conquistada através de movimentos de resistência e lutas, embora tenha sido acompanhada por crises e problemas sociais herdados do período colonial.
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, quando os países europeus perderam a capacidade de manter seus exércitos coloniais e surgiram movimentos de independência. Menciona os principais líderes e movimentos de libertação em países como Índia, Argélia, Congo e Angola. Também aborda o apartheid na África do Sul e os desafios enfrentados pelos novos países independentes.
O documento descreve a descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial. Grupos nacionalistas lutaram pela independência política das colônias europeias enfraquecidas. Filhos de famílias colonizadas estudaram na Europa e passaram a questionar a exploração de seu povo. Países como Argélia, Angola e Moçambique enfrentaram violentos conflitos entre grupos nacionalistas e tropas coloniais, enquanto a África do Sul implementou o regime segregacionista do apartheid.
Este documento resume os principais eventos que levaram ao início da Segunda Guerra Mundial entre 1939-1945, incluindo o Tratado de Versalhes de 1919, o expansionismo nazista e japonês na década de 1930, a política de apaziguamento das potências ocidentais, a formação de blocos rivais e a invasão da Polônia pela Alemanha que deflagrou o conflito global.
O processo de descolonização da ásia e da áfricaNorma Almeida
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, quando a maioria dos países conquistados passou a obter independência. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU em favor da autodeterminação dos povos. O documento também apresenta resumos sobre os processos de independência em países como Indonésia, Timor Leste, Índia, Paquistão e sobre líderes como Gandhi e Mandela.
O documento descreve a descolonização da Ásia e da África no século XX, mencionando: 1) A Ásia e África foram alvo de colonização européia desde o século XV; 2) No pós-Segunda Guerra, os movimentos nacionalistas ganharam força, levando à independência de muitos países; 3) Processos de independência ocorreram de forma pacífica ou violenta.
Aula de história – 8º ano independencia ásiastelawstel
O documento apresenta um resumo de uma aula de história sobre as independências da África e da Ásia. Aborda a independência da Índia, mediada por Gandhi e marcada por conflitos religiosos, resultando na separação do Paquistão. Também resume os processos de descolonização na África, distinguindo dois blocos de independências e citando exemplos como Gana, Quênia e Congo.
O documento resume as áreas colonizadas e seus respectivos colonizadores em 1945, e descreve o processo de descolonização após a Segunda Guerra Mundial, motivado por movimentos nacionalistas, a crise econômica européia e a criação da ONU. Destaca exemplos como a independência da Índia em 1947 e a unificação do Vietnã em 1975 após longos conflitos.
Independência das colónias portuguesas em áfrica ricardoDaniel Quintas
1) O processo de independência de colônias portuguesas na África, como Moçambique e Angola, ocorreu em 1975-1976 após um período de luta de guerrilha contra Portugal.
2) A Revolução dos Cravos em Portugal em 1974 possibilitou a descolonização, que estava atrasada em relação a outras potências europeias devido ao regime anterior.
3) Cerca de um milhão de portugueses retornaram a Portugal após a independência das colônias africanas em circunstâncias dramáticas
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo nas colônias e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moç
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX, quando a maioria destes continentes passou do controle colonial europeu para a independência. As causas incluem as guerras mundiais que enfraqueceram as potências europeias e o crescimento do nacionalismo nas colônias. A descolonização ocorreu de formas diferentes, como por guerras ou acordos de independência. Conferências como a de Bandung promoveram a cooperação entre os novos países.
O documento discute a descolonização da África e da Ásia, com ênfase no imperialismo europeu nos séculos XIX e XX, no processo de partilha da África na Conferência de Berlim em 1884-1885, e nos movimentos de independência liderados por figuras como Gandhi na Índia e Mandela na África do Sul.
- O documento discute a colonização europeia da África no século XIX e XX, a partilha do continente entre potências europeias e o processo de descolonização na segunda metade do século XX.
- A colonização europeia dividiu a África de acordo com os interesses das potências coloniais, destruindo culturas locais e impondo sistemas de produção que contribuíram para a instabilidade política e social posterior na maioria dos países africanos.
- A descolonização ocorreu principalmente entre os anos 1950-60, deixando muitos novos est
Descolonização africana trabalho de marcos nunessoniawanderley
O documento descreve o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, quando as potências europeias enfraqueceram e os movimentos nacionalistas nas colônias cresceram. Algumas colônias conquistaram a independência de forma facilitada, enquanto outras precisaram lutar através de guerrilhas para alcançá-la. O movimento da Negritude valorizou a cultura africana e apoiou a descolonização. Cada potência colonial teve um processo distinto, com a descolonização portuguesa
Aula de história – 8º ano independencia ásiastelawstel
O documento discute a independência da Índia e da África após a Segunda Guerra Mundial. A Índia conquistou a independência em 1947 liderada por Gandhi, porém foi dividida entre a Índia e o Paquistão, gerando conflitos. Muitos países africanos também conquistaram a independência das potências coloniais européias nesse período.
Este documento descreve a primeira vaga de descolonizações após a Segunda Guerra Mundial. Muitos países conquistaram a independência dos impérios europeus enfraquecidos pela guerra, incluindo o Egito da Grã-Bretanha em 1922, a Índia da Grã-Bretanha em 1947, a Indonésia dos Países Baixos em 1949, e o Vietnã da França após a Batalha de Dien Bien Phu em 1954. A independência destes países marcou o início da descolonização global após a Segunda
O documento resume os principais eventos da descolonização da África e da Ásia no século XX, incluindo as conferências de Berlim e Bandung, a independência da Argélia, a descolonização da África Portuguesa e do Congo, a independência da Índia e do Vietnã, e a divisão da Coréia e do Camboja.
Historia da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da ÁsiaThaís Bozz
O documento descreve a colonização da África e da Ásia pelas potências européias entre os séculos XV e XX. Aborda a partilha da África no Congresso de Berlim em 1885, a exploração de recursos naturais e mão de obra escrava, e o início do processo de descolonização após a Segunda Guerra Mundial, com a independência de países como Gana em 1957.
Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo ficou dividido entre o bloco capitalista liderado pelos Estados Unidos e o bloco socialista liderado pela União Soviética. Isso levou à formação de alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia. Ao mesmo tempo, muitos países europeus e asiáticos conquistaram sua independência das potências coloniais, como a Índia da Grã-Bretanha e a Indonésia da Holanda.
A Conferência de Berlim dividiu a África entre países europeus, ignorando fronteiras étnicas. Após a Segunda Guerra Mundial, movimentos nacionalistas surgiram em colônias africanas e asiáticas enfraquecidas, levando à sua independência. Na Índia, a liderança de Gandhi e Nehru pela desobediência civil forçou a Grã-Bretanha a conceder a independência em 1947, resultando na divisão do subcontinente indiano em Índia e Paquistão.
O documento descreve a história do México desde a independência da Espanha em 1821. Após a independência, o México manteve a estrutura econômica colonial com uma elite latifundiária e massas despossuídas. No século XX, os movimentos de Pancho Villa e Emiliano Zapata lutaram por reforma agrária, enfrentando forte repressão. Lázaro Cárdenas implementou reformas inspiradas em Zapata na década de 1930, mas privatizações nas décadas seguintes aumentaram a desigualdade.
Aula 03 neocolonialismo e a descolonizaçãoJonatas Carlos
Este documento discute o neocolonialismo e a descolonização. Resume que o neocolonialismo começou no século XIX impulsionado pela Segunda Revolução Industrial e necessidade de matérias-primas e mercados. A descolonização começou após a Segunda Guerra Mundial com o crescimento do nacionalismo e a fraqueza da Europa, levando à independência de muitos países asiáticos e africanos.
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, quando os países europeus perderam a capacidade de manter seus exércitos coloniais e surgiram movimentos de independência. Menciona os principais líderes e movimentos de libertação em países como Índia, Argélia, Congo e Angola. Também aborda o apartheid na África do Sul e os desafios enfrentados pelos novos países independentes.
O documento descreve a descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial. Grupos nacionalistas lutaram pela independência política das colônias europeias enfraquecidas. Filhos de famílias colonizadas estudaram na Europa e passaram a questionar a exploração de seu povo. Países como Argélia, Angola e Moçambique enfrentaram violentos conflitos entre grupos nacionalistas e tropas coloniais, enquanto a África do Sul implementou o regime segregacionista do apartheid.
Este documento resume os principais eventos que levaram ao início da Segunda Guerra Mundial entre 1939-1945, incluindo o Tratado de Versalhes de 1919, o expansionismo nazista e japonês na década de 1930, a política de apaziguamento das potências ocidentais, a formação de blocos rivais e a invasão da Polônia pela Alemanha que deflagrou o conflito global.
O processo de descolonização da ásia e da áfricaNorma Almeida
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, quando a maioria dos países conquistados passou a obter independência. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU em favor da autodeterminação dos povos. O documento também apresenta resumos sobre os processos de independência em países como Indonésia, Timor Leste, Índia, Paquistão e sobre líderes como Gandhi e Mandela.
O documento descreve a descolonização da Ásia e da África no século XX, mencionando: 1) A Ásia e África foram alvo de colonização européia desde o século XV; 2) No pós-Segunda Guerra, os movimentos nacionalistas ganharam força, levando à independência de muitos países; 3) Processos de independência ocorreram de forma pacífica ou violenta.
Aula de história – 8º ano independencia ásiastelawstel
O documento apresenta um resumo de uma aula de história sobre as independências da África e da Ásia. Aborda a independência da Índia, mediada por Gandhi e marcada por conflitos religiosos, resultando na separação do Paquistão. Também resume os processos de descolonização na África, distinguindo dois blocos de independências e citando exemplos como Gana, Quênia e Congo.
O documento resume as áreas colonizadas e seus respectivos colonizadores em 1945, e descreve o processo de descolonização após a Segunda Guerra Mundial, motivado por movimentos nacionalistas, a crise econômica européia e a criação da ONU. Destaca exemplos como a independência da Índia em 1947 e a unificação do Vietnã em 1975 após longos conflitos.
Independência das colónias portuguesas em áfrica ricardoDaniel Quintas
1) O processo de independência de colônias portuguesas na África, como Moçambique e Angola, ocorreu em 1975-1976 após um período de luta de guerrilha contra Portugal.
2) A Revolução dos Cravos em Portugal em 1974 possibilitou a descolonização, que estava atrasada em relação a outras potências europeias devido ao regime anterior.
3) Cerca de um milhão de portugueses retornaram a Portugal após a independência das colônias africanas em circunstâncias dramáticas
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo nas colônias e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moç
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX, quando a maioria destes continentes passou do controle colonial europeu para a independência. As causas incluem as guerras mundiais que enfraqueceram as potências europeias e o crescimento do nacionalismo nas colônias. A descolonização ocorreu de formas diferentes, como por guerras ou acordos de independência. Conferências como a de Bandung promoveram a cooperação entre os novos países.
O documento discute a descolonização da África e da Ásia, com ênfase no imperialismo europeu nos séculos XIX e XX, no processo de partilha da África na Conferência de Berlim em 1884-1885, e nos movimentos de independência liderados por figuras como Gandhi na Índia e Mandela na África do Sul.
- O documento discute a colonização europeia da África no século XIX e XX, a partilha do continente entre potências europeias e o processo de descolonização na segunda metade do século XX.
- A colonização europeia dividiu a África de acordo com os interesses das potências coloniais, destruindo culturas locais e impondo sistemas de produção que contribuíram para a instabilidade política e social posterior na maioria dos países africanos.
- A descolonização ocorreu principalmente entre os anos 1950-60, deixando muitos novos est
Descolonização africana trabalho de marcos nunessoniawanderley
O documento descreve o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, quando as potências europeias enfraqueceram e os movimentos nacionalistas nas colônias cresceram. Algumas colônias conquistaram a independência de forma facilitada, enquanto outras precisaram lutar através de guerrilhas para alcançá-la. O movimento da Negritude valorizou a cultura africana e apoiou a descolonização. Cada potência colonial teve um processo distinto, com a descolonização portuguesa
Aula de história – 8º ano independencia ásiastelawstel
O documento discute a independência da Índia e da África após a Segunda Guerra Mundial. A Índia conquistou a independência em 1947 liderada por Gandhi, porém foi dividida entre a Índia e o Paquistão, gerando conflitos. Muitos países africanos também conquistaram a independência das potências coloniais européias nesse período.
Este documento descreve a primeira vaga de descolonizações após a Segunda Guerra Mundial. Muitos países conquistaram a independência dos impérios europeus enfraquecidos pela guerra, incluindo o Egito da Grã-Bretanha em 1922, a Índia da Grã-Bretanha em 1947, a Indonésia dos Países Baixos em 1949, e o Vietnã da França após a Batalha de Dien Bien Phu em 1954. A independência destes países marcou o início da descolonização global após a Segunda
O documento resume os principais eventos da descolonização da África e da Ásia no século XX, incluindo as conferências de Berlim e Bandung, a independência da Argélia, a descolonização da África Portuguesa e do Congo, a independência da Índia e do Vietnã, e a divisão da Coréia e do Camboja.
Historia da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da ÁsiaThaís Bozz
O documento descreve a colonização da África e da Ásia pelas potências européias entre os séculos XV e XX. Aborda a partilha da África no Congresso de Berlim em 1885, a exploração de recursos naturais e mão de obra escrava, e o início do processo de descolonização após a Segunda Guerra Mundial, com a independência de países como Gana em 1957.
Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo ficou dividido entre o bloco capitalista liderado pelos Estados Unidos e o bloco socialista liderado pela União Soviética. Isso levou à formação de alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia. Ao mesmo tempo, muitos países europeus e asiáticos conquistaram sua independência das potências coloniais, como a Índia da Grã-Bretanha e a Indonésia da Holanda.
A Conferência de Berlim dividiu a África entre países europeus, ignorando fronteiras étnicas. Após a Segunda Guerra Mundial, movimentos nacionalistas surgiram em colônias africanas e asiáticas enfraquecidas, levando à sua independência. Na Índia, a liderança de Gandhi e Nehru pela desobediência civil forçou a Grã-Bretanha a conceder a independência em 1947, resultando na divisão do subcontinente indiano em Índia e Paquistão.
O documento descreve a história do México desde a independência da Espanha em 1821. Após a independência, o México manteve a estrutura econômica colonial com uma elite latifundiária e massas despossuídas. No século XX, os movimentos de Pancho Villa e Emiliano Zapata lutaram por reforma agrária, enfrentando forte repressão. Lázaro Cárdenas implementou reformas inspiradas em Zapata na década de 1930, mas privatizações nas décadas seguintes aumentaram a desigualdade.
Aula 03 neocolonialismo e a descolonizaçãoJonatas Carlos
Este documento discute o neocolonialismo e a descolonização. Resume que o neocolonialismo começou no século XIX impulsionado pela Segunda Revolução Industrial e necessidade de matérias-primas e mercados. A descolonização começou após a Segunda Guerra Mundial com o crescimento do nacionalismo e a fraqueza da Europa, levando à independência de muitos países asiáticos e africanos.
O documento discute a descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial. Fatores externos como o fim da guerra, a criação da ONU e a Guerra Fria enfraqueceram as potências coloniais e apoiaram a autodeterminação. Internamente, movimentos de resistência lutaram pela independência. A Conferência de Bandung em 1955 impulsionou o processo. A maioria das colônias africanas conquistou a independência na década de 1960, com exceção dos territórios portugueses que se libertaram na década de
História - Neocolonialismo e a DescolonizaçãoCarson Souza
O documento discute o neocolonialismo e a descolonização. O neocolonialismo surgiu no século XIX impulsionado pela Segunda Revolução Industrial e necessidade de matérias-primas e mercados. A descolonização começou após a 2a Guerra devido ao enfraquecimento da Europa e crescimento do nacionalismo nas colônias. Muitos países asiáticos e africanos conquistaram a independência de forma pacífica ou através de guerras.
1) O documento discute a descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, com a maioria dos países africanos conquistando a independência política nas décadas de 1950-1970.
2) No entanto, os países africanos enfrentaram o neocolonialismo e o subdesenvolvimento econômico, permanecendo dependentes das antigas potências coloniais.
3) A Guerra Fria também influenciou a África, com os EUA e a URSS competindo por influência sobre os novos estados africanos.
O documento descreve o fim dos impérios coloniais europeus na África e Ásia após a Segunda Guerra Mundial, quando esses países aproveitaram a fragilidade europeia para lutar pela independência, apoiados pelos EUA e URSS durante a Guerra Fria. Os novos países independentes formaram o bloco de não-alinhados e receberam o título de Terceiro Mundo.
A Partilha da África, colonização, independência e seus efeitos.baltazar
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, o processo de colonização e os efeitos negativos deixados pelas fronteiras artificiais traçadas na conferência de Berlim em 1885, que não respeitaram as divisões étnicas e culturais locais e geraram conflitos. Também aborda os processos de descolonização das diferentes potências no continente africano ao longo do século XX.
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, o processo de colonização e como as fronteiras foram traçadas sem respeitar os povos locais, gerando conflitos. Também aborda o processo de descolonização na segunda metade do século XX, com as potências europeias reconhecendo gradualmente a independência de suas colônias após a 1a e 2a Guerras Mundiais.
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, o processo de colonização e os efeitos negativos deixados pelas fronteiras artificiais traçadas na conferência de Berlim em 1885, que não respeitaram as divisões étnicas e culturais locais e geraram conflitos. Também aborda os processos de descolonização das diferentes potências no continente africano ao longo do século XX.
O documento fornece informações sobre atividades complementares de história para alunos do 8o ano do ensino fundamental sobre os caminhos para a independência do Brasil, Estados Unidos e países da América Espanhola. Inclui três textos com detalhes sobre os processos de independência desses países e resumos sobre as causas e principais eventos que levaram à independência de cada local.
Este documento resume os principais eventos da Guerra Fria, incluindo a divisão da Alemanha e da Europa após a Segunda Guerra Mundial, a Doutrina Truman e o Plano Marshall, a formação dos países socialistas no Leste Europeu, a Revolução Chinesa, a Guerra da Coreia, os movimentos por direitos civis nos EUA e em outros países, as revoltas estudantis de 1968, a Guerra do Vietnã, o apartheid na África do Sul, a independência dos países africanos e asiáticos, os conflitos árabe
O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. O império colonial espanhol na América era dividido em vice-reinados e capitanias gerais governados por representantes da Coroa Espanhola. A economia dependia da exportação de matérias-primas para a Espanha. A elite criolla, descendentes de espanhóis nascidos nas colônias, liderou os movimentos de independência inspirados pelas ideias iluministas, culminando na emancipação dos diferentes territórios ao longo
O documento descreve o imperialismo europeu nos séculos XIX e início do XX, quando as potências europeias e o Japão expandiram suas colônias e influência sobre a Ásia e África em busca de matérias-primas, mercados e áreas para investimento. Isso levou à partilha e dominação colonial desses continentes, com impactos negativos sobre as populações locais, mas benefícios econômicos para as potências imperialistas.
O documento resume os principais fatores e processos que levaram à descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a decadência dos impérios europeus, o fortalecimento dos movimentos nacionais de libertação e as pressões da ONU. Detalha alguns casos específicos como a independência da Indochina e a Conferência de Bandung.
O documento discute os principais eventos globais da década de 1950, incluindo a desestalinização na URSS, a Conferência de Bandung, a Revolução Cubana e a corrida espacial e armamentista entre EUA e URSS durante a Guerra Fria. Também aborda processos de descolonização na África e Ásia, como na Índia, Argélia e Vietnã.
A Partilha da África, colonização, independência e seus efeitos.baltazar
O documento discute a partilha da África pelas potências coloniais europeias no século XIX, a independência das colônias africanas no século XX, e os efeitos dessa colonização e descolonização. A Conferência de Berlim em 1885 formalizou a divisão do continente africano sem respeitar fronteiras étnicas ou culturais, levando a conflitos posteriores. A independência das colônias ocorreu principalmente após a Segunda Guerra Mundial, porém nem sempre de forma pacífica.
O documento descreve os contextos históricos que levaram à independência de Angola e Moçambique, incluindo o imperialismo europeu, a II Guerra Mundial, os movimentos de libertação e a influência da Guerra Fria. Angola conquistou a independência após uma luta de 11 anos contra Portugal, enquanto Moçambique se tornou independente após 10 anos de combates devido à retirada dos portugueses após a Revolução dos Cravos. Ambos os países, no entanto, enfrentaram novos conflitos após a independência.
O documento discute o neocolonialismo e imperialismo no século XIX e início do século XX, quando potências europeias estabeleceram dominação econômica e política sobre a África e Ásia, culminando na partilha desses continentes em conferências como a de Berlim em 1884-1885. A divisão ignorou diferenças culturais, agravando conflitos, e a economia local foi desorganizada para atender às metrópoles europeias. Houve também resistências às invasões, como a Guerra do Ópio e a Revolta dos
O documento descreve os principais eventos globais no pós-guerra, incluindo a desestalinização na URSS, a Conferência de Bandung que promoveu a não-alinhamento, e a Revolução Cubana. Também aborda a corrida espacial e armamentista entre EUA e URSS, além dos processos de descolonização na África e Ásia, como na Índia, Argélia e Vietnã.
1. UD V – ASSUNTO 2. – A DESCOLONIZAÇÃO
OBJETIVOS:
- Identificar os fatores que levaram ao processo de descolonização
da África e Ásia.
- Analisar os principais conflitos regionais ocorridos na África, na
Índia e na Indochina.
2. DESCOLONIZAÇÃO - SIGNIFICADO
Descolonização é o nome genérico dado ao processo pelo qual uma ou várias
colônias adquiriram ou recuperaram a sua independência, geralmente por acordo
entre a potência colonial e um partido político ou movimento de libertação
DESCOLONIZAÇÃO - ANTECEDENTES
Colonização da África – Tráfico negreiro entre Séculos XV e XIX
– Imperialismo a partir do final do Século XIX com a
Partilha da África
Colonização da Ásia – Colonialismo através das Companhias das Índias entre
Séculos XV e XIX
– Imperialismo a partir do final do Século XIX
3. CAUSAS DA DESCOLONIZAÇÃO IMPERIALISTA
Movimentos emancipacionistas e nacionalistas – Diversos grupos locais
organizaram em seus países movimentos para lutar contra a opressão e
exploração das nações estrangeiras no pós - 2ª guerra
Consciência anticolonialista e anti-imperialista – Após a 2ª Guerra Mundial,
a opinião pública europeia desenvolveu uma consciência contrária ao
colonialismo e os fundamentos da Missão Civilizadora caíram por terra
Crise econômica europeia – A manutenção do domínio colonial por meio de
forças militares foi bastante dificultada pela delicada situação econômica das
potências europeias no pós - 2ª guerra
Guerra Fria – Interessados em influenciar as regiões colonizadas, EUA e URSS
procuraram apoiar as lideranças dos grupos emancipacionistas afro-asiáticos e
atraí-las para seu bloco no pós - 2ª guerra
Criação da ONU – Baseada nos princípios da igualdade de direitos e da
autodeterminação dos povos, a ONU criada no pós - 2ª guerra posicionou-se
contra o colonialismo
4. CAUSAS DA DESCOLONIZAÇÃO IMPERIALISTA
A 2ª Guerra Mundial pode ser notada como a principal causa do
sufocamento do modelo imperialista, pois o empobrecimento causado pelo
esforço de guerra deixou as metrópoles sem condições para manterem um
domínio econômico e militar nas suas colônias distantes. Esses problemas,
associados a um movimento independentista que tomou uma forma mais
organizada na Conferência de Bandung levou as antigas potências coloniais
a negociarem a independência das colônias
5. CONFERÊNCIA DE BANDUNG
A Conferência de Bandung foi um encontro realizado em 1955 na Indonésia, em
que 23 países africanos e 6 asiáticos propuseram o fim da dominação
neocolinialista e buscaram promover uma cooperação econômica e cultural de
perfil afro-asiático, que fizesse frente à atitude imperialista ideológica das duas
grandes potências da Guerra Fria, Estados Unidos e União Soviética, bem como
de seus liderados. A maioria dos países participantes da conferência vinha da
amarga experiência imperialista, em que experimentaram o domínio econômico,
político e social, além das consequências comuns daquele modelo de dominação
Bandung deu origem a uma política de não alinhamento - uma postura
diplomática e geopolítica de equidistância das grandes potências nucleares,
através da qual dezenas de nações tentariam não ser transformadas em
joguetes dos titãs da Guerra Fria. Entre os diversos pontos levantados no
decorrer daquela reunião, os principais foram:
Rejeição à divisão mundial nos blocos socialista e capitalista e defesa de
uma política de não alinhamento automático com as superpotências;
Proclamação do direito de autodeterminação política, reprovando-se,
portanto, o imperialismo político, econômico e ideológico;
Condenação do racismo e da corrida armamentista
7. FORMAS DE RUPTURA
O processo de ruptura dos países da África e da Ásia com as metrópoles deu-
se de duas formas:
Ruptura pacífica: As metrópoles reconheciam a emancipação política das
colônias, mas procuravam preservar as relações econômicas de dominação.
Ex: A Inglaterra, ao perceber que o movimento de emancipação era
irreversível, procurou preservar as novas nações sob sua influência
promovendo a descolonização gradual, procurando integrá-las em seu
círculo de relações econômicas, a exemplo da Comunidade Britânica
(Commonwealth). Isso aconteceu, entre outros, com a Índia e o Ceilão (atual
Sri Lanka)
Ruptura violenta: Alcançada mediante o conflito armado entre metrópole e
tropas de libertação da colônia. Ex: França e Holanda tentaram neutralizar
alguns movimentos de independência à força. O conflito terminava, então,
em choques armados, como aconteceu na Indochina (colônia francesa) e
na Indonésia (colônia holandesa). Nessas regiões, a luta gerou condições
para a intervenção de grupos comunistas
8. PRINCIPAIS RUPTURAS
Indochina - Colônia francesa desde
1883, a Indochina compreendia o
Vietnã, o Laos e o Camboja. Aquela
península foi ocupada pelos
japoneses durante a 2ª Guerra
Mundial e após a derrota japonesa
na guerra, a França tentou recuperar
o controle sobre a região,
deflagrando a Guerra da Indochina
(1946-54), em que se destacou a
liderança de Ho Chi Minh, do
movimento de libertação vietnamita
comunista.
9. PRINCIPAIS RUPTURAS
Indochina - A paz foi discutida na Conferência de Genebra, na qual a
Indochina foi dividida em seus três países primários. O Vietnã, por sua vez,
seria dividido em dois: Vietnã do Norte, comunista, capital Hanói e o Vietnã do Sul,
capitalista, capital Saigon. O acordo de Genebra decidiu que em 1956 seriam
realizadas eleições gerais para a unificação do país. A alta interferência
comunista na região, rechaçada pela influência norte-americana foi a causa da
Guerra do Vietnã, já abordada anteriormente
10. PRINCIPAIS RUPTURAS
África inglesa - Os movimentos de
independência das colônias inglesas
caracterizaram-se, em geral, pela
ruptura pacífica. Foram os casos, por
exemplo, de Gana (década de 1950) e de
Nigéria, Serra Leoa e Gâmbia (década de
1960). Também obtiveram sua
independência Zâmbia, Tanzânia e
Uganda. No Quênia, entretanto, a
emancipação política foi precedida de
conflitos violentos devido à resistência
da população branca local, que detinha
25% das terras mais férteis do país.
11. Apartheid
Na África do Sul, país mais rico
do continente, a dominação
secular dos representantes da
minoria branca de origem
europeia, sobretudo de ingleses
e holandeses, impôs à
população negra um regime de
segregação racial, além da
exploração das grandes reservas
naturais daquele país. Esse
regime racista, conhecido
como Apartheid, foi o grande
entrave para que a população
local adquirisse sua
emancipação. O Apartheid
resistiu até 1993, quando a
realização de eleições
multiétnicas levaram o líder
Nelson Mandela a se tornar o
primeiro presidente negro da
África do Sul.
12. PRINCIPAIS RUPTURAS
África francesa – Tendo vivido experiência negativa no caso da Indochina, o
governo francês procurou negociar formas pacíficas de ruptura com suas
colônias na África, como Marrocos, Tunísia, Camarões, Costa do Marfim,
Senegal e Madagascar. Em 1960, estava praticamente desfeito todo império
colonial da África. Houve, no entanto, intensa luta armada na Argélia, onde a
minoria de origem francesa controlava a vida política e econômica do país e era
contra a separação da França. Em 1954, tiveram início violentos conflitos pela
independência, liderados pela Frente de Libertação Nacional (FLN). Em 1962, a
França reconheceu a independência da Argélia
13. PRINCIPAIS RUPTURAS
África portuguesa - O processo de independência das colônias portuguesas
ocorreu tardiamente. A resistência portuguesa à descolonização africana
somente se desfez após a queda da ditadura salazarista, abrindo-se caminho
para a independência de Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe,
Moçambique e Angola.
Em Angola formaram-se três grupos armados que disputaram o vácuo do
poder: o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), de
orientação comunista e outros dois de orientação anticomunista. A disputa
pelo poder entre esses três movimentos guerrilheiros levou à luta armada.
Em 1975, o país foi declarado independente, com o MPLA no poder. Mas a
guerra civil continuou por duas décadas, período em que boa parte da
população foi dizimada e o país foi reduzido a escombros. Em 1992, Angola
abandonou a experiência comunista.
Em Moçambique, ocorreu situação semelhante
14. PRINCIPAIS RUPTURAS
O mundo árabe: Em 1918, consequência da fragmentação do Império Turco-
Otomano, França e Inglaterra estabeleceram a partilha do mundo árabe. À França
coube a Síria e o Líbano e à Inglaterra, o Egito, Emirados Árabes, Jordânia,
Iraque e Palestina, o que dava aos ingleses acessos ao petróleo daquela região.
Durante esse período de dominação europeia, o fluxo de imigrantes judeus para a
Palestina tornou-se considerável, até porque havia uma necessidade premente de
fugir da perseguição nazista na Europa. Com o término da 2ª Guerra, franceses e
ingleses abandonaram suas colônias árabes criando um vácuo do poder e
objetivando assentar a grande migração israelita daquela região, a ONU, sem
consultar a população de origem árabe, resolveu em 1947 criar o Estado de
Israel para abrigar os milhões de judeus já instalados naquelas terras. Israel
foi inserido totalmente na região não soberana da Palestina, o que
desagradou profundamente os povos árabes
15. PRINCIPAIS RUPTURAS
O mundo árabe: Tanto palestinos, quanto os demais vizinhos recusaram-se a
aceitar Israel e ainda em 1948, o Estado de Israel se viu imediatamente atacado
pelo Egito, Arábia Saudita, Jordânia, Iraque, Síria e Líbano (1ª Guerra Árabe-
Israelense). Os árabes foram derrotados e Israel passou a controlar 75% do
território palestino. A partir daí, iniciou-se o êxodo dos palestinos para os países
vizinhos. Teve início então a chamada “Questão Palestina”, que vem sendo
há mais de 60 anos o conflito devido à disputa entre árabes e judeus por um
mesmo território. Essa disputa levou a várias guerras entre árabes e
israelenses: Guerra do Canal de Suez (1956), Guerra dos Seis Dias (1967),
Guerra do Yon Kippur (1973) e as duas Intifadas (revoltas populares de
palestinos contra israelenses). Desde 1994, parte da Palestina está sob a
administração da Autoridade Nacional Palestina, instituição estatal que deveria
governar os territórios sob controle palestino: a Faixa de Gaza e a Cisjordânia