O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia entre 1900-1975. A maior parte da África e da Ásia estava sob controle colonial europeu no início do século XX, mas o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da ONU levaram à independência da maioria dos territórios nas décadas de 1950-1970. Processos pacíficos e violentos ocorreram, com conflitos prolongados em países como Argélia, Congo, Angola e Moç
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo nas colônias e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moç
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por diversos governos e crises políticas. A Constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas os governos subsequentes enfrentaram oposição e instabilidade. O governo de João Goulart tentou reformas progressistas, mas um golpe militar em 1964 depôs o governo e iniciou um longo período de ditadura.
O documento descreve o governo de Jânio Quadros e João Goulart no Brasil entre 1961 e 1964. Jânio renuncia após poucos meses no cargo, dando início à Campanha da Legalidade para que João Goulart assumisse a presidência. O governo de Jango enfrentou resistência por tentar reformas econômicas e ampliar direitos trabalhistas, levando ao golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.
1. A revolução cubana liderada por Fidel Castro derrubou o ditador Fulgêncio Batista em 1959, estabelecendo um governo comunista na ilha. 2. Isso levou a uma crise com os Estados Unidos, que impôs um embargo econômico a Cuba e tentou invadir o país. 3. A crise dos mísseis quase levou à guerra nuclear entre EUA e URSS antes de ser resolvida por meio de negociações.
A África foi colonizada pelos europeus no século XIX para exploração de recursos. Após as guerras mundiais, os movimentos de independência ganharam força com o enfraquecimento da Europa, levando à descolonização da África na década de 1960 de forma pacífica ou por meio de conflitos. No entanto, a divisão arbitrária dos territórios pelos colonizadores resultou em instabilidade política e conflitos étnicos persistentes na África até hoje.
O processo de descolonização da ásia e da áfricaNorma Almeida
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, quando a maioria dos países conquistados passou a obter independência. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU em favor da autodeterminação dos povos. O documento também apresenta resumos sobre os processos de independência em países como Indonésia, Timor Leste, Índia, Paquistão e sobre líderes como Gandhi e Mandela.
O documento descreve o período entre guerras de 1919 a 1939. Apresenta as características gerais da situação mundial, incluindo a crise da democracia liberal e do capitalismo, a polarização ideológica e o fortalecimento dos estados totalitários. Também discute os principais regimes ditatoriais da época e os fatores que levaram à ascensão do fascismo na Europa, como a crise do capitalismo e a ameaça comunista.
O documento descreve a história das revoluções na China no século XX, incluindo a Revolução Nacionalista que derrubou a dinastia Qing em 1911, a Guerra Civil Chinesa entre nacionalistas e comunistas, e a vitória comunista de Mao Zedong em 1949 que estabeleceu a República Popular da China.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo nas colônias e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moç
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por diversos governos e crises políticas. A Constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas os governos subsequentes enfrentaram oposição e instabilidade. O governo de João Goulart tentou reformas progressistas, mas um golpe militar em 1964 depôs o governo e iniciou um longo período de ditadura.
O documento descreve o governo de Jânio Quadros e João Goulart no Brasil entre 1961 e 1964. Jânio renuncia após poucos meses no cargo, dando início à Campanha da Legalidade para que João Goulart assumisse a presidência. O governo de Jango enfrentou resistência por tentar reformas econômicas e ampliar direitos trabalhistas, levando ao golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.
1. A revolução cubana liderada por Fidel Castro derrubou o ditador Fulgêncio Batista em 1959, estabelecendo um governo comunista na ilha. 2. Isso levou a uma crise com os Estados Unidos, que impôs um embargo econômico a Cuba e tentou invadir o país. 3. A crise dos mísseis quase levou à guerra nuclear entre EUA e URSS antes de ser resolvida por meio de negociações.
A África foi colonizada pelos europeus no século XIX para exploração de recursos. Após as guerras mundiais, os movimentos de independência ganharam força com o enfraquecimento da Europa, levando à descolonização da África na década de 1960 de forma pacífica ou por meio de conflitos. No entanto, a divisão arbitrária dos territórios pelos colonizadores resultou em instabilidade política e conflitos étnicos persistentes na África até hoje.
O processo de descolonização da ásia e da áfricaNorma Almeida
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, quando a maioria dos países conquistados passou a obter independência. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU em favor da autodeterminação dos povos. O documento também apresenta resumos sobre os processos de independência em países como Indonésia, Timor Leste, Índia, Paquistão e sobre líderes como Gandhi e Mandela.
O documento descreve o período entre guerras de 1919 a 1939. Apresenta as características gerais da situação mundial, incluindo a crise da democracia liberal e do capitalismo, a polarização ideológica e o fortalecimento dos estados totalitários. Também discute os principais regimes ditatoriais da época e os fatores que levaram à ascensão do fascismo na Europa, como a crise do capitalismo e a ameaça comunista.
O documento descreve a história das revoluções na China no século XX, incluindo a Revolução Nacionalista que derrubou a dinastia Qing em 1911, a Guerra Civil Chinesa entre nacionalistas e comunistas, e a vitória comunista de Mao Zedong em 1949 que estabeleceu a República Popular da China.
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLAIsabel Aguiar
O documento discute a independência do Haiti e da América Espanhola. Aborda a revolta de escravos no Haiti liderada por Toussaint L'Ouverture que levou à independência da ilha em 1804. Também descreve os movimentos de independência na América Espanhola entre 1810-1824, incluindo a revolta de Tupac Amaru no Peru e a independência do México.
Primeira parte da aula sobre República Velha. Cobre da proclamação (1889) até o final da 1 ª Guerra Mundial. A aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
A Revolução Mexicana (1910) foi a primeira revolução social na América Latina no século XX, que possibilitou grandes transformações sociais no país contra o latifúndio, o imperialismo e o poder da Igreja Católica, embora a burguesia tenha assumido o controle do Estado.
1. Getúlio Vargas assumiu o poder em 1930 após a Revolução e governou o Brasil até 1945, dividindo seu governo em três períodos: provisório, constitucional e ditatorial do Estado Novo.
2. Durante a Era Vargas houve avanços na industrialização e na legislação trabalhista, mas também períodos de fechamento do Congresso e supressão de liberdades democráticas.
3. A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados enfraqueceu o regime ditatorial, forçando Vargas a conv
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1946 e 1964, caracterizado por governos populistas e intervencionistas liderados por Getúlio Vargas e João Goulart, até o golpe militar de 1964. Os principais partidos eram o PSD, UDN e PTB, e houve tensões crescentes entre nacionalistas e liberais que levaram à queda de Goulart.
O documento descreve a história política do Brasil no período da Nova República, de 1985 a 2002. It resume os principais eventos deste período, incluindo os governos de José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso. Destaca os diversos planos econômicos para combater a inflação, a elaboração da nova Constituição de 1988, os escândalos de corrupção no governo Collor e a estabilização econômica com o Plano Real no governo FHC.
O documento descreve as consequências da Primeira Guerra Mundial na Europa e a ascensão dos regimes totalitários fascista na Itália sob Mussolini e nazista na Alemanha sob Hitler, caracterizados pela supressão de liberdades individuais e culto à figura autoritária do líder.
A crise econômica de 1929 teve origem na superprodução e queda das exportações nos EUA, levando ao desemprego em massa e falências generalizadas. Isso desencadeou uma crise do liberalismo econômico e ascensão de regimes totalitários. A recuperação dos EUA veio com as políticas intervencionistas e obras públicas do New Deal de Roosevelt.
Após a Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos emergiram como potência vitoriosa e próspera. Entre 1919-1929, os EUA desfrutaram de um período de crescimento econômico e industrial, com aumento do consumo. No entanto, em 1929, uma queda acentuada nos preços das ações deu início à Grande Depressão, levando à falência de bancos e empresas, e ao desemprego de milhões.
O documento descreve a Era Vargas no Brasil, desde a crise econômica mundial na década de 1920 que levou Getúlio Vargas ao poder em 1930 até sua renúncia em 1945. Aborda temas como a Revolução de 1930, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a industrialização do país e o nacionalismo econômico implementado durante seu governo.
1. O documento discute o processo de descolonização na Ásia e África após a Segunda Guerra Mundial, com a independência de diversos países que eram colônias europeias. 2. Foram dois os principais modelos de descolonização: guerras de independência ou acordos negociados. 3. A Conferência de Bandung em 1955 estabeleceu os princípios do não-alinhamento entre os blocos liderados pelos EUA e URSS.
O documento discute o imperialismo europeu entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram vastas áreas da África e Ásia. O imperialismo é definido como a dominação econômica, política e cultural de um país sobre outro. Isso causou grande sofrimento aos povos colonizados e levou a movimentos nacionalistas de libertação.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado do Brasil Imperial entre 1822-1831, marcado por revoltas regionais, dependência econômica, uma constituição outorgada e crise no governo autoritário de D. Pedro I, levando à sua abdicação em 1831.
No início do século XX, a Rússia era um império autocrático com grandes desigualdades sociais. Em 1905, uma manifestação pacífica foi violentamente reprimida pelo Czar, aumentando a insatisfação popular. Em 1917, duas revoluções derrubaram o Czar e os mencheviques, levando os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lênin.
O documento descreve o período do II Reinado do Império Brasileiro de 1840 a 1889. Durante este período:
1) A economia brasileira se baseou principalmente na exportação e cultivo do café, com o desenvolvimento do transporte e comunicações;
2) Houve conflitos com países vizinhos pela influência na Bacia do Prata e questões territoriais;
3) A escravidão entrou em crise devido à oposição internacional e ao movimento abolicionista interno, sendo abolida em 1888.
O documento discute como a indiferença das pessoas em relação aos problemas dos outros permitiu o Holocausto. Também aborda como a crise econômica após a Primeira Guerra Mundial e a Grande Depressão levaram ao crescimento de ideologias totalitárias como o fascismo na Itália, Alemanha e Espanha. O fascismo português também é mencionado.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismoDouglas Barraqui
O documento discute as principais teorias econômicas do século XIX favoráveis e contrárias ao capitalismo. Apresenta os pensadores liberais como Adam Smith, Thomas Malthus e David Ricardo, que defenderam o liberalismo econômico e a livre concorrência. Também expõe as teorias socialistas utópicas de Saint-Simon, Fourier e Owen e o socialismo científico de Marx e Engels, criticando os efeitos do capitalismo. Por fim, aborda brevemente o anarquismo e o socialismo cristão.
Guerra Fria e as Ditaduras na América Latinaeiprofessor
O documento descreve as ditaduras militares apoiadas pelos EUA na América Latina durante a Guerra Fria, incluindo no Brasil (1964-1985), Chile (1973-1990), Argentina (1976-1983) e Nicarágua (1914-1990). Estas ditaduras justificavam-se pelo combate ao comunismo e imposição do "estilo de vida americano", excluindo a participação política das massas.
O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia no século XX. A maior parte do continente africano e asiático estava sob controle colonial europeu no início do século, mas as potências europeias entraram em declínio após as guerras mundiais. O nacionalismo e o pan-africanismo/pan-arabismo cresceram, enquanto a Guerra Fria também encorajou a independência. Muitos países conquistaram a independência por meio de guerras ou acordos, como a Conferência de Band
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo local e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moçambique.
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLAIsabel Aguiar
O documento discute a independência do Haiti e da América Espanhola. Aborda a revolta de escravos no Haiti liderada por Toussaint L'Ouverture que levou à independência da ilha em 1804. Também descreve os movimentos de independência na América Espanhola entre 1810-1824, incluindo a revolta de Tupac Amaru no Peru e a independência do México.
Primeira parte da aula sobre República Velha. Cobre da proclamação (1889) até o final da 1 ª Guerra Mundial. A aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
A Revolução Mexicana (1910) foi a primeira revolução social na América Latina no século XX, que possibilitou grandes transformações sociais no país contra o latifúndio, o imperialismo e o poder da Igreja Católica, embora a burguesia tenha assumido o controle do Estado.
1. Getúlio Vargas assumiu o poder em 1930 após a Revolução e governou o Brasil até 1945, dividindo seu governo em três períodos: provisório, constitucional e ditatorial do Estado Novo.
2. Durante a Era Vargas houve avanços na industrialização e na legislação trabalhista, mas também períodos de fechamento do Congresso e supressão de liberdades democráticas.
3. A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados enfraqueceu o regime ditatorial, forçando Vargas a conv
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1946 e 1964, caracterizado por governos populistas e intervencionistas liderados por Getúlio Vargas e João Goulart, até o golpe militar de 1964. Os principais partidos eram o PSD, UDN e PTB, e houve tensões crescentes entre nacionalistas e liberais que levaram à queda de Goulart.
O documento descreve a história política do Brasil no período da Nova República, de 1985 a 2002. It resume os principais eventos deste período, incluindo os governos de José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso. Destaca os diversos planos econômicos para combater a inflação, a elaboração da nova Constituição de 1988, os escândalos de corrupção no governo Collor e a estabilização econômica com o Plano Real no governo FHC.
O documento descreve as consequências da Primeira Guerra Mundial na Europa e a ascensão dos regimes totalitários fascista na Itália sob Mussolini e nazista na Alemanha sob Hitler, caracterizados pela supressão de liberdades individuais e culto à figura autoritária do líder.
A crise econômica de 1929 teve origem na superprodução e queda das exportações nos EUA, levando ao desemprego em massa e falências generalizadas. Isso desencadeou uma crise do liberalismo econômico e ascensão de regimes totalitários. A recuperação dos EUA veio com as políticas intervencionistas e obras públicas do New Deal de Roosevelt.
Após a Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos emergiram como potência vitoriosa e próspera. Entre 1919-1929, os EUA desfrutaram de um período de crescimento econômico e industrial, com aumento do consumo. No entanto, em 1929, uma queda acentuada nos preços das ações deu início à Grande Depressão, levando à falência de bancos e empresas, e ao desemprego de milhões.
O documento descreve a Era Vargas no Brasil, desde a crise econômica mundial na década de 1920 que levou Getúlio Vargas ao poder em 1930 até sua renúncia em 1945. Aborda temas como a Revolução de 1930, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a industrialização do país e o nacionalismo econômico implementado durante seu governo.
1. O documento discute o processo de descolonização na Ásia e África após a Segunda Guerra Mundial, com a independência de diversos países que eram colônias europeias. 2. Foram dois os principais modelos de descolonização: guerras de independência ou acordos negociados. 3. A Conferência de Bandung em 1955 estabeleceu os princípios do não-alinhamento entre os blocos liderados pelos EUA e URSS.
O documento discute o imperialismo europeu entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram vastas áreas da África e Ásia. O imperialismo é definido como a dominação econômica, política e cultural de um país sobre outro. Isso causou grande sofrimento aos povos colonizados e levou a movimentos nacionalistas de libertação.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado do Brasil Imperial entre 1822-1831, marcado por revoltas regionais, dependência econômica, uma constituição outorgada e crise no governo autoritário de D. Pedro I, levando à sua abdicação em 1831.
No início do século XX, a Rússia era um império autocrático com grandes desigualdades sociais. Em 1905, uma manifestação pacífica foi violentamente reprimida pelo Czar, aumentando a insatisfação popular. Em 1917, duas revoluções derrubaram o Czar e os mencheviques, levando os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lênin.
O documento descreve o período do II Reinado do Império Brasileiro de 1840 a 1889. Durante este período:
1) A economia brasileira se baseou principalmente na exportação e cultivo do café, com o desenvolvimento do transporte e comunicações;
2) Houve conflitos com países vizinhos pela influência na Bacia do Prata e questões territoriais;
3) A escravidão entrou em crise devido à oposição internacional e ao movimento abolicionista interno, sendo abolida em 1888.
O documento discute como a indiferença das pessoas em relação aos problemas dos outros permitiu o Holocausto. Também aborda como a crise econômica após a Primeira Guerra Mundial e a Grande Depressão levaram ao crescimento de ideologias totalitárias como o fascismo na Itália, Alemanha e Espanha. O fascismo português também é mencionado.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismoDouglas Barraqui
O documento discute as principais teorias econômicas do século XIX favoráveis e contrárias ao capitalismo. Apresenta os pensadores liberais como Adam Smith, Thomas Malthus e David Ricardo, que defenderam o liberalismo econômico e a livre concorrência. Também expõe as teorias socialistas utópicas de Saint-Simon, Fourier e Owen e o socialismo científico de Marx e Engels, criticando os efeitos do capitalismo. Por fim, aborda brevemente o anarquismo e o socialismo cristão.
Guerra Fria e as Ditaduras na América Latinaeiprofessor
O documento descreve as ditaduras militares apoiadas pelos EUA na América Latina durante a Guerra Fria, incluindo no Brasil (1964-1985), Chile (1973-1990), Argentina (1976-1983) e Nicarágua (1914-1990). Estas ditaduras justificavam-se pelo combate ao comunismo e imposição do "estilo de vida americano", excluindo a participação política das massas.
O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia no século XX. A maior parte do continente africano e asiático estava sob controle colonial europeu no início do século, mas as potências europeias entraram em declínio após as guerras mundiais. O nacionalismo e o pan-africanismo/pan-arabismo cresceram, enquanto a Guerra Fria também encorajou a independência. Muitos países conquistaram a independência por meio de guerras ou acordos, como a Conferência de Band
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo local e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moçambique.
No início do século XX, mais da metade da Ásia e 90% da África estavam sob controle colonial europeu. A descolonização ocorreu principalmente entre os anos 1950-1970 devido ao declínio europeu, ao nacionalismo asiático e africano e à Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência através de guerras ou acordos, mas alguns enfrentaram conflitos civis violentos após a independência.
1) Entre 1900 e meados do século XX, a maior parte da África e da Ásia estava sob domínio colonial europeu.
2) A descolonização destas regiões ocorreu principalmente após as duas guerras mundiais, influenciada pelo nacionalismo crescente e pela Carta das Nações Unidas.
3) A Conferência de Bandung em 1955 reuniu 29 nações recém-independentes da África e Ásia e marcou o início do Movimento dos Não Alinhados.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX, quando a maioria destes continentes passou do controle colonial europeu para a independência. As causas incluem as guerras mundiais que enfraqueceram as potências europeias e o crescimento do nacionalismo nas colônias. A descolonização ocorreu de formas diferentes, como por guerras ou acordos de independência. Conferências como a de Bandung promoveram a cooperação entre os novos países.
- O documento discute a colonização europeia da África no século XIX e XX, a partilha do continente entre potências europeias e o processo de descolonização na segunda metade do século XX.
- A colonização europeia dividiu a África de acordo com os interesses das potências coloniais, destruindo culturas locais e impondo sistemas de produção que contribuíram para a instabilidade política e social posterior na maioria dos países africanos.
- A descolonização ocorreu principalmente entre os anos 1950-60, deixando muitos novos est
Fim dos_imperios_coloniais_na_africa_e_na_asia- nelmaJOSYNEL
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, motivada por fatores externos como o enfraquecimento das potências europeias e a Guerra Fria, e fatores internos como o crescimento do nacionalismo e do anticolonialismo nas colônias. A independência política foi conquistada através de movimentos de resistência e lutas, embora tenha sido acompanhada por crises e problemas sociais herdados do período colonial.
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia no século XX, com a queda do colonialismo europeu após as guerras mundiais, o surgimento do nacionalismo nos países colonizados e suas lutas pela independência, resultando na formação de novos estados nos continentes africano e asiático.
O documento descreve a independência de países africanos e asiáticos do domínio colonial europeu no século XX. A ascensão do nacionalismo e da Carta da ONU levaram à independência de muitos países, como a Índia e Vietnã, embora em alguns casos tenha ocorrido após longas guerras, como no Vietnã. A Conferência de Bandung em 1955 promoveu a solidariedade entre os novos países independentes.
O documento descreve os principais eventos geopolíticos da Guerra Fria, incluindo a criação de Israel, a revolução chinesa, a independência da Índia, a revolução cubana e a guerra do Vietnã. Também aborda os movimentos de contracultura e os movimentos negros nos EUA durante esse período.
África, Índia e Oriente Médio no século XX: independências e guerrasMunis Pedro
O documento descreve processos de independência e conflitos na Ásia, África e Oriente Médio no século XX, começando com: 1) enfraquecimento das potências coloniais após a 2a Guerra permitiu independências; 2) muitos países enfrentaram guerras civis e instabilidade política após a independência, como a Guerra Civil na Nigéria. O documento também discute o apartheid na África do Sul e o longo conflito entre Israel e países árabes no Oriente Médio.
O documento resume as principais guerras de independência na África durante a Guerra Fria, incluindo a independência da Argélia da França após 8 anos de guerra, a independência de Angola e Moçambique de Portugal em 1975, e o fim do regime de apartheid na África do Sul em 1994, liderado por Nelson Mandela.
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, quando os países europeus perderam a capacidade de manter seus exércitos coloniais e surgiram movimentos de independência. Menciona os principais líderes e movimentos de libertação em países como Índia, Argélia, Congo e Angola. Também aborda o apartheid na África do Sul e os desafios enfrentados pelos novos países independentes.
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, citando como principais causas o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU. Importantes exemplos de descolonização foram a independência da Índia e a divisão do Vietnã, além das guerras civis em países como Congo e Angola após a independência.
O documento discute a descolonização da África entre 1945-1975, abordando tópicos como:
1) O colonialismo europeu na África entre os séculos XV-XX e as resistências à opressão;
2) A ascensão do nacionalismo africano após as Guerras Mundiais e a influência do Pan-Africanismo e da Negritude;
3) Os processos de independência em diferentes regiões da África, como a África Francesa, Inglesa e Lusófona.
O documento resume a descolonização da Ásia e África no século XX, incluindo a independência da Índia e Paquistão em 1947 após resistência ao domínio britânico, a divisão do Vietnã em 1954 após a derrota francesa, e as lutas pela independência na África, como a guerra da Argélia de 1954-1962.
O documento discute temas relacionados ao Oriente Médio, incluindo: 1) a diferença entre árabes e muçulmanos; 2) a origem do conflito israelense-palestino e os principais eventos históricos; 3) outros conflitos na região como as guerras do Líbano, Golfo e Afeganistão.
O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia após a Segunda Guerra Mundial. A descolonização ocorreu de forma pacífica em algumas regiões, como na África inglesa, enquanto em outras houve conflitos violentos, como na Indochina e Argélia. O documento também discute os principais movimentos de independência e os conflitos resultantes da criação do Estado de Israel.
História e Cultura Africana - Aula 3 - A descolonização africanaMario Filho
O documento resume o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, destacando o fim do imperialismo europeu no continente, a influência da Guerra Fria e da Conferência de Bandung na luta pela independência, e os principais casos como a guerra na Argélia.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. Resume os principais acontecimentos políticos do período provisório, constitucional e do Estado Novo de Vargas, incluindo a Revolução Constitucionalista de 1932, a ascensão do integralismo e do comunismo, e a declaração de guerra do Brasil ao Eixo. Também caracteriza o populismo do governo Vargas e seu controle dos trabalhadores e da economia.
A crise econômica de 1929 teve suas causas na superprodução e queda das exportações dos EUA, levando ao "Quinta-feira Negra" na Bolsa de Valores de Nova York. Isso resultou em desemprego em massa, falências generalizadas e crise do liberalismo econômico. A recuperação dos EUA veio com a eleição de Roosevelt e o "New Deal", que introduziu intervenção estatal na economia inspirada nas ideias keynesianas.
O documento descreve o nazifascismo na Europa entre as guerras. Resume que o nazifascismo se caracterizava por nacionalismo extremo, totalitarismo, militarismo e anticomunismo. Detalha os regimes de Mussolini na Itália, Hitler na Alemanha, Franco na Espanha e Salazar em Portugal.
O documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500 e 1822, incluindo revoltas nativistas, emancipacionistas, de índios e negros. As revoltas mais significativas foram a Inconfidência Mineira, que buscava a independência de Portugal, e o Quilombo de Palmares, o maior quilombo do Brasil e símbolo da resistência negra contra a escravidão.
O documento descreve as principais características da Baixa Idade Média entre os séculos XI-XV na Europa, incluindo o crescimento populacional e econômico, o movimento das cruzadas, e o renascimento urbano e comercial. As monarquias nacionais começaram a se formar através de alianças entre reis e a burguesia emergente.
1) Portugal não se interessou inicialmente pela colonização do Brasil entre 1500-1530 porque o país não oferecia metais preciosos nem produtos comerciais valiosos.
2) Durante esse período, Portugal limitou-se a enviar expedições de reconhecimento e defesa ao Brasil e iniciou a extração do pau-brasil.
3) A primeira atividade econômica portuguesa no Brasil foi a exploração e comércio da madeira de tinturaria pau-brasil, de forma extrativa e predatória.
O documento descreve o período do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pelo poder absoluto dos reis, sociedade estratificada e economia baseada na agricultura. O Iluminismo surgiu nesse contexto questionando essas estruturas através da razão e defesa dos direitos naturais, influenciando movimentos que levariam à queda do Antigo Regime.
O Antigo Regime vigorou entre os séculos XVI a XVIII na Europa e caracterizou-se pelo poder absoluto dos reis, sociedade estratificada em três ordens e economia baseada na agricultura e no mercantilismo. O mercantilismo contribuiu para o fortalecimento dos Estados e enriquecimento da burguesia através do colonialismo, protecionismo e balança comercial favorável. Inglaterra e França, países industrializados, mais desejavam o fim do Antigo Regime para expandir seu comércio com as colônias.
As Revoluções Inglesas ocorreram no século XVII e resultaram na deposição do rei Carlos I e no estabelecimento da primeira monarquia parlamentar. As tensões entre os reis da dinastia Stuart e o Parlamento levaram à guerra civil entre realistas e parlamentaristas, culminando na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Oliver Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas com poderes reduzidos e sujeita ao Parlamento.
O documento introduz o estudo da história, explicando que história refere-se a acontecimentos ao longo do tempo. Estuda-se a história analisando fontes do passado como textos, imagens e objetos para entender e interpretar eventos. O tempo é dividido de diferentes formas em calendários como o Cristão, Judaico e Muçulmano.
1) A passagem do tempo é fundamental para situar eventos históricos e compreender a história de sociedades.
2) Diferentes medidas de tempo como dia, mês, ano e século são usadas para situar acontecimentos na linha do tempo.
3) A história tradicionalmente é dividida em períodos como Pré-História, Idade Antiga, Média, Moderna e Contemporânea para facilitar o estudo.
O documento descreve as culturas indígenas pré-colombianas na América do Sul, com destaque para os Maias, Astecas e Incas. Estas civilizações desenvolveram sociedades complexas com avanços arquitetônicos, calendários e sistemas de escrita. No entanto, não formaram impérios unificados, o que facilitou sua invasão por outros povos.
As 13 colônias inglesas na América se rebelaram contra o domínio e impostos da Inglaterra entre 1775-1783, inspirando-se nos ideais iluministas de liberdade e igualdade. Isto resultou na independência dos Estados Unidos em 1776 e no estabelecimento da primeira república com uma constituição em 1787.
O documento apresenta slides sobre a história das Américas entre os séculos XVIII e XIX, incluindo as Treze Colônias Inglesas, a independência dos Estados Unidos, a América Espanhola e a América Portuguesa. Cada slide contém um tópico histórico e um código para acessar mais informações no Livro Digital.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) Domínio das oligarquias cafeeiras de São Paulo e Minas Gerais que se alternavam no poder através do sistema café-com-leite;
2) Economia baseada na exportação agrícola, principalmente do café;
3) Fraudes eleitorais e corrupção através do coronelismo para manutenção do poder das oligarquias.
O documento descreve os diferentes projetos republicanos durante a República Velha no Brasil e os principais acontecimentos políticos durante esse período, especialmente entre 1889 e 1894. A República da Espada foi marcada por governos militares centralizadores, enquanto a República Oligárquica que se seguiu favoreceu maior autonomia dos estados.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pelo poder absoluto dos reis, sociedade estratificada e economia baseada na agricultura. A sociedade era dividida em três grupos: clero, nobreza e terceiro estado. O mercantilismo contribuiu para o fortalecimento dos estados e enriquecimento da burguesia através de práticas como colonialismo e protecionismo.
As 13 colônias americanas declararam independência da Inglaterra em 1776, após aumento de impostos e restrições comerciais pelo governo britânico. Isso levou à Guerra da Independência dos EUA, que resultou na vitória das colônias e no estabelecimento dos Estados Unidos como nação independente através da Declaração de Independência e da Constituição Americana.
As Revoluções Inglesas do século XVII resultaram na substituição do absolutismo real pela monarquia parlamentarista, através de conflitos entre a dinastia Stuart que defendia o absolutismo, o Parlamento controlado pela burguesia puritana, e a Guerra Civil, a República de Cromwell e a Revolução Gloriosa que estabeleceram o liberalismo político.
No modo de produção asiático, a agricultura coletiva era a base da economia e era praticada em terras pertencentes ao Estado. A forma política era a teocracia, onde o rei ou imperador era considerado um deus. A religião era politeísta e o trabalho era realizado de forma coletiva e servil em terras estatais, surgindo com a divisão da sociedade em classes privilegiadas e pobres.
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4. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• Causas:
– O declínio de potências européias:
Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial
– A ascensão do nacionalismo asiático e africano
Influência da Carta da ONU – direito a autodeterminação dos
povos.
Pan-Africanismo (Jomo Queniata) e Pan-Arabismo (Gamal
Abdel Nasser).
– Guerra Fria – desejo dos EUA e URSS de ampliar suas áreas de
influência.
– Idéias de democracia se espalham pelo mundo, no pós-guerra
(ex: o mito da superioridade dos colonizadores é posto por terra)
5. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• Como:
– Guerras – adoção do socialismo.
– Acordos – concessão de independência com transferência do
poder para elites locais e fortes vínculos com dependência
capitalista.
• A Conferência de Bandung (1955):
– Indonésia – A. Sukarno
– 29 novas nações da África e Ásia.
– Bloco dos não alinhados (3º mundo).
– Ajuda mútua entre nações afro-asiáticas.
– Combate ao racismo e neocolonialismo.
– Debate de problemas econômicos entre os participantes.
6. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
A DESCOLONIZAÇÃO
AFRICANA:
• 1956: três estados
independentes (Libéria,
Etiópia e África do Sul -
minoria branca no
poder).
• 1957 a 1962: 29 novos
estados independentes
(Namíbia -1990 e
Eritréia -1993: últimos
países independentes.)
7. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• Casos destacados – ÁFRICA:
A) ARGÉLIA:
• Conflito violento (1 milhão de mortos).
• FLN (Frente de Libertação Nacional ) +
massa de mulçumanos locais* X FRA +
colonos franceses (Pieds-noirs ou “pés
pretos”)
• Batalha do Argel -1957: maior confronto.
• 1962 - Armistício de Evian: França
reconhece a independência da Argélia sob o
comando da FLN (Ben Bella – líder).
8. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
B) CONGO:
• Colônia belga.
• Rica em diamantes, ouro, cobre e outros
minerais
• 1960: Bélgica concede a independência
(pressões populares)
• Presidente: Joseph Kasavubu;
• Primeiro Ministro: Patrice Lumunba
(Movimento Nacional Congolês).
9. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• Guerra civil: Katanga e Kasai
movimento separatista. (províncias
ricas em minerais financiados por
belgas).
• 1961: É assassinado Patrice Lumunba .
• 1965: General Mobuto Sese Seko
(pró-EUA) torna-se ditador, e o país
muda de nome para República do
Zaire.
• 1997: Laurent Kabila depõe Mobuto e
o país voltou a adotar o nome de
República Democrática do Congo.
KASAI
KATANGA
MOBUTO
10. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
C) ÁFRICA PORTUGUESA
• 1974: Revolução dos Cravos (PORT)
– movimento militar que derrubou a
ditadura salazarista e implantou a
democracia em POR.
• O fim da ditadura desarticula império
colonial.
11. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• Angola (1975):
– 1975: Independência (Tratado de Alvor).
– 1975 – 1992: Guerra civil:
MPLA* X UNITA X FNLA
Socialista
Agostinho Neto
Etnia: Kimbundo
Capitalista
Jonas Savimbi
Etnia: Ovimbundu
Apoio: EUA e
África do Sul
Capitalista
Dissolvido no
fim dos anos 70.
Etnia: Bakongo
12. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
José Eduardo dos Santos (MPLA)
assume a presidência.
Acordo de paz é desrespeitado pela
UNITA e guerra civil prossegue até
2002.
Infra-estrutura do país é
completamente arrasada pela guerra.
Condições de saneamento e higiene
precárias.
Expectativa de vida: 46 anos.
• Brasil manteve tropas de apoio a ações da
ONU durante os anos 90.
13. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• Moçambique (1975):
– 1975: Independência (Acordo de Lusaka)
– 1975 – 1992: Guerra civil
FRELIMO (socialista)* X RENAMO (capitalista)
– Samora Machel – líder da FRELIMO.
– Guerra civil devasta o país.
– Saída de mão de obra qualificada.
– Esgotamento da economia.
– Epidemias de fome, tifo e cólera. Símbolo da FRELIMO
14. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
E) NIGÉRIA
• Ex-colônia inglesa.
• 1960: independência concedida.
– Crescimento do nacionalismo.
• 1967 – 1970: Guerra de BIAFRA.
– Movimento separatista.
– Província rica (petróleo).
– Rivalidades étnicas:
IBOS (Biafra) X HAUSSAS (etnia majoritária nigeriana)*.
Aproximadamente 2 milhões de mortos.
• Unidade política precária prejudicada por rivalidades étnicas.
15. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
E) ÁFRICA DO SUL – A exceção
• 1910 – União Sul Africana: ingleses + africânderes (descendentes
de holandeses, alemães e franceses).
• Leis segregacionistas (hegemonia dos brancos).
• 1948 – oficialização do APARTHEID (separação, segregação)
– Daniel Malan.
17. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• CNA (Congresso Nacional
Africano) – organização negra que
liderou resistência ao Apartheid
(Nélson Mandela – líder)
• 1950 – desobediência civil.
• 1960 – “Massacre de Sharpeville”
(69 negros mortos e 180 feridos).
• 1962 – ilegalidade do CNA
(Mandela é preso).
18. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• 1980 – Campanhas internacionais condenam o
Aparthaid (sanções).
• 1984 – Revoltas populares intensificam-se
(ampla repressão).
• 1989 – início da transição: Frederik de Klerk
• 1990 – CNA recupera a legalidade e Mandela é
solto.
• 1994 – Revogação de leis racistas. Mandela é
eleito presidente.
De Klerk
Mandela presidente
19. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
ÁFRICA ATUAL
• Agravamento da situação econômica a partir da década
de 1990 / “excluídos da globalização” – fraco mercado
consumidor e exportação de produtos primários de baixo
preço.
• Conjunto de problemas: fome, guerras civis, aids, miséria,
catástrofes naturais, fraca economia, fronteiras artificiais –
formam um verdadeiro barril de pólvora.
• Maioria dos países africanos passou por algum conflito
nos últimos quinze anos: Ruanda, Burundi, Serra Leoa,
Libéria, Sudão, Somália, Etiópia, Eritréia, República
Democrática do Congo, Angola, Moçambique, Argélia são
alguns exemplos.
21. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• Casos destacados – ÁSIA:
A) ÍNDIA:
• Ex-colônia inglesa.
• Década de 20: Mahatma GANDHI
lidera mobilizações populares
– Desobediência civil – não-
violência e resistência passiva.
• 1947 – Inglaterra concede
independência.
– Desgaste internacional +
mercado.
–A DESCOLONIZAÇÃO ASIÁTICA:
22. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• Rivalidades religiosas: hindus X muçulmanos.
• Formação de 2 países:
– União Indiana – hindu – J. Nehru
– Paquistão – muçulmano – Ali Jinnah
• Transferência de 12 milhões de
refugiados de um Estado para
outro, iniciando a luta entre
hindus e mulçumanos (1 milhão
de mortos).
• Ilha do Ceilão – budista – novo
país em 1948 – atual Sri Lanka
24. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• 1948: Gandhi é assassinado por extremista hindu.
• Início de conflitos entre Índia e Paquistão pela região da Caxemira.
• 1971: Paquistão Oriental (antiga Bengala) separa-se do Paquistão
Ocidental (liderados pela Liga Auami) com apoio da Índia. Passa a
chamar-se Bangladesh.
25. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
ÍNDIA X PAQUISTÃO
• 1947 – independência da região e divisão da antiga colônia
britânica em Índia (hinduísmo) e Paquistão (islamismo).
• 1947 e 1971 – conflitos entre os dois países pela disputa da
Caxemira e pelo apoio indiano à independência de Bangladesh (ex-
Paquistão Oriental).
• 1974 – Índia explode sua primeira bomba atômica.
• 1998 – Os dois países realizam testes nucleares e aumentam seu
arsenal bélico.
• Caxemira – região localizada no norte da Índia, mas de maioria
muçulmana, que luta pela anexação ao Paquistão.
• A Índia também tem problemas com separatistas sikhs, que lutam
pela independência do estado de Punjab.
27. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
B) INDONÉSIA:
• Ex-colônia Holandesa.
• 1949: Independência após 4 anos de guerra contra HOL.
– Ahmed Sukarno – líder.
• 1955 – Sede da Conferência de Bandung.
• 1965 – 1998 – Ditadura do Gen. Suharto (pró-capitalismo).
• 1975 – Invasão do Timor Leste (independente em 1999).
• Maior população muçulmana do mundo.
28. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
TIMOR LESTE
• 1975 – independência em relação a Portugal.
• 1975-1999 – anexação do Timor Leste pela Indonésia.
• 1999 – plebiscito define desocupação indonésia do país;
militares indonésios atacam a população civil; intervenção
de tropas da ONU.
• 2001-2002 – realização de eleições e pacificação completa
do país.
30. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
C) INDOCHINA:
• Ex-colônia francesa.
• II Guerra Mundial – ocupada por japoneses.
– 1941 – VIETMINH: Liga Revolucionária para a independência
do Vietnã.
– Líder: Ho Chi Minh
– Orientação comunista.
– Luta contra os japoneses.
• 1946 – 1954: Guerra da Indochina.
– FRA X Vietminh*
– 1954: Batalha de Dien Bien Phu – expulsão dos Franceses.
31. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• 1954: Conferência de Genebra –
Independência e divisão da
Indochina.
– Laos.
– Camboja.
– Vietnã do Sul (capitalista).
– Vietnã do Norte (comunista).
– Vietnã dividido pelo paralelo 17.Vietnã
do Sul
Vietnã do
Norte
32. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
D) A GUERRA DO VIETNÃ:
• Conferência de Genebra: divisão do Vietnã era temporária.
Reunificação ocorreria após a realização de plebiscito para unificar
o país.
• Vietnã do Sul cancela plebiscito – medo do comunismo.
• Guerra inicia (1960 – 1975):
VIETNÃ DO SUL
Apoio dos EUA
X
VIETNÃ DO NORTE*
Vietcongues (guerrilheiros
comunistas do sul)
33. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• Auge da participação dos EUA: 536 mil
soldados (1968).
– 50 mil americanos mortos.
– 2,5 milhões de vietnamitas mortos.
• 1971: Aproximação dos EUA com a
China e bombardeio aos países vizinhos –
Laos e Camboja.
– Neutralizar a influência soviética no
Vietnã do Norte.
– Isolar norte-vietnamitas.
34. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• Utilização de armas químicas de destruição de massa.
Aldeia bombardeada
com Napalm em 1965.
Aviões americanos despejando o
“Agent Orange” em plantações.
Efeito do
“Agent
Orange”
36. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• 1973: Acordos de Paris – EUA retira-se
da guerra.
• 1975: Comunistas do Norte vencem e
tomam a capital do Sul – Saigon.
– Comunistas pró-URSS tomam o poder
em Laos.
– Comunistas pró-China tomam o poder
em Camboja
Khmer Vermelho – Pol Pot:
ditadura violenta que eliminou
metade da população em 3 anos.
Sul-vietnamitas na embaixada
norte-americana.
Tropas do norte
tomam Saigon
37. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
– O Oriente Médio:
–Primeiros territórios a ganhar liberdade
–Resolução das Nações Unidas particionou
as terras palestinas sob controle britânico
entre judeus e populações árabes.
–Golpe no Irã – Aiatolá Khomeini toma o
poder (1979)
–Acordos de paz em Camp David
38. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
ISRAEL X PALESTINA
• 1947 – Partilha da Palestina/Israel pela ONU
• 1948-49 – implantação do Estado de Israel / guerra contra árabes
• 1956 – Guerra de Suez pelo controle do canal contra o Egito
• 1967 – Guerra dos Seis Dias – ocupação de vários territórios por
Israel (Cisjordânia, Faixa de Gaza, Sinai, colinas de Golan)
• 1973 – Guerra do Yom Kippur – choque do petróleo
• Década de 1980 – primeira Intifada – “revolta das pedras”
• 1993-95 – assinatura de acordos de paz entre Israel e a OLP de
Yasser Arafat – devolução gradual dos territórios palestinos
• 2001 – eleição de Ariel Sharon e paralisação das negociações; nova
Intifada, seqüência de atentados terroristas.
• 2004 – morte de Arafat; indefinição do conflito
• Problemas : Jerusalém, assentamentos judaicos, Estado Palestino
39. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICAAFEGANISTÃO
• 1979-1989 – tentativa de dominação soviética,
frustrada pela oposição dos mujahedin
(guerrilheiros islâmicos), entre eles Bin Laden,
apoiados pelos EUA, Irã e Paquistão.
• 1996 – tomada do poder pelo grupo radical
sunita Taleban, que adota a Sharia (doutrina
islâmica) como lei.
• 2001 – atentados aos EUA atribuídos a Bin
Laden ; os EUA atacam o Afeganistão
acusando-o de proteger o terrorista e servir de
base para a Al Qaeda; o Taleban é deposto do
poder.
• 2001-2005 – rivalidades étnicas e crescimento
do cultivo da papoula (ópio) dificultam a
normalização do país.
43. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
A ONU adota um Plano para a divisão da Palestina: (Ex-colônia Britânica).
Palestina (Estado árabe-muçulmano) e Israel (Estado judeu).
47. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
O CASO CHINÊS: A REVOLUÇÃO CHINESA (1949):
• Até 1910: Submissão aos interesses estrangeiros.
• 1911: Proclamação da República.
– Sun Yat-Sem – Kuomintang (Partido Nacionalista).
• Até meados dos anos 20: instabilidade:
– “senhores da guerra” (lideranças locais) e interesses externos
impunham-se sobre a República.
• 1921: Criação do PCCh (Mao Tsé-Tung).
• Até 1925: Aliança entre Kuomintang e PCCh.
• Com a morte de Sun Yat-Sem, assume Chiang Kai-Shek
• 1927: PCCh é declarado ilegal (perseguição aos comunistas).
48. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• 1928: Kuomintang
consolida-se no poder.
• 1934: Longa Marcha
(12 mil Km).
– Fuga de
comunistas e
tentativa de
ampliar bases.
• 1937 – 1945: Guerra
contra o Japão.
– Aliança provisória
entre Kuomintang
e PCCh.
Longa Marcha e guerra contra o Japão
49. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• 1945 – 1949: Guerra Civil
– Kuomintang X PCCh*
– Shiang Kai-Shek e seguidores refugiam-se
na ilha de Formosa (Taiwan).
– Nacionalização de indústrias e reforma
agrária.
• 1953 – 1958: Plano Qüinqüenal.
– Modelo e suporte técnico soviético.
– Ênfase na indústria de base.
– Criação de cooperativas nos campos.
50. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• 1958 – 1962: Grande Salto Para Frente.
– Deslocamento de subsídios para a agricultura.
– Socialismo Chinês: BASE RURAL.
– 1960: Rompimento entre China e União Soviética.
– Fracasso – Mao é afastado das principais decisões.
• 1962 – 1966: Política de Reajustamento
– Nova reorientação para a indústria.
– Centralização administrativa.
– Desnível de crescimento entre o campo e as cidades.
51. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• 1966 – 1976: Revolução Cultural
– Fortalecimento do poder político de Mao Tsé-
Tung (“O Grande Timoneiro”)
– Radicalização ideológica (amparada no “Livro
Vermelho” de Mao).
– Arte engajada política e socialmente.
– Anti-ocidentalismo.
– Ridicularização de intelectuais (considerados
“burgueses”).
– “Reeducação” – segundo os moldes do partido.
52. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
• 1976 em diante: As 4 grandes
modernizações.
– Morre Mao Tsé-Tung – assume
Deng Xiaoping.
– Investimentos maciços em indústria,
agricultura, defesa e educação
(voltada para a ciência e
tecnologia).
– Gradativa abertura controlada pelo
governo para empresas estrangeiras
(criação das ZEE’s).
– Economia socialista de mercado.
54. DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA
LÍDERES E PRÁTICAS ECONÔMICAS DA REVOLUÇÃO
LÍDER PERÍODO PROGRAMA
Mao Tsé-Tung 1949 – 1976 Grande Salto Para Frente, Crescer
com os Próprios Pés, a Grande
Revolução Cultural proletária
Deng Xiaoping 1976 – 1993 As Quatro Modernizações
Jiang Zemin 1993 – 2003 Abertura ao Capitalismo
Internacional e inserção da China
Popular no comércio mundial
Hu Jintao 2003 – Continuidade da política
anterior.