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Panorama da Fruticultura
São Paulo
Mato Grosso
do Sul
Goiás
Distrito
Federal
Bahia
EspíritoSanto
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FRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURA
NO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAIS
FRUTICULTURA
% Comercialização de Frutas em relação as olerícolas no MLP da
CEASAMINAS
% de participação dos municípios mineiros na comercialização de
Frutas na CEASAMINAS
Produto Quant. (Kg) % Preço Médio Valores (R$)
BANANA PRATA 75.660.675 29,5 1,63 123.471.405,07
BANANA NANICA 53.402.918 20,8 1 53.447.779,05
MAMAO FORMOSA 24.533.274 9,6 1,23 30.117.837,51
LARANJA PERA 20.725.656 8,1 0,91 18.895.261,48
MANGA 15.584.416 6,1 1,94 30.235.929,96
TANGERINA PONKAN 13.835.012 5,4 1,08 14.902.205,37
ABACAXI 13.602.118 5,3 1,4 19.051.186,16
MELANCIA 9.831.055 3,8 0,82 8.066.121,81
LIMAO TAHITI 9.407.697 3,7 1,36 12.791.331,98
ABACATE 7.248.690 2,8 1,68 12.203.906,32
MORANGO 6.603.779 2,6 5,23 34.545.137,63
MARACUJA 6.109.419 2,4 2,55 15.568.736,52
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Foram comercializados 293.980.825 Kg. Municípios
mineiros
Horticultura – apenas 462 municípios comercializaram na
CEASAMINAS
Perdas
FRUTAS
Qtdes.Produzida
(milton.)
ValorProdução
(R$milhões)
%de
perdas
Preçomédio
corrente(R$ton)
Produçãoretirando
asperdas(milton.)
Valordaproduçãocom
perdas(R$milhões)
DiferençaValorda
Produçãoapósasperdas
(R$milhões
Procução
perdida(milton.)
Abacate 36,6 39,1 26 1068,33 27,1 28,9 10,17 9,5
Banana 711,8 845,4 42 1148,50 412,8 474,2 371,25 299,0
Laranaja 940,4 456,4 23 510,23 724,1 369,5 86,94 216,3
Mamão 126,8 71,8 32 566,02 86,2 48,8 23,00 40,6
Manga 131,7 117,3 28 890,88 94,8 84,5 32,82 36,9
Morango 72,7 393,3 40 5410,00 43,6 236,0 157,32 29,1
Abacaxi* 246,0 306,3 26 1278,71** 182,0 231,4 74,90 64,0
756,39 695,3
*Milhõesdefrutos
**Preçomédiocorrente(R$milhar)
Produtos Olerícolas
Mais de uma centena de espécies com vários
seguimentos varietais
Batata Tomate Mandioca
Batata doce Berinjela Mandioquinha-
Salsa
Pimentão Brócolos Salsão
Abóboras Couve-flor Rabanete
Cenoura Jiló Pimenta
Beterraba Milho Verde Maxixe
Chuchu Inhame Melancia
Pimentão Alface Vagem
Morango Couve-folha Ervilha
Pepino Repolho
Dos 853 municípios:
• 482 comercializam na Ceasa
• 597 tem produção significativa
Fonte – Safra - Ceasaminas
PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NA OLERICULTURA EM MINAS
Mercado de Olerícolas no Brasil
• O valor bruto da produção das hortaliças,
estimado em R$ 13,670 bilhões;
• A área cultivada alcançou 800 mil ha;
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• 75% da produção nas regiões Sudeste, Sul,
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•Fonte – Anuário Brasileiro de Hortaliças 2014
Mercado de Olerícolas em Minas
Gerais
• O valor bruto da produção de hortaliças, estimado em R$ 2,5
bilhões.
• A área cultivada 110 mil ha, em 49 espécies acompanhadas
• Produção total de 3,2 milhões toneladas
•Fonte – Emater - MG
Mercado de Olerícolas em Minas
Gerais
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Área Cultivada ha Produção t
Batata 38.000 1.200.000
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Cenoura 6.500 256.000
•Fonte –IBGE/Emater - MG
Mercado de Olerícolas em Minas
Gerais
Segundo produtor nacional de:
Área Cultivada ha Produção t
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Mercado de Olerícolas
em Minas Gerais
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hortaliças do Brasil.
Detém 17 % da produção brasileira
de hortaliças e 13,75% da área
plantada.
Qualidade
O conceito de qualidade de frutas e hortaliças envolve vários atributos:
Aparência visual (frescor, cor, defeitos e deterioração), textura (firmeza,
resistência e integridade do tecido), sabor e aroma, valor nutricional e
segurança do alimento fazem parte do conjunto de atributos que
definem a qualidade.
Fatores que podem influenciar a qualidade
Visuais – cor, frescor, formato, textura:
• Deficiências no processo de colheita;
• Uso de embalagens inadequadas;
• Má condução da planta;
• Pós-colheita inadequada.
Não visuais – sabor, aroma, nutricional, segurança do alimento:
• Deficiências no processo de colheita e pós-colheita;
• Contaminações Químicas;
• Contaminações Biológicas;
Pós-Colheita
• Período da colheita ao consumo
das hortaliças e frutas.
Pós-Colheita
• Produto vegetal colhido é produto VIVO!
• Pós-colheita não aumenta a QUALIDADE;
• O que acontece na produção e na colheita
é refletido na pós-colheita;
Definição de Perda
A perda de alimentos é a redução não intencional
de alimentos disponíveis para o consumo humano
que resulta de ineficiências na cadeia de produção
e abastecimento: infraestrutura e logística
deficiente, falta de tecnologia, insuficiência nas
competências, conhecimentos e capacidade de
gerenciamento.
Fonte FAO
Perdas
Estudos apontam que as perdas no setor brasileiro de
produção de hortaliças variam de 35 a 40%, volume
suficiente para alimentar 29,3% da população.
Fonte: IAC – Embrapa
Perdas
• Campo – 10%
• Manuseio e transporte – 50%
• Centrais de Abastecimento e Comercialização
(Atacado) – 30%
• Supermercados e Consumidores (Varejo) – 10%
Fonte: Embrapa
Perdas
Índices de Perdas das Principais Hortaliças no Brasil – 1997 - 2000 A
Alho - 36%
Batata - 24%
Cebola - 29%
Cenoura - 27%
Chuchu - 16%
Couve-flor - 48%
Pimentão - 42%
Tomate - 41%
Repolho - 31%
Média - 35%
• 6,5 milhões de ton./ano não consumidos
Fonte: Embrapa
Perdas
Para produzir tomate gasta-se com água:
1 KG – 150 LITROS DE ÁGUA
70.000 KG/ha – 840.000.000 LITROS DE ÁGUA
COM UMA PERDA DE 40% NA PRODUÇÃO:
400 gramas - 60 LITROS DE ÁGUA
28.000 kg – 3.360.000 LITROS DE ÁGUA
Problemas e Dificuldades
• Mercado de abastecimento precário, fazendo com que a mercadoria
faça grandes viagens;
● Alta perecibilidade;
● Falta de cadeia de frios para maior durabilidade da mercadoria;
● Falta de estruturas associativas e cooperativas atuantes;
● Falta de estruturas para classificação e embalamento dos produtos
(packing house).
• Falta de um sistema de acompanhamento de safras para programação
da produção;
• Discrepância entre os preços do atacado em relação ao varejo.
Algumas Políticas Públicas para Promoção da Qualidade e
Redução de Perdas
• Ampliação das pesquisas de colheita e pós-colheita na avaliação
específica de cada cadeia produtiva e cada região;
• Programa Estadual de melhoria da qualidade de Frutas e Hortaliças;
• Programas específicos de estímulo ao Associativismo e
Cooperativismo;
• Incentivo as agroindústrias para utilização de produtos sem padrão;
• Estímulo de crédito a cadeia de frios;
● Estímulo de crédito para construção de Packing House (casa de
classificação e embalamento);
• Programa Nacional de acompanhamento de safras;
Deny Sanábio e Georgeton Silveira
Coordenador Técnico Estadual de Fruticultura e
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Deny Sanábio e Georgeton Silveira - Políticas Públicas para Promover a Qualidade e Reduzir as Perdas

  • 1. Seminário: Alimentos Hortigranjeiros do Campo a Mesa Painel: Políticas Públicas para Promover a Qualidade e Reduzir as Perdas Deny Sanábio e Georgeton Silveira Coordenador Estadual de Fruticultura e Olericultura
  • 2.  Brasil é o 3º maior produtor de frutas do mundo com 42 milhões ton.;  Minas Gerais disputa 4º ou 5º na colocação na produção com aproximadamente 120 mil ha; Ranking de MG na produção de frutas Frutíferas Ranking Morango 1º Abacate e Limão 2º Abacaxi, Banana, Figo Goiaba, Mamão 3º Caqui, Laranja, Manga, Maracujá, Pêssego, Tangerina 4º Uva 8º Panorama da Fruticultura
  • 3. São Paulo Mato Grosso do Sul Goiás Distrito Federal Bahia EspíritoSanto Rio de Janeiro FRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURAFRUTICULTURA NO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAISNO ESTADO DE MINAS GERAIS FRUTICULTURA
  • 4. % Comercialização de Frutas em relação as olerícolas no MLP da CEASAMINAS
  • 5. % de participação dos municípios mineiros na comercialização de Frutas na CEASAMINAS
  • 6. Produto Quant. (Kg) % Preço Médio Valores (R$) BANANA PRATA 75.660.675 29,5 1,63 123.471.405,07 BANANA NANICA 53.402.918 20,8 1 53.447.779,05 MAMAO FORMOSA 24.533.274 9,6 1,23 30.117.837,51 LARANJA PERA 20.725.656 8,1 0,91 18.895.261,48 MANGA 15.584.416 6,1 1,94 30.235.929,96 TANGERINA PONKAN 13.835.012 5,4 1,08 14.902.205,37 ABACAXI 13.602.118 5,3 1,4 19.051.186,16 MELANCIA 9.831.055 3,8 0,82 8.066.121,81 LIMAO TAHITI 9.407.697 3,7 1,36 12.791.331,98 ABACATE 7.248.690 2,8 1,68 12.203.906,32 MORANGO 6.603.779 2,6 5,23 34.545.137,63 MARACUJA 6.109.419 2,4 2,55 15.568.736,52 Total Geral 256.544.709 100 373.296.838,86 Foram comercializados 293.980.825 Kg. Municípios mineiros Horticultura – apenas 462 municípios comercializaram na CEASAMINAS
  • 7. Perdas FRUTAS Qtdes.Produzida (milton.) ValorProdução (R$milhões) %de perdas Preçomédio corrente(R$ton) Produçãoretirando asperdas(milton.) Valordaproduçãocom perdas(R$milhões) DiferençaValorda Produçãoapósasperdas (R$milhões Procução perdida(milton.) Abacate 36,6 39,1 26 1068,33 27,1 28,9 10,17 9,5 Banana 711,8 845,4 42 1148,50 412,8 474,2 371,25 299,0 Laranaja 940,4 456,4 23 510,23 724,1 369,5 86,94 216,3 Mamão 126,8 71,8 32 566,02 86,2 48,8 23,00 40,6 Manga 131,7 117,3 28 890,88 94,8 84,5 32,82 36,9 Morango 72,7 393,3 40 5410,00 43,6 236,0 157,32 29,1 Abacaxi* 246,0 306,3 26 1278,71** 182,0 231,4 74,90 64,0 756,39 695,3 *Milhõesdefrutos **Preçomédiocorrente(R$milhar)
  • 8.
  • 9.
  • 10. Produtos Olerícolas Mais de uma centena de espécies com vários seguimentos varietais Batata Tomate Mandioca Batata doce Berinjela Mandioquinha- Salsa Pimentão Brócolos Salsão Abóboras Couve-flor Rabanete Cenoura Jiló Pimenta Beterraba Milho Verde Maxixe Chuchu Inhame Melancia Pimentão Alface Vagem Morango Couve-folha Ervilha Pepino Repolho
  • 11. Dos 853 municípios: • 482 comercializam na Ceasa • 597 tem produção significativa Fonte – Safra - Ceasaminas PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NA OLERICULTURA EM MINAS
  • 12. Mercado de Olerícolas no Brasil • O valor bruto da produção das hortaliças, estimado em R$ 13,670 bilhões; • A área cultivada alcançou 800 mil ha; • Produção total de 18,7 milhões de toneladas; • 75% da produção nas regiões Sudeste, Sul, Nordeste e 25% no Centro-Oeste . •Fonte – Anuário Brasileiro de Hortaliças 2014
  • 13. Mercado de Olerícolas em Minas Gerais • O valor bruto da produção de hortaliças, estimado em R$ 2,5 bilhões. • A área cultivada 110 mil ha, em 49 espécies acompanhadas • Produção total de 3,2 milhões toneladas •Fonte – Emater - MG
  • 14. Mercado de Olerícolas em Minas Gerais Maior produtor nacional de: Área Cultivada ha Produção t Batata 38.000 1.200.000 Mandioq-salsa 5.000 75.000 Cenoura 6.500 256.000 •Fonte –IBGE/Emater - MG
  • 15. Mercado de Olerícolas em Minas Gerais Segundo produtor nacional de: Área Cultivada ha Produção t Tomate 6.500 450.000 Inhame 1.702 37.123 •Fonte – Emater - MG
  • 16. Mercado de Olerícolas em Minas Gerais É o segundo maior produtor de hortaliças do Brasil. Detém 17 % da produção brasileira de hortaliças e 13,75% da área plantada.
  • 17. Qualidade O conceito de qualidade de frutas e hortaliças envolve vários atributos: Aparência visual (frescor, cor, defeitos e deterioração), textura (firmeza, resistência e integridade do tecido), sabor e aroma, valor nutricional e segurança do alimento fazem parte do conjunto de atributos que definem a qualidade.
  • 18. Fatores que podem influenciar a qualidade Visuais – cor, frescor, formato, textura: • Deficiências no processo de colheita; • Uso de embalagens inadequadas; • Má condução da planta; • Pós-colheita inadequada. Não visuais – sabor, aroma, nutricional, segurança do alimento: • Deficiências no processo de colheita e pós-colheita; • Contaminações Químicas; • Contaminações Biológicas;
  • 19. Pós-Colheita • Período da colheita ao consumo das hortaliças e frutas.
  • 20. Pós-Colheita • Produto vegetal colhido é produto VIVO! • Pós-colheita não aumenta a QUALIDADE; • O que acontece na produção e na colheita é refletido na pós-colheita;
  • 21. Definição de Perda A perda de alimentos é a redução não intencional de alimentos disponíveis para o consumo humano que resulta de ineficiências na cadeia de produção e abastecimento: infraestrutura e logística deficiente, falta de tecnologia, insuficiência nas competências, conhecimentos e capacidade de gerenciamento. Fonte FAO
  • 22. Perdas Estudos apontam que as perdas no setor brasileiro de produção de hortaliças variam de 35 a 40%, volume suficiente para alimentar 29,3% da população. Fonte: IAC – Embrapa
  • 23. Perdas • Campo – 10% • Manuseio e transporte – 50% • Centrais de Abastecimento e Comercialização (Atacado) – 30% • Supermercados e Consumidores (Varejo) – 10% Fonte: Embrapa
  • 24. Perdas Índices de Perdas das Principais Hortaliças no Brasil – 1997 - 2000 A Alho - 36% Batata - 24% Cebola - 29% Cenoura - 27% Chuchu - 16% Couve-flor - 48% Pimentão - 42% Tomate - 41% Repolho - 31% Média - 35% • 6,5 milhões de ton./ano não consumidos Fonte: Embrapa
  • 25. Perdas Para produzir tomate gasta-se com água: 1 KG – 150 LITROS DE ÁGUA 70.000 KG/ha – 840.000.000 LITROS DE ÁGUA COM UMA PERDA DE 40% NA PRODUÇÃO: 400 gramas - 60 LITROS DE ÁGUA 28.000 kg – 3.360.000 LITROS DE ÁGUA
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Problemas e Dificuldades • Mercado de abastecimento precário, fazendo com que a mercadoria faça grandes viagens; ● Alta perecibilidade; ● Falta de cadeia de frios para maior durabilidade da mercadoria; ● Falta de estruturas associativas e cooperativas atuantes; ● Falta de estruturas para classificação e embalamento dos produtos (packing house). • Falta de um sistema de acompanhamento de safras para programação da produção; • Discrepância entre os preços do atacado em relação ao varejo.
  • 31. Algumas Políticas Públicas para Promoção da Qualidade e Redução de Perdas • Ampliação das pesquisas de colheita e pós-colheita na avaliação específica de cada cadeia produtiva e cada região; • Programa Estadual de melhoria da qualidade de Frutas e Hortaliças; • Programas específicos de estímulo ao Associativismo e Cooperativismo; • Incentivo as agroindústrias para utilização de produtos sem padrão; • Estímulo de crédito a cadeia de frios; ● Estímulo de crédito para construção de Packing House (casa de classificação e embalamento); • Programa Nacional de acompanhamento de safras;
  • 32. Deny Sanábio e Georgeton Silveira Coordenador Técnico Estadual de Fruticultura e Olericultura sanabio@emater.mg.gov.br georgeton@emater.mg.gov.br 31-3349-8001