SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 92
Implantação de pomar agroecológico na comunidade de
Cajazeiras Velha (Cajazeiras – PB): uma alternativa para o
desenvolvimento sustentável.




Responsáveis: Maria do Carmo de Amorim e
Fernando Julião de Medeiros Júnior
Coordenadora: Drª Kátia Cristina de O. Gurjão
OBJETIVO GERAL
  Implantar pomares agroecológicos para
melhoria da alimentação e geração de renda das
famílias, bem como a exploração dos recursos
naturais de forma sustentável.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Treinar e capacitar jovens e adultos voltados para os princípios
da sustentabilidade;

Promover intercâmbio entre produtores rurais para troca de
experiências na perspectiva da convivência com o semiárido;

Conscientizar produtores e comunidades quanto à importância
do consumo das frutas na alimentação diária;

Orientar os agricultores na produção de mudas, implantação e
condução de pomares dentro dos princípios agroecológicos;

Beneficiar e comercializar a produção;

Preparar o relatório final das atividades desenvolvidas na
comunidade.
Primeiro contato com Paulo Trajano Borges
Comunidade Cajazeiras Velha – Cajazeiras - PB
Reconhecimento da área a ser implantado o pomar
agroecológico
Propriedade do Sr. Paulo Trajano
Treinamento com os envolvidos na execução do
projeto em Cajazeiras Velha-PB.
Comunidade discute a importância da agroecologia
para o desenvolvimento sustentável.
Minicurso sobre compostagem e reaproveitamento
dos recursos naturais.
Discussão  com    Paulo    Trajano  sobre   o
funcionamento do processo de compostagem.
Utilização do esterco animal existente na comunidade.
Gramíneas para fazer compostagem.
Coleta para análise de solo.
Amostra de solo a 20 cm.
Envolvimento da comunidade com o projeto.
Solo coletado a 40 cm.
Área para implantação do pomar.
Treinamento com a equipe envolvida no projeto sobre
processamento de frutas no IFPB-Campus Sousa.
Valorização da mulher na execução do projeto.
Equipe orientada sobre processamento de frutas
pela professora Dorinha do IFPB-Sousa.
Paulo Alves, alguém que acredita que é possível
mudar. Comunidade de Cajazeiras.
Resultado final do treinamento, fruta processada.
Treinamento com equipe no viveiro do
IFPB-Sousa.
Visita ao minhocário do IFPB- Campus Sousa.
Implantação do pomar
Preparação para o plantio, abertura das covas.
Área plantada 1ha.
Fazer agroecologia é agir de forma preventiva (cerca viva
com Citronela (Cymbopogon winterianus), planta que tem
ação bioinseticida.
Adubação de fundação, esterco bovino.
Total de mudas: 150 (manga, caju, graviola,
acerola, abacate, pinha e coco ).
Uma planta, uma ideia e no futuro qualidade de vida ...
Fazer agroecologia é descobrir o
que é melhor para o equilíbrio do
ecossistema, cada situação é uma
realidade diferente.
Plantio consorciado com plantas
adaptadas às condições climáticas
locais.
Faça o manejo adequado e deixe a natureza
trabalhar para você.
Três    meses depois.., Cobertura morta nas
frutíferas e consórcio com jerimum (Cucurbita
moschata).
Fazer agroecologia é união de esforços entre o saber
científico e o saber popular, juntos na busca pela
agricultura de base       agroecológica. Professores,
agricultor e estudantes acompanham a execução do
projeto.
Fazendo análise do crescimento e desenvolvimento
acelerado da planta, resultado       do manejo
agroecológico
Planta
vigorosa...
Cultivando
planta e saúde,
produto livre de
veneno.
É preciso estar preparado para os desafios. Pulgão
preto (Aphis craccivora Koch) ataca jerimum
(Cucurbita moschata).
Ataque do pulgão preto (Aphis craccivora
Koch) na acerola (Malpighia punicifolia).
Óleo de Citronela (Cymbopogon winterianus)
Utilizado no combate ao pulgão preto (Aphis
craccivora Koch).
Professor Paulo Wanderley do IFPB- Sousa, orientando
quanto aos cuidados com o manejo agroecológico.
Professor     Paulo    Wanderley,    observando     a
existência do pulgão preto (Aphis craccivora Koch) no
feijão (Vigna unguiculata).
Para que se consiga o desenvolvimento da agricultura familiar
de base agroecológica sustentável, é fundamental o uso de
tecnologia adequada.
Cultivo consorciado, ausência de pragas e doenças nas lavouras.
Frutíferas cultivadas em consórcio   com feijão.
(Vigna unguiculata (L.)
Frutíferas cultivadas em consórcio com
quiabo (Abelmoschus esculentus).
Cobertura morta para proteger o solo e reter umidade.
Prática agroecológica, cerca viva para proteger as
frutíferas contra pragas e doenças.
Prática agroecológica, sistema integrado de produção.
Aqui tem saúde e qualidade de vida.
Prática agroecológica, semente de crotalária
(Crotalaria juncea), uma leguminosa, planta que fixa
nitrogênio no solo.
Prática agroecológica,     cerca viva com crotalária
(Crotalaria juncea), uma leguminosa, planta que fixa
nitrogênio no solo.
Equipe do IFPB - Sousa e Ação Social da Diocese de
Cajazeiras-PB (ASDICA) preparada para iniciar a
primeira poda nas frutíferas (poda de Formação).
Professor Everaldo orienta como iniciar os
primeiros procedimentos com a poda da acerola
(Malpighia punicifolia).
Com esforço e dedicação, o aprendizado é rápido.
Professor Everaldo orientando quanto aos
procedimentos adequados para a poda de
formação da graviola (Annona muricata).
AGROECOLOGIA
       "O CAMINHO PARA O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A
     CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA"
          Palestrante: Maria do Carmo de Amorim
   Graduanda do Curso de TECNOLOGIA EM AGROECOLOGIA
                                      www.agroecologiaonli
                                      ne.com
Paulo Trajano, orientando os agricultores(a) de
Várzea  Comprida     dos    Oliveiras sobre  os
procedimentos da poda de formação.
Experiência do Pomar Agroecológico apresentada
pelo agricultor Paulo Trajano.
Paulo fala para os agricultores sobre a importância
do uso de biofertilizantes no desenvolvimento das
lavouras.
Desafios a serem alcançados a partir do encontro realizado na
                  Associação Comunitária Rural
          Várzea Comprida dos Oliveiras, Vaca Morta e
                       Cajazeiras Velha-PB
   O QUE FAZER               COMO FAREMOS                RESPONSÁVEIS          QUANDO

 Analisar o que é mais     Procurar um profissional da   Paulo, Beto, José e    Final de
viável, a Cooperativa ou   área para tomada de decisão        Edileusa         Novembro/
       Associação                                                                2012

Minicurso sobre produção    Contato com o professor           Jussier,         11/11/2012
 de mudas de hortaliças      Diego Porto do IFPB -       Paulo,Carminha e
                                Campus Sousa                   Julião

 Curso sobre Podas em       Contato com o professor        Julião, Beto e      18/11/2012
       Frutíferas          Everaldo Mariano do IFPB          Carminha
                               – Campus Sousa

     Minicurso sobre         Material informativo e       Zilma, Marlene,      25/11/2012
processamento de cocadas      treinamento in loco        Juliao, Carminha e
                                                                 Beto
Participantes do encontro realizado na comunidade
Várzea Comprida dos Oliveiras, no dia 30 de
Setembro de 2012.
Visitaram o Pomar Agroecológico a Drª. Katia Cristina,
(Coordenadora do projeto), Dr. Manoel Barbosa (Coordenador de
Pesquisa do IFPB-Campus Sousa), Dr. Joserlan Moreira
(Coodenador de Extensão do IFPB Campus Sousa).
Troca de experiências e aprendizado in loco.
Produção de mudas de Crotalária   (Crotalaria
juncea) para fazer cerca viva.
Produção de mudas de Alfavaca         (Ocimum
gratissimum) para fazer cerca viva.
REALIDADE... POMAR
AGROECOLÓGICO CONSORCIADO
COM JERIMUM, FEIJÃO E QUIABO NA
COMUNIDADE DE CAJAZEIRAS
VELHA-PB.
Reunião com Representantes do Ministério da Integração Nacional, Dorotea Blos,
Walber Santana, Katia Cristina Professora do IFPB , Julião Medeiros e Carminha
Amorim, para discussão de implementação do Projeto Pomar Agroecológico.
O que hoje é um pomar Agroecológico, no futuro será
um Sistema Integrado de Produção Agroecológica
Sistema Integrado de Produção Agroecológica
     Sítio Cajazeiras Velha, Cajazeiras- PB
Proprietários: Paulo Trajano e Marlene Borges




   Paulo Trajano e Marlene Borges   Logomarca dos produtos comercializados


                  Área total: 86.000 m²
Legenda
01 – Pomar Agroecológico                           06 – Mata Ciliar                      11 – Criação de Galinha Caipira
02 – Plantação de Hortaliças                       07 – Pastejo Rotacionado              12 – Caatinga Preservada
03 – Unidade de Pesquisa IFPB                      08 – Plantação de Goiaba e maracujá    13 -- Residência do Proprietário
04 --Plantação de Jerimum, Milho e Feijão          09 – Criação de Porcos                 14 -- Depósito
05 – Plantação Macaxeira, Batata, Milho e Feijão   10 – Cerca viva
Pomar Agroecológico – Área (01) 14.536 m²
Alface (Lactuca sativa L.)   Cebolinha ( Allium fistulosum)   Coentro ( Coriandrum sativum L.)




Pimentão (Capsicum annuum)         Pimenta de cheiro                     Couve folha
                                 (Capsicum odoriferum)                (Brassica oleracea)



        Plantação de hortaliças Área (02) 6. 638m²
Semente crioula de milho
     (Zea mays L.)         Batata doce laranja (Ipomoea batatas L.)
                                      cultivar beauregard




Unidade para pesquisa IFPB- Campus Sousa
           Área (03) 2.620 m²
Jerimum (Cucurbita moschata)                             Milho (Zea mays L.)




                           Feijão ( Vigna unguiculata L.)


Unidade para produção de Jerimum, milho e feijão
               Área (04) 5.818m²
Macaxeira ( Monihot esculenta Crantz)   Batata doce (Ipomoea batatas L.)




     Milho (Zea mays L.)                 Feijão ( Vigna unguiculata L.)

Plantação de macaxeira, batata doce, milho e feijão
               Área (05) 5.079m²
Preservação da mata ciliar
    Área (06) 5.541 m²
Pastejo rotacionado
Área (07) 10.926 m²
Goiabeira (Psidium guajava L.)   Maracujazeiro ( Passiflora edulis)



            Plantação de goiaba e maracujá
                  Área (08) 9.815 m²
Criação de suínos
Área (09) 5.077 m²
Crotalária           Flor do mel
    (Crotalaria juncea)                        Alfavaca (Ocimum gratissimum)
                          (Buddleja globosa)

Cerca viva para proteção das culturas contra intempéries
                    Área (10) 30 m²
Criação de galinha caipira
    Área (11) 1.720 m²
Caatinga preservada
Área (12) 18.000 m²
Residência Proprietário Paulo Borges Trajano
                    Área (13) 96 m²




                                                     Coco
                                               (Cocos nucifera L.)




      Mamão                                         Graviola
                                               (Annona muricata L)
  (Carica papaya)
Depósito
Área (14) 53,29 m²
AGRADECIMENTOS AOS
RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO DO
PROJETO




ASDICA. Ação social da diocese de Cajazeiras

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoFenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfSaul Ramos
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controleGeagra UFG
 
Palestra potencial da cultura do morango
Palestra   potencial da cultura do morangoPalestra   potencial da cultura do morango
Palestra potencial da cultura do morangoCETEP, FTC, FASA..
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasGeagra UFG
 
Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas Geagra UFG
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arrozKiller Max
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
 
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasManejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasAgriculturaSustentavel
 
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
 
Campesinato e Agricultura Familiar
Campesinato e Agricultura FamiliarCampesinato e Agricultura Familiar
Campesinato e Agricultura FamiliarGuilherme Lopes
 
Manejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do GirassolManejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do GirassolGeagra UFG
 
Fenologia da soja, milho e algodão
Fenologia da soja, milho e algodãoFenologia da soja, milho e algodão
Fenologia da soja, milho e algodãoGeagra UFG
 

Mais procurados (20)

Fenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoFenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milho
 
aulas de friticultura
aulas de friticulturaaulas de friticultura
aulas de friticultura
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdf
 
Ecofisiologia da cana
Ecofisiologia da canaEcofisiologia da cana
Ecofisiologia da cana
 
Vigor em semente
Vigor em sementeVigor em semente
Vigor em semente
 
Soja
SojaSoja
Soja
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controle
 
Milho
MilhoMilho
Milho
 
Palestra potencial da cultura do morango
Palestra   potencial da cultura do morangoPalestra   potencial da cultura do morango
Palestra potencial da cultura do morango
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhas
 
Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arroz
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
 
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasManejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
 
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
 
Campesinato e Agricultura Familiar
Campesinato e Agricultura FamiliarCampesinato e Agricultura Familiar
Campesinato e Agricultura Familiar
 
Manejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do GirassolManejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do Girassol
 
Introdução a agronomia
Introdução a agronomiaIntrodução a agronomia
Introdução a agronomia
 
Fenologia da soja, milho e algodão
Fenologia da soja, milho e algodãoFenologia da soja, milho e algodão
Fenologia da soja, milho e algodão
 
Solo - manejo do solo
Solo -  manejo do soloSolo -  manejo do solo
Solo - manejo do solo
 

Destaque

Plantas arbustivas
Plantas arbustivasPlantas arbustivas
Plantas arbustivasGonzales2009
 
Apostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferasApostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferasLenildo Araujo
 
Propagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferasPropagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferaspaisagista
 
Aspectos gerais da citricultura orgânica no Brasil
Aspectos gerais da citricultura orgânica no BrasilAspectos gerais da citricultura orgânica no Brasil
Aspectos gerais da citricultura orgânica no BrasilStéfane Faria
 
Geadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly morais
Geadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly moraisGeadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly morais
Geadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly moraisManejo Da Lavoura Cafeeira
 
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)FAO
 
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)Lucas Couto de Oliveira
 
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)Revista Cafeicultura
 
Plantio Direto e Indicadores
Plantio Direto e IndicadoresPlantio Direto e Indicadores
Plantio Direto e IndicadoresMarcelo Venturi
 
RELAÇÃO ENTRE A COMPOSIÇÃO MINERAL DE BULBOS COM A PRODUTIVIDADE DE CEBOLA E ...
RELAÇÃO ENTRE A COMPOSIÇÃO MINERAL DE BULBOS COM A PRODUTIVIDADE DE CEBOLA E ...RELAÇÃO ENTRE A COMPOSIÇÃO MINERAL DE BULBOS COM A PRODUTIVIDADE DE CEBOLA E ...
RELAÇÃO ENTRE A COMPOSIÇÃO MINERAL DE BULBOS COM A PRODUTIVIDADE DE CEBOLA E ...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS AOS DANOS CAUSADOS POR COLEÓPTEROS DE SOLO E SARNA EM RA...
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS AOS DANOS CAUSADOS POR COLEÓPTEROS DE SOLO E SARNA EM RA...SELEÇÃO DE GENÓTIPOS AOS DANOS CAUSADOS POR COLEÓPTEROS DE SOLO E SARNA EM RA...
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS AOS DANOS CAUSADOS POR COLEÓPTEROS DE SOLO E SARNA EM RA...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
DOSES DE UM COMPLEXO DE ANTAGONISTAS NO MANEJO DE TRIPES EM CEBOLA
DOSES DE UM COMPLEXO DE ANTAGONISTAS NO MANEJO DE TRIPES EM CEBOLADOSES DE UM COMPLEXO DE ANTAGONISTAS NO MANEJO DE TRIPES EM CEBOLA
DOSES DE UM COMPLEXO DE ANTAGONISTAS NO MANEJO DE TRIPES EM CEBOLAPaulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Altas diluições de Solanum lycopersicum e Camellia sinensis no manejo fitossa...
Altas diluições de Solanum lycopersicum e Camellia sinensis no manejo fitossa...Altas diluições de Solanum lycopersicum e Camellia sinensis no manejo fitossa...
Altas diluições de Solanum lycopersicum e Camellia sinensis no manejo fitossa...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 

Destaque (20)

Fruticultura em pomar domestico
Fruticultura em pomar domesticoFruticultura em pomar domestico
Fruticultura em pomar domestico
 
Plantas arbustivas
Plantas arbustivasPlantas arbustivas
Plantas arbustivas
 
Poda de fruteiras pdf
Poda de fruteiras pdfPoda de fruteiras pdf
Poda de fruteiras pdf
 
Técnicas de Poda
Técnicas de PodaTécnicas de Poda
Técnicas de Poda
 
Apostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferasApostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferas
 
Propagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferasPropagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferas
 
Técnicas de Propagação Vegetativa
Técnicas de Propagação Vegetativa Técnicas de Propagação Vegetativa
Técnicas de Propagação Vegetativa
 
Aspectos gerais da citricultura orgânica no Brasil
Aspectos gerais da citricultura orgânica no BrasilAspectos gerais da citricultura orgânica no Brasil
Aspectos gerais da citricultura orgânica no Brasil
 
Palestra imbuzeiro
Palestra imbuzeiroPalestra imbuzeiro
Palestra imbuzeiro
 
Geadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly morais
Geadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly moraisGeadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly morais
Geadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly morais
 
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)
 
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
 
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
 
Plantio Direto e Indicadores
Plantio Direto e IndicadoresPlantio Direto e Indicadores
Plantio Direto e Indicadores
 
RELAÇÃO ENTRE A COMPOSIÇÃO MINERAL DE BULBOS COM A PRODUTIVIDADE DE CEBOLA E ...
RELAÇÃO ENTRE A COMPOSIÇÃO MINERAL DE BULBOS COM A PRODUTIVIDADE DE CEBOLA E ...RELAÇÃO ENTRE A COMPOSIÇÃO MINERAL DE BULBOS COM A PRODUTIVIDADE DE CEBOLA E ...
RELAÇÃO ENTRE A COMPOSIÇÃO MINERAL DE BULBOS COM A PRODUTIVIDADE DE CEBOLA E ...
 
Doses de Bacillus subtilis no desenvolvimento de cebola.
Doses de Bacillus subtilis no desenvolvimento de cebola.Doses de Bacillus subtilis no desenvolvimento de cebola.
Doses de Bacillus subtilis no desenvolvimento de cebola.
 
Valor nutraceutico cebola
Valor nutraceutico cebolaValor nutraceutico cebola
Valor nutraceutico cebola
 
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS AOS DANOS CAUSADOS POR COLEÓPTEROS DE SOLO E SARNA EM RA...
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS AOS DANOS CAUSADOS POR COLEÓPTEROS DE SOLO E SARNA EM RA...SELEÇÃO DE GENÓTIPOS AOS DANOS CAUSADOS POR COLEÓPTEROS DE SOLO E SARNA EM RA...
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS AOS DANOS CAUSADOS POR COLEÓPTEROS DE SOLO E SARNA EM RA...
 
DOSES DE UM COMPLEXO DE ANTAGONISTAS NO MANEJO DE TRIPES EM CEBOLA
DOSES DE UM COMPLEXO DE ANTAGONISTAS NO MANEJO DE TRIPES EM CEBOLADOSES DE UM COMPLEXO DE ANTAGONISTAS NO MANEJO DE TRIPES EM CEBOLA
DOSES DE UM COMPLEXO DE ANTAGONISTAS NO MANEJO DE TRIPES EM CEBOLA
 
Altas diluições de Solanum lycopersicum e Camellia sinensis no manejo fitossa...
Altas diluições de Solanum lycopersicum e Camellia sinensis no manejo fitossa...Altas diluições de Solanum lycopersicum e Camellia sinensis no manejo fitossa...
Altas diluições de Solanum lycopersicum e Camellia sinensis no manejo fitossa...
 

Semelhante a Implantação de pomar agroecológico

5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerradoBruno Rodrigues
 
Banner cifrater 2013
Banner cifrater  2013Banner cifrater  2013
Banner cifrater 2013grupo1unb
 
Três Corações e uma História: Amar a natureza, preservar a vida e o meio ambi...
Três Corações e uma História: Amar a natureza, preservar a vida e o meio ambi...Três Corações e uma História: Amar a natureza, preservar a vida e o meio ambi...
Três Corações e uma História: Amar a natureza, preservar a vida e o meio ambi...carlosrutiele
 
Jorn apis no-5(out-dez_2012) (1)
Jorn apis no-5(out-dez_2012) (1)Jorn apis no-5(out-dez_2012) (1)
Jorn apis no-5(out-dez_2012) (1)Talicia Marinho
 
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativo
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativoA bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativo
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativoRural Pecuária
 
Apresentação Tom Prado - Itaueira Agropecuária
Apresentação Tom Prado - Itaueira AgropecuáriaApresentação Tom Prado - Itaueira Agropecuária
Apresentação Tom Prado - Itaueira AgropecuáriaOxya Agro e Biociências
 
RESGATE DE CONHECIMENTOS TRADICIONAIS: PRODUÇÃO E CONSUMO DE PLANTAS NÃO CONV...
RESGATE DE CONHECIMENTOS TRADICIONAIS: PRODUÇÃO E CONSUMO DE PLANTAS NÃO CONV...RESGATE DE CONHECIMENTOS TRADICIONAIS: PRODUÇÃO E CONSUMO DE PLANTAS NÃO CONV...
RESGATE DE CONHECIMENTOS TRADICIONAIS: PRODUÇÃO E CONSUMO DE PLANTAS NÃO CONV...Rural Pecuária
 
Devolucao Censo Agricola
Devolucao Censo AgricolaDevolucao Censo Agricola
Devolucao Censo AgricolaEscolas10
 
Viveiro Florestal de Presidente Figueiredo
Viveiro Florestal de Presidente FigueiredoViveiro Florestal de Presidente Figueiredo
Viveiro Florestal de Presidente FigueiredoAlexsandro Cota
 
Sustentabilidade med md8p3q4w
Sustentabilidade med md8p3q4wSustentabilidade med md8p3q4w
Sustentabilidade med md8p3q4wKetheley Freire
 
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno PorteComo Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno PorteJoão Siqueira da Mata
 
Fold2005 09 producao-cogumelos
Fold2005 09 producao-cogumelosFold2005 09 producao-cogumelos
Fold2005 09 producao-cogumelosAlessandra Távora
 
Page1 13-134
Page1 13-134Page1 13-134
Page1 13-134mvezzone
 

Semelhante a Implantação de pomar agroecológico (20)

5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
 
Banner cifrater 2013
Banner cifrater  2013Banner cifrater  2013
Banner cifrater 2013
 
Três Corações e uma História: Amar a natureza, preservar a vida e o meio ambi...
Três Corações e uma História: Amar a natureza, preservar a vida e o meio ambi...Três Corações e uma História: Amar a natureza, preservar a vida e o meio ambi...
Três Corações e uma História: Amar a natureza, preservar a vida e o meio ambi...
 
JornApis nº5
JornApis nº5JornApis nº5
JornApis nº5
 
Jorn apis no-5(out-dez_2012) (1)
Jorn apis no-5(out-dez_2012) (1)Jorn apis no-5(out-dez_2012) (1)
Jorn apis no-5(out-dez_2012) (1)
 
6 viveiros-florestais
6 viveiros-florestais6 viveiros-florestais
6 viveiros-florestais
 
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativo
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativoA bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativo
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativo
 
Alimento proteico venturieri
Alimento proteico venturieriAlimento proteico venturieri
Alimento proteico venturieri
 
Apresentação Tom Prado - Itaueira Agropecuária
Apresentação Tom Prado - Itaueira AgropecuáriaApresentação Tom Prado - Itaueira Agropecuária
Apresentação Tom Prado - Itaueira Agropecuária
 
Blog 29 abr
Blog 29 abrBlog 29 abr
Blog 29 abr
 
RESGATE DE CONHECIMENTOS TRADICIONAIS: PRODUÇÃO E CONSUMO DE PLANTAS NÃO CONV...
RESGATE DE CONHECIMENTOS TRADICIONAIS: PRODUÇÃO E CONSUMO DE PLANTAS NÃO CONV...RESGATE DE CONHECIMENTOS TRADICIONAIS: PRODUÇÃO E CONSUMO DE PLANTAS NÃO CONV...
RESGATE DE CONHECIMENTOS TRADICIONAIS: PRODUÇÃO E CONSUMO DE PLANTAS NÃO CONV...
 
Devolucao Censo Agricola
Devolucao Censo AgricolaDevolucao Censo Agricola
Devolucao Censo Agricola
 
Viveiro Florestal de Presidente Figueiredo
Viveiro Florestal de Presidente FigueiredoViveiro Florestal de Presidente Figueiredo
Viveiro Florestal de Presidente Figueiredo
 
Sustentabilidade med md8p3q4w
Sustentabilidade med md8p3q4wSustentabilidade med md8p3q4w
Sustentabilidade med md8p3q4w
 
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno PorteComo Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
 
Do laboratório para a panela
Do laboratório para a panelaDo laboratório para a panela
Do laboratório para a panela
 
Fold2005 09 producao-cogumelos
Fold2005 09 producao-cogumelosFold2005 09 producao-cogumelos
Fold2005 09 producao-cogumelos
 
Page1 13-134
Page1 13-134Page1 13-134
Page1 13-134
 
Informativo Centro de Citricultura
Informativo Centro de CitriculturaInformativo Centro de Citricultura
Informativo Centro de Citricultura
 
Horta organica
Horta organicaHorta organica
Horta organica
 

Implantação de pomar agroecológico

  • 1.
  • 2. Implantação de pomar agroecológico na comunidade de Cajazeiras Velha (Cajazeiras – PB): uma alternativa para o desenvolvimento sustentável. Responsáveis: Maria do Carmo de Amorim e Fernando Julião de Medeiros Júnior Coordenadora: Drª Kátia Cristina de O. Gurjão
  • 3. OBJETIVO GERAL Implantar pomares agroecológicos para melhoria da alimentação e geração de renda das famílias, bem como a exploração dos recursos naturais de forma sustentável.
  • 4. OBJETIVOS ESPECíFICOS Treinar e capacitar jovens e adultos voltados para os princípios da sustentabilidade; Promover intercâmbio entre produtores rurais para troca de experiências na perspectiva da convivência com o semiárido; Conscientizar produtores e comunidades quanto à importância do consumo das frutas na alimentação diária; Orientar os agricultores na produção de mudas, implantação e condução de pomares dentro dos princípios agroecológicos; Beneficiar e comercializar a produção; Preparar o relatório final das atividades desenvolvidas na comunidade.
  • 5. Primeiro contato com Paulo Trajano Borges Comunidade Cajazeiras Velha – Cajazeiras - PB
  • 6. Reconhecimento da área a ser implantado o pomar agroecológico
  • 7. Propriedade do Sr. Paulo Trajano
  • 8. Treinamento com os envolvidos na execução do projeto em Cajazeiras Velha-PB.
  • 9. Comunidade discute a importância da agroecologia para o desenvolvimento sustentável.
  • 10. Minicurso sobre compostagem e reaproveitamento dos recursos naturais.
  • 11. Discussão com Paulo Trajano sobre o funcionamento do processo de compostagem.
  • 12. Utilização do esterco animal existente na comunidade.
  • 13. Gramíneas para fazer compostagem.
  • 15. Amostra de solo a 20 cm.
  • 16. Envolvimento da comunidade com o projeto.
  • 17. Solo coletado a 40 cm.
  • 19. Treinamento com a equipe envolvida no projeto sobre processamento de frutas no IFPB-Campus Sousa.
  • 20. Valorização da mulher na execução do projeto.
  • 21. Equipe orientada sobre processamento de frutas pela professora Dorinha do IFPB-Sousa.
  • 22. Paulo Alves, alguém que acredita que é possível mudar. Comunidade de Cajazeiras.
  • 23. Resultado final do treinamento, fruta processada.
  • 24. Treinamento com equipe no viveiro do IFPB-Sousa.
  • 25. Visita ao minhocário do IFPB- Campus Sousa.
  • 27. Preparação para o plantio, abertura das covas.
  • 29. Fazer agroecologia é agir de forma preventiva (cerca viva com Citronela (Cymbopogon winterianus), planta que tem ação bioinseticida.
  • 30. Adubação de fundação, esterco bovino.
  • 31. Total de mudas: 150 (manga, caju, graviola, acerola, abacate, pinha e coco ).
  • 32. Uma planta, uma ideia e no futuro qualidade de vida ...
  • 33. Fazer agroecologia é descobrir o que é melhor para o equilíbrio do ecossistema, cada situação é uma realidade diferente.
  • 34. Plantio consorciado com plantas adaptadas às condições climáticas locais.
  • 35. Faça o manejo adequado e deixe a natureza trabalhar para você.
  • 36. Três meses depois.., Cobertura morta nas frutíferas e consórcio com jerimum (Cucurbita moschata).
  • 37. Fazer agroecologia é união de esforços entre o saber científico e o saber popular, juntos na busca pela agricultura de base agroecológica. Professores, agricultor e estudantes acompanham a execução do projeto.
  • 38. Fazendo análise do crescimento e desenvolvimento acelerado da planta, resultado do manejo agroecológico
  • 41. É preciso estar preparado para os desafios. Pulgão preto (Aphis craccivora Koch) ataca jerimum (Cucurbita moschata).
  • 42. Ataque do pulgão preto (Aphis craccivora Koch) na acerola (Malpighia punicifolia).
  • 43. Óleo de Citronela (Cymbopogon winterianus) Utilizado no combate ao pulgão preto (Aphis craccivora Koch).
  • 44. Professor Paulo Wanderley do IFPB- Sousa, orientando quanto aos cuidados com o manejo agroecológico.
  • 45. Professor Paulo Wanderley, observando a existência do pulgão preto (Aphis craccivora Koch) no feijão (Vigna unguiculata).
  • 46. Para que se consiga o desenvolvimento da agricultura familiar de base agroecológica sustentável, é fundamental o uso de tecnologia adequada.
  • 47. Cultivo consorciado, ausência de pragas e doenças nas lavouras.
  • 48. Frutíferas cultivadas em consórcio com feijão. (Vigna unguiculata (L.)
  • 49. Frutíferas cultivadas em consórcio com quiabo (Abelmoschus esculentus).
  • 50. Cobertura morta para proteger o solo e reter umidade.
  • 51. Prática agroecológica, cerca viva para proteger as frutíferas contra pragas e doenças.
  • 52. Prática agroecológica, sistema integrado de produção.
  • 53. Aqui tem saúde e qualidade de vida.
  • 54. Prática agroecológica, semente de crotalária (Crotalaria juncea), uma leguminosa, planta que fixa nitrogênio no solo.
  • 55. Prática agroecológica, cerca viva com crotalária (Crotalaria juncea), uma leguminosa, planta que fixa nitrogênio no solo.
  • 56. Equipe do IFPB - Sousa e Ação Social da Diocese de Cajazeiras-PB (ASDICA) preparada para iniciar a primeira poda nas frutíferas (poda de Formação).
  • 57. Professor Everaldo orienta como iniciar os primeiros procedimentos com a poda da acerola (Malpighia punicifolia).
  • 58. Com esforço e dedicação, o aprendizado é rápido.
  • 59. Professor Everaldo orientando quanto aos procedimentos adequados para a poda de formação da graviola (Annona muricata).
  • 60.
  • 61. AGROECOLOGIA "O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA" Palestrante: Maria do Carmo de Amorim Graduanda do Curso de TECNOLOGIA EM AGROECOLOGIA www.agroecologiaonli ne.com
  • 62. Paulo Trajano, orientando os agricultores(a) de Várzea Comprida dos Oliveiras sobre os procedimentos da poda de formação.
  • 63. Experiência do Pomar Agroecológico apresentada pelo agricultor Paulo Trajano.
  • 64. Paulo fala para os agricultores sobre a importância do uso de biofertilizantes no desenvolvimento das lavouras.
  • 65. Desafios a serem alcançados a partir do encontro realizado na Associação Comunitária Rural Várzea Comprida dos Oliveiras, Vaca Morta e Cajazeiras Velha-PB O QUE FAZER COMO FAREMOS RESPONSÁVEIS QUANDO Analisar o que é mais Procurar um profissional da Paulo, Beto, José e Final de viável, a Cooperativa ou área para tomada de decisão Edileusa Novembro/ Associação 2012 Minicurso sobre produção Contato com o professor Jussier, 11/11/2012 de mudas de hortaliças Diego Porto do IFPB - Paulo,Carminha e Campus Sousa Julião Curso sobre Podas em Contato com o professor Julião, Beto e 18/11/2012 Frutíferas Everaldo Mariano do IFPB Carminha – Campus Sousa Minicurso sobre Material informativo e Zilma, Marlene, 25/11/2012 processamento de cocadas treinamento in loco Juliao, Carminha e Beto
  • 66. Participantes do encontro realizado na comunidade Várzea Comprida dos Oliveiras, no dia 30 de Setembro de 2012.
  • 67. Visitaram o Pomar Agroecológico a Drª. Katia Cristina, (Coordenadora do projeto), Dr. Manoel Barbosa (Coordenador de Pesquisa do IFPB-Campus Sousa), Dr. Joserlan Moreira (Coodenador de Extensão do IFPB Campus Sousa).
  • 68. Troca de experiências e aprendizado in loco.
  • 69. Produção de mudas de Crotalária (Crotalaria juncea) para fazer cerca viva.
  • 70. Produção de mudas de Alfavaca (Ocimum gratissimum) para fazer cerca viva.
  • 71.
  • 72. REALIDADE... POMAR AGROECOLÓGICO CONSORCIADO COM JERIMUM, FEIJÃO E QUIABO NA COMUNIDADE DE CAJAZEIRAS VELHA-PB.
  • 73. Reunião com Representantes do Ministério da Integração Nacional, Dorotea Blos, Walber Santana, Katia Cristina Professora do IFPB , Julião Medeiros e Carminha Amorim, para discussão de implementação do Projeto Pomar Agroecológico.
  • 74. O que hoje é um pomar Agroecológico, no futuro será um Sistema Integrado de Produção Agroecológica
  • 75. Sistema Integrado de Produção Agroecológica Sítio Cajazeiras Velha, Cajazeiras- PB Proprietários: Paulo Trajano e Marlene Borges Paulo Trajano e Marlene Borges Logomarca dos produtos comercializados Área total: 86.000 m²
  • 76. Legenda 01 – Pomar Agroecológico 06 – Mata Ciliar 11 – Criação de Galinha Caipira 02 – Plantação de Hortaliças 07 – Pastejo Rotacionado 12 – Caatinga Preservada 03 – Unidade de Pesquisa IFPB 08 – Plantação de Goiaba e maracujá 13 -- Residência do Proprietário 04 --Plantação de Jerimum, Milho e Feijão 09 – Criação de Porcos 14 -- Depósito 05 – Plantação Macaxeira, Batata, Milho e Feijão 10 – Cerca viva
  • 77. Pomar Agroecológico – Área (01) 14.536 m²
  • 78. Alface (Lactuca sativa L.) Cebolinha ( Allium fistulosum) Coentro ( Coriandrum sativum L.) Pimentão (Capsicum annuum) Pimenta de cheiro Couve folha (Capsicum odoriferum) (Brassica oleracea) Plantação de hortaliças Área (02) 6. 638m²
  • 79. Semente crioula de milho (Zea mays L.) Batata doce laranja (Ipomoea batatas L.) cultivar beauregard Unidade para pesquisa IFPB- Campus Sousa Área (03) 2.620 m²
  • 80. Jerimum (Cucurbita moschata) Milho (Zea mays L.) Feijão ( Vigna unguiculata L.) Unidade para produção de Jerimum, milho e feijão Área (04) 5.818m²
  • 81. Macaxeira ( Monihot esculenta Crantz) Batata doce (Ipomoea batatas L.) Milho (Zea mays L.) Feijão ( Vigna unguiculata L.) Plantação de macaxeira, batata doce, milho e feijão Área (05) 5.079m²
  • 82. Preservação da mata ciliar Área (06) 5.541 m²
  • 84. Goiabeira (Psidium guajava L.) Maracujazeiro ( Passiflora edulis) Plantação de goiaba e maracujá Área (08) 9.815 m²
  • 85. Criação de suínos Área (09) 5.077 m²
  • 86. Crotalária Flor do mel (Crotalaria juncea) Alfavaca (Ocimum gratissimum) (Buddleja globosa) Cerca viva para proteção das culturas contra intempéries Área (10) 30 m²
  • 87. Criação de galinha caipira Área (11) 1.720 m²
  • 89. Residência Proprietário Paulo Borges Trajano Área (13) 96 m² Coco (Cocos nucifera L.) Mamão Graviola (Annona muricata L) (Carica papaya)
  • 91.
  • 92. AGRADECIMENTOS AOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO DO PROJETO ASDICA. Ação social da diocese de Cajazeiras

Notas do Editor

  1. Este modelo pode ser usado como arquivo de partida para fornecer atualizações para um projeto do projeto. Seções Clique com o botão direito em um slide para adicionar seções. Seções podem ajudar a organizar slides ou a facilitar a colaboração entre vários autores. Anotações Use a seção Anotações para anotações da apresentação ou para fornecer detalhes adicionais ao público. Exiba essas anotações no Modo de Exibição de Apresentação durante a sua apresentação. Considere o tamanho da fonte (importante para acessibilidade, visibilidade, gravação em vídeo e produção online) Cores coordenadas Preste atenção especial aos gráficos, tabelas e caixas de texto. Leve em consideração que os participantes irão imprimir em preto-e-branco ou escala de cinza. Execute uma impressão de teste para ter certeza de que as suas cores irão funcionar quando forem impressas em preto-e-branco puros e escala de cinza. Elementos gráficos, tabelas e gráficos Mantenha a simplicidade: se possível, use estilos e cores consistentes e não confusos. Rotule todos os gráficos e tabelas.
  2. * Se qualquer um desses essas questões causaram um atraso de cronograma ou apontaram a necessidade de discussão adicional. Detalhes no próximo slide.
  3. Os seguintes slides mostrar vários exemplos de linhas do tempo usando gráficos SmartArt. Inclua uma linha do tempo para o projeto, marcando claramente as etapas, datas importantes, e destaque em ponto o projeto se encontra agora.
  4. Prepare slides para o apêndice caso detalhes adicionais ou slides complementares venham a ser necessários. O apêndice também será útil se a apresentação for distribuída posteriormente.