5. MISSÃO
• Promover o Desenvolvimento Rural Sustentável
por meio de ações de assistência técnica e extensão
rural, mediante processos educativos e
participativos, visando o fortalecimento da
agricultura familiar e suas organizações e criando
condições para o pleno exercício da cidadania e a
melhoria da qualidade de vida da população
gaúcha.
6. Histórico de uso Trichogramma
no RS (em ha)
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
180 210
780
1450
328 299
231
134 92
7. Possíveis Causas
• Milho Bt;
• Disponibilidade de Trichogramma;
• Falta de capacitação;
• Pressão mercadológica;
• Diminuição demanda;
8. Caracterização
• Demanda de agricultores por produtos
seletivos;
• Excesso de aplicações
• Experiência da EMATER/RS (controle
biológico), baculovirus;
• Implantação estratégia de monitoramento e
controle de pragas.
9. Caracterização
- Pulverizações calendarizadas;
- Misturas (inseticidas, fungicidas,
herbicidas);
- Ausência de monitoramento de pragas;
- Decisões tomadas sem critério;
- Alteração nas doses: aumento de doses e
“cheirinho”. Fonte EMBRAPA
10. Caracterização
• Novas pragas;
• “Tecnologias resolvem”;
• Facilidade de controle;
• Pacotes tecnológicos;
• Aplicação sem necessidade (custo
inseticida)
11. EMATER Decisão
• Análise do problema diagnostico (foco);
• Parceiros;
• Estratégias de capacitação;
• Recursos;
• Metas;
• Avaliação;
• 2013 retomada
12. Principais pragas Milho e Soja
• Milho
• Spodoptera frugiperda
• Helicoverpa spp.
• Percevejos
• Pulgões
• Soja
• Spodoptera frugiperda
• S. eridania
• S. cosmioides
• Helicoverpa spp.
• Heliothis virescens
• Pseudoplusia includens
• Percevejos
• Mosca-branca
• Ácaros
Fonte: EMBRAPA
13. Maior Problema
(oportunidade)Lagarta Cartucho
• Maior incidência nos períodos mais secos;
• Maior ataque no milho safrinha;
• Dificuldades de controle com tratamento
químico;
• Dificuldade de atingir alvo pragas;
• Dificuldades de avaliação dos danos.
14. Objetivos
• Controlar lagartas;
• Reduzir as aplicações de inseticidas químicos;
• Reduzir risco de intoxicação do produtor e meio
ambiente;
• Favorecer o equilíbrio insetos benéficos x pragas
• Equilíbrio ambiental
• Aumento de renda
18. Avaliação e Resultados
• Aplicados Tricchograma em 4.911 hectares
de milho e de soja.
• Estimamos 5.000 hectares monitorados sem
a necessidade de aplicação.
19. Avaliações
• Sistema eficiente;
• Necessidade de capacitação dos técnicos;
• Necessidade de domínio tecnologia pelos
agricultores;
• Necessidade de biofábrica próxima.
20. BIOFÁBRICA
• Decisão da EMATER/RS de Instalação
Biofábrica;
• Utilização de estrutura existente;
• Centro de treinamento Montenegro;
• Buscar conhecimento parceiros EMBRAPA Milho
e Sorgo;
• Produção de 80 ha semana;
• Capacitações de Técnicos;
• Formalização convênio.
21.
22.
23. Estratégia
• Biofábrica como fomento;
• Atender 10% dos municípios como referência;
• Distribuição gratuita: Produtor paga frete;
• Distribuição fornecedores fora do Estado produtor
paga produto, EMATER subsidia o frete (dois por
município),
24. BIOFÁBRICA MONTENEGRO
FICHA DE SOLICITAÇÃO DE Trichogramma
Nome do agricultor
Endereço
Município
Comunidade
CEP
Coordenadas geográficas
Telefone para contato (
Informações da área onde será realizado o controle biológico
Área (ha)
Cultura(s)
Informações complementares
SIM NÃO OBS
2) O agricultor acessou ou participa de
algum programa estadual ou federal
(chamadas públicas, troca-troca de sementes,
outros).
3) Participam outras entidades parceiras
(EMBRAPA, FEPAGRO, Universidades,
Cooperativas, Sec. Agricultura do município,
outros).
4) A área faz parte de uma unidade
demonstrativa, unidade de observação,
unidade de referência, outras.
5) A cultura será destinada para consumo
humano in-natura.
6) Produtor orgânico ou em transição.
26. Estratégia
• Divulgação: produção de 20.000 folders, 30 banners,
1.000 cartazes, 450 panos de batida e 200 armadilhas com
feromônio;
• Capacitação de 350 técnicos da EMATER/RS;
• Caravana EMBRAPA;
• Elaboração de informativo;
• Dia de campo com a EMBRAPA trigo, Passo Fundo,
sobre o manejo integrado de pragas.
29. Parceiros e colaboradores
• Universidade Estadual do Mato Grosso
(UNEMAT);
• MPA;
• Instituto Agronômico de Pernanbuco;
• UFRGS;
• UNAIC;
• UFFS;
• MAPA entre outros.
30. Oportunidade
• Parceria incondicional EMBRAPA;
• Eficiência da tecnologia;
• Demanda;
• Apoio da sociedade;
• Capacitação;
• Eficiência do Modelo;
• Auto estima técnicos e agricultores.
31. Dificuldades
• Falta de domínio da tecnologia;
• Falta de segurança dos técnicos;
• Surgimento de ácaros;
• Demanda variável;
• Capacidade limitada.