SlideShare uma empresa Scribd logo
Tratamento das
Infecções
Odontogênicas
Temas Abordados
etiologia
microbiologia
evolução
vias de
disseminação
tratamento
prognóstico
Temas Abordados
microbiologia
evolução
vias de
disseminação
tratamento
prognóstico
etiologia
Etiologia
Endodôntica
Periodontal
Etiologia
Pericoronarite
Temas Abordados
evolução
vias de
disseminação
tratamento
prognóstico
etiologia
microbiologia
Gram-positivos: Stafilococcus aureus, Lactobacillus spp, Streptococcus
pyogenes, Streptococcus pneumoniae, Clostridium tetani e Enterococcus
faecalis.
Gram-negativos: Pseudomonas aeruginosa, Haemophilus influenzae,
Escherichia coli, Helicobacter pylori, Vibrio cholerae, Treponema pallidum,
Salmonella, Shigella.
Microbiologia das Infecções
Odontogênicas
• Polimicrobianas: em média 5 espécies de
bactérias por infecção
• Mistas: compostas por bactérias aeróbicas
e anaeróbicas
Estágio de Infecção e Predominância dos
Microorganismos
• Celulite(estágio inicial)
• Abscesso (estágio
tardio)
Predominam aeróbicos
Predominam anaeróbicos
Manejo das infeccoes
odontogênicas
• Determinar a severidade da infecçãoo
• Avaliar as defesas dos hospedeiro
• Decidir o tipo de tratamento
• Tratamento cirúrgico
• Suporte madicamentoso
• Escolha e precaução da terapia antibiótica
• Administração do antibiotico adequado
• Avaliação do paciente frequentemente
Determinar a severidade da infecção
• Exame intra oral – determinar região
• Exame físico – homeostase do paciente
• Localização anatomica – região de possivel
disseminação
• Taxa de progressão – prediccão e prevenção
de complicações
• Comprometimento de via aérea
Temas Abordados
vias de
disseminação
tratamento
prognóstico
etiologia
microbiologia
evolução
Evolução das Infecções Odontogênicas
• Osteíte periapical
• Celulite ou Fleimão
• Abscesso
Taxa de progressão
• Avaliação do edema
• Dor
• Trismo
• Comprometimento de via aérea
Osteíte Periapical
• Infecção confinada ao osso, não
ultrapassa o periósteo e cortical óssea
• Sensação de extrusão do dente
• Dor durante a mastigação
• Sensibilidade à percussão
• Exame radiográfico: aumento do espaço
pericementário
Diferenças entre celulite e abscesso
Característica Celulite Abscesso
Duração Aguda Crônica
Dor Intensa e generalizada Localizada
Volume Grande Pequeno
Localização Limites difusos Circunscrita
Presença de pus Não Sim
Palpação Endurecida Flutuante
Potencial de gravidade Alto Baixo
Bactérias Aeróbias Anaeróbias
Adaptado de Peterson, 2005
Estágios
• 1 a 3 dias – inchaco leve
• 3 a 5 dias – inchaço endurecido, dolorido,
vermelho brilhante
• 5 e 7 dias – processo de flutuação
• Drenagem – espontânea ou cirúrgica
Temas Abordados
tratamento
prognóstico
diagnósticoetiologia
microbiologia disseminação
Localização anatômica
Baixa severidade
Media severidade
Alta severidade
Baixa severidade
• Região do bucinador
• Anterior da maxila, infra orbitária
vestibular, e
• Sub periosteal *
Media severidade
• Espaço submassetérico
• Sub Madibular
• Sub mentoniano
• Sub lingual
• Pterigo mandibular
Alta severidade
• Obstrução de via aérea com desvio ou não
• Espaço para faringeano ou retro faringeano
• Mediastino
• Seio cavernoso e meningite (infecções intra
cranianas)
Vias de Disseminação das
Infecções Odontogênicas
• Continuidade
cárie polpa periápice espaços
fasciais
• Sanguínea
Venosa trombose do seio cavernoso
Arterial bacteremia endocardite
Fatores Determinantes da Localização
do Abscesso
• Relação do ápice com a cortical óssea
– Vestibular
– Palatino/Lingual
• Relação do ápice com as inserções musculares
– Vestíbulo bucal
– Espaços fasciais
Relação do Ápice com a Cortical
VESTIBULARPALATINO
Relação do Ápice com Inserções
Musculares
VESTÍBULO BUCAL ESPAÇO BUCAL
Disseminação dos Abscessos na Maxila
Disseminação dos Abscessos na
Mandíbula
Espaços Fasciais e Disseminação das
Infecções
• Espaços virtuais
limitados pelas fáscias
musculares,
geralmente
preenchidos por
gordura, que facilitam a
disseminação das
infecções
odontogênicas
Espaços Fasciais e Disseminação
das Infecções Odontogênicas
• Espaço Canino
• Espaço Bucal
• Espaço Submentoniano
• Espaço Sublingual
• Espaço Submandibular
• Espaço Mastigador
Espaço Canino
Espaço Bucal
Espaço Submentoniano
Espaço Submentoniano
Espaço Sublingual
Espaço Submandibular
Espaço Mastigador
• Temporal superficial
• Temporal profundo
• Massetérico
• Pterigo-mandibular
• Infratemporal
Temas Abordados
prognóstico
diagnósticoetiologia
microbiologia disseminação
tratamento
Diagnóstico e Tratamento dos
Abscessos Odontogênicos
• Anamnese e Exame Clínico
– Tempo de evolução
– Presença de sinais sistêmicos
– Pacientes com comprometimento sistêmico:
doenças metabólicas não controladas,
doenças imunossupressoras, drogas
imunossupressoras
Sinais de Comprometimento
Sistêmico
• Sinais vitais
– temperatura: 38º C
– FR:
– FC:
– PA:
• “Face tóxica”
Avaliar a Gravidade da Infecção
• Importante para determinar o tipo de
tratamento
– Necessidade de encaminhar ao especialista?
– Há necessidade de internação hospitalar?
Fatores que podem indicar a gravidade
da infecção
• Infecção de progressão rápida
• Dificuldade respiratória
• Dificuldade de deglutição
• Envolvimento dos espaços fasciais
• Febre acima de 39ºC
• Trismo acentuado
• Pacientes com comprometimento
sistêmico
Trismo por infecção odontogênica
Tratamento da Infecção Odontogênica
• Remoção da causa
– Tratamento endodôntico
– Exodontia
– Tratamento periodontal
• Drenagem cirúrgica
– Via canal
– Intra ou extrabucal
– Terapia de suporte
• Antibioticoterapia
Drenagem Cirúrgica
• Tem por finalidade drenar
a secreção purulenta e
células necróticas
• Diminui a tensão dos
tecidos – alívio da dor
• Melhora o suprimento
sanguíneo local – facilita
o aporte de células de
defesa ao local
Drenagem de Abscessos – Técnica
Cirúrgica
• Escolher o ponto de flutuação
• Mais inferior possível
• Ser o mais estética possível
• Deve ser ampla o suficiente para propiciar a
drenagem de todas as lojas do abscesso
• Deve abranger todos os espaços fasciais
envolvidos, se necessário fazer múltiplas incisões
• Anestesia por bloqueio quando possível
Inserção do Dreno
• Manter uma via de drenagem, evitando novo
acúmulo de secreção
• Estimula o aporte de células inflamatórias
para o local da infecção
• Não suturar oclusivamente as bordas da
incisão
• Remover em 48 a 72 horas (ou enquanto
tiver secreção)
Tipos de Drenos
Penrose Sucção Irrigação
Drenagem Cirúrgica
Drenagem Cirúrgica
Drenagem Cirúrgica
Drenagem Cirúrgica
Drenagem Cirúrgica
Drenagem Cirúrgica
Drenagem Cirúrgica
Drenagem Cirúrgica
Drenagem Cirúrgica
Drenagem Cirúrgica
Drenagem Cirúrgica
Drenagem de Abscessos – Técnica
Cirúrgica
• Pode ser feita punção
para coleta de
material para cultura
e antibiograma
Indicações de Cultura e Antibiograma
• Indicações para cultura:
– Infecções de progressão
rápida
– Infecções pós-
operatórias
– Não respondem á
antibioticoterapia
– Infecções recorrentes
– Pacientes
imiunocomprometidos
Princípios de Antibioticoterapia nas
Infecções Odontogênicas
• São utilizados como coadjuvantes – não
eliminam a necessidade de tratamento cirúrgico
• Não eliminam a secreção purulenta, apenas
combatem as bactérias vivas que colonizam o
local
Princípios de Antibioticoterapia nas
Infecções Odontogênicas
• Determinar a necessidade do uso
• Iniciar terapia empírica
• Usar antibióticos de espectro reduzido
• Empregar antibióticos com toxicidade e efeitos colaterais
reduzidos
• Preferência por antibióticos bactericidas
• Dose, intervalo e tempo de uso adequados
• Saber o custo do antibiótico
Uso Racional de Antimicrobianos
Princípios de Antibioticoterapia nas
Infecções Odontogênicas
Indicações para o uso de antibióticos
•Aumento de volume de evolução rápida
•Tumefação difusa
•Comprometimento das defesas do hospedeiro
•Envolvimento de espaços fasciais
•Pericoronarite grave
•Osteomielite
Uso de antibióticos desnecessário
•Abscesso crônico bem localizado
•Abscessos reduzidos situados do lado vestibular
•Alvéolo seco
•Pericoronarite branda
Terapia Antibiótica Empírica em
Infeções Odontogênicas
• PENICILINAS:
– Primeira escolha
– Bactericida
– Espectro limitado aos principais patógenos das
infecções odontogênicas
– Custo baixo
– Poucos efeitos colaterais e baixa toxicidade
– Limitaçõe: hipersenssibilidade e resistência
bacteriana
Terapia Antibiótica Empírica em
Infecções Odontogênicas
• Penicilinas mais usadas:
– Penicilina G Cristalina:
• 3 a 5 milhões de unidades de 4/4 horas
• Crianças: 25.000 a 300.000 UI/Kg/dia
– Amoxicilina:
• 500mg a 1g de 6/6 ou 8/8 horas
• Crianças:30 a 50mg/kg/dia
Terapia Antibiótica Empírica em
Infecções Odontogênicas
• Clindamicina:
– Segunda escolha
– Efetiva contra cocos aeróbios Gram-positivos e anaeróbios bucais
– Atinge altos níveis ósseos
– Pouca resistência bacteriana associada
– Desvantagem: custo alto
– Dose:1.200 a 3.600 mg/dia em intervalos de 6/6 horas;
crianças:20mg/kg/dia
– Dose mínima no adulto: 1.200mg/dia (risco de colite
pseudomembranosa)
Terapia Antibiótica Empírica em
Infeções Odontogênicas
• Metronidazol
– Grande eficácia bactericida contra anaeróbios
Gram-negativos
– Não possui efeito sobre aeróbios
– Grande sinergismo com penicilinas
– Doses: 500mg 8/8 horas
Terapia Antibiótica Empírica em
Infeções Odontogênicas
• Aminoglicosídeos:
– Drogas de amplo espectro com ação sobre aeróbios
Gram-negativos
– Não eficazes contra anaeróbios bucais
– Efeitos ototóxicos, nefrotóxicos e neurotóxicos
– Usados em associação com metronidazol e penicilina
no tratamento de celulites gravíssimas
– Mais utilizados: gentamicina (3 a 6mg/kg de 8/8 horas)
e amicacina (15 a 25mg/kg de 12/12 horas
Temas Abordados
diagnósticoetiologia
microbiologia disseminação
tratamento
prognóstico
Complicações das Infecções
Odontogênicas
• Angina de Ludwig
• Disseminação intracraniana
– Abscesso cerebral e meningite
– Trombose do seio cavernoso
• Mediastinite
• Osteomielite
Complicações das Infecções
Odontogênicas
Complicações de Infecções
Odontogências
Angina de Ludwig
• Condição infecciosa descrita por Wilhelm
Friedrich von Ludwig em 1836, consistindo
de:
– Celulite aguda envolvendo os espaços
submandibular, submentoniano e sublingual
bilateralmente
Angina de Ludwig
• Sinais e Sintomas:
– Dor cervical
– Dispnéia
– Disfagia
– Aumento de volume edurecido,
simétrico e eritematoso da
região cervical
– Febre alta
– Elevação do assoalho bucal
com deslocamento posterior da
língua – dificuldade ou
obstrução respiratória
Angina de Ludwig
• Sinais e Sintomas:
– Dificuldade de deglutição e fonação
– Pode haver envolvimento de outros espaços fasciais como o
látero-faríngeo e retrofaríngeo
– Em geral o paciente vai a óbito por obstrução respiratória
– Antes dos antibióticos a mortalidade era de mais de 50%,
após diminuiu para menos de 5%
– Principal causa é infecção odontogênica e é muito
associada a indivíduos imunocomprometidos
Angina de Ludwig
• Tratamento:
– Eliminar causa
– Drenagem rápida (mesmo sem
flutuação)
– Manter via aérea (intubação ou
traqueostomia)
– Antibióticos endovenosos:
penicilina com metronidazol e
eventualmente aminoglicosídeo
Angina de Ludwig
Disseminação Intracraniana
ABSCESSO CEREBRAL E MENINGITE
• Infecção odontogênica chega ao SNC via:
– Plexo pterigóideo
– Veias emissárias
• Sinais e sintomas:
– Cefaléia intensa
– Hipertermia
– Rigidez nucal
– Vômitos
– Convulsões
Disseminação Intracraniana
TROMBOSE DO SEIO CAVERNOSO
• O seio cavernoso é um dos seios da dura
máter que drenam o sangue venoso
cerebral
• Área onde passam estruturas anatômicas
importantes:nervos troclear, oculomotor,
oftálmico,maxilar, abducente e carótida
interna
• Infecções chegam a essa região via plexo
pterigóideo e veia oftálmica inferior
• Sinais e sintomas: oftalmoplegia, midríase
paralítica,ptose palpebral
• Alta taxa de mortalidade
• Tratamento: antibioticoterapia agressiva
Mediastinite
• Processo infeccioso toma
uma via descendente no
pescoço, através dos
espaços látero-faríngeo,
retroferíngeo, alcançando a
bainha carotídea e chegam
ao tórax, na região do
mediastino
• Sinais e sintomas: dispnéia
intensa, dor torácica, febre
alta não-remissível
• Complicações: septicemia,
abscesso
mediastinal,empiema,efusã
o pleural, pericardite, óbito
(40% de mortalidade)
• Tratamento: além de
remoção da causa,
antibióticos e.v.,
traqueostomia, deve ser
feita a drenagem do tórax.
Mediastinite
Fascite Necrozante
Descendente
dental infections
dental infections
dental infections
dental infections
dental infections
dental infections
dental infections
dental infections

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Técnicas anestésicas dentistica uni foa 2012-01-pedro
Técnicas anestésicas   dentistica uni foa 2012-01-pedroTécnicas anestésicas   dentistica uni foa 2012-01-pedro
Técnicas anestésicas dentistica uni foa 2012-01-pedroLucas Almeida Sá
 
Principios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitárioPrincipios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitárioprofcelsoklein
 
Anatomia da Face Irrigação e Inervação
Anatomia da Face Irrigação e InervaçãoAnatomia da Face Irrigação e Inervação
Anatomia da Face Irrigação e Inervação
Brunno Rosique
 
Anatomia de cabeça e pescoço - Dr Jônatas Catunda
Anatomia de cabeça e pescoço - Dr Jônatas CatundaAnatomia de cabeça e pescoço - Dr Jônatas Catunda
Anatomia de cabeça e pescoço - Dr Jônatas Catunda
Dr Jônatas Catunda
 
Anatomia e histofisiologia do periodonto
Anatomia e histofisiologia do periodontoAnatomia e histofisiologia do periodonto
Anatomia e histofisiologia do periodonto
holetzlourenco
 
Tecnicas anestesicas.pptx
Tecnicas anestesicas.pptxTecnicas anestesicas.pptx
Tecnicas anestesicas.pptx
ssuser140e9f
 
Fraturas de 13 médio da face
Fraturas de 13 médio da faceFraturas de 13 médio da face
Fraturas de 13 médio da faceClaudio Fleig
 
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e CementoHistologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
Raphael Machado
 
Anestesia em mandíbula
Anestesia em mandíbulaAnestesia em mandíbula
Anestesia em mandíbulapolitocasi
 
Manobras Cirurgicas Odonto
Manobras Cirurgicas OdontoManobras Cirurgicas Odonto
Manobras Cirurgicas OdontoMirielly Macedo
 
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Guilherme Terra
 
Odontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia localOdontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia local
Italo Gabriel
 
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...
André Milioli Martins
 
Anatomia do periodonto
Anatomia do periodontoAnatomia do periodonto
Anatomia do periodonto
andressaElopes
 
Lesão de furca
Lesão de furcaLesão de furca
Lesão de furca
Fabiano Cunha
 
Trauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolarTrauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolar
Guilherme Terra
 
Anatomiaaplicadaapropagaaodeinfecoes 130704090046-phpapp01
Anatomiaaplicadaapropagaaodeinfecoes 130704090046-phpapp01Anatomiaaplicadaapropagaaodeinfecoes 130704090046-phpapp01
Anatomiaaplicadaapropagaaodeinfecoes 130704090046-phpapp01Ari Henrique de Almeida Filho
 
doença periodontal
doença periodontaldoença periodontal
doença periodontal
Priscila Freitas
 

Mais procurados (20)

Técnicas anestésicas dentistica uni foa 2012-01-pedro
Técnicas anestésicas   dentistica uni foa 2012-01-pedroTécnicas anestésicas   dentistica uni foa 2012-01-pedro
Técnicas anestésicas dentistica uni foa 2012-01-pedro
 
Principios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitárioPrincipios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitário
 
Cirurgia Em Odontopediatria
Cirurgia Em OdontopediatriaCirurgia Em Odontopediatria
Cirurgia Em Odontopediatria
 
Anatomia da Face Irrigação e Inervação
Anatomia da Face Irrigação e InervaçãoAnatomia da Face Irrigação e Inervação
Anatomia da Face Irrigação e Inervação
 
Anatomia de cabeça e pescoço - Dr Jônatas Catunda
Anatomia de cabeça e pescoço - Dr Jônatas CatundaAnatomia de cabeça e pescoço - Dr Jônatas Catunda
Anatomia de cabeça e pescoço - Dr Jônatas Catunda
 
Anatomia e histofisiologia do periodonto
Anatomia e histofisiologia do periodontoAnatomia e histofisiologia do periodonto
Anatomia e histofisiologia do periodonto
 
Tecnicas anestesicas.pptx
Tecnicas anestesicas.pptxTecnicas anestesicas.pptx
Tecnicas anestesicas.pptx
 
Fraturas de 13 médio da face
Fraturas de 13 médio da faceFraturas de 13 médio da face
Fraturas de 13 médio da face
 
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e CementoHistologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
 
Anestesia em mandíbula
Anestesia em mandíbulaAnestesia em mandíbula
Anestesia em mandíbula
 
Manobras Cirurgicas Odonto
Manobras Cirurgicas OdontoManobras Cirurgicas Odonto
Manobras Cirurgicas Odonto
 
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
 
Odontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia localOdontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia local
 
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...
 
Anatomia do periodonto
Anatomia do periodontoAnatomia do periodonto
Anatomia do periodonto
 
Lesão de furca
Lesão de furcaLesão de furca
Lesão de furca
 
Trauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolarTrauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolar
 
Profilaxia antibiotico
Profilaxia antibioticoProfilaxia antibiotico
Profilaxia antibiotico
 
Anatomiaaplicadaapropagaaodeinfecoes 130704090046-phpapp01
Anatomiaaplicadaapropagaaodeinfecoes 130704090046-phpapp01Anatomiaaplicadaapropagaaodeinfecoes 130704090046-phpapp01
Anatomiaaplicadaapropagaaodeinfecoes 130704090046-phpapp01
 
doença periodontal
doença periodontaldoença periodontal
doença periodontal
 

Semelhante a dental infections

ETIOLOGAS DAS INFECÇÕES ODONTOGENICAS CERTO.pptx
ETIOLOGAS DAS INFECÇÕES ODONTOGENICAS  CERTO.pptxETIOLOGAS DAS INFECÇÕES ODONTOGENICAS  CERTO.pptx
ETIOLOGAS DAS INFECÇÕES ODONTOGENICAS CERTO.pptx
FagnerJunio3
 
AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES
AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕESAULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES
AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES
DaviMatos29
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
AnaCristinaDantas6
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
AnaCristinaDantas6
 
Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,
Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,
Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,
Sâmia Souza
 
Doencasbacterianas_fungicas_virais_20231128084835 (1) (1).pptx
Doencasbacterianas_fungicas_virais_20231128084835 (1) (1).pptxDoencasbacterianas_fungicas_virais_20231128084835 (1) (1).pptx
Doencasbacterianas_fungicas_virais_20231128084835 (1) (1).pptx
EricleneFarias
 
Infecções Osteoarticulares
Infecções OsteoarticularesInfecções Osteoarticulares
Infecções Osteoarticulares
Caio Gonçalves de Souza
 
Prof. Marco Versiani - Cirurgia Paraendodôntica
Prof. Marco Versiani - Cirurgia ParaendodônticaProf. Marco Versiani - Cirurgia Paraendodôntica
Prof. Marco Versiani - Cirurgia Paraendodôntica
Prof Dr. Marco Versiani
 
Seminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões Aftosas
Seminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões AftosasSeminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões Aftosas
Seminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões Aftosas
Dario Hart
 
Lesões endo perio
Lesões endo perioLesões endo perio
Lesões endo perio
Lucas Stolfo Maculan
 
9. antifúngicos turma - 13 e 14 mai
9. antifúngicos   turma  - 13 e 14 mai9. antifúngicos   turma  - 13 e 14 mai
9. antifúngicos turma - 13 e 14 mai
Luiz Gonçalves Mendes Jr
 
Apendicectomia e Hérnia inguinal
Apendicectomia e Hérnia inguinalApendicectomia e Hérnia inguinal
Apendicectomia e Hérnia inguinal
vinibatera
 
Processos proliferativos nao neoplasicos
Processos proliferativos nao neoplasicosProcessos proliferativos nao neoplasicos
Processos proliferativos nao neoplasicos
RobertaAlonso8
 
Linfadenopatias cervicais na infância
Linfadenopatias cervicais na infânciaLinfadenopatias cervicais na infância
Linfadenopatias cervicais na infância
Dario Hart
 
PATOLOGIA do periodonto.pptx
PATOLOGIA do periodonto.pptxPATOLOGIA do periodonto.pptx
PATOLOGIA do periodonto.pptx
LUIZFERNANDOZOCHLOPE
 
apresentação estudo de caso LUZA.pptx
apresentação estudo de caso LUZA.pptxapresentação estudo de caso LUZA.pptx
apresentação estudo de caso LUZA.pptx
CHRISLAYNESILVA2
 
apresentação estudo de caso LUZA - Copia.pptx
apresentação estudo de caso LUZA - Copia.pptxapresentação estudo de caso LUZA - Copia.pptx
apresentação estudo de caso LUZA - Copia.pptx
ENFERMAGEMELAINNE
 
Apres de fungosm
Apres de fungosmApres de fungosm
Apres de fungosm
Annah012
 

Semelhante a dental infections (20)

ETIOLOGAS DAS INFECÇÕES ODONTOGENICAS CERTO.pptx
ETIOLOGAS DAS INFECÇÕES ODONTOGENICAS  CERTO.pptxETIOLOGAS DAS INFECÇÕES ODONTOGENICAS  CERTO.pptx
ETIOLOGAS DAS INFECÇÕES ODONTOGENICAS CERTO.pptx
 
AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES
AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕESAULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES
AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES AULA INFECÇÕES
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
 
Doenças bacterianas 1
Doenças bacterianas 1Doenças bacterianas 1
Doenças bacterianas 1
 
Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,
Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,
Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,
 
Doencasbacterianas_fungicas_virais_20231128084835 (1) (1).pptx
Doencasbacterianas_fungicas_virais_20231128084835 (1) (1).pptxDoencasbacterianas_fungicas_virais_20231128084835 (1) (1).pptx
Doencasbacterianas_fungicas_virais_20231128084835 (1) (1).pptx
 
Infecções Osteoarticulares
Infecções OsteoarticularesInfecções Osteoarticulares
Infecções Osteoarticulares
 
Prof. Marco Versiani - Cirurgia Paraendodôntica
Prof. Marco Versiani - Cirurgia ParaendodônticaProf. Marco Versiani - Cirurgia Paraendodôntica
Prof. Marco Versiani - Cirurgia Paraendodôntica
 
Seminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões Aftosas
Seminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões AftosasSeminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões Aftosas
Seminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões Aftosas
 
Lesões endo perio
Lesões endo perioLesões endo perio
Lesões endo perio
 
9. antifúngicos turma - 13 e 14 mai
9. antifúngicos   turma  - 13 e 14 mai9. antifúngicos   turma  - 13 e 14 mai
9. antifúngicos turma - 13 e 14 mai
 
Apendicectomia e Hérnia inguinal
Apendicectomia e Hérnia inguinalApendicectomia e Hérnia inguinal
Apendicectomia e Hérnia inguinal
 
Processos proliferativos nao neoplasicos
Processos proliferativos nao neoplasicosProcessos proliferativos nao neoplasicos
Processos proliferativos nao neoplasicos
 
Linfadenopatias cervicais na infância
Linfadenopatias cervicais na infânciaLinfadenopatias cervicais na infância
Linfadenopatias cervicais na infância
 
PATOLOGIA do periodonto.pptx
PATOLOGIA do periodonto.pptxPATOLOGIA do periodonto.pptx
PATOLOGIA do periodonto.pptx
 
apresentação estudo de caso LUZA.pptx
apresentação estudo de caso LUZA.pptxapresentação estudo de caso LUZA.pptx
apresentação estudo de caso LUZA.pptx
 
apresentação estudo de caso LUZA - Copia.pptx
apresentação estudo de caso LUZA - Copia.pptxapresentação estudo de caso LUZA - Copia.pptx
apresentação estudo de caso LUZA - Copia.pptx
 
Apres de fungosm
Apres de fungosmApres de fungosm
Apres de fungosm
 
Micoses estomato
Micoses   estomatoMicoses   estomato
Micoses estomato
 

Último

Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
FMIT
 
educacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaaeducacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaa
leandrodias143
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtxAula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
JordevBarbosa
 
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitosGregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
eumarcia461
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
HELLEN CRISTINA
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
dutraanne33
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
FernandaSilveira844976
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
ThayzaFabri1
 
imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.
cont16
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
estrategiamelo1234
 
cirurgia..................................................
cirurgia..................................................cirurgia..................................................
cirurgia..................................................
joseantoniodesouza72
 
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
MarcelloFres1
 

Último (13)

Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
 
educacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaaeducacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaa
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
 
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtxAula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
 
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitosGregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
 
imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
 
cirurgia..................................................
cirurgia..................................................cirurgia..................................................
cirurgia..................................................
 
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
 

dental infections

  • 7. Gram-positivos: Stafilococcus aureus, Lactobacillus spp, Streptococcus pyogenes, Streptococcus pneumoniae, Clostridium tetani e Enterococcus faecalis. Gram-negativos: Pseudomonas aeruginosa, Haemophilus influenzae, Escherichia coli, Helicobacter pylori, Vibrio cholerae, Treponema pallidum, Salmonella, Shigella.
  • 8. Microbiologia das Infecções Odontogênicas • Polimicrobianas: em média 5 espécies de bactérias por infecção • Mistas: compostas por bactérias aeróbicas e anaeróbicas
  • 9. Estágio de Infecção e Predominância dos Microorganismos • Celulite(estágio inicial) • Abscesso (estágio tardio) Predominam aeróbicos Predominam anaeróbicos
  • 10. Manejo das infeccoes odontogênicas • Determinar a severidade da infecçãoo • Avaliar as defesas dos hospedeiro • Decidir o tipo de tratamento • Tratamento cirúrgico • Suporte madicamentoso • Escolha e precaução da terapia antibiótica • Administração do antibiotico adequado • Avaliação do paciente frequentemente
  • 11. Determinar a severidade da infecção • Exame intra oral – determinar região • Exame físico – homeostase do paciente • Localização anatomica – região de possivel disseminação • Taxa de progressão – prediccão e prevenção de complicações • Comprometimento de via aérea
  • 13. Evolução das Infecções Odontogênicas • Osteíte periapical • Celulite ou Fleimão • Abscesso
  • 14. Taxa de progressão • Avaliação do edema • Dor • Trismo • Comprometimento de via aérea
  • 15. Osteíte Periapical • Infecção confinada ao osso, não ultrapassa o periósteo e cortical óssea • Sensação de extrusão do dente • Dor durante a mastigação • Sensibilidade à percussão • Exame radiográfico: aumento do espaço pericementário
  • 16. Diferenças entre celulite e abscesso Característica Celulite Abscesso Duração Aguda Crônica Dor Intensa e generalizada Localizada Volume Grande Pequeno Localização Limites difusos Circunscrita Presença de pus Não Sim Palpação Endurecida Flutuante Potencial de gravidade Alto Baixo Bactérias Aeróbias Anaeróbias Adaptado de Peterson, 2005
  • 17. Estágios • 1 a 3 dias – inchaco leve • 3 a 5 dias – inchaço endurecido, dolorido, vermelho brilhante • 5 e 7 dias – processo de flutuação • Drenagem – espontânea ou cirúrgica
  • 18.
  • 21. Baixa severidade • Região do bucinador • Anterior da maxila, infra orbitária vestibular, e • Sub periosteal *
  • 22. Media severidade • Espaço submassetérico • Sub Madibular • Sub mentoniano • Sub lingual • Pterigo mandibular
  • 23.
  • 24. Alta severidade • Obstrução de via aérea com desvio ou não • Espaço para faringeano ou retro faringeano • Mediastino • Seio cavernoso e meningite (infecções intra cranianas)
  • 25.
  • 26.
  • 27. Vias de Disseminação das Infecções Odontogênicas • Continuidade cárie polpa periápice espaços fasciais • Sanguínea Venosa trombose do seio cavernoso Arterial bacteremia endocardite
  • 28. Fatores Determinantes da Localização do Abscesso • Relação do ápice com a cortical óssea – Vestibular – Palatino/Lingual • Relação do ápice com as inserções musculares – Vestíbulo bucal – Espaços fasciais
  • 29. Relação do Ápice com a Cortical VESTIBULARPALATINO
  • 30. Relação do Ápice com Inserções Musculares VESTÍBULO BUCAL ESPAÇO BUCAL
  • 33. Espaços Fasciais e Disseminação das Infecções • Espaços virtuais limitados pelas fáscias musculares, geralmente preenchidos por gordura, que facilitam a disseminação das infecções odontogênicas
  • 34. Espaços Fasciais e Disseminação das Infecções Odontogênicas • Espaço Canino • Espaço Bucal • Espaço Submentoniano • Espaço Sublingual • Espaço Submandibular • Espaço Mastigador
  • 41. Espaço Mastigador • Temporal superficial • Temporal profundo • Massetérico • Pterigo-mandibular • Infratemporal
  • 43. Diagnóstico e Tratamento dos Abscessos Odontogênicos • Anamnese e Exame Clínico – Tempo de evolução – Presença de sinais sistêmicos – Pacientes com comprometimento sistêmico: doenças metabólicas não controladas, doenças imunossupressoras, drogas imunossupressoras
  • 44. Sinais de Comprometimento Sistêmico • Sinais vitais – temperatura: 38º C – FR: – FC: – PA: • “Face tóxica”
  • 45. Avaliar a Gravidade da Infecção • Importante para determinar o tipo de tratamento – Necessidade de encaminhar ao especialista? – Há necessidade de internação hospitalar?
  • 46. Fatores que podem indicar a gravidade da infecção • Infecção de progressão rápida • Dificuldade respiratória • Dificuldade de deglutição • Envolvimento dos espaços fasciais • Febre acima de 39ºC • Trismo acentuado • Pacientes com comprometimento sistêmico Trismo por infecção odontogênica
  • 47. Tratamento da Infecção Odontogênica • Remoção da causa – Tratamento endodôntico – Exodontia – Tratamento periodontal • Drenagem cirúrgica – Via canal – Intra ou extrabucal – Terapia de suporte • Antibioticoterapia
  • 48. Drenagem Cirúrgica • Tem por finalidade drenar a secreção purulenta e células necróticas • Diminui a tensão dos tecidos – alívio da dor • Melhora o suprimento sanguíneo local – facilita o aporte de células de defesa ao local
  • 49. Drenagem de Abscessos – Técnica Cirúrgica • Escolher o ponto de flutuação • Mais inferior possível • Ser o mais estética possível • Deve ser ampla o suficiente para propiciar a drenagem de todas as lojas do abscesso • Deve abranger todos os espaços fasciais envolvidos, se necessário fazer múltiplas incisões • Anestesia por bloqueio quando possível
  • 50. Inserção do Dreno • Manter uma via de drenagem, evitando novo acúmulo de secreção • Estimula o aporte de células inflamatórias para o local da infecção • Não suturar oclusivamente as bordas da incisão • Remover em 48 a 72 horas (ou enquanto tiver secreção)
  • 51. Tipos de Drenos Penrose Sucção Irrigação
  • 52.
  • 64. Drenagem de Abscessos – Técnica Cirúrgica • Pode ser feita punção para coleta de material para cultura e antibiograma
  • 65. Indicações de Cultura e Antibiograma • Indicações para cultura: – Infecções de progressão rápida – Infecções pós- operatórias – Não respondem á antibioticoterapia – Infecções recorrentes – Pacientes imiunocomprometidos
  • 66. Princípios de Antibioticoterapia nas Infecções Odontogênicas • São utilizados como coadjuvantes – não eliminam a necessidade de tratamento cirúrgico • Não eliminam a secreção purulenta, apenas combatem as bactérias vivas que colonizam o local
  • 67. Princípios de Antibioticoterapia nas Infecções Odontogênicas • Determinar a necessidade do uso • Iniciar terapia empírica • Usar antibióticos de espectro reduzido • Empregar antibióticos com toxicidade e efeitos colaterais reduzidos • Preferência por antibióticos bactericidas • Dose, intervalo e tempo de uso adequados • Saber o custo do antibiótico
  • 68. Uso Racional de Antimicrobianos
  • 69. Princípios de Antibioticoterapia nas Infecções Odontogênicas Indicações para o uso de antibióticos •Aumento de volume de evolução rápida •Tumefação difusa •Comprometimento das defesas do hospedeiro •Envolvimento de espaços fasciais •Pericoronarite grave •Osteomielite Uso de antibióticos desnecessário •Abscesso crônico bem localizado •Abscessos reduzidos situados do lado vestibular •Alvéolo seco •Pericoronarite branda
  • 70. Terapia Antibiótica Empírica em Infeções Odontogênicas • PENICILINAS: – Primeira escolha – Bactericida – Espectro limitado aos principais patógenos das infecções odontogênicas – Custo baixo – Poucos efeitos colaterais e baixa toxicidade – Limitaçõe: hipersenssibilidade e resistência bacteriana
  • 71. Terapia Antibiótica Empírica em Infecções Odontogênicas • Penicilinas mais usadas: – Penicilina G Cristalina: • 3 a 5 milhões de unidades de 4/4 horas • Crianças: 25.000 a 300.000 UI/Kg/dia – Amoxicilina: • 500mg a 1g de 6/6 ou 8/8 horas • Crianças:30 a 50mg/kg/dia
  • 72. Terapia Antibiótica Empírica em Infecções Odontogênicas • Clindamicina: – Segunda escolha – Efetiva contra cocos aeróbios Gram-positivos e anaeróbios bucais – Atinge altos níveis ósseos – Pouca resistência bacteriana associada – Desvantagem: custo alto – Dose:1.200 a 3.600 mg/dia em intervalos de 6/6 horas; crianças:20mg/kg/dia – Dose mínima no adulto: 1.200mg/dia (risco de colite pseudomembranosa)
  • 73. Terapia Antibiótica Empírica em Infeções Odontogênicas • Metronidazol – Grande eficácia bactericida contra anaeróbios Gram-negativos – Não possui efeito sobre aeróbios – Grande sinergismo com penicilinas – Doses: 500mg 8/8 horas
  • 74. Terapia Antibiótica Empírica em Infeções Odontogênicas • Aminoglicosídeos: – Drogas de amplo espectro com ação sobre aeróbios Gram-negativos – Não eficazes contra anaeróbios bucais – Efeitos ototóxicos, nefrotóxicos e neurotóxicos – Usados em associação com metronidazol e penicilina no tratamento de celulites gravíssimas – Mais utilizados: gentamicina (3 a 6mg/kg de 8/8 horas) e amicacina (15 a 25mg/kg de 12/12 horas
  • 76. Complicações das Infecções Odontogênicas • Angina de Ludwig • Disseminação intracraniana – Abscesso cerebral e meningite – Trombose do seio cavernoso • Mediastinite • Osteomielite
  • 78.
  • 80. Angina de Ludwig • Condição infecciosa descrita por Wilhelm Friedrich von Ludwig em 1836, consistindo de: – Celulite aguda envolvendo os espaços submandibular, submentoniano e sublingual bilateralmente
  • 81. Angina de Ludwig • Sinais e Sintomas: – Dor cervical – Dispnéia – Disfagia – Aumento de volume edurecido, simétrico e eritematoso da região cervical – Febre alta – Elevação do assoalho bucal com deslocamento posterior da língua – dificuldade ou obstrução respiratória
  • 82. Angina de Ludwig • Sinais e Sintomas: – Dificuldade de deglutição e fonação – Pode haver envolvimento de outros espaços fasciais como o látero-faríngeo e retrofaríngeo – Em geral o paciente vai a óbito por obstrução respiratória – Antes dos antibióticos a mortalidade era de mais de 50%, após diminuiu para menos de 5% – Principal causa é infecção odontogênica e é muito associada a indivíduos imunocomprometidos
  • 83. Angina de Ludwig • Tratamento: – Eliminar causa – Drenagem rápida (mesmo sem flutuação) – Manter via aérea (intubação ou traqueostomia) – Antibióticos endovenosos: penicilina com metronidazol e eventualmente aminoglicosídeo
  • 85. Disseminação Intracraniana ABSCESSO CEREBRAL E MENINGITE • Infecção odontogênica chega ao SNC via: – Plexo pterigóideo – Veias emissárias • Sinais e sintomas: – Cefaléia intensa – Hipertermia – Rigidez nucal – Vômitos – Convulsões
  • 86. Disseminação Intracraniana TROMBOSE DO SEIO CAVERNOSO • O seio cavernoso é um dos seios da dura máter que drenam o sangue venoso cerebral • Área onde passam estruturas anatômicas importantes:nervos troclear, oculomotor, oftálmico,maxilar, abducente e carótida interna • Infecções chegam a essa região via plexo pterigóideo e veia oftálmica inferior • Sinais e sintomas: oftalmoplegia, midríase paralítica,ptose palpebral • Alta taxa de mortalidade • Tratamento: antibioticoterapia agressiva
  • 87. Mediastinite • Processo infeccioso toma uma via descendente no pescoço, através dos espaços látero-faríngeo, retroferíngeo, alcançando a bainha carotídea e chegam ao tórax, na região do mediastino • Sinais e sintomas: dispnéia intensa, dor torácica, febre alta não-remissível • Complicações: septicemia, abscesso mediastinal,empiema,efusã o pleural, pericardite, óbito (40% de mortalidade) • Tratamento: além de remoção da causa, antibióticos e.v., traqueostomia, deve ser feita a drenagem do tórax.
  • 89.
  • 90.