1) O documento discute o tratamento de traumas faciais, incluindo feridas, fraturas e queimaduras. 2) Detalha os procedimentos de primeiros socorros como manter as vias aéreas abertas e controlar sangramento. 3) Fornece classificações e orientações para o tratamento de diferentes tipos de fraturas faciais.
Resumo de Periodontia - Retalho de Widman, Widman Modificado, Kirkland e Neum...André Milioli Martins
Slides e vídeo com um resumo de periodontia falando sobre os principais tipos de retalhos periodontais: Os retalhos de Widman, Widman Modificado, Kirkland e Neumann.
Para assistir o vídeo com a aula referente a estes slides, acesse: https://youtu.be/sNVDz7mfTI8
Resumo de Periodontia - Retalho de Widman, Widman Modificado, Kirkland e Neum...André Milioli Martins
Slides e vídeo com um resumo de periodontia falando sobre os principais tipos de retalhos periodontais: Os retalhos de Widman, Widman Modificado, Kirkland e Neumann.
Para assistir o vídeo com a aula referente a estes slides, acesse: https://youtu.be/sNVDz7mfTI8
Apresentação de APH. Aqui voçê terá uma sequencia de slides falando sobre vários pontos muito importante para quem estáem busca deste material. Manobras de desengasgo e outras , RCP , e muito mais. Baixe o matreial e faça bo proveito.
Apresentação sobre afecções cirurgicas respiratórias em grandes animais (equinos e bovinos)
Hemiplegia Laringeana,
Condrite Aritenóide,
Desvio dorsal do palato mole,
Sinusite frontal,
Laringite necrótica
Trabalho apresentado na disiplina de Clínica Cirúrgica, na UFT-EMVZ em junho/2010
Slides de equinos: Mariana Benitez
Slides de bovinos: Gabriel Ramos
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
5. A.T.L.S. (ADVANCED TRAUMA LIFE SUPPORT) A = Airway : obtenção e manutenção das vias aéreas. B = Breathing : ventilação proporcionada por métodos auxiliares. C = Circulation : circulação sangüínea proporcionada por compressões cardíacas externas.
55. (pilar fronto-naso-maxilar) * Glabela, * Processo nasal do osso frontal * Ossos nasais; * Processo frontal do osso maxilar; * Termina ao nível da fossa canina (processo alveolar da maxila). PILAR CENTRAL SUPERFICIAL: SHAPIRO, H.H. Applied Anatomy of Head and Neck, 1947. STURLA, Flávio; ABSI, D. Plast. Reconstr. Surg. 1980.
56. PILAR CENTRAL PROFUNDO: SHAPIRO, H.H. Applied Anatomy of Head and Neck, 1947. STURLA, Flávio; ABSI, D. Plast. Reconstr. Surg. 1980. * Vômer; * Lâmina perpendicular do osso etmóide; * Lâmina horizontal do osso palatino.
57. PILAR LATERAL SUPERFICIAL: SHAPIRO, H.H. Applied Anatomy of Head and Neck, 1947. STURLA, Flávio; ABSI, D. Plast. Reconstr. Surg. 1980. (pilar fronto-zigomático-maxilar) * Processo frontal do osso zigomático * Corpo do osso Zigomático * Processo Zigomático do osso maxilar * Processo temporal do osso zigomático
58. PILAR LATERAL PROFUNDO: SHAPIRO, H.H. Applied Anatomy of Head and Neck, 1947. STURLA, Flávio; ABSI, D. Plast. Reconstr. Surg. 1980. (pilar fronto-esfeno-maxilar) * Processo pterigóide do osso esfenóde; * Asa maior do osso esfenóide; * Asa menor do osso esfenóide; * Fissura orbitária.
59. Relação do zigoma com outras estruturas faciais PAREDE LÁTERO- MAXILA SUPERIOR DO SEIO MAXILAR HEMO-SINUS EPISTAXE
60. Relação do zigoma com outras estruturas faciais MAIOR PARTE DA CAV. ORBITÁRIA PAREDE LATERAL DA ÓRBITA contato íntimo músc. reto inferior SEPARA CAVIDADE ORBITÁRIA DO SEIO MAXILAR equimose subconjuntival, diplopia
61. Relação do zigoma com outras estruturas faciais NERVO ATRAVESSA ASSOALHO INFRAORBITAL DA ÓRBITA (ramo trigêmio) EMERGE NO FORAME I.O. Alteração da sensibilidade na região cutânea da asa do nariz, lábio superior, dentes sup. (C e I)
80. CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS DO OSSO MAXILAR FRATURA TRANSVERSA BAIXA: (Guerin, Duchange, tipo Le Fort I) 1901, René Le Fort descreve os traços de fraturas observados em cadáveres, submetidos a impactos desferidos de várias direções (Rev. Chir de Paris) “ Linha da fratura tangencia a margem inferior da abertura piriforme e dirige-se horizontalmente, através da parede anterior do seio maxilar até a tuberosidade (bilateralmente), comprometendo o processo pterigóide do osso esfenóide e causando a fratura ou disjunção ptérigo-maxilar.” CRUZ, Ricardo L.; COSTA, Edgar A. Fraturas de maxila, In : PSILAKIS, J.M.; ZANINI, S.A.; MÉLEGA, J.M.; CRUZ, R.L. Cirurgia Craniomaxilofacial: Osteotomias Estéticas da Face. RIO DE JANEIRO: MEDSI, p.515-534, 1987.
81. FRATURA TRANSVERSA BAIXA: GRAZIANI, Mário. Anatomia Aplicada, In :GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilofacial. RIO DE JANEIRO:Guanabara Koogan, p. 176-183, 1982 .
82. FRATURA PIRAMIDAL: Fratura tipo Le Fort II: “ Caracteriza por uma linha de fratura que se inicia na região dos ossos nasais, descendo pelo processo frontal do osso maxilar, e estendendo-se lateralmente através dos ossos lacrimais ao assoalho da órbita, rebordo infraorbitário e sutura zigomático-maxilar. A linha atinge então a parede lateral da maxila e estende-se ate o processo pterigóde do osso esfenoide, no qual causa a fratura ptérigo-maxilar.” CRUZ, Ricardo L.; COSTA, Edgar A. Fraturas de maxila, In : PSILAKIS, J.M.; ZANINI, S.A.; MÉLEGA, J.M.; CRUZ, R.L. Cirurgia Craniomaxilofacial: Osteotomias Estéticas da Face. RIO DE JANEIRO: MEDSI, p.515-534, 1987.
83. FRATURA PIRAMIDAL: Na fratura piramidal, tipo Le Fort II, NÃO HÁ, disjunção frontonasal! GRAZIANI, Mário. Anatomia Aplicada, In :GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilofacial. RIO DE JANEIRO:Guanabara Koogan, p. 176-183, 1982.
84. FRATURA tipo Le Fort III: (Disjunção crâniofacial) “ Caracteriza-se por uma linha de fratura que estende-se desde a região da sutura fronto-nasal, passando pelas paredes mediais e do assoalhos das órbitas, alcançando as suturas zigomático-frontal e zigomático-temporal.” * Completa separação do esqueleto facial e craniano; * Não é uma fratura crâniofacial. CRUZ, Ricardo L.; COSTA, Edgar A. Fraturas de maxila, In : PSILAKIS, J.M.; ZANINI, S.A.; MÉLEGA, J.M.; CRUZ, R.L. Cirurgia Craniomaxilofacial: Osteotomias Estéticas da Face. RIO DE JANEIRO: MEDSI, p.515-534, 1987.
85. FRATURA tipo Le Fort III: * Rotura do pilar transverso da face; * Sentido da força geralmente supero-inferior. GRAZIANI, Mário. Anatomia Aplicada, In :GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilofacial. RIO DE JANEIRO:Guanabara Koogan, p. 176-183, 1982.
86. FRATURA tipo LANNELANGUE: * Descrita inicialmente no ano de 1879; *Geralmente ocorre em associação à fratura transversa baixa. “ Caracteriza-se por uma disjunção ao nível da região mediana da maxila, entre os processos horizontais do osso palatino.” Diastema traumático entre incisivos centrais; Laceração da mucosa recobrimento da rafe palatina. CRUZ, Ricardo L.; COSTA, Edgar A. Fraturas de maxila, In : PSILAKIS, J.M.; ZANINI, S.A.; MÉLEGA, J.M.; CRUZ, R.L. Cirurgia Craniomaxilofacial: Osteotomias Estéticas da Face. RIO DE JANEIRO: MEDSI, p.515-534, 1987.
87. FRATURA tipo LANNELANGUE: GRAZIANI, Mário. Anatomia Aplicada, In :GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilofacial. RIO DE JANEIRO:Guanabara Koogan, p. 176-183, 1982. * Fratura mediana da maxila; * Maior prevalência em combinação com outras fraturas.
88. FRATURA tipo RICHET: * Descrita inicialmente em 1857; “ Caracteriza-se por uma associação entre uma fratura transversa baixa unilateral e uma fratura mediana da maxila” - Movimento posterior causado pelo impacto ântero-lateral; - Mal oclusão do tipo mordida cruzada unilateral. CRUZ, Ricardo L.; COSTA, Edgar A. Fraturas de maxila, In : PSILAKIS, J.M.; ZANINI, S.A.; MÉLEGA, J.M.; CRUZ, R.L. Cirurgia Craniomaxilofacial: Osteotomias Estéticas da Face. RIO DE JANEIRO: MEDSI, p.515-534, 1987.
89. FRATURA tipo RICHET: GRAZIANI, Mário. Anatomia Aplicada, In :GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilofacial. RIO DE JANEIRO:Guanabara Koogan, p. 176-183, 1982.
90. FRATURA tipo WALTHER: * Descrita inicialmente em 1891; “ Caracteriza-se por uma associação entre uma fratura horizontal transversa completa e uma fratura mediana da maxila.” - Descrita também como fratura em quatro fragmentos; - Grande dificuldade para estabilização dos fragmentos em posição. CRUZ, Ricardo L.; COSTA, Edgar A. Fraturas de maxila, In : PSILAKIS, J.M.; ZANINI, S.A.; MÉLEGA, J.M.; CRUZ, R.L. Cirurgia Craniomaxilofacial: Osteotomias Estéticas da Face. RIO DE JANEIRO: MEDSI, p.515-534, 1987.
91. FRATURAS COMPLEXAS DO TERÇO MÉDIO DA FACE: GRAZIANI, Mário. Anatomia Aplicada, In :GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilofacial. RIO DE JANEIRO:Guanabara Koogan, p. 176-183, 1982.
111. ODONTOSSÍNTESE Manobra na qual utiliza-se de recursos para se fazer a imobilização de elementos dentários e estruturas adjacentes, após um trauma, que pode ou não ter atingido estes dentes.
112.
113.
114.
115.
116. TRATAMENTO DA FRATURA DO ZIGOMA CIRÚRGICO ANESTESIA GERAL ABORDAGENS: EXTRA-BUCAL INTRA-BUCAL SUPRACILIAR PALPEBRAL INFERIOR MÉTODO DE GILLIES TRANSCUTÂNEA
165. Traqueostomia Prevenir asfixia devido a blo-queio na faringe ou laringe Corpos estranhos inalados ir-removíveis, edema agudo de laringe, trauma ou feridas na laringe, fraturas cominutivas compostas, que bloqueiam a passagem do ar. Ansiedade, cianose cinza, respiração curta e rápida, afundamento dos tecidos supra-esternais, fossa supra-clavicular, espaços intercostais e epigástrico .