[1] O documento discute a histologia do esmalte, dentina, polpa e cemento. [2] Apresenta as características e elementos estruturais do esmalte, como os bastões de esmalte, junção amelodentinária e estrias de Retzius. [3] Também descreve a composição, estrutura e classificação da dentina, incluindo os túbulos dentinários e os tipos de dentina.
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento
1. Universidade Estadual do Piauí – UESPI
Campus Prof. Alexandre Alves de Oliveira
Clínica Escola de Odontologia – CEO
Bacharelado em Odontologia
Histologia do Esmalte,
Dentina, Polpa e Cemento
Escultura
4. • Cristais de Hidroxiapatita
são grandes, orientados e
acondicionados dentro de
uma estrutura semelhante a
um bastão.
Introdução
Altamente
mineralizado (96%)
Acelular Matriz proteica
Ausência de
colágeno
5. • Apropriadas para duas funções principais: mastigação e
proteção da dentina e polpa.
• Cinco vezes mais duro que a dentina.
• Resistência à fratura: arranjo entrelaçado dos cristais de
hidroxiapatita nos bastões e pelo firme suporte pela dentina.
• Componente orgânico: direciona o crescimento do cristal.
Características físicas
6. • Baixo conteúdo orgânico adaptado para suportar ataques
ácidos cariogênicos.
• Cor:
Características físicas
Azulado
Branco
Amarelado
7. • Relativamente impermeável.
• Esmalte superficial menos permeável que o profundo.
• Esmalte oclusal mais duro e menos permeável que o
cervical.
Características físicas
8. • Componente cristalino do esmalte
• Hidroxiapatita, carbonatos e metais.
• Incorporação de elementos aos quais o indivíduo foi
exposto durante a fase de desenvolvimento (cariostáticos
ou cariogênicos).
Características físicas
9. • Matriz orgânica do esmalte
• Material orgânico, junto com a água, está distribuídos
entre os cristais.
• Possível papel: unir os cristais ou os bastões.
• Proteínas e lipídios; produtos liberados por ameloblástos.
• Componentes exógenos. Albumina
Características físicas
10. • Bastão de esmalte
• Unidade estrutural básica do esmalte.
• Representa o “caminho mineralizado” percorrido pelo
ameloblasto.
• Cruzam-se uns com os outros.
• Progridem a partir da JAD para a superfície.
• Comprimento proporcional à espessura do esmalte.
• Buracos de fechadura ou pá de remos – padrão 3 (corte
transversal).
Elementos estruturais do esmalte
11. • Bastão de esmalte
Elementos estruturais do esmalte
13. • Junção amelodentinária
• Natureza festonada e resultante aumento da área
superficial, capacitam as duas matrizes distintas a
entrelaçarem-se.
• Proteínas – centros de enucleação para mineralização.
Elementos estruturais do esmalte
15. • Fuso do esmalte
• Originam-se da JAD.
• Formados na fase de diferenciação da amelogênese.
• Na formação da camada inicial do esmalte: extensões
terminais do túbulo dentinário.
• Dentes maduros: estruturas bulbosas encontradas na
JAD.
• Bordas incisais ou cúspides.
• Profundos, não são sítios de cárie.
Elementos estruturais do esmalte
17. • Tufos de esmalte
• Originados da JAD.
• Aparência de tufos de grama.
• Formados durante o desenvolvimento do processo de
Tomes e durante a elaboração inicial do esmalte.
• Frequentes, regulares e periódicas, em fileiras.
Elementos estruturais do esmalte
18. • Tufos de esmalte
• Persistem à desmineralização.
• Conteúdo orgânico (falha).
• Igualmente possível que possam funcionar para ancorar
dentina a esmalte e/ou distribuir forças da mastigação.
Elementos estruturais do esmalte
20. • Lamelas do esmalte
• Finas folhas de material orgânico que se estendem por
toda espessura do esmalte.
• Correm de incisal para cervical.
• Formadas como resultados de falha local no processo de
maturação (estresse na matriz durante a mineralização).
• Possível área de permeabilidade (cárie oculta).
Elementos estruturais do esmalte
22. • Rachaduras no esmalte
• Mesma aparência das lamelas.
• Material orgânico encontrado são produtos bucais,
principalmente (Composição da película salivar, placa ou
detritos alimentares).
Elementos estruturais do esmalte
23. • Estriações transversais
• Correm em ângulos retos com o eixo dos bastões.
• Cortes que corram paralelos aos mesmos.
• Relação com o ciclo de atividade de 24h dos
ameloblastos.
• Estruturas de repetição (2 a 6µm)
Elementos estruturais do esmalte
Aparência de escada
aos bastões
25. • Estrias de Retzius
• Aparência semelhante aos anéis de crescimento de
árvores.
• Corte transversal.
Elementos estruturais do esmalte
26. • Aparência semelhante aos anéis de crescimento de
árvores.
• Corte transversal.
Elementos estruturais do esmalte
27. • Estrias de Retzius
• Também representam linhas de crescimento e assim
como os anéis das árvores, não são linhas verdadeiras.
• Apesar da aparência, em cortes longitudinais vê-se que
não são linhas paralelas.
• Espaçamento entre elas maior e não tão constante como
em transversais (5 a 10 dias).
• Aparência criada na fase secretora da amelogênese.
• É proposto que elas podem impedir a progressão da cárie
no esmalte.
Elementos estruturais do esmalte
28. • Estrias de Retzius
• Formam finas saliências na superfície do esmalte.
• Periquimácias.
• Formadas no limite entre um grupo de ameloblástos que
pararam de secretar matriz e outro grupo que continuam
secretando.
• Superfície delicadamente enrugada.
Elementos estruturais do esmalte
30. • Esmalte nodoso
• Resulta de mudanças de trajetória ou de orientação dos
bastões de esmalte.
• Acredita-se que seu padrão de deposição fortaleçam o
esmalte.
Elementos estruturais do esmalte
31. • Bandas de Hunter-Schreger
• Melhores observadas na luz refletida.
• Série de bandas curvas alternadas claras e escuras.
Elementos estruturais do esmalte
Bastões cortados
longitudinalmente:
parazonas.
Secção transversal:
diazonas.
33. • Formada principalmente pelos
produtos de secreção dos
odontoblastos.
• Protege a polpa e sustenta o
esmalte.
Introdução
34. • Tecido vital.
• Os odontoblastos desempenham um papel estrutural na
formação da matriz dentinária e os neurônios conduzem as
informações sensoriais.
• O componente principal da matriz dentinária é o colágeno.
Introdução
35. • Responsável parcialmente pela cor da coroa do dente.
• A sua composição lembra o osso mas difere por não conter
células aprisionadas ou vasos sanguíneos e não ser
continuamente remodelada.
Introdução
36. • Capacidade reparadora limitada.
• Dentina fisiológica nova ou reparadora pode ser adicionada
suas faces mais profundas.
Introdução
37. • Possui constituintes inorgânicos e orgânicos.
• 70% mineral.
• 20% matriz orgânica.
• 10% água.
Composição da matriz dentinária
38. • Não tem composição uniforme por todo o dente.
• Pode variar em sua composição orgânica como também em
sua dureza e conteúdo mineral em diferentes áreas do dente.
Composição da matriz dentinária
39. • Essa diferença pode estar relacionada com a localização
anatômica e/ou com o grau de esclerose dentinária.
• O alto conteúdo orgânico e o fluido no interior dos túbulos
dentinários permite que ela se deforme suavemente.
Composição da matriz dentinária
40. • Embora outros minerais sejam encontrados na matriz
dentinária, a hidroxiapatita Ca10(PO4)6(OH)2 é o principal
componente inorgânico.
Matriz inorgânica
41. • A proporção de cálcio/fosfato varia na dentina peritubular e
intertubular.
• O alto conteúdo mineral torna a mais dura do que o cemento
ou o osso e mais macia do que o esmalte.
Matriz inorgânica
42. • Colágeno é o maior constituinte.
• Colágeno tipo I em maior quantidade que os tipos V e VI.
Matriz orgânica
43. • As macromoléculas não-colagenosas da dentina podem ser
classificadas em várias categorias genéricas.
• Entre as proteínas não-colagenosas, a fosfoproteína
dentinária é a principal constituinte.
• Está associada ao colágeno na frente de mineralização.
Matriz orgânica
44. • A sialoproteína dentinária é uma proteína fosforilada,
altamente glicosada, que contém grandes quantidades de
ácido siálico.
• As proteínas Gla desempenham um papel significativo na
mineralização.
• A decorina, tem sido encontrado frequentemente na dentina.
Matriz orgânica
45. • As glicoproteínas acidíferas são ricas em carboidratos e
contém grupos acidíferos.
• As duas proteínas mais proeminentes são: a osteonectina e
osteopontina.
Matriz orgânica
46. • Lipideos existem como um menor componente.
• Fosfolipideos podem participar da mineralização.
• Proteínas do plasma: albuminas plasmáticas e
glicoproteínas.
Matriz orgânica
47. • As vesículas matriciais são estruturas membranosas que
brotam de células, como os odontoblastos.
• As vesículas matriciais servem como sítios nucleadores para
o fosfato de cálcio.
• Contem nucleotídeos e algumas proteínas, incluindo anexina
V e fosfatase alcalina.
Papel das vesículas matriciais na
mineralização da dentina
48. • Apresenta:
• Conteúdo tubular;
• Processos odontoblásticos;
• Fibras nervosas.
Dentina
Figura 2.3: Estrutura da Dentina.
D
E
N
T
I
N
A
49. • São canalículos ocos que atravessam a dentina e alojam os
prolongamentos odontoblásticos.
Túbulos dentinários
Figura 2.4: Imagem de microscopia eletrônica por varredura. Os prolongamentos
odontoblásticos (Odp) seguem no interior dos túbulos dentinários (cabeças de seta).
50. • A configuração do túbulos
indica o trajeto seguido pelos
odontoblastos durante a
dentinogênese.
Túbulos dentinários
Figura 2.5: Corte por desgaste mostrando a curvatura
primária em formato de S dos túbulos dentinários na
coroa e o seu trajeto retilíneo na raiz.
51. • São cônicos e ramificados.
• A porção mais estreita e a ramificação mais pronunciada
ocorrem próximo à JAD/ JCD.
Túbulos dentinários
Figura 2.6: Ramificações terminais dos túbulos dentinários na dentina radicular (A) , na
dentina coronal (B). (C) Eletromicrografia de varredura mostrando as ramificações.
52. • Apresentam um diâmetro maior e estão mais intimamente
unidos, próximo a polpa.
Túbulos dentinários
Figura 2.7: Localização e tamanho dos túbulos
dentinários na JAD (A) na polpa (B).
A B
53. • Fibras nervosas –
“Envolvem parcialmente o
processo odontoblástico”.
Túbulos dentinários
Figura 2.8: Fibra nervosa encontrada no
interior do túbulo dentinário.
56. • Dentina mais próxima à JAD da coroa.
• Consiste em fibras colágenas grandes que correm
perpendicularmente a JAD.
• Não existe uma camada verdadeira de dentina do manto na
raiz.
Dentina do manto
58. • A maior parte da dentina subjacente a dentina do manto;
• Delineia a câmara pulpar;
• As fibras colágenas são menores e mais aleatoriamente
orientadas.
Dentina circumpulpar
60. • Dentina circundante e mais próxima a cada túbulo.
Dentina peritubular
Figura 2.11: Dentina peritubular observada em corte por
desgaste à microscopia eletrônica.
61. • É hipermineralizada.
• Ausência de colágeno.
• Em termos de desenvolvimento:
Dentina peritubular
Formada no interior
do túbulo
Dentina
Intratubular
62. • Sob desmineralização a
dentina intratubular
praticamente desaparece.
Dentina peritubular
Bainha de Neuman =
zona entre as dentina
inter e intratubular
Figura 2.12: Micrografia eletrônica de um
corte desmineralizado mostrando tanto a
perda mineral como o baixo conteúdo
orgânico da dentina intratubular.
63. • Dentina localizada entre os túbulos dentinários.
Dentina intertubular
Figura 2. 13: Dentina intertubular observada em corte por desgaste à microscopia
eletrônica.
64. Dentina intertubular
“Consiste em uma rede firmemente entrelaçada de
fibrilas de colágeno do tipo I nas quais os cristais
de hidroxiapatita estão depositados”.
66. • Áreas de dentina não mineralizadas ou hipomineralizadas.
Dentina interglobular
Figura 2.14: Dentina interglobular. A, corte por desgaste; B, corte desmineralizado corado
por hematoxilina-eosina; C, corte desmineralizado impregnado com nitrato de prata.
67. • Região da dentina onde os calcosferitos não chegam a
fundir-se numa massa homogênea.
• Frequentemente observada logo abaixo da dentina do manto.
Dentina interglobular
Calcosferitos =
focos esféricos
de hidroxiapatita
Figura 2.15: Dentina interglobular
68. Camada granulosa de Tomes
Figura 2.16: Corte por desgaste
longitudinal da camada granulosa de
Tomes.
Resultado de pequenas
áreas hipomineralizadas
de dentina
Pequenos espaços
aprisionados que se
formam ao redor dos
túbulos dentinários
69. • Constituída por túbulos dentinários que se tornaram
obliterados com material calcificado.
Dentina esclerótica
Figura 2.17: Microscopia eletrônica
de varredura mostrando as
terminações fechadas do túbulos
esclerosados.
70. • A dentina assume uma aparência vítrea e torna-se
translucida.
• Comum no terço apical da raiz.
Dentina esclerótica
Figura 2.18: Dentina esclerótica na
área apical da dentina radicular de
um corte por desgaste. A ausência de
túbulos (preenchidos por dentina
esclerótica) causa esta aparência
transparente.
72. Dentina primária e secundária
Alteração da
deposição de
dentina primária
para secundária
Mudança no
trajeto do túbulo
dentinário
Os túbulos são
mais irregulares na
dentina secundária
73. Dentina primária e secundária
Figura 2.19: Corte por desgaste de dentina mostrando os túbulos
dentinários acentuadamente curvados enquanto atravessam a dentina
secundária.
74. • Resultado de processo patológico.
• Ex.: Cárie.
Dentina terciária
Destruição da
camada
odontoblástica
Migração das
células da polpa
Diferenciação das
células da polpa
Deposição de
matriz de dentina
desorganizada
Aprisionamento
das células na
matriz
Dentina terciária
75. • O limite entre a dentina secundária e terciária é abrupto.
Dentina terciária
Figura 2.20: Dentina reacional. Entre a dentina reacional e a
dentina secundária existe uma pronunciada linha cálcio-
traumática.
Linha
cálcio-traumática
76. Dentina terciária
Rápida morte dos
odontoblastos velhos
TDs associados não se
tornam escleróticos
TDs ficam cheios de ar
77. Dentina terciária
Figura 2.21: Dentina terciária. Observe os traços mortos sobrejacentes a
dentina reacional. Note a dentina reparadora revestindo a dentina reacional.
Dentina
terciária
78. • Linhas incrementais de crescimento
• Indicam a deposição diária de dentina.
Outros aspectos estruturais
Figura 2.22: Microrradiografia das linhas
incrementais na dentina.
Taxa diária de
deposição:
- aprox. 4 µm
84. • Células pulpares com extremidades
diferenciadas, polarizadas, derivadas da
crista neural do crânio.
• Sintetiza e secreta as fibras e a matriz
extracelular da pré-dentina e biomineraliza
a dentina.
Odontoblastos
87. • Células mais numerosas
encontradas na polpa dentária.
• Sintetiza e degrada a matriz
extracelular pulpar.
Fibroblastos
88. • Encontradas na polpa dentária intimamente associada à
vascularização.
• Proliferam em resposta a uma exposição iatrogênica da
polpa dentária.
Células perivasculares
89. • Também estão intimamente associados com os vasos
sanguíneos na polpa.
• São células progenitoras para odontoblastos de substituição.
Pericitos
90. • Envolvem os processos nervosos com uma bainha de
mielina.
• Muitas células de Schwann são necessárias para recobrir um
único axônio.
Células de Schwann
91. • Revestem a luz dos vasos sanguíneos pulpares e contribuem
com a lamina basal para a produção de colágeno.
• Proliferam após a exposição pulpar numa tentativa de
neovascularizar a área lesada durante o processo de
cicatrização da ferida.
Células endoteliais
92. • Rompimento da camada odontoblástica e lesão às células,
inicia sinais quimiotáticos.
• Complexos juncionais entre os odontoblastos adjacentes são
rompidos.
• Espaços intercelulares tornam-se preenchidos por fluido e
proteínas derivadas do plasma.
• Inicio da cascata da coagulação.
Cicatrização após preparo cavitário
93. • Primeiro dia:
• Odontoblastos reorganizaram e restabeleceram suas
membranas plasmáticas;
• Esses odontoblastos começam a secretar componentes
da matriz extracelular.
• Terceiro dia:
• Funções metabólicas ainda não sincronizadas;
• Complexos de junção oclusiva e comunicante não estão
restabelecidos.
Cicatrização após preparo cavitário
94. • Quinto dia:
• Complexos juncionais comunicantes e oclusivos se
restabelecem;
• Quantidade de matriz extracelular produzida pelos
odontoblastos começa a decrescer.
• Décimo quarto dia:
• Resposta inflamatória está terminada;
• Camada odontoblástica está restabelecida.
Cicatrização após preparo cavitário
98. • Não apresenta canais de Havers.
• Não apresenta vasos sanguíneos e nervos na sua matriz.
• É mais delgado na junção amelocementária e gradualmente
aumenta de espessura em direção a ponta da raiz.
Cemento
99. • Limitado a superfície radicular.
• Em 30% dos dentes, encontra o esmalte em uma ponta
aguda; e, em 10%, existe um pequeno intervalo entre os
dois.
Cemento
100. • Pesquisas recentes têm confirmado uma camada de
cemento intermediária na superfície das raízes.
• Camada amorfa de material não-colágeno, sem processos
odontoblásticos ou cementócitos.
Cemento Intermediário
102. • A camada incial de cemento depositada no cemento
intermediário é acelular.
• Quanto mais espesso o cemento, maior o número de lacunas
presentes.
Cemento Celular e Acelular
104. • O cemento é depositado incrementalmente, com uma nova
camada cementóide sendo depositada enquanto a camada
anterior é calcificada.
• Enquanto o cementóide se calcifica, cementoblastos são
incorporados no interior do cemento.
Cemento Celular e Acelular
106. • Próximo a superfície, elas desenvolvem longos processos
que se encontram nos canalículos irradiando-se do corpo
celular
• Os cementócitos das camadas profundas do cemento
apresentam poucas organelas e estão em estágio de
degeneração.
Cemento Celular e Acelular
108. • Ambos, o cemento celular
e acelular, são depositados
incrementalmente, com
essas linhas sendo mais
altamente mineralizadas
do que aquelas do
cemento adjacente.
Cemento Celular e Acelular
109. • Sua superfície tem aparência de numerosos feixes de fibras.
• Os feixes de fibras aparecem por toda a superfície da raiz.
• Quanto mais delgado o cemento, mais superficialmente as
fibras penetram na matriz.
Características Superficiais do Cemento
111. • Resistência a reabsorção.
Características Superficiais do Cemento
112. • Resistência a reabsorção.
Características Superficiais do Cemento
113. • Com a idade, a superfície do cemento torna-se irregular.
• Grandes quantidades de cemento podem aparecer na zona
apical.
• Uma superfície radicular mais velha é menos povoada com
feixes de fibras do que uma superfície radicular mais nova.
Envelhecimento do Cemento
115. • São corpos calcificados de cemento encontrados tanto
aderidos à superfície da raiz quanto livres no ligamento
periodontal.
• São classificados como livres, aderidos ou embebidos.
• Resposta ao trauma local ou à hiperatividade, e aparecem
em grande quantidade em idosos.
Cementículos
117. • AVERY, James K. et al. Desenvolvimento e histologia bucal. 3ª ed.
Porto Alegre: Artmed, Liv. Santos, 2005.
• NANCI, A. Ten Cate Histologia Oral – desenvolvimento, estrutura e
função. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
• Centro de Ciências da Saúde UFPB, Morfologia da Dentina. Disponível
em: <http://www.ccs.ufpb.br/morfologia/Dentina%20texto.pdf>
• Histologia oral UFF, Dentina. Disponível em:
<http://www.histologiaoraluff.blogspot.com.br/2012/11/dentina.html>
Referências Bibliográficas