Conceitos Básicos sobre fertilidade do solo, discutindo a respeito das características físicas, químicas e biológicas de um solo ideal para o cultivo de plantas agrícolas e florestais.
No processo de preparo do solo, o objetivo principal é melhorar sua estrutura, drenagem e capacidade de retenção de água, além de fornecer nutrientes, o preparo de solo ajuda a reduzir ervas daninhas, pragas e doenças. Isso envolve a remoção de detritos, aração, gradagem, adição de matéria orgânica, correção de pH e fertilização.
A escolha entre o plantio direto e o convencional depende das preferências do agricultor, tipo de cultura e condições locais. A técnica de plantio direto tem como objetivo realizar a cobertura do solo sem revolvê-lo, para assim manter seus nutrientes. logo, com uso da palhada e restos vegetais de outras culturas, o solo se mantém preservado, evitando os prejuízos decorrentes de processos danosos, como a erosão.
O plantio direto se baseia em 3 pilares fundamentais: Nenhum revolvimento do solo, permanência de uma cobertura morta sobre o solo e rotação de culturas. O plantio convencional, por outro lado, envolve o revolvimento do solo por meio de aração e gradagem antes da semeadura. Nesse método, a palhada é removida e, muitas vezes, queimada.Atualmente possuímos uma diversidade de materiais, plantas que apresentam certas mudanças, mas com características genéticas comuns e material geneticamente estável. As linhagens sendo plantas com melhores características genéticas mantidas por contínuas autofecundações, apresentam homogeneidade entre as plantas. Os híbridos são obtidos a partir desses materiais altamente homozigotos.
O tratamento de sementes é uma prática comum para proteger as sementes e as plantas de doenças, pragas e estresses ambientais, podendo ser realizado por meio de produtos químicos, biológicos ou físicos.Já a regulagem da semeadora é essencial para garantir uma distribuição uniforme e adequada das sementes durante o plantio, envolvendo a calibração da máquina, verificação da profundidade e espaçamento da semeadora, controle da taxa de semeadura e ajustes finos durante o processo.
No cultivo do milho, é importante considerar fatores como temperatura, luminosidade, irrigação e preparo adequado do solo, além de selecionar sementes de qualidade e realizar o plantio de acordo com as recomendações específicas da cultura.
O plantio da safra de milho ocorre entre os meses de outubro e novembro, já a sua colheita começa em meados de março até abril. A safrinha refere-se ao milho de sequeiro, plantado geralmente de janeiro a março ou até meados de abril. Quase sempre depois da soja precoce e predominantemente na região Centro-Oeste e nos estados do Paraná, São Paulo e Minas Gerais.A safrinha possui esse nome por normalmente ter menor produtividade que a safra, já que as condições climáticas na lavoura não são tão favoráveis. Entretanto, nos últimos anos os produtores de milho brasileiros conseguiram quase igualar a produtividade das duas.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
No processo de preparo do solo, o objetivo principal é melhorar sua estrutura, drenagem e capacidade de retenção de água, além de fornecer nutrientes, o preparo de solo ajuda a reduzir ervas daninhas, pragas e doenças. Isso envolve a remoção de detritos, aração, gradagem, adição de matéria orgânica, correção de pH e fertilização.
A escolha entre o plantio direto e o convencional depende das preferências do agricultor, tipo de cultura e condições locais. A técnica de plantio direto tem como objetivo realizar a cobertura do solo sem revolvê-lo, para assim manter seus nutrientes. logo, com uso da palhada e restos vegetais de outras culturas, o solo se mantém preservado, evitando os prejuízos decorrentes de processos danosos, como a erosão.
O plantio direto se baseia em 3 pilares fundamentais: Nenhum revolvimento do solo, permanência de uma cobertura morta sobre o solo e rotação de culturas. O plantio convencional, por outro lado, envolve o revolvimento do solo por meio de aração e gradagem antes da semeadura. Nesse método, a palhada é removida e, muitas vezes, queimada.Atualmente possuímos uma diversidade de materiais, plantas que apresentam certas mudanças, mas com características genéticas comuns e material geneticamente estável. As linhagens sendo plantas com melhores características genéticas mantidas por contínuas autofecundações, apresentam homogeneidade entre as plantas. Os híbridos são obtidos a partir desses materiais altamente homozigotos.
O tratamento de sementes é uma prática comum para proteger as sementes e as plantas de doenças, pragas e estresses ambientais, podendo ser realizado por meio de produtos químicos, biológicos ou físicos.Já a regulagem da semeadora é essencial para garantir uma distribuição uniforme e adequada das sementes durante o plantio, envolvendo a calibração da máquina, verificação da profundidade e espaçamento da semeadora, controle da taxa de semeadura e ajustes finos durante o processo.
No cultivo do milho, é importante considerar fatores como temperatura, luminosidade, irrigação e preparo adequado do solo, além de selecionar sementes de qualidade e realizar o plantio de acordo com as recomendações específicas da cultura.
O plantio da safra de milho ocorre entre os meses de outubro e novembro, já a sua colheita começa em meados de março até abril. A safrinha refere-se ao milho de sequeiro, plantado geralmente de janeiro a março ou até meados de abril. Quase sempre depois da soja precoce e predominantemente na região Centro-Oeste e nos estados do Paraná, São Paulo e Minas Gerais.A safrinha possui esse nome por normalmente ter menor produtividade que a safra, já que as condições climáticas na lavoura não são tão favoráveis. Entretanto, nos últimos anos os produtores de milho brasileiros conseguiram quase igualar a produtividade das duas.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxGeagra UFG
Para compreender como é realizado o manejo nutricional tanto do
sorgo quanto do milheto é necessário ter em mente conceitos
básicos da temática, como macronutrientes, micronutrientes,
adubação e correção.
Macronutrientes são os nutrientes exigidos em maiores quantidades pela cultura,
sendo os três principais Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K), além
disso temos os secundários, sendo os outros três Cálcio (Ca),
Magnésio (Mg) e Enxofre (S).
Micronutrientes são os nutrientes exigidos em quantidades muito pequenas,
necessários para o funcionamento específico de algumas funções
das plantas, como exemplo: Ferro (Fe), Molibdênio (Mo), Zinco (Zn),
Boro (B), Cobre (Cu), Níquel (Ni), entre outros.
Adubação e correção
Basicamente, a adubação está ligada ao suprimento de nutrientes
que a planta necessita ao longo de seu ciclo, já a correção está
relacionada com a fertilidade do solo, o primeiro passo para uma
adubação eficaz é (se necessário) corrigir o teor de nutrientes do
solo.
São culturas com exigências nutricionais pouco distintas, além disso o
manejo de adubação também é similar, porém é necessário ficar
atento aos detalhes, como teor de argila e histórico da área. Em
resumo, recomenda-se aplicar uma dose menor de N para o
desenvolvimento inicial da cultura e as doses maiores virão nas
adubações subsequentes feitas em cobertura, uma dose completa
de P no sulco de plantio e adubação potássica (K) também em
cobertura.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
O Grão;
Por que Armazenar?;
Tipos De Armazenamento;
Silo Metálico;
Armazém Graneleiro;
Silo Bolsa;
Sacaria;
Silos de concreto;
Recebimento e aNÁlise;
Fluxo do armazenamento;
Pré-Limpeza e Limpeza;
Secagem;
Resfriamento;
Pragas;
Capacidade do Armazenamento Brasileiro.
Atributos físicos, químicos e biológicos do solo são essenciais para um bom manejo do solo e correta implantação da cultura desejada. Interpretação de análise de solo e cálculos de calagem e gessagem são imprescindíveis para um bom laudo de adubação. Nesta apresentação também foi possível observar, de maneira geral, a importância da realização de cálculos para correção de acidez e futuras adubações para implantação de soja em áreas degradadas.
Alternativas de controle cultural e biologicoGeagra UFG
Visando um dos maiores empates na agricultura que seria a resistência de pragas e patógenos, geradas a partir do uso exclusivo do controle químico ,venho lhes apresentar as principais alternativas de controle cultural e biológico para que seja realizado um manejo integrado, buscando assim ter custos diluídos e um manejo eficiente de resistência, por exemplo.
A apresentação abrange os aspectos gerais da produção de algodão, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial. A tendência de mercado da pluma modifica com o passar das safras se tornando um ponto a ser avaliado como fator de risco na produção. O custo elevado da atividade devem ser analisado em relação a cotação dos preços da arroba para que haja viabilidade no cultivo de algodão.
ideal para estudantes de agronomia, e para produtores de açúcar e fornecedores de cana. Pode ser utilizado também para estudantes de pós-graduação, como mestrado e doutorado.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
O sorgo (Sorghum bicolor) é uma planta com ciclo de 90 a 120 dias. A sua morfologia é composta por um colmo que varia de 1,20 m (granífero), podendo chegar até 4,0 m (espécie sacarina). Possui inflorescência do tipo panícula que contém androceu e gineceu. Já o milheto tem o ciclo de 130 dias, o seu colmo é aéreo, as folhas são longas e as lâminas foliares (tem o formato lanceolado). Na inflorescência, as espiguetas e aristas originam-se de um invólucro.
O sorgo apresenta 10 estádios fenológicos no total, sendo três vegetativos (E0- germinação, E1- abertura das folhas primárias, E2-cinco folhas e E3- diferenciação do ponto de crescimento), três de florescimento (E4 que irá apresentar de dez a doze folhas, E5-Emborrachamento, E6- florescimento) e os finais que são de enchimento de grãos, (E7- grão leitoso, E8- grão pastoso/duro, E9- maturidade fisiológica). O milheto também é composto por 10 estádios fenológicos que em E0 até E3 é caracterizado pela semeadura até a iniciação da panícula ,nos estádios E4,E5,E6 teremos a visualização da folha bandeira até 50% de visualização de flores contido na panícula, já após a fase de desenvolvimento da panícula em E7,E8,E9, após o enchimentos dos grãos a planta estará em maturidade fisiológica.
Para produção de grãos o sorgo requer em média no seu ciclo cerca 350 mm de água para a produção de grãos e o milheto consegue ser ainda mais eficiente com a produção abaixo dos 300 mm. Ambas as plantas são sensíveis ao fotoperíodo, sendo plantas de dias curtos e tendo o seu florescimento em noites longas. A temperatura ótima para o crescimento e desenvolvimento do sorgo é entorno de 33-34°C e já o milheto está entre 20-35°C.
O sorgo e o milheto possuem metabolismo C4, ou seja, são plantas eficientes no mecanismo fotossintético, fazendo com que as mesmas não percam carbono orgânico por fotorrespiração e com isso há um melhor aproveitamento desse processo, quando comparado as plantas do ciclo c3. Os seus principais hormônios são Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Ácido Abscísico e Etileno, que serão hormônios essenciais para o crescimento e desenvolvimento de sementes,r aízes, flores e caules e também podendo atuar no florescimento e no amadurecimento dos grãos.
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxGeagra UFG
Para compreender como é realizado o manejo nutricional tanto do
sorgo quanto do milheto é necessário ter em mente conceitos
básicos da temática, como macronutrientes, micronutrientes,
adubação e correção.
Macronutrientes são os nutrientes exigidos em maiores quantidades pela cultura,
sendo os três principais Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K), além
disso temos os secundários, sendo os outros três Cálcio (Ca),
Magnésio (Mg) e Enxofre (S).
Micronutrientes são os nutrientes exigidos em quantidades muito pequenas,
necessários para o funcionamento específico de algumas funções
das plantas, como exemplo: Ferro (Fe), Molibdênio (Mo), Zinco (Zn),
Boro (B), Cobre (Cu), Níquel (Ni), entre outros.
Adubação e correção
Basicamente, a adubação está ligada ao suprimento de nutrientes
que a planta necessita ao longo de seu ciclo, já a correção está
relacionada com a fertilidade do solo, o primeiro passo para uma
adubação eficaz é (se necessário) corrigir o teor de nutrientes do
solo.
São culturas com exigências nutricionais pouco distintas, além disso o
manejo de adubação também é similar, porém é necessário ficar
atento aos detalhes, como teor de argila e histórico da área. Em
resumo, recomenda-se aplicar uma dose menor de N para o
desenvolvimento inicial da cultura e as doses maiores virão nas
adubações subsequentes feitas em cobertura, uma dose completa
de P no sulco de plantio e adubação potássica (K) também em
cobertura.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
O Grão;
Por que Armazenar?;
Tipos De Armazenamento;
Silo Metálico;
Armazém Graneleiro;
Silo Bolsa;
Sacaria;
Silos de concreto;
Recebimento e aNÁlise;
Fluxo do armazenamento;
Pré-Limpeza e Limpeza;
Secagem;
Resfriamento;
Pragas;
Capacidade do Armazenamento Brasileiro.
Atributos físicos, químicos e biológicos do solo são essenciais para um bom manejo do solo e correta implantação da cultura desejada. Interpretação de análise de solo e cálculos de calagem e gessagem são imprescindíveis para um bom laudo de adubação. Nesta apresentação também foi possível observar, de maneira geral, a importância da realização de cálculos para correção de acidez e futuras adubações para implantação de soja em áreas degradadas.
Alternativas de controle cultural e biologicoGeagra UFG
Visando um dos maiores empates na agricultura que seria a resistência de pragas e patógenos, geradas a partir do uso exclusivo do controle químico ,venho lhes apresentar as principais alternativas de controle cultural e biológico para que seja realizado um manejo integrado, buscando assim ter custos diluídos e um manejo eficiente de resistência, por exemplo.
A apresentação abrange os aspectos gerais da produção de algodão, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial. A tendência de mercado da pluma modifica com o passar das safras se tornando um ponto a ser avaliado como fator de risco na produção. O custo elevado da atividade devem ser analisado em relação a cotação dos preços da arroba para que haja viabilidade no cultivo de algodão.
ideal para estudantes de agronomia, e para produtores de açúcar e fornecedores de cana. Pode ser utilizado também para estudantes de pós-graduação, como mestrado e doutorado.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
O sorgo (Sorghum bicolor) é uma planta com ciclo de 90 a 120 dias. A sua morfologia é composta por um colmo que varia de 1,20 m (granífero), podendo chegar até 4,0 m (espécie sacarina). Possui inflorescência do tipo panícula que contém androceu e gineceu. Já o milheto tem o ciclo de 130 dias, o seu colmo é aéreo, as folhas são longas e as lâminas foliares (tem o formato lanceolado). Na inflorescência, as espiguetas e aristas originam-se de um invólucro.
O sorgo apresenta 10 estádios fenológicos no total, sendo três vegetativos (E0- germinação, E1- abertura das folhas primárias, E2-cinco folhas e E3- diferenciação do ponto de crescimento), três de florescimento (E4 que irá apresentar de dez a doze folhas, E5-Emborrachamento, E6- florescimento) e os finais que são de enchimento de grãos, (E7- grão leitoso, E8- grão pastoso/duro, E9- maturidade fisiológica). O milheto também é composto por 10 estádios fenológicos que em E0 até E3 é caracterizado pela semeadura até a iniciação da panícula ,nos estádios E4,E5,E6 teremos a visualização da folha bandeira até 50% de visualização de flores contido na panícula, já após a fase de desenvolvimento da panícula em E7,E8,E9, após o enchimentos dos grãos a planta estará em maturidade fisiológica.
Para produção de grãos o sorgo requer em média no seu ciclo cerca 350 mm de água para a produção de grãos e o milheto consegue ser ainda mais eficiente com a produção abaixo dos 300 mm. Ambas as plantas são sensíveis ao fotoperíodo, sendo plantas de dias curtos e tendo o seu florescimento em noites longas. A temperatura ótima para o crescimento e desenvolvimento do sorgo é entorno de 33-34°C e já o milheto está entre 20-35°C.
O sorgo e o milheto possuem metabolismo C4, ou seja, são plantas eficientes no mecanismo fotossintético, fazendo com que as mesmas não percam carbono orgânico por fotorrespiração e com isso há um melhor aproveitamento desse processo, quando comparado as plantas do ciclo c3. Os seus principais hormônios são Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Ácido Abscísico e Etileno, que serão hormônios essenciais para o crescimento e desenvolvimento de sementes,r aízes, flores e caules e também podendo atuar no florescimento e no amadurecimento dos grãos.
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
As análises As análises apresentadas foram realizadas através de nossos laboratorios e também com base nas informações das empresas centrais de monitoramento de todo o Brasil, que já utilizaram os equipamentos das empresas citadas. Como trata-se de experiências particulares sugerimos que os interessados entrem em contato com as empresas e façam suas próprias análises
Galera, este arquivo se trata de uma apresentação relacionada aos aspectos do nutriente fósforo (P) em suas diferentes abordagens como modo de absorção e translocação, formas disponíveis, sintomas, etc. Bons estudos e bom proveito!
Apresentação de trabalho da disciplina de Sementes I do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí sobre a importância da produção de propágulos de batata.
Curso sobre a produção e nutrição de plantas ornamentais conhecidas como Bonsai, que é uma técnica oriental de produção de "mini-plantas" das mais diversas espécies.
Curso sobre plantas carnívoras apresentado no Grupo de Estudos em Genética, Fisiologia e Botânica Vegetal (GEFIB) do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí
Apresentação sobre as rochas graníticas, suas diferentes composições e utilização em ambientes agrícolas e construções rurais. Trabalho apresentado no curso de agronomia do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí
Curso sobre defensivos agrícolas alternativos, ministrado no município de Mari-PB. Este curso visa apresentar soluções caseiras, de fácil preparo que podem ser utilizadas por pequenos agricultores, agricultores familiares, produtores orgânicos e agroecológicos, com o intuito de minimizar ou evitar a utilização de princípios ativos advindos da indústria química. Nesta apresentação são encontradas diversas receitas caseiras, modo de preparo e utilização para a prevenção ou controle de pragas e doenças na agricultura.
Curso sobre a tecnologia de produção de Mandioca, conhecida popularmente também como Macaxeira na região norte e nordeste do Brasil, onde a nomenclatura "mandioca" é utilizada apenas para designar a "mandioca brava" ou "mandioca selvagem". Neste curso são apresentados os aspectos básicos desde o plantio até a colheita da cultura.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
1. INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS – CAMPUS BAMBUÍ
CURSO SUPERIOR EM AGRONOMIA – CONSERVAÇÃO DO SOLO
Josimar Rodrigues Oliveira
Bambuí – MG, 2009.
DEFICIÊNCIA DE FERTILIDADE
DO SOLO
2. “ A FERTILIDADE DE UM SOLO É
DETERMINADA PELO SOMATÓRIO
DOS FATORES QUÍMICOS, FÍSICOS
E BIOLÓGICOS QUE O
CONSTITUEM”
3. AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA
• Solo Ideal???
• Limitações
• Deficiências ou Deltas
Parte Mineral:
45%
Gasosa: 25%
Líquida: 25%
Matéria Orgânica:
5%
4. AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA
• Solo Ideal???
• Limitações
• Deficiências ou Deltas
5. AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA
• Solo Ideal???
• Limitações
• Deficiências ou Deltas
∆f: Deficiência de Fertilidade
∆a: Deficiência de Água
∆e: Suscetibilidade à Erosão
∆o: Deficiência de Oxigênio
∆m: Impedimentos à Mecanização
6. DELTA DE FERTILIDADE
• ∆f0: Sem deficiência de Fertilidade;
• ∆f1: Deficiência Ligeira;
• ∆f2: Deficiência Moderada;
• ∆f3: Deficiência Forte;
• ∆f4: Deficiência Muito Forte.
9. CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
• Sem presença de alumínio (Al+3);
• Sem presença de Sódio (Na+);
• Matéria Orgânica: 3,5 a 5%;
• Sem presença de sais tóxicos e metais
pesados;
• CTC e t Altas;
10. CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS
•• Floresta Natural;
• Alta Biodiversidade;
• Microfauna do solo;
• Fungos Micorrízicos;
• Fixadores de Nitrogênio;
• Livre de Pragas e Doenças.
21. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
•• Relevo suave ondulado;Relevo suave ondulado;
•• Horizontes A e B profundos;Horizontes A e B profundos;
•• Solo não erodido;Solo não erodido;
•• Solo não compactado;Solo não compactado;
•• Alta porosidade: Aprox. 60%Alta porosidade: Aprox. 60%
22. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
•• RelaRelaçção Micro/ão Micro/MacroporosMacroporos: 2/1;: 2/1;
•• Origem de rochas bOrigem de rochas báásicas;sicas;
•• Estrutura granular;Estrutura granular;
•• Cor de matiz vermelho;Cor de matiz vermelho;
•• CromaCroma intermediintermediáário e valor alto;rio e valor alto;