O documento discute fatores de produção e práticas de manejo de solo para cana-de-açúcar, incluindo a importância da calagem e do gesso para melhorar a estrutura do solo e disponibilidade de nutrientes. Apresenta fórmulas para calcular a necessidade de calagem e gesso e recomenda aplicá-los antes do plantio para aumentar a produtividade da cana.
1. A mandioca é uma das culturas mais importantes do mundo, sendo a terceira fonte de calorias.
2. Mundialmente, a produção e área cultivada de mandioca aumentaram significativamente entre 1961 e 2007.
3. A África é o maior produtor mundial de mandioca, porém tem a menor produtividade, enquanto a Ásia tem a maior produtividade.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute a importância econômica e produção da mandioca no Brasil. Apresenta informações sobre os principais estados produtores, cultivares recomendadas, processos de cultivo como preparo do solo, plantio, colheita e processamento. Também aborda pragas e doenças comuns e métodos de controle.
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
O documento discute o cultivo da soja no Brasil, incluindo planejamento, zonas de plantio, janelas de plantio, condições hídricas, manejo do solo, sistema plantio direto, pragas como percevejos e lagartas, doenças causadas por fungos como ferrugem e antracnose, doenças causadas por nematoides, variedades, mercado nacional e internacional.
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxGeagra UFG
Para compreender como é realizado o manejo nutricional tanto do
sorgo quanto do milheto é necessário ter em mente conceitos
básicos da temática, como macronutrientes, micronutrientes,
adubação e correção.
Macronutrientes são os nutrientes exigidos em maiores quantidades pela cultura,
sendo os três principais Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K), além
disso temos os secundários, sendo os outros três Cálcio (Ca),
Magnésio (Mg) e Enxofre (S).
Micronutrientes são os nutrientes exigidos em quantidades muito pequenas,
necessários para o funcionamento específico de algumas funções
das plantas, como exemplo: Ferro (Fe), Molibdênio (Mo), Zinco (Zn),
Boro (B), Cobre (Cu), Níquel (Ni), entre outros.
Adubação e correção
Basicamente, a adubação está ligada ao suprimento de nutrientes
que a planta necessita ao longo de seu ciclo, já a correção está
relacionada com a fertilidade do solo, o primeiro passo para uma
adubação eficaz é (se necessário) corrigir o teor de nutrientes do
solo.
São culturas com exigências nutricionais pouco distintas, além disso o
manejo de adubação também é similar, porém é necessário ficar
atento aos detalhes, como teor de argila e histórico da área. Em
resumo, recomenda-se aplicar uma dose menor de N para o
desenvolvimento inicial da cultura e as doses maiores virão nas
adubações subsequentes feitas em cobertura, uma dose completa
de P no sulco de plantio e adubação potássica (K) também em
cobertura.
1. A mandioca é uma das culturas mais importantes do mundo, sendo a terceira fonte de calorias.
2. Mundialmente, a produção e área cultivada de mandioca aumentaram significativamente entre 1961 e 2007.
3. A África é o maior produtor mundial de mandioca, porém tem a menor produtividade, enquanto a Ásia tem a maior produtividade.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute a importância econômica e produção da mandioca no Brasil. Apresenta informações sobre os principais estados produtores, cultivares recomendadas, processos de cultivo como preparo do solo, plantio, colheita e processamento. Também aborda pragas e doenças comuns e métodos de controle.
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
O documento discute o cultivo da soja no Brasil, incluindo planejamento, zonas de plantio, janelas de plantio, condições hídricas, manejo do solo, sistema plantio direto, pragas como percevejos e lagartas, doenças causadas por fungos como ferrugem e antracnose, doenças causadas por nematoides, variedades, mercado nacional e internacional.
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxGeagra UFG
Para compreender como é realizado o manejo nutricional tanto do
sorgo quanto do milheto é necessário ter em mente conceitos
básicos da temática, como macronutrientes, micronutrientes,
adubação e correção.
Macronutrientes são os nutrientes exigidos em maiores quantidades pela cultura,
sendo os três principais Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K), além
disso temos os secundários, sendo os outros três Cálcio (Ca),
Magnésio (Mg) e Enxofre (S).
Micronutrientes são os nutrientes exigidos em quantidades muito pequenas,
necessários para o funcionamento específico de algumas funções
das plantas, como exemplo: Ferro (Fe), Molibdênio (Mo), Zinco (Zn),
Boro (B), Cobre (Cu), Níquel (Ni), entre outros.
Adubação e correção
Basicamente, a adubação está ligada ao suprimento de nutrientes
que a planta necessita ao longo de seu ciclo, já a correção está
relacionada com a fertilidade do solo, o primeiro passo para uma
adubação eficaz é (se necessário) corrigir o teor de nutrientes do
solo.
São culturas com exigências nutricionais pouco distintas, além disso o
manejo de adubação também é similar, porém é necessário ficar
atento aos detalhes, como teor de argila e histórico da área. Em
resumo, recomenda-se aplicar uma dose menor de N para o
desenvolvimento inicial da cultura e as doses maiores virão nas
adubações subsequentes feitas em cobertura, uma dose completa
de P no sulco de plantio e adubação potássica (K) também em
cobertura.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
Adubação cafeeiro - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...Revista Cafeicultura
MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA PARA CULTURA DO CAFÉ Palestra Eng.° Agrônomo NELSON MENOLI SOBRINHO
Instituto EMATER - U M de Grandes Rios Paraná
O documento discute o potencial e manejo da cultura do maracujá, descrevendo sua origem na América, produtividade que pode chegar a 30 toneladas por hectare, e versatilidade de uso do fruto. O cultivo requer preparo adequado do solo, escolha de cultivares, produção de mudas, adubação, controle de pragas e doenças.
A cana-de-açúcar é originária do sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas durante a expansão marítima. No Brasil, foi introduzida no início do século XVI e se tornou a primeira indústria implantada no país. O documento descreve a morfologia, fenologia, ecofisiologia, cultivo, colheita, pragas e doenças da cana-de-açúcar.
A cana-de-açúcar é uma cultura duplamente importante para o país. É a partir dela que são feitos dois produtos essenciais para a economia: o açúcar e o álcool. Sendo que o álcool, é utilizado tanto na fabricação de de bebidas alcoólicas como em forma de combustível.
Hoje, o Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, primeiro na produção e exportação de açúcar.
O documento discute a cultura da cenoura, incluindo seus aspectos botânicos, anatômicos, ecofisiológicos e culturais. Aborda tópicos como solo, clima, cultivares, implantação, tratamentos, colheita, armazenamento e comercialização. A cenoura é uma importante hortaliça cultivada no Brasil, principalmente em Minas Gerais, São Paulo e Paraná.
1) O documento discute a origem, importância econômica e nutricional da cana-de-açúcar no Brasil. 2) O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e responde por grande parte do açúcar e álcool comercializados globalmente. 3) A cana-de-açúcar tem valor nutricional moderado devido ao alto teor de carboidratos, mas requer suplementação para ser a única fonte de alimentação animal.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Introdução à cultura e aspectos econômicos do milhoGeagra UFG
Estima-se que o milho surgiu há cerca de 7000 anos, no litoral mexicano, tendo como ancestral o teosinto, pois apresentam semelhança morfológica e mesmo número de cromossomos. Com a eventualidade das grandes navegações o grão acabou sendo disperso pelos continentes. No que se refere à alimentação, o milho é um componente indispensável e por esse motivo é cultivado em quase todo o mundo.
O Brasil é o terceiro maior produtor e maior exportador do mundo, segundo à CONAB. Muito disso se deve pela alta produção e produtividade que chegaram a 27 milhões de toneladas e 6.189 kg/ha, respectivamente, segundo o levantamento da companhia para milho na safra 22/23.
A produção é destinada a vários fins e dentre eles a produção de etanol que vem crescendo cada ano. Estima-se que até 2030 a produção de etanol de milho ocupará a casa de 20% de todo o montante do combustível no Brasil. Além disso, as plantas de usinas estão se expandindo ainda mais pelo país com a expectativa de mais 9 unidades ainda no ano de 2023.
Outro ponto importante em relação ao cenário atual de milho são os preços em queda chegando abaixo de R$60,00. A safra 22/23 contou com clima favorável à cultura na maior parte do país, o que levou à grande oferta do grão e consequentemente, menor preço. Uma forma de proteger o capital para esses momentos é explorando as ferramentas de comercialização no mercado futuro.
Uma das estratégias relacionadas a proteção de capital é o Hedge, onde o produtor fecha contratos financeiros no futuro com preço do mês de vencimento em questão. Essa ferramenta possibilita que o detentor da produção se proteja de possíveis quedas no preço da commodity.
O documento discute os processos de colheita e armazenamento da soja, incluindo a época de colheita, umidade do grão, dessecação, sistemas de colhedoras, perdas, qualidade do grão, tipos de armazenamento, pragas e fungos na armazenagem.
O documento discute a macaxeira, incluindo sua importância econômica para o Brasil, exigências climáticas, escolha do solo, adubação, obtenção de mudas, plantio, consórcio, rotação de culturas, doenças, pragas e colheita. A macaxeira é um importante cultivo no Brasil, responsável por 12,7% da produção mundial.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
O documento fornece informações sobre o cultivo da melancia, incluindo sua origem na África, características da planta e da flor, cultivares comuns como Crimson Sweet, requisitos de solo e clima, doenças e pragas, colheita e usos medicinais.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Este documento é um livro publicado pela Embrapa que responde a 500 perguntas frequentes sobre milho. Contém informações sobre diversos tópicos como variedades, nutrição, controle de pragas e doenças, irrigação e zoneamento agrícola. Foi organizado por pesquisadores da Embrapa e de outras instituições para esclarecer dúvidas de produtores rurais.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
A banana é uma fruta de consumo universal, cultivada há mais de 4.000 anos na Ásia. É rica em carboidratos e potássio e consumida de diversas formas em todo o mundo. A banana tem origem asiática e já era cultivada no Brasil pelos indígenas antes da chegada dos europeus. Existem diversos cultivares classificados de acordo com porte, uso e composição genética.
O documento discute a colheita e beneficiamento do sorgo, incluindo a colheita mecanizada, armazenamento pós-colheita e processamento para remover impurezas e secagem dos grãos.
Seminário stab 2013 agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...STAB Setentrional
1) A presença de palha no solo traz benefícios como a conservação do solo e reciclagem de nutrientes, mas também dificulta operações agrícolas e pode retardar a brotação.
2) A palhada fornece nitrogênio para a cana-de-açúcar ao longo de vários cortes por meio da mineralização dos resíduos, contribuindo para a produtividade.
3) É necessário equilibrar os aspectos positivos e negativos da palhada para definir o melhor sistema de produção.
1. O documento discute sistemas de produção, população de plantas e espaçamentos para cafezais e suas respectivas produtividades médias esperadas.
2. Apresenta recomendações para calagem e gesso em cafezais, incluindo critérios, doses e métodos de aplicação.
3. Fornece detalhes sobre adubação de plantio para cafezais, incluindo análise de solo, classes de fertilidade, e doses recomendadas de fertilizantes.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
Adubação cafeeiro - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...Revista Cafeicultura
MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA PARA CULTURA DO CAFÉ Palestra Eng.° Agrônomo NELSON MENOLI SOBRINHO
Instituto EMATER - U M de Grandes Rios Paraná
O documento discute o potencial e manejo da cultura do maracujá, descrevendo sua origem na América, produtividade que pode chegar a 30 toneladas por hectare, e versatilidade de uso do fruto. O cultivo requer preparo adequado do solo, escolha de cultivares, produção de mudas, adubação, controle de pragas e doenças.
A cana-de-açúcar é originária do sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas durante a expansão marítima. No Brasil, foi introduzida no início do século XVI e se tornou a primeira indústria implantada no país. O documento descreve a morfologia, fenologia, ecofisiologia, cultivo, colheita, pragas e doenças da cana-de-açúcar.
A cana-de-açúcar é uma cultura duplamente importante para o país. É a partir dela que são feitos dois produtos essenciais para a economia: o açúcar e o álcool. Sendo que o álcool, é utilizado tanto na fabricação de de bebidas alcoólicas como em forma de combustível.
Hoje, o Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, primeiro na produção e exportação de açúcar.
O documento discute a cultura da cenoura, incluindo seus aspectos botânicos, anatômicos, ecofisiológicos e culturais. Aborda tópicos como solo, clima, cultivares, implantação, tratamentos, colheita, armazenamento e comercialização. A cenoura é uma importante hortaliça cultivada no Brasil, principalmente em Minas Gerais, São Paulo e Paraná.
1) O documento discute a origem, importância econômica e nutricional da cana-de-açúcar no Brasil. 2) O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e responde por grande parte do açúcar e álcool comercializados globalmente. 3) A cana-de-açúcar tem valor nutricional moderado devido ao alto teor de carboidratos, mas requer suplementação para ser a única fonte de alimentação animal.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Introdução à cultura e aspectos econômicos do milhoGeagra UFG
Estima-se que o milho surgiu há cerca de 7000 anos, no litoral mexicano, tendo como ancestral o teosinto, pois apresentam semelhança morfológica e mesmo número de cromossomos. Com a eventualidade das grandes navegações o grão acabou sendo disperso pelos continentes. No que se refere à alimentação, o milho é um componente indispensável e por esse motivo é cultivado em quase todo o mundo.
O Brasil é o terceiro maior produtor e maior exportador do mundo, segundo à CONAB. Muito disso se deve pela alta produção e produtividade que chegaram a 27 milhões de toneladas e 6.189 kg/ha, respectivamente, segundo o levantamento da companhia para milho na safra 22/23.
A produção é destinada a vários fins e dentre eles a produção de etanol que vem crescendo cada ano. Estima-se que até 2030 a produção de etanol de milho ocupará a casa de 20% de todo o montante do combustível no Brasil. Além disso, as plantas de usinas estão se expandindo ainda mais pelo país com a expectativa de mais 9 unidades ainda no ano de 2023.
Outro ponto importante em relação ao cenário atual de milho são os preços em queda chegando abaixo de R$60,00. A safra 22/23 contou com clima favorável à cultura na maior parte do país, o que levou à grande oferta do grão e consequentemente, menor preço. Uma forma de proteger o capital para esses momentos é explorando as ferramentas de comercialização no mercado futuro.
Uma das estratégias relacionadas a proteção de capital é o Hedge, onde o produtor fecha contratos financeiros no futuro com preço do mês de vencimento em questão. Essa ferramenta possibilita que o detentor da produção se proteja de possíveis quedas no preço da commodity.
O documento discute os processos de colheita e armazenamento da soja, incluindo a época de colheita, umidade do grão, dessecação, sistemas de colhedoras, perdas, qualidade do grão, tipos de armazenamento, pragas e fungos na armazenagem.
O documento discute a macaxeira, incluindo sua importância econômica para o Brasil, exigências climáticas, escolha do solo, adubação, obtenção de mudas, plantio, consórcio, rotação de culturas, doenças, pragas e colheita. A macaxeira é um importante cultivo no Brasil, responsável por 12,7% da produção mundial.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
O documento fornece informações sobre o cultivo da melancia, incluindo sua origem na África, características da planta e da flor, cultivares comuns como Crimson Sweet, requisitos de solo e clima, doenças e pragas, colheita e usos medicinais.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Este documento é um livro publicado pela Embrapa que responde a 500 perguntas frequentes sobre milho. Contém informações sobre diversos tópicos como variedades, nutrição, controle de pragas e doenças, irrigação e zoneamento agrícola. Foi organizado por pesquisadores da Embrapa e de outras instituições para esclarecer dúvidas de produtores rurais.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
A banana é uma fruta de consumo universal, cultivada há mais de 4.000 anos na Ásia. É rica em carboidratos e potássio e consumida de diversas formas em todo o mundo. A banana tem origem asiática e já era cultivada no Brasil pelos indígenas antes da chegada dos europeus. Existem diversos cultivares classificados de acordo com porte, uso e composição genética.
O documento discute a colheita e beneficiamento do sorgo, incluindo a colheita mecanizada, armazenamento pós-colheita e processamento para remover impurezas e secagem dos grãos.
Seminário stab 2013 agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...STAB Setentrional
1) A presença de palha no solo traz benefícios como a conservação do solo e reciclagem de nutrientes, mas também dificulta operações agrícolas e pode retardar a brotação.
2) A palhada fornece nitrogênio para a cana-de-açúcar ao longo de vários cortes por meio da mineralização dos resíduos, contribuindo para a produtividade.
3) É necessário equilibrar os aspectos positivos e negativos da palhada para definir o melhor sistema de produção.
1. O documento discute sistemas de produção, população de plantas e espaçamentos para cafezais e suas respectivas produtividades médias esperadas.
2. Apresenta recomendações para calagem e gesso em cafezais, incluindo critérios, doses e métodos de aplicação.
3. Fornece detalhes sobre adubação de plantio para cafezais, incluindo análise de solo, classes de fertilidade, e doses recomendadas de fertilizantes.
O documento discute a adubação racional e econômica na lavoura cafeeira. Ele explica que a adubação racional envolve nutrir adequadamente os cafeeiros com todos os nutrientes necessários de forma equilibrada, observando as características do solo e da lavoura. Também destaca a importância da adubação para a produtividade e rentabilidade das lavouras cafeeiras.
Tomazielo - Planejamento e conduçao modificada patrocinio 29 09Revista Cafeicultura
O documento discute critérios para o plantio de café, incluindo espaçamento entre linhas e plantas, e seus efeitos na produtividade. Estudos mostraram que espaçamentos entre 2,0-2,5m entre linhas e 0,5-0,75m entre plantas tiveram as maiores produtividades. Irrigação também aumentou a produção em comparação a sistemas sem irrigação.
O documento discute o manejo da adubação no cafeeiro. Aborda a importância da análise de solo para recomendar corretivos e fertilizantes, a dinâmica dos nutrientes no solo e as épocas e quantidades corretas de aplicação considerando a demanda da cultura e a capacidade do solo de suprir os nutrientes. Também destaca a necessidade de uso criativo da tecnologia de forma econômica e sustentável para aumentar a produtividade mesmo em épocas de crise.
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRACETEP, FTC, FASA..
O documento discute a importância da análise de solo para a agricultura, destacando a necessidade de realizar a amostragem corretamente e interpretando os resultados para recomendar correções como calagem e adubação quando necessário, de forma a tornar a produção mais eficiente.
Gessagem, Calagem e Acidez na Agricultura Engº Agrº João Luiz Bonfim Fzea-USPJoão Bonfim
O documento discute a acidez do solo, a calagem e o uso do gesso em pastagens. A acidez do solo reduz a disponibilidade de nutrientes para as plantas e aumenta a solubilidade de elementos tóxicos como alumínio. A calagem e o gesso ajudam a neutralizar a acidez, melhorando a fertilidade do solo e permitindo maior produtividade das pastagens.
(2) 01. avaliação da fertilidade do solo fernando freireigorjlc
Este documento discute métodos para avaliar a fertilidade dos solos cultivados com cana-de-açúcar no Brasil, incluindo:
1) Análise química de amostras de solo para medir nutrientes e características como pH e matéria orgânica.
2) Análise foliar de amostras de folhas para diagnosticar o estado nutricional das plantas.
3) Interpretação dos resultados de análise de solo e folhas para recomendar níveis de fertilizantes.
O documento fornece informações sobre o manejo da adubação em pomares de goiabeira, incluindo: 1) a importância da calagem com base na análise de solo; 2) as doses e épocas de aplicação de fertilizantes durante a implantação, formação e produção; 3) os teores nutricionais adequados para a cultura com base na análise foliar.
O documento discute vários métodos para determinar a necessidade de calagem em solos, incluindo: (1) o método da curva de incubação, (2) o método da neutralização da acidez trocável, e (3) o método da solução tampão. O documento também descreve os benefícios da calagem para a produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental.
Este documento fornece recomendações de calagem e adubação para o cultivo de milho em solos do Cerrado brasileiro. Ele analisa o solo e recomenda a aplicação de 3 toneladas de calcário por hectare, bem como 160 kg de fósforo e 216 kg de nitrogênio por hectare na forma de fertilizantes. O custo total estimado para a calagem e adubação é de aproximadamente R$25.500,00 por hectare.
1) O documento discute a correção da acidez do solo no Cerrado brasileiro, que afeta 70% dos solos, através da aplicação de calcário.
2) Apresenta diferentes tipos de calcário e suas características, como teor de cálcio, magnésio e poder de neutralização.
3) Discorre sobre métodos para calcular a dose adequada de calcário com base na análise química do solo e da cultura.
O documento discute problemas técnicos e nutrição racional na cafeicultura dos Cerrados brasileiros. Aborda a distribuição geográfica dos Cerrados e do café nessa região, classificação dos tipos de Cerrado, fertilidade dos solos, problemas fitossanitários como doenças e pragas, e práticas culturais como podas, cultivo do mato e colheita.
O documento discute a acidez do solo e formas de corrigi-la através da calagem. A calagem eleva o pH do solo, fornece cálcio e magnésio, diminui a toxicidade de alumínio, e aumenta a disponibilidade de nutrientes, melhorando o solo e o desenvolvimento das plantas. O documento também descreve métodos para determinar a necessidade de calagem e escolher o tipo de corretivo adequado.
O documento apresenta os resultados de um estudo nutricional da videira Niagara Rosada nas regiões de Jundiaí, São Miguel Arcanjo e Jales no estado de São Paulo. Foram analisados solo e folhas para avaliar a produtividade, teores de nutrientes e correlacionar com os dados de produção. Os resultados indicam diferenças significativas nos teores de nutrientes do solo entre as regiões, principalmente para pH, fósforo e potássio trocável.
O documento discute o trabalho da Embrapa em saneamento básico rural no Brasil, incluindo tecnologias como a fossa séptica biodigestora e o clorador Embrapa. Essas tecnologias fornecem soluções de baixo custo para tratar esgoto e água em áreas rurais, melhorando a saúde pública e permitindo a reciclagem de nutrientes na agricultura. O documento também descreve a instalação e funcionamento dessas tecnologias, além de seus benefícios validados e parceiros na disseminação.
LSO_526 8 Aula Fertilizantes com enxofre e micronutrientes.pdfthalessattolo3
O documento discute a importância do enxofre e micronutrientes para as plantas, as causas da deficiência desses nutrientes no solo e as principais fontes de fertilizantes que os fornecem, incluindo sais, óxidos, quelatos e oxisulfatos.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
O documento discute a evapotranspiração e o manejo da irrigação. Apresenta métodos para calcular a evapotranspiração de referência e da cultura, além de coeficientes de cultivo. Também aborda o monitoramento climático, capacidade de armazenamento de água no solo, lâminas de irrigação e precipitação efetiva.
1. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”
GAPE – GRUPO DE APOIO À PESQUISA E EXTENSÃO
REUNIÃO DOS FORNECEDORES 2015
““CanaCana--dede--açúcaraçúcar: Tratos Culturais ”: Tratos Culturais ”
Prof. Dr. Godofredo Cesar Vitti
Ac. Bianca de Almeida Machado (Bráci-k)
Ac. Julia Savieto (100-k-bça)
Vista Alegre do Alto, 23 de julho de 2015
5. Nutriente Aproveitamento (%) Fator (f)
N, S e B 50 a 60 2,0
P, Zn, Cu, Mn 20 a 30 3,0 a 5,0
K 70 1,5
f: Eficiência do uso do fertilizante
• Sistemas de plantio Plantio Direto
Cultivo Mínimo
Convencional
• Práticas conservacionistas;
• Fontes e parcelamento dos nutrientes;
• Agricultura de Precisão (GPS)
• Práticas corretivas (calagem, gessagem e fosfatagem)
ADUBAÇÃO = (PLANTA - SOLO) x f
11. Profundidade de enraizamento de diversas culturas
Local Cultura
Profundidade do
Sistema Radicular
cm
Brasil
Milho 20
Feijão 20
Cana-de-açúcar 60
Outros Países
Feijão 50 – 70
Milho 100 – 170
Cana-de-açúcar 120 – 200
12. Al x Sistema radicular
Ca x Sistema radicular
Práticas corretivas
(calagem, gessagem e fosfatagem)
14. (1) Calagem (*)
(2) Gessagem (*)
(3) Fosfatagem (*)
(4) Adubação Verde/Manejo do Mato (*)
(5) Adubação orgânica (*)
(6) Adubação mineral
(6.1) Via solo
(6.2) Via muda
(6.3) Via foliar
(*) Práticas que visam aumentar a eficiência da adubação
mineral, isto é, diminuir o valor de “f”
ADUBAÇÃO = (PLANTA - SOLO) x f
Manejo químico do soloManejo químico do solo
16. a) Época: na cana planta cerca de 3 meses antes do plantio
na cana soca logo após o corte;
b) Local: cana planta percorrer a área uniforme a ser
plantada em “ zig-zag”, retirando cerca de 15 sub-amostras nas
profundidades de 0-25 e 25-50 cm
cana soca retirar as amostras a cerca de 1 (um)
palmo (20 a 25cm) da linha.
Amostragem de solo
17. Amostragem do Solo - Local
Cultura da cana-de-açúcar (soca)
Coleta de amostra a um palmo da soqueira
22. Aplicação de calcário e gesso em soqueira de solos
de elevada CTC na Usina Passatempo em MS.
Tratamentos Soqueira
Calcário Gesso P2O5 3 corte 4 corte 5 corte
Acréscimo
----------- t/ha ----------- kg/ha -------------------- t/ha -------------------- t/ha
0 0 0 52 76 54
2 0 0 56 85 62 21
2 0 40 60 93 66 37
0 0 40 56 77 55 6
0 3 0 60 90 56 19
0 3 40 60 85 60 18
Instalação: Nov/91 (2 corte); 7/92 (3 corte); 10/93 (4 corte); 10/94 (5 corte)
CTC na faixa de 112 mmolc.dm-3, teor de Ca + Mg na faixa de 32 mmolc.dm-3 e V%
de 29
• O tratamento calcário e fósforo diferenciou dos
demais Demattê, J. L. I.
23. Germinação do tolete em condições
propícias a fixação biológica do N2 do ar
(pH H2O = 5,5 a 6,5)
Benefícios da calagem
Glucoacetobacter diazotropichus
Herbaspirillum seropedicae
Herbaspirillum rubrisubalbicans
Azospirillum amazonense
Burkholderia tropica
24. Baixo
Mg
Adequado
Mg
25 OC 35 OC
Plantas sob o suprimento de Mg baixo são altamente
susceptíveis ao estresse térmico
Baixo
Mg
Adequado
Mg
Mengutay et al., 2012
24
25. Cálculo da necessidade de calagem
!
A) Cana planta: VITTI e MAZZA (2002)
NC = ((60 – V1) CTC(1) )x1,25 + ((60 – V1) CTC(2)x1,25
10 x PRNT
NC = t/ha de calcário (0 – 50 cm)
(1) CTC = 0 a 25 cm (mmolc.dm-3)
(2) CTC = 25 a 50 cm (mmolc.dm-3)
26. 1
Cana planta: solos muito arenosos; (CTC < 35 mmolc.dm-3)
NC = 30 - ( Ca + Mg ) x 10
PRNT
NC = t/ha de calcário
Ca + Mg (mmolc.dm-3 ) (25 a 50 cm)
Em solos muito arenosos aplicar as 2 fórmulas (V% nas duas
camadas e Ca + Mg na camada superficial) utilizando a que apresentar
maior valor.
II ) MÉTODO DO Ca E Mg (COPERSUCAR)
30
14 mmolc.dm-3 de Ca
9 mmolc.dm-3 de Mg
7 mmolc.dm-3 perdas por lixiviação
Nível crítico no
solo
Cálculo da necessidade de calagem
27. Cana-soca: (VITTI; MAZZA, 1998)
NC = (70 – V1) x CTC
10 x PRNT
CTC está expressa em mmolc/dm3
Necessidade de calagem (0 - 25 cm)
NC = 40 - ( Ca + Mg ) x 10
PRNT
CTC, Ca e Mg expresso em mmolc dm-3
*=
!
Cana
soca
! 5-.,-. 5 > +6 5 5 !
a) Obs: Amostragem em anos ímpares e calagem em anos pares.
28. Cana-soca: (VITTI; MAZZA, 1998)
NC = (60 – V1) x CTC
10 x PRNT
CTC está expressa em mmolc/dm3
Necessidade de calagem (0 - 25 cm)
NC = 30 - ( Ca + Mg ) x 10
PRNT
CTC, Ca e Mg expresso em mmolc dm-3
*=
!
Cana
soca
! 5-.,-. 5 > +6 5 5 !
a) Obs: Amostragem e calagem em anos pares.
29. CALAGEM
Redução na absorção de Al, Mn e Fe
Fornecimento de Ca e Mg
Aumento na disponibilidade e
Aproveitamento de P
K
S
Mo
Melhoramento da estrutura do solo
Aumento na atividade de microrganismos
(1) mineralização da matéria orgânica
(2) fixação do N
Maior
produção
Benefícios da calagem
33. Comportamento do gesso no solo
A) Dissociação
CaSO42H2O Ca2+ + SO4
2- + CaSO4
0
Fertilizantes Condicionador
de
subsuperfície
H2O
Ca2+ + SO4
2-
CaSO4
0
Troca iônica
Lixiviado
2. GESSO AGRÍCOLA (“FOSFOGESSO”)
34. 2. EMPREGO DO GESSO AGRÍCOLA
2.1. Condicionador de subsuperfície
2.2. Fonte de enxofre (S)
35. 2.1. CONDICIONADOR DE SUB-SUPERFÍCIE
*/ 7 1 -.? '*/ 7 1 -.? '
Distrófico (V < 50%)
Álico (m = Al > 50
Al + Ca + Mg + K
2. EMPREGO DO GESSO AGRÍCOLA
ARGILA + 3 Ca++ ARGILA = Ca++ + 2Al3+
Al3+
Al3+ = Ca++
= Ca++
x 100
Al3+ + SO4
2- AlSO4
+
(Tóxico) (Não tóxico)
CaSO4.2H2O Ca++ + SO4
= + CaSO4
0
H2O
36. - Produção em t ha-1 na cana planta (LVd) m = 80% e Argila > 70% - PE
Colheita 1 - Trapiche
98,75
127,5
117,75
147
12,27 15,13 14,46 18,15
Testemunha Calcário 2ton Gesso 2 ton Gesso 1 ton
+calcário 1 ton
TCH
TAH
(Oliveira et al., 2005)
2.1. CONDICIONADOR DE SUB-SUPERFÍCIE
37. - Efeito Residual, Produção em t ha-1 na 1°soca
Colheita 2 - Trapiche
72,31
80,57
88,84
103,3
Testemunha Calcário 2ton Gesso 2 ton Gesso 1 ton
+calcário 1 ton
TCH
TAH
(Oliveira et al., 2005)
2.1. CONDICIONADOR DE SUB-SUPERFÍCIE
38. V < 35 % (camada de 25 a 50 cm)
Critério de recomendaçãoCritério de recomendação
Na cultura da cana-de-açúcar
2.1. CONDICIONADOR DE SUB-SUPERFÍCIE
Pré-plantio instalação do canavial
Fonte: Vitti et al., 2004
NG (t/ha) = (V2 – V1) x CTC
500
V2 = saturação por bases desejada em subsuperfície (50%)
V1 = saturação por bases atual do solo em subsuperfície
CTC = capacidade de troca catiônica em subsuperfície em mmolc/dm
3
(Fórmula válida para CTC máx = 100 mmolc.dm-3)
2. EMPREGO DO GESSO AGRÍCOLA
39. Recomendação do gesso comoRecomendação do gesso como
condicionador de subcondicionador de sub--superfície:superfície:
Área total
Após a calagem
2. EMPREGO DO GESSO AGRÍCOLA
2.1. CONDICIONADOR DE SUB-SUPERFÍCIE
40. N2 + 3H2 2NH3
Nitrogenase
Fe / Mo 2H2O S / Fe 2H2 + O2
Ferrodoxina
2.2. Efeito Fertilizante – Fonte de Enxofre
S x LignificaçãoS x Nodulação
41. 2. EMPREGO DO GESSO AGRÍCOLA
Quanto ? 35 a 50 kg de S para 100 t de colmos
Quando ?
Área de expansão (0-25 cm)
Área de reforma (25-50 cm)
S < 15 mg.dm-3 e
não necessitou
de gesso como
condicionador.
2.2. Efeito Fertilizante – Fonte de Enxofre
7 6 7 %! 8'** @6 1 (!
!
" #!
! !
$ !
42. 2.2. Efeito Fertilizante – Fonte de Enxofre
Opções:
• Enxofre pastilhado (90% S);
• Fontes de nitrogênio com enxofre: Sulfato de amônio (21% N e 24% S);
Ureia revestida com S (37% N e 16% S)
Sulfuran 20-00-00-04
• Fontes de fósforo de enxofre: MAP (10 – 33 – 00 + 15% S)
MAP (09-43-00 + 16% S)
Superfosfato Simples (12% S)
46. 3. FOSFATAGEM3. FOSFATAGEM
P NO
FERTILIZANTE
P NA SOLUÇÃO DO
SOLO
P
LÁBIL
P NA EROSÃO E
NA ÁGUA DE
DRENAGEM
P NÃO
LÁBIL
FASE
SÓLIDA
DO SOLO
DESTINO DO P NO SOLO
47. &) 1 (
3. Resposta à fosfatagem (cana-de-açúcar)
48. 3. Usina E.S.P.
- 5 t ha-1 de calcário
- 3 t ha-1 de gesso
- Grade intermediária
- Grade niveladora
- Fosfatagem
51. 3.3. Benefícios daBenefícios da FosfatagemFosfatagem
> maior volume de P em contato com o solo (>fixação)> maior volume de P em contato com o solo (>fixação)
> volume de solo explorado pelas raízes> volume de solo explorado pelas raízes
> absorção de água> absorção de água
> absorção de nutrientes> absorção de nutrientes
> convivência com pragas de solo> convivência com pragas de solo
53. Adubação Verde
VANTAGENS:
a) Melhora propriedades químicas do solo
b) Diminui o assoreamento dos sulcos de plantio, facilitando a
germinação dos toletes
c) Redução total/parcial da adubação nitrogenada de plantio
d) Reciclagem de nutrientes percolados
e) Controle da erosão
f) Diminuição da incidência de ervas daninhas
g) Controle de pragas do solo
h) Solubilização de: Ca, Mg, S e P (Práticas corretivas)
i) Aumento da produtividade
54. Agrícola Ouro Verde - SP
Efeito das práticas corretivas na Crotalaria
spectabilis
55. Grupo Ouro Verde (Lençóis Pta)
Sulcação direta sobre Crotalaria spectabilis
61. AMENDOIM
Partes da planta Distribuição relativa
F* R*
Ca S Ca S
Folhas 3,9 18,0 66,0 30,0
Hastes 2,9 6,4 17,2 27,1
Casca 4,9 17,3 3,0 7,1
Vagens 88,3 58,3 13,6 35,8
* F= zona de frutificação / R= zona de raízes
Vias de absorção de nutrientes
62. Manejo nutricional
a) Pré-plantio:
b) Sulco do plantio:
b.1) Solo
b.2)Semente
c) Cobertura
c.1) Solo
c.2) Folha
Calagem
Gessagem*
Fosfatagem*
*Visando posteriormente a cultura da Cana-
de-Açúcar
P2O5 + K2O + B (Formulação)
Mo + Co
Ca + S Florescimento (Gesso agrícola)
Mn + Zn + Cu
15 a 20 dias DAE
Florescimento
AMENDOIM
68. Adubação com micronutrientes
A) Via Solo
B) Via Foliar: (Sugestão)
*Parcelados em duas aplicações
0,5 a 0,75 kg/ha de B
Fonte: Ulexita Na2.2CaO.5B2O3.16H2O
10,0% B
15 a 20 dias DAE Florescimento
C) Via Semente: Co/Mo
+./- -.' ' 6J1
+ ()A
)A
5 )A
69. No manejo da adubação orgânica além dos
subprodutos da Usina, tem-se outras alternativas:
• Cama de Frango
• Esterco de poedeira
• Esterco de confinamento
• Dejeto de suínos
• Esterco bovino
5. ADUBAÇÃO ORGÂNICA
70. Cama de frango:
a) Tipo da cama: casca de arroz; casca de amendoim;
maravalha de madeira; resto de capineira.
b) Número de engordas, ou seja, quantos lotes passaram
pela cama.
c) Retirada da cama e presença de restos animais,
penas etc...
5. ADUBAÇÃO ORGÂNICA
N P2O5 Total K2O Ca Mg S C/N M.O. Umidade
&BK% &B&; &B)L KB(L AB)% AB%; (ABM( KKBA( &(BL%
Tabela . Teores médios de nutrientes presentes na cama de frango (%).
71. 5. ADUBAÇÃO ORGÂNICA
APLICAÇÃO EM SOQUEIRA DE CANA-DE-AÇUCAR (Kg.ha-1)
DOSAGEM t/ha N P2O5 Total K2O Ca Mg S
3 79 67 77 185 16 10
3,5 92 78 90 216 18 12
4 105 89 103 247 21 14
4,5 119 101 116 278 24 15
5 132 112 129 309 26 17
Tabela. Quantidade de nutrientes fornecidos pela cama de frango em
diferentes dosagens empregadas.
72. 5. ADUBAÇÃO ORGÂNICA
ESTERCO DE
GALINHA N
P2O5
Total K2O Ca Mg S C/N M.O. Umidade
MÉDIA GERAL 3,76 3,31 3,01 9,91 0,67 0,33 8,50 60,70 35,45
Tabela. Teores médios de nutrientes presentes no esterco de galinha
poedeira (%).
73. (1) Calagem (*)
(2) Gessagem (*)
(3) Fosfatagem (*)
(4) Rotação de Cultura (*)
(5) Adubação orgânica (*)
(6) Adubação mineral
(6.1) Via solo
(6.2) Via semente/muda
(6.3) Via foliar
(*) Práticas que visam aumentar a eficiência da adubação
mineral, isto é, diminuir o valor de “f”
! " #
MANEJO QUÍMICO DO SOLO
75. Adubação N - P2O5 - K2O
N
(kg/ha)
P resina
(mg/dm3
)
P2O5
(kg/ha)
K
(mmolc/dm3
)
K2O(**)
(kg/ha)
0-6(*)
150 (180) <0,7 170
7-15(*) 150 0,8-1,5 140
16-40 120 1,6-3,0 110
>40 100 3,1-5,0 80
30 a 50
>5,0 0
NN -- PP22OO55 -- KK22OO
Adubação Mineral Cana Planta
* Em solos com argila < 30% utilizar 150 kg/ha de P2O5 em área total, acrescidos de 150
kg/ha de P2O5 no sulco de plantio, ou 180 kg/ha no sulco de plantio, em áreas sem
fosfatagem.
** Em areias quartzosas e latossolos aplicar no máximo 60 kg/ha de K2O no sulco de
plantio, e o restante em cobertura, antes do fechamento do canavial.
# 8
' 8
' 8
8
76. N P resina P2O5 K
K2O
Plantio Cobertura2 Total
kg ha-1 mg dm-3 kg ha-1 mmolc dm-3 ____________ kg ha-1__________
30 a 50
0 - 61 180 < 0,7 60 110 170
7 - 151 150 0,8 - 1,5 60 80 140
16 - 40 120 1,6 - 3,0 50 60 110
> 40 100 3,1 - 5,0 0 80 80
> 5,0 0 0 0
1 Em solos com teor de argila 30%, realizar a fosfatagem e acrescentar 150 kg
ha-1 de P2O5 no sulco de plantio.
2 Antes do fechamento do canavial, na operação “quebra-lombo”.
Adubação Mineral Cana Planta
85. Zn
B
Cu
Mn
0
20
40
60
80
100
Solubilidade em Água (Micro-P x BR12)
Sol H2O Micro Grão de P2O5
Sol H2O Micro BR12
IN n.º5 (MAPA): 23/02/07, artigo 5º
CNA + H2O (1:1): Cu e Mn
60% teor total
HCi a 2,0%: B, Co, Fe, Mo, Ni e Zn
Solubilidade dos micronutrientes
86. 125,5
137,7
132,9
115
120
125
130
135
140
0 200 400 600
g/ha de B
t/hadecana Cana-planta
soca 1
116,9
117,1 117,9
Fonte: Andrade (1990)
B no solo 0,24 mg/dm3
(baixo p/ médio)
Corte 1 + 2
+ 12 t/ha
Corte 1 + 2
+ 8 t/ha
88. Resposta da cana a aplicação de micronutrientes em 11
localidades
(*) : diferem estatisticamente a 10% pelo teste de comparação de
médias de Dunnett em relação ao tratamento controle.
Mellis, Quaggio, Teixeira, Becari, Cantarella, Landell, Rossetto e Dias
89. Doses e fontes de micronutrientes para a adubação em função do teor de
nutrientes no solo
! N. P
Micronutrientes Dose recomendada
(kg.ha )-1
Fontes
Zn 3,0 a 5,0 Oxisulfatos
Cu 2,0 a 3,0 Oxisulfatos
B 1,0 a 2,0 Ulexita
Dose menor: Solos arenosos
Dose maior: Solos argilosos
Extração
(g/100t)
592
339
235
2960
1695
1175
Adubação com micronutrientes
g/5 cortes
Mn* 3,0 a 5,0 2472 12360 Oxisulfatos
* (solos do Nordeste)
95. Aplicação Boro via herbicida
b. Fonte: Octaborato de sódio
(20%B)
PS= 10,0
Dose: 0,400 kg ha-1 B
c. Fonte: Boro Monoetanolamina
(150 g L-1 B)
Dose: 2,0 L ha-1 = 0,300 kg ha-1 B
Vazão: 150 L ha-1
Tanque 2000L
H3BO3
(17%B)a. Fonte: Ácido Bórico
(17%B)
PS= 5,0
Dose: 0,68 kg ha-1 B
4,0 kg ha-1 H3BO3
Vazão: 150 L ha-1
Na2B8O13.4H2O
(20% B)
2,0 kg ha-1 Octaborato de
sódio
Tanque 2000L
111. > 7 ./- -.' '* / ' R/ -
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Vitti, Otto e Ferreira
(2015)
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I "
*Erro-padrão calculado como: Desvio-Padrão/raiz quadrada do número de repetições. Fonte: VITTI, OTTO &
FERREIRA,L.R.P. (2015)
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113
N Mo
kg ha-1
12 0,115
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kg ha-1
10 0,110 0,500N. .B &A(&
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kg ha-1
12 0,300 0,115 0,500
114
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N. .B &A(&
N Zn Mo Cu
kg ha-1
11 0,5 0,11 0,2
121. Deficiência de Cu
•SANTOS; SOBRAL, 1980; MARINHO;
ALBUQUERQUE, 1981
• Tabuleiros do Nordeste: 2 a 4 kg ha-1 Cu 40 t ha-1
• Cu < 0,5 mg dm-3 (Mehlich)
123. *'
$% % (LC !
(EA 6 (B( @6
Boro e magnésio foliar - Ação
maturador
Objetivo: aumento de ATR
11% cana precoce e 6% cana média
Época de aplicação: 2 meses antes da colheita (meados de fevereiro)
Ou
4,5 kg.ha-1 fosfito (74 % P2O5 e 11,5 % Mg):
- 500 g ha -1 de Mg ( em fase de estudos)
(Crusciol, 2013)
*'
+6 +6 ;L$& MC+6!
(B& @6 (%BA @6
(Vitti & Otto, 2015)
y = 0,0698x + 8,725
R² = 0,9067
y = -0,0013x2 + 0,177x + 9,4967
R² = 0,9405
y = -0,0008x2 + 0,1582x + 9,0782
R² = 0,9887
y = -0,002x2 + 0,2282x + 8,9321
R² = 0,981
8,00
9,00
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
0 10 20 30 40 50 60
Polcanainteira(%)
Dias após aplicação
Pol cana mínimo
Testemunha
Boro
Ethrel
Ethrel + Boro
y = 0,0005x2 + 0,0388x + 8,9582
R² = 0,9224
y = -0,0013x2 + 0,177x + 9,4967
R² = 0,9405
y = -0,0012x2 + 0,1854x + 9,0317
R² = 0,9909
y = -0,0009x2 + 0,1732x + 8,977
R² = 0,9917
8,00
9,00
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
0 10 20 30 40 50 60
Polcanainteira(%)
Dias após aplicação
Pol cana mínimo
Testemunha
Boro
Curavial
Curavial + Boro
124. Para obtenções de maiores produtividades
1) Cana-Planta
a) Calagem
b) Gessagem
c) Fosfatagem - solos arenosos (Pres < 15 mg/dm3, teor de
argila < 30%)
d) Adubação Verde
e) Adubação Orgânica
f) Adubação Mineral no sulco de plantio (N-P2O5-K2O)
g) Adubação de micronutrientes - via solo (micro no
grânulo) e via tolete
i) KVO no “quebra lombo”
125. Cana soca
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9 / 5 (
126. “ESQUEMA DO FUNIL”
Práticas Corretivas
Calagem
Gessagem
Fosfatagem
Adubação
N-P-K Implantação
Manutenção
Micronutrientes
M
i
c
r
o
Elevar o potencial de resposta
RECOMENDAÇÃO DE CORREÇÃO E ADUBAÇÃO
Adubação Verde
Adubação Orgânica
Cama de frango/Poedeira/
Confinamento
Crotalária juncea/Soja
Amendoim
Fonte: P.H. Luz 2009