O documento discute estratégias de manejo de resistência a inseticidas, incluindo manejo por moderação, saturação e ataque múltiplo. Apresenta dados sobre área cultivada e número de aplicações de inseticidas em diferentes culturas ao longo dos anos. Também fornece recomendações sobre o manejo integrado de pragas.
A apresentação abordou estudos envolvendo a aplicação de agroquímicos na agricultura. Por definição Tecnologia de Aplicação de Fitossanitários compreende todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação de outras áreas. Para tanto, é importante entender sobre todos os processos envolvidos a fim de que essa prática agrícola seja realizada da melhor forma possível. Na apresentação foi abordado desde a escolha dos produtos até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização, maquinários utilizados, condições ambientais favoráveis à aplicação, entre outros.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
A aplicação de fungicidas para controle de doenças fúngicas é um dos pontos primordiais para o sucesso de uma lavoura de soja. Por isso, a necessidade de conhecer sobre estes produtos é cada vez maior. Entender o seu mecanismo de ação no fungo, a translocação na planta e as diversas classificações dadas à estes produtos são elementos fundamentais para reconhecer o melhor produto para cada tipo de adversidade, assim como o conhecimento do melhor momento para se realizar a aplicação obtendo o máximo de aproveitamento.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
Posicionamento de inseticidas na cultura da sojaGeagra UFG
Este documento discute o manejo de pragas na soja, abordando os principais tópicos: 1) Grupos químicos de inseticidas; 2) Tipos de resistência; 3) Insetos-alvo; 4) Tipos de controle; 5) Posicionamento correto dos produtos; 6) Condições e tecnologia de aplicação.
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
Os fungicidas são importantes aliados no controle (tanto erradicante quanto preventivo) de doenças que atacam os cultivos agrícolas. Desta forma, saber suas características, classificações e seu funcionamento nos auxilia a usá-los de uma melhor forma. Nesta apresentação, os grupos químicos de fungicidas abordados com mais detalhes foram os Triazóis, Estrobilurinas e Carboxamidas ressaltando suas características gerais, modos e mecanismos de ação, alvos na cultura da soja e alguns produtos comerciais. Além disso, a apresentação traz informações sobre mercado de fungicidas e o manejo de dois produtores de Goiás.
O documento discute os mecanismos de ação dos fungicidas, abordando sua história, classificação, formulações, importância, modos de ação de diferentes grupos químicos e resistência.
A apresentação abordou estudos envolvendo a aplicação de agroquímicos na agricultura. Por definição Tecnologia de Aplicação de Fitossanitários compreende todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação de outras áreas. Para tanto, é importante entender sobre todos os processos envolvidos a fim de que essa prática agrícola seja realizada da melhor forma possível. Na apresentação foi abordado desde a escolha dos produtos até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização, maquinários utilizados, condições ambientais favoráveis à aplicação, entre outros.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
A aplicação de fungicidas para controle de doenças fúngicas é um dos pontos primordiais para o sucesso de uma lavoura de soja. Por isso, a necessidade de conhecer sobre estes produtos é cada vez maior. Entender o seu mecanismo de ação no fungo, a translocação na planta e as diversas classificações dadas à estes produtos são elementos fundamentais para reconhecer o melhor produto para cada tipo de adversidade, assim como o conhecimento do melhor momento para se realizar a aplicação obtendo o máximo de aproveitamento.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
Posicionamento de inseticidas na cultura da sojaGeagra UFG
Este documento discute o manejo de pragas na soja, abordando os principais tópicos: 1) Grupos químicos de inseticidas; 2) Tipos de resistência; 3) Insetos-alvo; 4) Tipos de controle; 5) Posicionamento correto dos produtos; 6) Condições e tecnologia de aplicação.
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
Os fungicidas são importantes aliados no controle (tanto erradicante quanto preventivo) de doenças que atacam os cultivos agrícolas. Desta forma, saber suas características, classificações e seu funcionamento nos auxilia a usá-los de uma melhor forma. Nesta apresentação, os grupos químicos de fungicidas abordados com mais detalhes foram os Triazóis, Estrobilurinas e Carboxamidas ressaltando suas características gerais, modos e mecanismos de ação, alvos na cultura da soja e alguns produtos comerciais. Além disso, a apresentação traz informações sobre mercado de fungicidas e o manejo de dois produtores de Goiás.
O documento discute os mecanismos de ação dos fungicidas, abordando sua história, classificação, formulações, importância, modos de ação de diferentes grupos químicos e resistência.
O documento descreve diferentes aspectos relacionados a inseticidas, incluindo sua classificação, modo de ação, origem química, formulações e seletividade. Também fornece detalhes sobre o uso de inseticidas para controle da lagarta Chrysodeixis includens em soja, mencionando níveis de controle, controle biológico e o uso de soja geneticamente modificada.
INSETICIDAS (Organofosforados, Diamidas e Benzoiluréias)Geagra UFG
Continuando com o tema de inseticidas na soja, foi abordado outros três grupos químicos (organofosforados, benzoiluréias e diamidas) onde foi abordado algumas características gerais e o modo de ação desses grupos. Foi detalhado um exemplo de produto comercial por grupo focando nas pragas controladas e nas doses corretas de aplicação.
Além desses grupos, no inicio da apresentação foi conceituado alguns assuntos importantes para o entendimento da ação de inseticidas, sendo eles o conceito de ingrediente ativo e seletividade de produtos.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre herbicidas, abordando sua classificação de acordo com o espectro de ação, seletividade, época de aplicação e mecanismo de ação. Também discute o uso de adjuvantes, relações de misturas, yellow flashing e carry over.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas Geagra UFG
Quando o assunto se trata de produtos químicos, no geral, é de suma importância que se tenha conhecimento de todos seus constituintes e assim, de suas funções e classificações. Esta apresentação aborda com enfoque os fungicidas, desde os efeitos que os mesmos despertam na planta até o modo de ação nos fungos fitopatogênicos. Em destaque apresenta-se o modo de ação dos grupos: Triazois, Estrobilurinas e Benzimidazois; cada um com um respectivo sítio de ação, mas todos de ação específica, o que hoje tem sido um problema devido à fácil indução de resistência. No histórico de fungicidas, abordado no início da apresentação, revela que os Multissítios tem voltado justamente com o intuito de amenizar esta resistência que já está, de certa forma, difundida. Além destes temas é abordando também o efeito da adubação/proteção mineral para a resistência das plantas, tema que está em alta.
Os fungos representam 68% dos fitopatógenos, podendo ser saprófitas ou parasitas, estes microrganismos são muito importantes no sistema agrícola. KIMATI (2011), diz que é impossível explorar comercialmente diversos cultivos sem o emprego de fungicidas em locais ou épocas sujeitas a doenças fúngicas.
Os fungicidas podem ser classificados como preventivos, evitando a penetração do fungo na planta, estes forMam uma barreira protetora antes que o fungo se instale ou se desenvolva no tecido vegetal. Os curativos, podem penetrar na planta e impedir que o fungo atinja outros tecidos da planta, enquanto os erradicantes, impedem o desenvolvimento da doença, e é recomendado a aplicação quando a planta já desenvolveu os sintomas.
Os fungicidas também são classificados de acordo com seu grupo químico. Os Triazóis atuam na inibição da síntese de ergosterol, é o grupo mais difundido, possui ação curativa e não controla o filo Oomycota.
As Carboxamidas possuem ação na mitocôndria, inibindo a respiração celular e diminuindo a produção de ATP; possuem ação preventiva e são muito suscetíveis a resistência. Normalmente, as carboxamidas são posicionadas em conjunto com fungicidas multisítio.
As Estrobilurinas também são posicionadas de maneira preventiva, inibem a respiração celular, mas diferente das carboxamidas, inibem o complexo III.
O documento discute os fatores que compõem a tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas, incluindo o ambiente, produto, maquinário, regulagem, calibração e momento da aplicação. É essencial considerar esses fatores para realizar uma aplicação eficaz e evitar a perda de produtos.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento discute a ecologia de insetos, abordando conceitos como autecologia, fatores ecológicos como temperatura, umidade, luz, vento e alimento, e sua influência no desenvolvimento e comportamento de insetos. Também classifica os insetos quanto ao hábito alimentar, podendo ser fitófagos, zoófagos ou saprófagos, e quanto à qualidade de alimento, como xilófagos, carpófagos ou filófagos.
O documento discute olericultura, definindo hortaliças como plantas com ciclo curto, tratamentos culturais intensivos e partes comestíveis. Detalha tipos de hortaliças como folhosas, flores, frutos, tubérculos, raízes, bulbos, rizomas e hastes. Também aborda escolha do local, época de plantio, ferramentas, preparo do solo, tratamentos culturais, colheita e métodos naturais de controle de pragas.
O documento discute a biotecnologia do algodoeiro no Brasil, incluindo melhoramento genético, tecnologias como cultivares transgênicas, e as cultivares mais plantadas no país.
Herbicidas - EPSPS, Fotossíntese e Caroteno.GETA - UFG
- O documento discute herbicidas, seus mecanismos de ação e produtos comerciais. Apresenta informações sobre inibidores da EPSPS, carotenoides e fotossistemas I e II.
O documento discute fungicidas utilizados na cultura do algodão, descrevendo as principais doenças fúngicas que afetam a cultura, como a Ramulose e a Ramulária. Também explica os principais grupos químicos de fungicidas, incluindo triazóis, estrobilurinas e benzimidazóis. Por fim, aborda questões como a fitotoxidade, resistência de fungos a fungicidas e referências bibliográficas.
Melhoramento Genético e Biotecnologias de MilhoGeagra UFG
O documento discute melhoramento genético e biotecnologias de milho, definindo termos como cultivar, variedade e linhagem. Explica como linhagens puras são obtidas através da autofecundação e como são produzidos híbridos simples, duplos e triplos. Também descreve tecnologias como BT e Roundup Ready 2 e seus usos para proteger cultivares de pragas e herbicidas.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
A apresentação abrange os aspectos gerais da produção de algodão, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial. A tendência de mercado da pluma modifica com o passar das safras se tornando um ponto a ser avaliado como fator de risco na produção. O custo elevado da atividade devem ser analisado em relação a cotação dos preços da arroba para que haja viabilidade no cultivo de algodão.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O documento discute a regulação hormonal do algodoeiro por meio de hormônios vegetais, reguladores de crescimento e maturadores. Ele descreve as características do algodoeiro, os principais hormônios vegetais e como reguladores de crescimento e maturadores agem para melhorar a produção e qualidade da fibra de algodão.
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...Oxya Agro e Biociências
O documento discute estratégias de manejo integrado de pragas da soja após a introdução da lagarta Helicoverpa armigera no Brasil. Aborda os principais desafios, como confiar nos níveis de ação para aplicação racional de inseticidas e enfrentar a comodidade do manejo calendarizado em detrimento do monitoramento. Também destaca os benefícios do manejo integrado, como maior rendimento líquido com menos aplicações de agrotóxicos.
O documento descreve diferentes aspectos relacionados a inseticidas, incluindo sua classificação, modo de ação, origem química, formulações e seletividade. Também fornece detalhes sobre o uso de inseticidas para controle da lagarta Chrysodeixis includens em soja, mencionando níveis de controle, controle biológico e o uso de soja geneticamente modificada.
INSETICIDAS (Organofosforados, Diamidas e Benzoiluréias)Geagra UFG
Continuando com o tema de inseticidas na soja, foi abordado outros três grupos químicos (organofosforados, benzoiluréias e diamidas) onde foi abordado algumas características gerais e o modo de ação desses grupos. Foi detalhado um exemplo de produto comercial por grupo focando nas pragas controladas e nas doses corretas de aplicação.
Além desses grupos, no inicio da apresentação foi conceituado alguns assuntos importantes para o entendimento da ação de inseticidas, sendo eles o conceito de ingrediente ativo e seletividade de produtos.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre herbicidas, abordando sua classificação de acordo com o espectro de ação, seletividade, época de aplicação e mecanismo de ação. Também discute o uso de adjuvantes, relações de misturas, yellow flashing e carry over.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas Geagra UFG
Quando o assunto se trata de produtos químicos, no geral, é de suma importância que se tenha conhecimento de todos seus constituintes e assim, de suas funções e classificações. Esta apresentação aborda com enfoque os fungicidas, desde os efeitos que os mesmos despertam na planta até o modo de ação nos fungos fitopatogênicos. Em destaque apresenta-se o modo de ação dos grupos: Triazois, Estrobilurinas e Benzimidazois; cada um com um respectivo sítio de ação, mas todos de ação específica, o que hoje tem sido um problema devido à fácil indução de resistência. No histórico de fungicidas, abordado no início da apresentação, revela que os Multissítios tem voltado justamente com o intuito de amenizar esta resistência que já está, de certa forma, difundida. Além destes temas é abordando também o efeito da adubação/proteção mineral para a resistência das plantas, tema que está em alta.
Os fungos representam 68% dos fitopatógenos, podendo ser saprófitas ou parasitas, estes microrganismos são muito importantes no sistema agrícola. KIMATI (2011), diz que é impossível explorar comercialmente diversos cultivos sem o emprego de fungicidas em locais ou épocas sujeitas a doenças fúngicas.
Os fungicidas podem ser classificados como preventivos, evitando a penetração do fungo na planta, estes forMam uma barreira protetora antes que o fungo se instale ou se desenvolva no tecido vegetal. Os curativos, podem penetrar na planta e impedir que o fungo atinja outros tecidos da planta, enquanto os erradicantes, impedem o desenvolvimento da doença, e é recomendado a aplicação quando a planta já desenvolveu os sintomas.
Os fungicidas também são classificados de acordo com seu grupo químico. Os Triazóis atuam na inibição da síntese de ergosterol, é o grupo mais difundido, possui ação curativa e não controla o filo Oomycota.
As Carboxamidas possuem ação na mitocôndria, inibindo a respiração celular e diminuindo a produção de ATP; possuem ação preventiva e são muito suscetíveis a resistência. Normalmente, as carboxamidas são posicionadas em conjunto com fungicidas multisítio.
As Estrobilurinas também são posicionadas de maneira preventiva, inibem a respiração celular, mas diferente das carboxamidas, inibem o complexo III.
O documento discute os fatores que compõem a tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas, incluindo o ambiente, produto, maquinário, regulagem, calibração e momento da aplicação. É essencial considerar esses fatores para realizar uma aplicação eficaz e evitar a perda de produtos.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento discute a ecologia de insetos, abordando conceitos como autecologia, fatores ecológicos como temperatura, umidade, luz, vento e alimento, e sua influência no desenvolvimento e comportamento de insetos. Também classifica os insetos quanto ao hábito alimentar, podendo ser fitófagos, zoófagos ou saprófagos, e quanto à qualidade de alimento, como xilófagos, carpófagos ou filófagos.
O documento discute olericultura, definindo hortaliças como plantas com ciclo curto, tratamentos culturais intensivos e partes comestíveis. Detalha tipos de hortaliças como folhosas, flores, frutos, tubérculos, raízes, bulbos, rizomas e hastes. Também aborda escolha do local, época de plantio, ferramentas, preparo do solo, tratamentos culturais, colheita e métodos naturais de controle de pragas.
O documento discute a biotecnologia do algodoeiro no Brasil, incluindo melhoramento genético, tecnologias como cultivares transgênicas, e as cultivares mais plantadas no país.
Herbicidas - EPSPS, Fotossíntese e Caroteno.GETA - UFG
- O documento discute herbicidas, seus mecanismos de ação e produtos comerciais. Apresenta informações sobre inibidores da EPSPS, carotenoides e fotossistemas I e II.
O documento discute fungicidas utilizados na cultura do algodão, descrevendo as principais doenças fúngicas que afetam a cultura, como a Ramulose e a Ramulária. Também explica os principais grupos químicos de fungicidas, incluindo triazóis, estrobilurinas e benzimidazóis. Por fim, aborda questões como a fitotoxidade, resistência de fungos a fungicidas e referências bibliográficas.
Melhoramento Genético e Biotecnologias de MilhoGeagra UFG
O documento discute melhoramento genético e biotecnologias de milho, definindo termos como cultivar, variedade e linhagem. Explica como linhagens puras são obtidas através da autofecundação e como são produzidos híbridos simples, duplos e triplos. Também descreve tecnologias como BT e Roundup Ready 2 e seus usos para proteger cultivares de pragas e herbicidas.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
A apresentação abrange os aspectos gerais da produção de algodão, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial. A tendência de mercado da pluma modifica com o passar das safras se tornando um ponto a ser avaliado como fator de risco na produção. O custo elevado da atividade devem ser analisado em relação a cotação dos preços da arroba para que haja viabilidade no cultivo de algodão.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O documento discute a regulação hormonal do algodoeiro por meio de hormônios vegetais, reguladores de crescimento e maturadores. Ele descreve as características do algodoeiro, os principais hormônios vegetais e como reguladores de crescimento e maturadores agem para melhorar a produção e qualidade da fibra de algodão.
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...Oxya Agro e Biociências
O documento discute estratégias de manejo integrado de pragas da soja após a introdução da lagarta Helicoverpa armigera no Brasil. Aborda os principais desafios, como confiar nos níveis de ação para aplicação racional de inseticidas e enfrentar a comodidade do manejo calendarizado em detrimento do monitoramento. Também destaca os benefícios do manejo integrado, como maior rendimento líquido com menos aplicações de agrotóxicos.
Sistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da sojaRural Pecuária
O documento fornece informações sobre o Sistema Cultivance®, um novo sistema de produção de soja desenvolvido no Brasil pela Embrapa e BASF. O sistema combina cultivares de soja geneticamente modificadas com alto potencial produtivo e um herbicida para controle de plantas daninhas. O documento descreve os benefícios do sistema, boas práticas para sua gestão e cultivares de soja recomendadas.
Este documento resume um programa de monitoramento da susceptibilidade de Aedes aegypti aos inseticidas no Estado de São Paulo entre 1996-2019, com três pontos principais:
1) A detecção de resistência a diferentes inseticidas através de bioensaios e acompanhamento de sua frequência ao longo do tempo.
2) A identificação dos mecanismos de resistência presentes por meio de provas bioquímicas.
3) A avaliação do impacto da resistência no controle vetorial por simulações de campo e testes de eficácia.
O documento discute a resistência de insetos a inseticidas, abordando tópicos como mecanismos de resistência, classificação do IRAC-BR, manejo de resistência e projetos relacionados a pragas específicas.
O documento discute a produção de sementes híbridas de milho no Brasil. Aborda o melhoramento genético convencional e uso da biotecnologia, incluindo variedades geneticamente modificadas. Também explica os processos de produção de sementes básicas e comerciais, assim como os tipos de híbridos (simples, duplos e triplos). A produção de sementes melhores tem um papel importante para aumentar a produção agrícola com qualidade e resistência a pragas e doenças.
1) O documento discute problemas de nutrição e doenças de plantas na agricultura moderna e seus possíveis efeitos na sustentabilidade.
2) Apresenta as palestras de um simpósio sobre o tema, incluindo os efeitos do glifosato na nutrição mineral e micronutrientes de plantas.
3) O diretor do IPNI expressa preocupação com os efeitos residuais do glifosato em sementes e na perda de raízes pivotantes em soja, devido a curtos intervalos entre a aplicação e
O milho 2ª Safra é semeado de janeiro até março e, quase sempre, após a cultura da soja. É cultivado em condições ambientais menos favoráveis ao desenvolvimento das plantas em comparação à safra de verão. os herbicidas pós-emergentes são utilizados quase que exclusivamente no controle das plantas infestantes do milho, com tendência de aumento dos ingredientes ativos que controlam as folhas estreitas. É possível reduzir a dose dos herbicidas pós-emergentes na safrinha em relação à safra normal, devido ao menor vigor das plantas daninhas nesse período.
O documento discute os métodos para teste de sensibilidade a antimicrobianos (antibiograma), incluindo disco difusão em ágar, diluição em caldo, Etest e sistemas automatizados. Detalha etapas como preparo do inóculo bacteriano, escolha de meios de cultura, incubação, leitura e interpretação de resultados de acordo com padrões do CLSI. Aponta a importância desses testes para orientação terapêutica e monitoramento da resistência bacteriana.
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Maria Paredes
Este documento discute métodos alternativos para o controle de pragas na agricultura comparados com o uso de pesticidas. Aborda práticas culturais como rotação de culturas e policultura, além do uso de engenharia genética para aumentar a resistência de plantas. Também descreve técnicas de controle biológico como a liberação de inimigos naturais e uso de feromônios e hormônias para regular populações de pragas.
O documento discute boas práticas para o manuseio de agrotóxicos. Em três frases, o documento descreve: 1) a importância do uso correto e seguro de defensivos agrícolas; 2) cuidados com o aplicador, resíduos nos alimentos e respeito ao meio ambiente; 3) a necessidade de seguir instruções de rótulos, bulas e receituários agronômicos.
O documento discute a importância da rotação de agrotóxicos para evitar o desenvolvimento de resistência de pragas. Apresenta a definição de resistência e como ocorre, além de classificar os modos de ação dos agrotóxicos e fornecer exemplos práticos de rotação. Enfatiza a adoção do Manejo Integrado de Pragas para controle sustentável.
Este documento discute o milho transgênico no Brasil. Ele descreve como o milho Bt foi geneticamente modificado para resistir a pragas e como se tornou amplamente cultivado no Brasil, trazendo benefícios como redução no uso de inseticidas. No entanto, também levanta preocupações sobre possíveis efeitos tóxicos e desequilíbrios ecológicos.
Uso de organismos geneticamente modificados na agricultura modernaGuilherme Parmegiani
O documento discute o uso de organismos geneticamente modificados na agricultura moderna, descrevendo suas aplicações em grandes culturas como soja, milho e algodão. Apresenta os conceitos de OGM e transgênico, técnicas de manipulação genética como DNA recombinante, e vantagens e desvantagens do uso de OGMs em diferentes culturas agrícolas.
Resistência de fungos a fungicidas pode ocorrer quando:
1) Alguns fungos são naturalmente capazes de sobreviver à aplicação de fungicidas
2) O uso prolongado de um mesmo fungicida permite a seleção de fungos resistentes
3) É importante seguir as recomendações de dose, época de aplicação e rotação de fungicidas para prevenir a resistência
O documento discute os desafios da produção de soja em Mato Grosso, incluindo o aumento de custos de produção, pragas e doenças emergentes, e resistência a herbicidas. Ele também analisa as perspectivas do setor e possíveis estratégias para enfrentar estas ameaças, como investimento em pesquisa genética e programas de vigilância fitossanitária.
1) A segurança alimentar envolve determinar os perigos e riscos potenciais de um alimento através da análise de agentes biológicos, químicos ou físicos nele presentes.
2) O conceito de equivalência substancial é utilizado para avaliar a segurança de alimentos geneticamente modificados, comparando-os com análogos convencionais através de análises moleculares, fenotípicas e de composição.
3) Diversas tecnologias alimentares historicamente geraram controvérsia quando introduzidas,
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Juliana Queiroz
O documento discute o controle microbiano de pragas, incluindo a história do uso de microrganismos para esse fim, os produtos disponíveis no mercado brasileiro e as principais vantagens e desvantagens em relação ao controle químico. Também aborda aspectos como o ciclo de vida e modo de ação de diferentes agentes de controle biológico, como fungos, bactérias e vírus.
[1] O documento discute métodos para detectar resistência bacteriana a antimicrobianos em laboratórios clínicos, incluindo teste de sensibilidade por difusão em ágar, diluição em caldo e métodos automatizados. [2] É importante padronizar procedimentos, meios de cultura, incubação e interpretação para assegurar resultados precisos. [3] Testes regulares de sensibilidade são essenciais para orientar terapia antimicrobiana e monitorar o surgimento de resistência.
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaJoão Siqueira da Mata
O desenvolvimento de modelos de produção agrícola de base ecológica tornou-se necessário para suprir a necessidade crescente de alimentos livres de resíduos tóxicos e ao mesmo tempo, respeitar os preceitos da sustentabilidade, da conservação do meio ambiente e do bem-estar do ser humano. A produção orgânica de hortaliças se enquadra neste contexto e no Brasil, cada vez mais, vem conquistando simpatizantes tanto na agricultura familiar como no seguimento empresarial formado por médios e grandes produtores rurais. Também é preconizada por políticas públicas direcionadas a hortas urbanas e periurbanas.
A transição agroecológica refere-se a um processo gradual de mudança na forma de manejo do agroecossistema, que envolve a passagem de um modelo agroquímico de produção, de alta dependência de insumos externos (fertilizantes e agrotóxicos) para outro modelo de agricultura que incorpore princípios, métodos e tecnologias de base ecológica. As mudanças podem ocorrer em vários níveis: começando pela redução no uso de insumos convencionais; passando para a substituição de práticas e insumos convencionais por técnicas e insumos alternativos; e por fim, pela remodelagem de toda a propriedade conforme os princípios agroecológicos, com elevado aproveitamento dos processos naturais e interações ecológicas. Isto pode levar algum tempo, dependendo do tipo de manejo utilizado anteriormente na propriedade, das condições edafoclimáticas locais e das estratégias agroecológicas adotadas para construção do novo modelo de produção agrícola.
Semelhante a Manejo da resistência à inseticidas (20)
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolasIRAC-BR
O documento discute o potencial evolutivo de pragas agrícolas e como espécies consideradas pragas desenvolveram mecanismos de adaptação e resistência a controles. Também aborda a importância da diversidade genética e plasticidade fenotípica dessas espécies e como esses fatores contribuem para sua capacidade de se adaptar a diferentes condições ambientais e métodos de controle.
Panorama geral do manejo de artrópodes na região de Cerrado do Mato GrossoIRAC-BR
O documento discute os principais problemas de artrópodes nocivos nas culturas de soja, algodão e milho na região do Cerrado mato-grossense. As pragas mais comuns incluem percevejos, lagartas, ácaros e mosca-branca. Apesar do uso crescente de tecnologias Bt, novas pragas continuam emergindo como problemas importantes para os agricultores.
Manejo de Insetos nas cultura de soja, milho e algodão na Região de Goiás e M...IRAC-BR
O documento resume as principais culturas e pragas da região de Goiás e Mato Grosso do Sul, com foco em soja, milho e algodão. Apresenta dados de monitoramento de pragas como lagartas e percevejos nas diferentes culturas. Discutem estratégias de manejo integrado de pragas considerando a sucessão de culturas e o uso de tecnologias como inseticidas e cultivares transgênicas.
O documento descreve o Programa Fitossanitário da região Oeste da Bahia, abordando: 1) seu modelo de controle integrado de pragas de forma coletiva; 2) os desafios atuais como a crise de coletividade e a quebra de paradigmas; 3) a ênfase dada ao controle biológico de pragas.
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do BrasilIRAC-BR
O documento discute: 1) Práticas agrícolas e pragas nas culturas da soja, milho e trigo no sul do Brasil; 2) Manejo de pragas nestas culturas incluindo monitoramento e controle; 3) Problemas com pragas nestas culturas e manejo de resistência de insetos.
6. Sparks & Nauen, Pestic Biochem Physiol 121 (2015) 122
Apenas cinco alvos moleculares dominam o mercado
global de inseticidas
7. Inseticidas com ação no sistema nervoso e no
sistema muscular são responsáveis por 85% das
vendas globais
Sparks & Nauen, Pestic Biochem Physiol 121 (2015) 122
9. Estratégias de manejo de
resistência
MANEJO POR MODERAÇÃO: Intuito de preservar os
indivíduos suscetíveis.
MANEJO POR SATURAÇÃO: Intuito de reduzir as vantagens
adaptativas dos indivíduos resistentes.
MANEJO POR ATAQUE MÚLTIPLO: Rotação ou mistura de
inseticidas.
10. Manejo por moderação
Uso menos frequente de pesticidas
Uso de produtos de baixa persistência
Controle em reboleiras
Manutenção de áreas não-tratadas para indivíduos
suscetíveis
MIP aplicado!
14. Boas práticas de MIP
DESSECAÇÃO ANTECIPADA
20 a 30 dias antes da semeadura
Eliminar plantas daninhas hospedeiras e
voluntárias “tigueras”
Semear “no limpo”
15. Boas práticas de MIP
MONITORAMENTO DA PALHADA
Verificar a presença de lagartas e percevejos
na palhada
Evitar pulverizações logo após a semeadura
16. Boas práticas de MIP
PRIMORDIAL
Residual de 15-20 dias
Excesso de chuva pode “lavar” as sementes e
diminuir o residual
Utilização de inseticidas seletivos no início da
cultura
TRATAMENTO DE SEMENTES (TS)
17. Manejo por saturação
Uso de doses elevadas para que a resistência seja
funcionalmente recessiva
Uso de sinergistas para bloquear processos metabólicos.
(Ex.: Butóxido de piperonila que inibe enzimas do complexo P450)
Dose
%Mortalidade
SS RS RR
18. Os indivíduos resistentes ao produto A
serão controlados pelo produto B.
Os indivíduos resistentes ao produto B
serão controlados pelo produto A.
Manejo por ataque múltiplo – Mistura de MoA
Inseticida A + Inseticida B
PRINCÍPIO BÁSICO DA MISTURA NO MRI
19. Baixa frequência de resistência para cada componente
da mistura
Ausência de resistência cruzada entre os componentes
da mistura.
Cada componente da mistura deve proporcionar uma alta
mortalidade da praga.
Os componentes da mistura devem apresentar a mesma
persistência.
Condições para o sucesso da mistura
Manejo por ataque múltiplo – Mistura de MoA
20. Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA
A frequência de resistência a um produto (A) diminui quando produtos alternativos (por ex.; B e C)
são utilizados.
22. 0.0
0.5
1.0
Tempo
Agente de controle
ƒ (R)
IMR
Aumento escalonado da
frequência de resistência
Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA
Restabelecimento da suscetibilidade
23. Após varias gerações da praga na ausência de pressão de seleção…
Suscetível Resistente ao produto A
Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA
Restabelecimento da suscetibilidade
25. Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA
Janela 1 Janela 2 Janela 3 Janela 4
Janela 1 Janela 2 Janela 3 Janela 4
Janela 1 Janela 2 Janela 3 Janela 4
Janela 1 Janela 2 Janela 3 Janela 4
Sem rotação
Alta pressão de seleção
Sem geração população suscetível
Rotação entre gerações
Diferentes gerações não são
expostas aos mesmos MoA. Pressão
de seleção não aumenta dentro das
gerações. Desenvolvimento de
populações suscetíveis
Rotação dentro e entre gerações
Situação ideal (risco muito baixo).
Produtos tem que ser eficientes para
todo o ciclo e entre gerações
Rotação dentro da mesma geração
Gerações consecutivas expostas aos
mesmos MoA. Pressão de seleção
não muda entre gerações. Alto risco
de desnenvolvimento de resistência
para ambos os produtos
MoA 1
MoA 2
MoA 3
MoA 4
28. Manejo de resistência
Manejo de Resistência de Insetos (MRI)
Monitoramento local da suscetibilidade de moléculas inseticidas, traits e biológicos
Medidas de adoção de doses recomendadas, frequencia de aplicação, rotação de
MOAs e plantio de refúgio
Manejo Integrado de Pragas (MIP)
As abordagens para manejo integrado de pragas inclui:
• Assegurar o manejo eficiente de pragas
• Evitar ou retardar a evolução da resistência
• Proteção do meio ambiente
• Viabilidade econômica
• Medidas aceitas socialmente
Manejo Integrado de Culturas (MIC)
As abordagens para o manejo integrado de fitossanidade de uma cultura consiste em:
• Plantio de culturas de acordo com Boas Práticas Agrícolas e medidas econômicas
(tecnologias, variedades, mercado, época, etc.)
• Medidas de controle de pragas, doenças e plantas daninhas
• Manejo do ambiente, ex. solo e água para garantir produção, qualidade e segurança
O manejo de resistência está integrado ao escopo do MIP e MIC. Contribui principalmente para a
conservação de ferramentas de manejo.
29. ANO 1 ANO 2
S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S
Milho Soja Trigo, Cevada, aveia, etc Milho Trigo, Cevada, aveia, etc
Soja Trigo, Cevada, aveia, etc Soja
Soja Trigo, Cevada, aveia, etc Milho
Milho Trigo, Cevada, aveia, etc Milho
Arroz Trigo, Cevada, aveia, etc Milho ou Soja
Rotação de inseticidas
Uso de refúgio em área de
cultivo de plantas Bt
INVERNO
Restabelecimento da
suscetibilidade
Rotação de inseticidas
Uso de refúgio em área de
cultivo de plantas Bt
INVERNO: redução no uso de inseticidas e no cultivo de plantas Bt
Período de menor pressão de seleção
Sistema de produção no Sul
Fonte: Oderlei Bernardi
30. S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A
1) MILHETO ALGODÃO MILHETO ALGODÃO
Cry1Ac Cry1Ac
Cry1Ac + Cry2Ab2 Cry1Ac + Cry2Ab2
Cry1Ac + Cry1F Cry1Ac + Cry1F
Cry1Ab + Cry2Ae Cry1Ab + Cry2Ae
2) SOJA MILHO MILHETO ALGODÃO
Cry1Ac Cry1Ab Cry1Ac
Cry1F Cry1Ac + Cry2Ab2
Vip3A Cry1Ac + Cry1F
Vip3A + Cry1Ab Cry1Ab + Cry2Ae
Cry1A.105 + Cry2Ab2
Cry1A.105 + Cry2Ab2 + Cry1F
Cry1Ab + Cry1F
Cry1Ab + Cry1F + Vip3A
3) SOJA MILHO MILHETO SOJA MILHO
Cry1Ac Cry1Ab Cry1Ac Cry1Ab
Cry1F Cry1F
Vip3A Vip3A
Vip3A + Cry1Ab Vip3A + Cry1Ab
Cry1A.105 + Cry2Ab2 Cry1A.105 + Cry2Ab2
Cry1A.105 + Cry2Ab2 + Cry1F Cry1A.105 + Cry2Ab2 + Cry1F
Cry1Ab + Cry1F Cry1Ab + Cry1F
Cry1Ab + Cry1F + Vip3A Cry1Ab + Cry1F + Vip3A
4) SOJA ALGODÃO SOJA ALGODÃO
Cry1Ac Cry1Ac Cry1Ac Cry1Ac
Cry1Ac + Cry2Ab2 Cry1Ac + Cry2Ab2
Cry1Ac + Cry1F Cry1Ac + Cry1F
Cry1Ab + Cry2Ae Cry1Ab + Cry2Ae
5) MILHO (produção de sementes) MILHO (produção de sementes)
Sistema de produção no Mato Grosso
31. Recomendação Manejo Integrado de Pragas
Bemisia tabaci
Melhores práticas agrícolas
• Uso de variedades menos atrativas;
• Identificação da espécie de Bemisia tabaci e estágios biológicos;
• Aplicação de acordo com o nível de dano recomendado;
• Plantio regional durante períodos menor pressão da praga;
• Monitorar com maior frequência áreas que possuem outros hospedeiros
próximos;
• Vazio sanitário e rotação de cultura;
• Não utilizar o mesmo MoA em janelas subsequentes, mas se precisar usar
mistura pronta.
32. Recomendação Manejo Integrado de Pragas
Euschistus heros
Fotos: J.J. da Silva
Melhores práticas agrícolas
• Aplicação de acordo com o nível de dano recomendado;
• Monitoramento e controle da praga por todo o ciclo da cultura
• Evitar aplicar somente em elevadas infestações;
• Não utilizar o mesmo MoA em janelas subsequentes, mas se precisar usar
mistura pronta.
33. • Utilizar tratamento de semente;
• Monitorar adultos com armadilhas;
• Durante os estágios iniciais da cultura utilizar inseticidas seletivos;
• Aplicação de acordo com nível de dano econômico;
• Assegurar o controle da praga nas partes mais baixas da planta;
• Não utilizar o mesmo MoA em janelas subsequentes, mas se precisar
usar mistura pronta.
Recomendação Manejo Integrado de Pragas
Complexo lagartas
(Convencional, Bt and Refúgio)
36. EDUCAÇÃO, PESQUISA E REGULAMENTAÇÃO
Trabalho
cooperativo
UNIVERSIDADES E
INSTITUIÇÕES DE PESQUISA
EXTENSIONISTA,
CONSULTORES E
USUÁRIOS EM GERAL
EMPRESAS
DESAFIO: Integrar plantas Bt, inseticidas e outras
táticas de forma sustentável para evitar a resistência