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TRABALHO DE PESQUISA
ESTUDANTE: TELMA SEBASTIAO PAQUIEQUE
TEMA:
Criteriosdealocacaodefundosparamanutençãode
edificios(Hospitais)
Elementosquetemimpactosobreocustodaobra
1. Tipologia de edifício;
2. Tipo de revestimento;
3. Complexibilidade do programa;
4. Instalações.
Aeconomiadosedifícioshospitalares
Se as condicionantes obrigam ao projeto de um hospital vertical,
será mais econômica a combinação de uma base com poucos
andares, onde poderão ser localizadas as torres de administração,
diagnóstico, ambulatório, tratamento, e uma lâmina ou torre onde
poderá ser localizado o setor de
internação;
Se o tamanho permite um bloco inteiro único, será a solução
provavelmente mais econômica, desde que a altura não se aparte
dos níveis de economicidade;
Aeconomiadosedifícioshospitalares
Se, pelo tamanho, o bloco único não é mais aconselhável ou possível,
haverá duas soluções básicas factíveis: o hospital desenvolvido em
pavilhões, formando por mais de uma construção independente, paralela
ou não, ou o hospital-pátio, onde o edifício envolve pelo menos um
grande pátio interior. Na maioria dos casos será mais fácil obter um
melhor aproveitamento econômico no segundo caso do que o primeiro. O
edifício-pátio, normalmente, atinge maior índice de compacidade (o que
tende a fazê-lo mais econômico) que um conjunto de pavilhões.
Caracterizaçãodosambientes hospitalares
Do ponto de vista do custo, uma edificação hospitalar pode
ser dividida em duas partes básicas:
Os espaços construídos, e
Os equipamentos necessários para que o edifício possa
cumprir sua função.
Custosdeconstruçãoedemanutenção.
Enfocando o problema a partir do ponto de vista
quantitativo, pode-se afirmar que em média, nas
edificações:
1. O custo de construção:
• 60% corresponde à parte civil (espaços);
• 40% corresponde às instalações.
2. O custo de manutenção:
• 70% corresponde às instalações;
•30 % corresponde à parte civil (espaços )
OcustodasdecisõesarquitetônicasnoProjetode hospitais
O projeto de um edifício hospitalar dever
tentar:
Na parte civil: minimizar o custo de
construção;
Nas instalações: minimizar os custos de manutenção. instalação.
Ocustodasdecisõesarquitetônicasnoprojetode hospitais
Na parte civil devemos minimizar a quantidade de materiais
utilizados assim como seus custos unitários, sem nos preocuparmos
tanto com seus possíveis custos de manutenção que sempre serão
pequenos frente aos de construção.
Nas instalações ocorre o contrário, a escolha de sistemas, elementos
e materiais deverá ser visando minimizar os custos de manutenção,
sem se preocupar demais com os custos iniciais da implantação de
uma Divisão dos Edifícios em Planos Horizontais, Verticais e
Instalações.
Tabela
Cont…
No custo do edifício, dos planos horizontais (26%), planos verticais
(34%), intalações (40%).
O valor para os planos verticais de 34% é apenas um valor médio,
podendo variar dentro de um espectro bastante amplo (17 a 45% )
Os materiais componentes e sistemas construtivos
O tamanho médio dos locais, que determina a quantidade média de
paredes por metro quadrado construído
A forma dos compartimentos e do edifício.
ManutençãodeedificiosHospitalares
Os programas médico-arquitectónicos dos Hospitais de Nível
Secundário devem prever estruturas modulares que permitam a sua
evolução, em função do crescimento populacional das Áreas de
Saúde servidas e/ou do aumento dos padrões de consumo de
Cuidados de Saúde.
Por ocasião da planificação e programação de um Hospital de Nível
Secundário há sempre que prever terrenos com espaço suficiente
para a evolução previsível dessa Unidade Sanitária, bem como
espaço para construção de mais alojamentos de função para os
trabalhadores adicionais
ManutençãodosHospitais(Distritais,RuraiseGerais)
Todos os Hospitais de Nível Secundário devem beneficiar
regularmente, e segundo as necessidades de trabalhos de
manutenção de rotina mas pelo menos de 5 em 5 anos.
Os Directores Provinciais de Saúde sérão responsáveis por incluírem
nos orçamentos de funcionamento das Direcções Provinciais de
Saúde os recursos necessários para esses trabalhos de manutenção
de rotina, bem como por assegurar que esses trabalhos são
efectivamente realizados, no prazo fixado no número anterior,
cabendo a Direcção de Administração e Gestão garantir que estas
disposições são efectivamente cumpridas.
Cont..
Os Directores Provinciais de Saúde são igualmente responsáveis por
incluírem nas suas propostas de Orçamentos de Funcionamento os
recursos necessários para a manutenção dos equipamentos e meios
circulantes.
Nos 5 anos que se seguem, o Director Nacional de Planificação e
Cooperação assegurará que, nos Orçamentos de Investimento, financiados
não só pelo Orçamento Geral do Estado, como por donativos ou créditos,
será incluída provisão para trabalhos de manutenção geral de todos os
edifícios dos Hospitais de Nível Secundário que há mais de 5 anos não
beneficiam de manutenção de rotina.
Cont…
Os Directores Nacionais de Planificação e Cooperação e de
Administração e Gestão, com a colaboração dos Directores
Provinciais de Saúde, assegurarão também que esses trabalhos de
manutenção geral serão efectivamente realizados.
Por ocasião da proposta de realização dos trabalhos de manutenção
geral referidos anterioriormente, o Director Nacional de Planificação
e Cooperação, com a colaboração dos Directores Provinciais de
Saúde, garantirá que o projecto construtivo seja elaborado em
função duma refuncionalização prévia das instalações de acordo com
os critérios e normas contidos neste Diploma Ministerial.
Cont…
Especial prioridade será dada à construção ou reabilitação de
sistemas de abastecimento de água vedações e aterros sanitários ou
fossas para lixos orgânicos nos Hospitais de Nível Secundário já
existentes, ou naqueles que venham a ser reclassificados.
ManutençãodosHospitaisProvinciais,Centraise
Especializados
Todos os edifícios dos hospitais de Nível Terciário e Quarternário devem
beneficiar regularmente, e segundo as necessidades, de trabalho de
manuntenção de rotina, pelo menos, de 5 em 5 anos.
Os directores dos hospitais provinciais, centrais e especializados são
responsáveis por incluírem nas propostas de orçamentos de funcionamento os
recursos necessários para esses rabalhos de manutenção de rotina, no prazo
fixado bem como por assegurar que esses são efectivamente realizados, no
prazo fixado no número anterior, cabendo às direcções provinciais de Saúde e à
Direcção de Administração e Gestão zelar para que estas disposições sejam
efectivamente cumpridas.
Cont…
Os directores dos hospitais provinciais, centrais e especializados são
igulamente responsáveis por incluírem nas suas propostas de
orçamentos de funcionamento os recursos necessários
para a manutenção dos equipamentos e meios circulantes.
Nos 5 anos que se seguem, O Director Nacional de Planificação e
Cooperação assegurará que, nos orçamentos de investimento,
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manutenção geral de todos os edifícios dos hospitais de Nível
Terciário e Quarternário que há mais de 5 anos não beneficiam de
manutenção de rotina.
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Os directores nacionais de Planificação e Cooperação e
Administração e Gestão, com a colaboração dos directores
provinciais de Saúde e dos directores de hospitais de Nível Terciário
e Quarternário, assegurarão também que esses trabalhos de
manutenção geral sejam efectivamente realizados.
Por ocasião da proposta de realização dos trabalhos de manutenção
geral referidos no número anterior, o Director Nacional de
Planificação e Cooperação, com a colaboração dos directores
provinciais de Saúde e dos directores dos hopitais de
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Nível Terciário e Quarternário, garantirá que o projecto construtivo
seja elaborado em função duma refuncionalização prévia das
instalações de acordo com os critérios e normas contidos nesta
diploma ministerial.
Especial prioridade será dada à reabilitação de sistemas de
abastecimento de água, vedações e aterros sanitários ou dispositivos
para a destruição de lixos orgânicos nos Hopstais de Nível Terciário
e Quarternário já existentes, ou naqueles que venham a ser
reclassificados.
Referenciabibliografica
1. MASCARÓ, Juan Luiz. O Custo Das Decisões Arquitetônicas No Projeto De Hospitais.1995.
Brasilia;
2. Diploma Ministerial n 127/2002 de 31 de Julho, estabelecer a caracterização técnica das
diversas instituições do Serviço Nacional de Saúde.
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Critérios de alocação de fundos para manutenção de edifícios hospitalares

  • 1. TRABALHO DE PESQUISA ESTUDANTE: TELMA SEBASTIAO PAQUIEQUE
  • 3. Elementosquetemimpactosobreocustodaobra 1. Tipologia de edifício; 2. Tipo de revestimento; 3. Complexibilidade do programa; 4. Instalações.
  • 4. Aeconomiadosedifícioshospitalares Se as condicionantes obrigam ao projeto de um hospital vertical, será mais econômica a combinação de uma base com poucos andares, onde poderão ser localizadas as torres de administração, diagnóstico, ambulatório, tratamento, e uma lâmina ou torre onde poderá ser localizado o setor de internação; Se o tamanho permite um bloco inteiro único, será a solução provavelmente mais econômica, desde que a altura não se aparte dos níveis de economicidade;
  • 5. Aeconomiadosedifícioshospitalares Se, pelo tamanho, o bloco único não é mais aconselhável ou possível, haverá duas soluções básicas factíveis: o hospital desenvolvido em pavilhões, formando por mais de uma construção independente, paralela ou não, ou o hospital-pátio, onde o edifício envolve pelo menos um grande pátio interior. Na maioria dos casos será mais fácil obter um melhor aproveitamento econômico no segundo caso do que o primeiro. O edifício-pátio, normalmente, atinge maior índice de compacidade (o que tende a fazê-lo mais econômico) que um conjunto de pavilhões.
  • 6. Caracterizaçãodosambientes hospitalares Do ponto de vista do custo, uma edificação hospitalar pode ser dividida em duas partes básicas: Os espaços construídos, e Os equipamentos necessários para que o edifício possa cumprir sua função.
  • 7. Custosdeconstruçãoedemanutenção. Enfocando o problema a partir do ponto de vista quantitativo, pode-se afirmar que em média, nas edificações: 1. O custo de construção: • 60% corresponde à parte civil (espaços); • 40% corresponde às instalações. 2. O custo de manutenção: • 70% corresponde às instalações; •30 % corresponde à parte civil (espaços )
  • 8. OcustodasdecisõesarquitetônicasnoProjetode hospitais O projeto de um edifício hospitalar dever tentar: Na parte civil: minimizar o custo de construção; Nas instalações: minimizar os custos de manutenção. instalação.
  • 9. Ocustodasdecisõesarquitetônicasnoprojetode hospitais Na parte civil devemos minimizar a quantidade de materiais utilizados assim como seus custos unitários, sem nos preocuparmos tanto com seus possíveis custos de manutenção que sempre serão pequenos frente aos de construção. Nas instalações ocorre o contrário, a escolha de sistemas, elementos e materiais deverá ser visando minimizar os custos de manutenção, sem se preocupar demais com os custos iniciais da implantação de uma Divisão dos Edifícios em Planos Horizontais, Verticais e Instalações.
  • 11. Cont… No custo do edifício, dos planos horizontais (26%), planos verticais (34%), intalações (40%). O valor para os planos verticais de 34% é apenas um valor médio, podendo variar dentro de um espectro bastante amplo (17 a 45% ) Os materiais componentes e sistemas construtivos O tamanho médio dos locais, que determina a quantidade média de paredes por metro quadrado construído A forma dos compartimentos e do edifício.
  • 12. ManutençãodeedificiosHospitalares Os programas médico-arquitectónicos dos Hospitais de Nível Secundário devem prever estruturas modulares que permitam a sua evolução, em função do crescimento populacional das Áreas de Saúde servidas e/ou do aumento dos padrões de consumo de Cuidados de Saúde. Por ocasião da planificação e programação de um Hospital de Nível Secundário há sempre que prever terrenos com espaço suficiente para a evolução previsível dessa Unidade Sanitária, bem como espaço para construção de mais alojamentos de função para os trabalhadores adicionais
  • 13. ManutençãodosHospitais(Distritais,RuraiseGerais) Todos os Hospitais de Nível Secundário devem beneficiar regularmente, e segundo as necessidades de trabalhos de manutenção de rotina mas pelo menos de 5 em 5 anos. Os Directores Provinciais de Saúde sérão responsáveis por incluírem nos orçamentos de funcionamento das Direcções Provinciais de Saúde os recursos necessários para esses trabalhos de manutenção de rotina, bem como por assegurar que esses trabalhos são efectivamente realizados, no prazo fixado no número anterior, cabendo a Direcção de Administração e Gestão garantir que estas disposições são efectivamente cumpridas.
  • 14. Cont.. Os Directores Provinciais de Saúde são igualmente responsáveis por incluírem nas suas propostas de Orçamentos de Funcionamento os recursos necessários para a manutenção dos equipamentos e meios circulantes. Nos 5 anos que se seguem, o Director Nacional de Planificação e Cooperação assegurará que, nos Orçamentos de Investimento, financiados não só pelo Orçamento Geral do Estado, como por donativos ou créditos, será incluída provisão para trabalhos de manutenção geral de todos os edifícios dos Hospitais de Nível Secundário que há mais de 5 anos não beneficiam de manutenção de rotina.
  • 15. Cont… Os Directores Nacionais de Planificação e Cooperação e de Administração e Gestão, com a colaboração dos Directores Provinciais de Saúde, assegurarão também que esses trabalhos de manutenção geral serão efectivamente realizados. Por ocasião da proposta de realização dos trabalhos de manutenção geral referidos anterioriormente, o Director Nacional de Planificação e Cooperação, com a colaboração dos Directores Provinciais de Saúde, garantirá que o projecto construtivo seja elaborado em função duma refuncionalização prévia das instalações de acordo com os critérios e normas contidos neste Diploma Ministerial.
  • 16. Cont… Especial prioridade será dada à construção ou reabilitação de sistemas de abastecimento de água vedações e aterros sanitários ou fossas para lixos orgânicos nos Hospitais de Nível Secundário já existentes, ou naqueles que venham a ser reclassificados.
  • 17. ManutençãodosHospitaisProvinciais,Centraise Especializados Todos os edifícios dos hospitais de Nível Terciário e Quarternário devem beneficiar regularmente, e segundo as necessidades, de trabalho de manuntenção de rotina, pelo menos, de 5 em 5 anos. Os directores dos hospitais provinciais, centrais e especializados são responsáveis por incluírem nas propostas de orçamentos de funcionamento os recursos necessários para esses rabalhos de manutenção de rotina, no prazo fixado bem como por assegurar que esses são efectivamente realizados, no prazo fixado no número anterior, cabendo às direcções provinciais de Saúde e à Direcção de Administração e Gestão zelar para que estas disposições sejam efectivamente cumpridas.
  • 18. Cont… Os directores dos hospitais provinciais, centrais e especializados são igulamente responsáveis por incluírem nas suas propostas de orçamentos de funcionamento os recursos necessários para a manutenção dos equipamentos e meios circulantes. Nos 5 anos que se seguem, O Director Nacional de Planificação e Cooperação assegurará que, nos orçamentos de investimento, financiados não só pelo Orçamento Geral do Estado, como por donativos ou créditos, seja incluída a provisão para trabalhos de manutenção geral de todos os edifícios dos hospitais de Nível Terciário e Quarternário que há mais de 5 anos não beneficiam de manutenção de rotina.
  • 19. Cont… Os directores nacionais de Planificação e Cooperação e Administração e Gestão, com a colaboração dos directores provinciais de Saúde e dos directores de hospitais de Nível Terciário e Quarternário, assegurarão também que esses trabalhos de manutenção geral sejam efectivamente realizados. Por ocasião da proposta de realização dos trabalhos de manutenção geral referidos no número anterior, o Director Nacional de Planificação e Cooperação, com a colaboração dos directores provinciais de Saúde e dos directores dos hopitais de
  • 20. Cont… Nível Terciário e Quarternário, garantirá que o projecto construtivo seja elaborado em função duma refuncionalização prévia das instalações de acordo com os critérios e normas contidos nesta diploma ministerial. Especial prioridade será dada à reabilitação de sistemas de abastecimento de água, vedações e aterros sanitários ou dispositivos para a destruição de lixos orgânicos nos Hopstais de Nível Terciário e Quarternário já existentes, ou naqueles que venham a ser reclassificados.
  • 21. Referenciabibliografica 1. MASCARÓ, Juan Luiz. O Custo Das Decisões Arquitetônicas No Projeto De Hospitais.1995. Brasilia; 2. Diploma Ministerial n 127/2002 de 31 de Julho, estabelecer a caracterização técnica das diversas instituições do Serviço Nacional de Saúde.