Este documento discute critérios para alocação de fundos para manutenção de edifícios hospitalares. Ele explica que o custo de construção de hospitais depende do tipo de edifício, revestimentos, programa e instalações. Além disso, discute que soluções como blocos únicos ou edifícios em forma de pátio interno tendem a ser mais econômicas, e que a manutenção de instalações geralmente representa uma parcela maior do custo total do que a manutenção da estrutura do prédio.
O documento discute o trabalho, sua importância e como os psicólogos podem atuar. A origem da palavra trabalho vem do latim e significava instrumento de tortura, indicando mal-estar. Hoje o trabalho é fonte de prazer e sofrimento, com doenças relacionadas ao trabalho como LER/DORT. Os psicólogos precisam entender a subjetividade no trabalho e o equilíbrio entre prazer e sofrimento.
O documento discute intervenção em crises, definindo crise como um estado de desequilíbrio emocional onde os recursos habituais de enfrentamento falham. Apresenta os componentes fundamentais da intervenção em crise, como estabelecer contato, analisar o problema, propor soluções e fornecer apoio. Também discute princípios como avaliar recursos e reduzir perigos para ajudar o indivíduo a se recuperar.
O documento descreve o projeto de implantação de Linhas de Cuidado na Atenção Básica na Bahia por meio da criação de Núcleos Microrregionais de Educação Permanente. Os núcleos apoiarão a qualificação do cuidado à saúde e ações educativas nos municípios de cada microrregião de modo articulado e regionalizado.
O documento discute a segmentação do turismo no Brasil. Explica que a segmentação divide o mercado turístico em grupos menores com características similares para fins de planejamento e marketing. A segmentação é feita considerando tanto a oferta de destinos e atrações quanto a demanda com base nas características dos turistas. O documento também discute os principais elementos que compõem o mercado turístico, incluindo a oferta, a demanda, o espaço geográfico e os operadores de mercado.
Os CAPS fornecem atendimento psicossocial diário e comunitário para pessoas com problemas de saúde mental, oferecendo tratamento, atividades terapêuticas e apoio social. Os CAPS substituem o modelo hospitalar, evitando internações desnecessárias e promovendo a inclusão social. As atividades incluem terapia individual e grupal, oficinas, refeições e apoio à família.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo: (1) trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal; (2) saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador; (3) legislações aplicadas à saúde do trabalhador no SUS.
A desinstitucionalização e efetiva reintegração de doentes mentais graves na comunidade é uma tarefa a que o SUS vem se dedicando com especial empenho nos últimos anos. Juntamente com os programas De Volta Para Casa e Programa de Reestruturação dos Hospitais Psiquiátricos, o Serviço Residencial Terapêutico (SRT) vem concretizando as diretrizes de superação do modelo de atenção centrado no hospital psiquiátrico.
O documento discute o trabalho, sua importância e como os psicólogos podem atuar. A origem da palavra trabalho vem do latim e significava instrumento de tortura, indicando mal-estar. Hoje o trabalho é fonte de prazer e sofrimento, com doenças relacionadas ao trabalho como LER/DORT. Os psicólogos precisam entender a subjetividade no trabalho e o equilíbrio entre prazer e sofrimento.
O documento discute intervenção em crises, definindo crise como um estado de desequilíbrio emocional onde os recursos habituais de enfrentamento falham. Apresenta os componentes fundamentais da intervenção em crise, como estabelecer contato, analisar o problema, propor soluções e fornecer apoio. Também discute princípios como avaliar recursos e reduzir perigos para ajudar o indivíduo a se recuperar.
O documento descreve o projeto de implantação de Linhas de Cuidado na Atenção Básica na Bahia por meio da criação de Núcleos Microrregionais de Educação Permanente. Os núcleos apoiarão a qualificação do cuidado à saúde e ações educativas nos municípios de cada microrregião de modo articulado e regionalizado.
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Os CAPS fornecem atendimento psicossocial diário e comunitário para pessoas com problemas de saúde mental, oferecendo tratamento, atividades terapêuticas e apoio social. Os CAPS substituem o modelo hospitalar, evitando internações desnecessárias e promovendo a inclusão social. As atividades incluem terapia individual e grupal, oficinas, refeições e apoio à família.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo: (1) trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal; (2) saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador; (3) legislações aplicadas à saúde do trabalhador no SUS.
A desinstitucionalização e efetiva reintegração de doentes mentais graves na comunidade é uma tarefa a que o SUS vem se dedicando com especial empenho nos últimos anos. Juntamente com os programas De Volta Para Casa e Programa de Reestruturação dos Hospitais Psiquiátricos, o Serviço Residencial Terapêutico (SRT) vem concretizando as diretrizes de superação do modelo de atenção centrado no hospital psiquiátrico.
O documento discute o conceito e a importância do acolhimento humanizado no serviço de saúde. Descreve como o município de Betim implantou com sucesso um modelo de acolhimento baseado em equipes multiprofissionais que aumentou o acesso e a resolutividade dos atendimentos. Também reflete sobre a necessidade de avaliar criticamente os modelos de atendimento e se adaptar às necessidades locais para garantir o acolhimento de todos.
O documento discute o conceito de neurose e seus principais tipos. Resumidamente: (1) Neurose refere-se a distúrbios mentais menos graves causados por conflitos psicológicos e recalques inconscientes; (2) Os principais tipos de neurose incluem transtornos fóbicos, ansiosos, histriônicos, obsessivo-compulsivos e estresse pós-traumático.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
O documento discute transtornos do humor (afetivos), incluindo definições de afetividade e humor, classificações do CID-10, características e formas de transtorno afetivo bipolar, sintomas de mania e depressão, e tratamentos com medicamentos e psicoterapia.
O documento discute o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (RSS), definindo RSS, classificando-os em grupos de acordo com o risco potencial, e descrevendo os principais aspectos do gerenciamento como minimização da geração, manuseio seguro e responsabilidades.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A aula introduz conceitos psicológicos aplicados ao cuidado com pacientes, incluindo sofrimento psíquico e aspectos culturais e sociais relacionados ao adoecer.
2) As unidades discutem aspectos psicológicos na relação entre profissionais de saúde, pacientes e famílias, assim como humanização e cuidados paliativos.
3) O documento também critica o modelo biomédico de saúde e defende uma abordagem biopsicoss
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Também explica os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) usados e as técnicas de higienização das mãos para reduzir o risco de contaminação.
O documento descreve os principais pontos do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), incluindo a obrigatoriedade de realização de exames médicos admissionais, periódicos e demissionais, bem como exames complementares de acordo com os riscos ocupacionais. Também determina as responsabilidades do empregador e do médico coordenador na elaboração e implementação do PCMSO, visando a promoção e preservação da saúde dos trabalhadores.
Este documento fornece informações sobre biossegurança em laboratórios clínicos, definindo biossegurança, riscos e medidas de prevenção. É destacado que biossegurança envolve ações para prevenir riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos biológicos, químicos, ergonômicos e acidentais. Boas práticas como uso de EPIs, limpeza, separação de resíduos e comunicação de acidentes são ressaltadas.
Este documento apresenta um mapa de risco elaborado por alunas do curso de Nutrição da Universidade Paulista de Brasília. O mapa de risco classifica e avalia os principais riscos à saúde presentes no laboratório de microbiologia da universidade, incluindo agentes físicos, químicos, biológicos, riscos ergonômicos e de acidentes. O documento descreve a metodologia utilizada para a elaboração do mapa de risco e fornece detalhes sobre cada tipo de agente de risco e seus possíveis
A NR-32 estabelece diretrizes para a implementação de medidas de proteção à segurança e saúde de trabalhadores em serviços de saúde, abrangendo riscos biológicos, químicos e radiação ionizante. A norma determina responsabilidades do empregador e direitos dos trabalhadores, além de medidas como uso correto de EPIs, vacinação e procedimentos para acidentes.
Este documento descreve um plano de curso sobre Ergonomia e Biossegurança para estudantes de Enfermagem. O curso terá 30 horas, com aulas semanais de 1,5 horas no 3o semestre de 2015. O curso abordará conceitos de biossegurança e ergonomia, riscos ambientais e ocupacionais, equipamentos de proteção, legislação pertinente e métodos de prevenção. As aulas serão expositivas e incluirão seminários, discussões, exercícios e visitas a instituições.
O documento discute a organização de estabelecimentos hoteleiros, identificando três elementos essenciais: o fator humano, o fator material e o fator financeiro. Também aborda a importância de organogramas flexíveis e da abordagem de contingências na administração hoteleira.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento discute a importância da gestão de pessoas/recursos humanos para as organizações. Apresenta as principais diferenças entre gestão de pessoas e recursos humanos, destacando que recursos humanos é a técnica enquanto gestão de pessoas valoriza os profissionais. Também descreve os papéis e responsabilidades dos gestores, diretores e departamento de recursos humanos na gestão estratégica das pessoas.
O documento discute as teorias da administração, destacando que buscam ensinar o porquê de certas ações em situações específicas. Também apresenta as habilidades necessárias para administradores em diferentes níveis hierárquicos e a evolução das teorias da administração ao longo do tempo.
O documento descreve a história da loucura ao longo dos tempos segundo os estudos de Michel Foucault. Inicialmente, a loucura era vista como desrazão, possessão demoníaca ou sagrada. Posteriormente, passou a ser entendida como problema social e patologia médica. Foucault analisa como o conceito de loucura se transformou de acordo com cada época, sendo medicalizado ao longo dos séculos.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
Sintese de trabalhos realizados por formandos na acção BE e a Web 2.0, sessão 1, cujos objectivos passavam por:
1. Precisar o conceito de formação on-line comparando-o com o conceito de formação
presencial
2. Identificar potencialidades/limitações/factores críticos da formação on-line
O documento discute como decisões arquitetônicas influenciam os custos de construção de hospitais. Primeiro, apresenta uma introdução sobre a justificativa do estudo e como hospitais podem ser classificados em verticais ou horizontais. Em seguida, discute a estrutura básica de um hospital do ponto de vista econômico, dividindo-o em espaços construídos e equipamentos, e como cada um é afetado por decisões de projeto.
1) A resolução estabelece um regulamento técnico para o planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos de saúde no Brasil.
2) O regulamento define termos e estabelece diretrizes para as etapas de projeto como estudos preliminares, projetos básicos e executivos.
3) O objetivo é fornecer um instrumento para garantir a qualidade da infraestrutura física e da assistência à saúde de acordo com princípios como regionalização e hierarquização dos
O documento discute o conceito e a importância do acolhimento humanizado no serviço de saúde. Descreve como o município de Betim implantou com sucesso um modelo de acolhimento baseado em equipes multiprofissionais que aumentou o acesso e a resolutividade dos atendimentos. Também reflete sobre a necessidade de avaliar criticamente os modelos de atendimento e se adaptar às necessidades locais para garantir o acolhimento de todos.
O documento discute o conceito de neurose e seus principais tipos. Resumidamente: (1) Neurose refere-se a distúrbios mentais menos graves causados por conflitos psicológicos e recalques inconscientes; (2) Os principais tipos de neurose incluem transtornos fóbicos, ansiosos, histriônicos, obsessivo-compulsivos e estresse pós-traumático.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
O documento discute transtornos do humor (afetivos), incluindo definições de afetividade e humor, classificações do CID-10, características e formas de transtorno afetivo bipolar, sintomas de mania e depressão, e tratamentos com medicamentos e psicoterapia.
O documento discute o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (RSS), definindo RSS, classificando-os em grupos de acordo com o risco potencial, e descrevendo os principais aspectos do gerenciamento como minimização da geração, manuseio seguro e responsabilidades.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A aula introduz conceitos psicológicos aplicados ao cuidado com pacientes, incluindo sofrimento psíquico e aspectos culturais e sociais relacionados ao adoecer.
2) As unidades discutem aspectos psicológicos na relação entre profissionais de saúde, pacientes e famílias, assim como humanização e cuidados paliativos.
3) O documento também critica o modelo biomédico de saúde e defende uma abordagem biopsicoss
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Também explica os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) usados e as técnicas de higienização das mãos para reduzir o risco de contaminação.
O documento descreve os principais pontos do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), incluindo a obrigatoriedade de realização de exames médicos admissionais, periódicos e demissionais, bem como exames complementares de acordo com os riscos ocupacionais. Também determina as responsabilidades do empregador e do médico coordenador na elaboração e implementação do PCMSO, visando a promoção e preservação da saúde dos trabalhadores.
Este documento fornece informações sobre biossegurança em laboratórios clínicos, definindo biossegurança, riscos e medidas de prevenção. É destacado que biossegurança envolve ações para prevenir riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos biológicos, químicos, ergonômicos e acidentais. Boas práticas como uso de EPIs, limpeza, separação de resíduos e comunicação de acidentes são ressaltadas.
Este documento apresenta um mapa de risco elaborado por alunas do curso de Nutrição da Universidade Paulista de Brasília. O mapa de risco classifica e avalia os principais riscos à saúde presentes no laboratório de microbiologia da universidade, incluindo agentes físicos, químicos, biológicos, riscos ergonômicos e de acidentes. O documento descreve a metodologia utilizada para a elaboração do mapa de risco e fornece detalhes sobre cada tipo de agente de risco e seus possíveis
A NR-32 estabelece diretrizes para a implementação de medidas de proteção à segurança e saúde de trabalhadores em serviços de saúde, abrangendo riscos biológicos, químicos e radiação ionizante. A norma determina responsabilidades do empregador e direitos dos trabalhadores, além de medidas como uso correto de EPIs, vacinação e procedimentos para acidentes.
Este documento descreve um plano de curso sobre Ergonomia e Biossegurança para estudantes de Enfermagem. O curso terá 30 horas, com aulas semanais de 1,5 horas no 3o semestre de 2015. O curso abordará conceitos de biossegurança e ergonomia, riscos ambientais e ocupacionais, equipamentos de proteção, legislação pertinente e métodos de prevenção. As aulas serão expositivas e incluirão seminários, discussões, exercícios e visitas a instituições.
O documento discute a organização de estabelecimentos hoteleiros, identificando três elementos essenciais: o fator humano, o fator material e o fator financeiro. Também aborda a importância de organogramas flexíveis e da abordagem de contingências na administração hoteleira.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento discute a importância da gestão de pessoas/recursos humanos para as organizações. Apresenta as principais diferenças entre gestão de pessoas e recursos humanos, destacando que recursos humanos é a técnica enquanto gestão de pessoas valoriza os profissionais. Também descreve os papéis e responsabilidades dos gestores, diretores e departamento de recursos humanos na gestão estratégica das pessoas.
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O documento descreve a história da loucura ao longo dos tempos segundo os estudos de Michel Foucault. Inicialmente, a loucura era vista como desrazão, possessão demoníaca ou sagrada. Posteriormente, passou a ser entendida como problema social e patologia médica. Foucault analisa como o conceito de loucura se transformou de acordo com cada época, sendo medicalizado ao longo dos séculos.
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1) A resolução estabelece um regulamento técnico para o planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos de saúde no Brasil.
2) O regulamento define termos e estabelece diretrizes para as etapas de projeto como estudos preliminares, projetos básicos e executivos.
3) O objetivo é fornecer um instrumento para garantir a qualidade da infraestrutura física e da assistência à saúde de acordo com princípios como regionalização e hierarquização dos
Este documento estabelece um regulamento técnico para projetos físicos de estabelecimentos de saúde no Brasil. Ele define os requisitos para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos de construção, reforma e ampliação de hospitais e clínicas. O regulamento também designa as responsabilidades das secretarias estaduais e municipais de saúde na aplicação destas normas.
Este documento apresenta o plano de manutenção predial preventiva e corretiva para o Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O plano descreve a equipe responsável pela elaboração, os destinatários, atribuições, procedimentos de manutenção, metodologia utilizada, características do imóvel, vistoria realizada e programa de manutenção preventiva.
Este documento apresenta o Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva do Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O plano descreve os procedimentos e atividades de manutenção a serem realizados para assegurar a conservação do imóvel, incluindo vistoria das instalações, equipamentos e sistemas prediais, com definição de rotinas de manutenção preventiva e corretiva.
Este documento estabelece as diretrizes para a contratação temporária de 27 apoiadores institucionais para a Secretaria de Saúde de Pernambuco através de uma seleção pública simplificada. Serão contratados apoiadores especialistas em saúde coletiva, organizacionais e hospitalares, distribuídos em diferentes áreas e níveis de formação. A seleção consistirá em avaliação curricular e técnica.
Resolução RDC N° 50 de 21 de fevereiro de 2002Lívia Sales
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso
IV do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº. 3.029, de 16 de abril de 1999, em reunião realizada em 20
de fevereiro de 2002,
Resolução RDC N° 50 de 21 de fevereiro de 2002Lívia Sales
Este documento estabelece regulamentos técnicos para projetos de estabelecimentos de saúde no Brasil. A resolução aprova normas para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos de construção, reforma e ampliação de hospitais e clínicas, considerando princípios de saúde pública. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária será responsável por fornecer orientações técnicas e revisar as normas a cada cinco anos.
Este documento estabelece o regulamento técnico para projetos físicos de estabelecimentos de saúde no Brasil. Ele define termos e etapas de projeto, como estudo preliminar, projeto básico e projeto executivo. Também especifica os requisitos mínimos para projetos de construção, reforma e ampliação de instalações de saúde.
O documento descreve a situação de um hospital brasileiro que sofreu um incêndio, destruindo sua cozinha e depósito de suprimentos. A produção textual propõe atividades para auxiliar na reconstrução do hospital, incluindo discussões sobre direito à saúde, gestão de estoques e transporte, planejamento estratégico e adequações à legislação sanitária.
1. O documento apresenta o currículo de Hudson Goto, engenheiro civil especializado em instalações prediais de esgoto e águas pluviais.
2. Hudson Goto possui graduação em engenharia civil, MBA em gerenciamento de projetos e mestrado em engenharia de construção civil.
3. Atualmente, Hudson Goto trabalha como engenheiro civil de manutenção de usinas da Companhia Paranaense de Energia, atuando principalmente em segurança de barragens, análise de instrumentação civil e manutenção de barrag
Este documento fornece um projeto-padrão para uma casa popular de 42m2 no Espírito Santo, Brasil. O projeto inclui plantas, especificações e orçamento para auxiliar municípios a construir moradias populares de baixo custo para famílias carentes. O projeto apresenta opções de acabamento mínimo e básico para atender a diferentes necessidades e orçamentos.
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1. Este documento estabelece procedimentos para organizar um sistema de manutenção de edifícios.
2. A manutenção de edifícios visa preservar ou recuperar condições ambientais adequadas para o uso previsto, incluindo serviços para prevenir ou corrigir perda de desempenho.
3. O proprietário ou empresa contratada é responsável por organizar o sistema de manutenção de acordo com este documento e realizar inspeções, planejamento, orçamento e execução dos serviços.
1. Este documento estabelece procedimentos para organizar um sistema de manutenção de edifícios.
2. A manutenção de edifícios visa preservar ou recuperar condições ambientais adequadas para o uso previsto, incluindo serviços para prevenir ou corrigir perda de desempenho.
3. O proprietário ou empresa contratada é responsável por organizar o sistema de manutenção de acordo com este documento e realizar inspeções, planejamento, orçamento e execução dos serviços.
Este documento estabelece as diretrizes para o planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos de saúde no Brasil. Ele define os requisitos mínimos para novos projetos, ampliações e reformas de hospitais e clínicas, visando garantir a qualidade e acessibilidade dos serviços de saúde.
1. Este documento estabelece procedimentos para organizar um sistema de manutenção de edifícios.
2. A manutenção de edifícios visa preservar as condições ambientais adequadas para o uso previsto, incluindo serviços para prevenir ou corrigir a perda de desempenho.
3. O documento define responsabilidades dos proprietários e profissionais de manutenção, e estabelece diretrizes para organizar o sistema de manutenção considerando características dos edifícios, padrões de operação, fluxo
O documento descreve diferentes métodos para determinar as vazões de projeto em sistemas prediais de distribuição de água fria, incluindo métodos empíricos e probabilísticos. Os principais métodos empíricos apresentados são o Método da Raiz Quadrada, Método Francês, Método Britânico e Método da RAE. Os métodos probabilísticos incluem o Método de Hunter e Método de Konen.
O documento descreve diferentes métodos para determinar as vazões de projeto em sistemas prediais de distribuição de água fria, incluindo métodos empíricos e probabilísticos. Os principais métodos empíricos apresentados são o Método da Raiz Quadrada, Método Francês, Método Britânico e Método da RAE. Os métodos probabilísticos incluem o Método de Hunter e Método de Konen.
Este documento estabelece diretrizes para projetos físicos de estabelecimentos de saúde no Brasil. Ele define termos como programa de necessidades, estudo preliminar e projeto básico e executivo. Também especifica as etapas de elaboração de projetos e os aspectos que devem ser considerados nos projetos de arquitetura e instalações elétricas, hidráulicas e de fluidomecânica no estudo preliminar.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
4. Aeconomiadosedifícioshospitalares
Se as condicionantes obrigam ao projeto de um hospital vertical,
será mais econômica a combinação de uma base com poucos
andares, onde poderão ser localizadas as torres de administração,
diagnóstico, ambulatório, tratamento, e uma lâmina ou torre onde
poderá ser localizado o setor de
internação;
Se o tamanho permite um bloco inteiro único, será a solução
provavelmente mais econômica, desde que a altura não se aparte
dos níveis de economicidade;
5. Aeconomiadosedifícioshospitalares
Se, pelo tamanho, o bloco único não é mais aconselhável ou possível,
haverá duas soluções básicas factíveis: o hospital desenvolvido em
pavilhões, formando por mais de uma construção independente, paralela
ou não, ou o hospital-pátio, onde o edifício envolve pelo menos um
grande pátio interior. Na maioria dos casos será mais fácil obter um
melhor aproveitamento econômico no segundo caso do que o primeiro. O
edifício-pátio, normalmente, atinge maior índice de compacidade (o que
tende a fazê-lo mais econômico) que um conjunto de pavilhões.
6. Caracterizaçãodosambientes hospitalares
Do ponto de vista do custo, uma edificação hospitalar pode
ser dividida em duas partes básicas:
Os espaços construídos, e
Os equipamentos necessários para que o edifício possa
cumprir sua função.
7. Custosdeconstruçãoedemanutenção.
Enfocando o problema a partir do ponto de vista
quantitativo, pode-se afirmar que em média, nas
edificações:
1. O custo de construção:
• 60% corresponde à parte civil (espaços);
• 40% corresponde às instalações.
2. O custo de manutenção:
• 70% corresponde às instalações;
•30 % corresponde à parte civil (espaços )
9. Ocustodasdecisõesarquitetônicasnoprojetode hospitais
Na parte civil devemos minimizar a quantidade de materiais
utilizados assim como seus custos unitários, sem nos preocuparmos
tanto com seus possíveis custos de manutenção que sempre serão
pequenos frente aos de construção.
Nas instalações ocorre o contrário, a escolha de sistemas, elementos
e materiais deverá ser visando minimizar os custos de manutenção,
sem se preocupar demais com os custos iniciais da implantação de
uma Divisão dos Edifícios em Planos Horizontais, Verticais e
Instalações.
11. Cont…
No custo do edifício, dos planos horizontais (26%), planos verticais
(34%), intalações (40%).
O valor para os planos verticais de 34% é apenas um valor médio,
podendo variar dentro de um espectro bastante amplo (17 a 45% )
Os materiais componentes e sistemas construtivos
O tamanho médio dos locais, que determina a quantidade média de
paredes por metro quadrado construído
A forma dos compartimentos e do edifício.
12. ManutençãodeedificiosHospitalares
Os programas médico-arquitectónicos dos Hospitais de Nível
Secundário devem prever estruturas modulares que permitam a sua
evolução, em função do crescimento populacional das Áreas de
Saúde servidas e/ou do aumento dos padrões de consumo de
Cuidados de Saúde.
Por ocasião da planificação e programação de um Hospital de Nível
Secundário há sempre que prever terrenos com espaço suficiente
para a evolução previsível dessa Unidade Sanitária, bem como
espaço para construção de mais alojamentos de função para os
trabalhadores adicionais
13. ManutençãodosHospitais(Distritais,RuraiseGerais)
Todos os Hospitais de Nível Secundário devem beneficiar
regularmente, e segundo as necessidades de trabalhos de
manutenção de rotina mas pelo menos de 5 em 5 anos.
Os Directores Provinciais de Saúde sérão responsáveis por incluírem
nos orçamentos de funcionamento das Direcções Provinciais de
Saúde os recursos necessários para esses trabalhos de manutenção
de rotina, bem como por assegurar que esses trabalhos são
efectivamente realizados, no prazo fixado no número anterior,
cabendo a Direcção de Administração e Gestão garantir que estas
disposições são efectivamente cumpridas.
14. Cont..
Os Directores Provinciais de Saúde são igualmente responsáveis por
incluírem nas suas propostas de Orçamentos de Funcionamento os
recursos necessários para a manutenção dos equipamentos e meios
circulantes.
Nos 5 anos que se seguem, o Director Nacional de Planificação e
Cooperação assegurará que, nos Orçamentos de Investimento, financiados
não só pelo Orçamento Geral do Estado, como por donativos ou créditos,
será incluída provisão para trabalhos de manutenção geral de todos os
edifícios dos Hospitais de Nível Secundário que há mais de 5 anos não
beneficiam de manutenção de rotina.
15. Cont…
Os Directores Nacionais de Planificação e Cooperação e de
Administração e Gestão, com a colaboração dos Directores
Provinciais de Saúde, assegurarão também que esses trabalhos de
manutenção geral serão efectivamente realizados.
Por ocasião da proposta de realização dos trabalhos de manutenção
geral referidos anterioriormente, o Director Nacional de Planificação
e Cooperação, com a colaboração dos Directores Provinciais de
Saúde, garantirá que o projecto construtivo seja elaborado em
função duma refuncionalização prévia das instalações de acordo com
os critérios e normas contidos neste Diploma Ministerial.
16. Cont…
Especial prioridade será dada à construção ou reabilitação de
sistemas de abastecimento de água vedações e aterros sanitários ou
fossas para lixos orgânicos nos Hospitais de Nível Secundário já
existentes, ou naqueles que venham a ser reclassificados.
17. ManutençãodosHospitaisProvinciais,Centraise
Especializados
Todos os edifícios dos hospitais de Nível Terciário e Quarternário devem
beneficiar regularmente, e segundo as necessidades, de trabalho de
manuntenção de rotina, pelo menos, de 5 em 5 anos.
Os directores dos hospitais provinciais, centrais e especializados são
responsáveis por incluírem nas propostas de orçamentos de funcionamento os
recursos necessários para esses rabalhos de manutenção de rotina, no prazo
fixado bem como por assegurar que esses são efectivamente realizados, no
prazo fixado no número anterior, cabendo às direcções provinciais de Saúde e à
Direcção de Administração e Gestão zelar para que estas disposições sejam
efectivamente cumpridas.
18. Cont…
Os directores dos hospitais provinciais, centrais e especializados são
igulamente responsáveis por incluírem nas suas propostas de
orçamentos de funcionamento os recursos necessários
para a manutenção dos equipamentos e meios circulantes.
Nos 5 anos que se seguem, O Director Nacional de Planificação e
Cooperação assegurará que, nos orçamentos de investimento,
financiados não só pelo Orçamento Geral do Estado, como por
donativos ou créditos, seja incluída a provisão para trabalhos de
manutenção geral de todos os edifícios dos hospitais de Nível
Terciário e Quarternário que há mais de 5 anos não beneficiam de
manutenção de rotina.
19. Cont…
Os directores nacionais de Planificação e Cooperação e
Administração e Gestão, com a colaboração dos directores
provinciais de Saúde e dos directores de hospitais de Nível Terciário
e Quarternário, assegurarão também que esses trabalhos de
manutenção geral sejam efectivamente realizados.
Por ocasião da proposta de realização dos trabalhos de manutenção
geral referidos no número anterior, o Director Nacional de
Planificação e Cooperação, com a colaboração dos directores
provinciais de Saúde e dos directores dos hopitais de
20. Cont…
Nível Terciário e Quarternário, garantirá que o projecto construtivo
seja elaborado em função duma refuncionalização prévia das
instalações de acordo com os critérios e normas contidos nesta
diploma ministerial.
Especial prioridade será dada à reabilitação de sistemas de
abastecimento de água, vedações e aterros sanitários ou dispositivos
para a destruição de lixos orgânicos nos Hopstais de Nível Terciário
e Quarternário já existentes, ou naqueles que venham a ser
reclassificados.
21. Referenciabibliografica
1. MASCARÓ, Juan Luiz. O Custo Das Decisões Arquitetônicas No Projeto De Hospitais.1995.
Brasilia;
2. Diploma Ministerial n 127/2002 de 31 de Julho, estabelecer a caracterização técnica das
diversas instituições do Serviço Nacional de Saúde.