Os CAPS fornecem atendimento psicossocial diário e comunitário para pessoas com problemas de saúde mental, oferecendo tratamento, atividades terapêuticas e apoio social. Os CAPS substituem o modelo hospitalar, evitando internações desnecessárias e promovendo a inclusão social. As atividades incluem terapia individual e grupal, oficinas, refeições e apoio à família.
Trabalho realizado para disciplina de Planejamento, Gestão e avaliação de serviços de saúde. Faculdade FAEME Teresina- Piauí . Aluna: Joanna de Angelis Lopes Magalhaes
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
O documento descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), que oferecem atendimento diário à população com transtornos mentais graves, promovendo sua reinserção social. Os CAPS são serviços municipais que substituem os hospitais psiquiátricos e desempenham um papel estratégico na Reforma Psiquiátrica Brasileira ao organizar a rede de saúde mental nos municípios.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento discute os aspectos psicossociais e legais do cuidador e idoso. Aborda o processo de envelhecimento e preconceito contra idosos, além dos papéis da família e cuidador. Também discute tipos de violência contra idosos, como negligência, violência psicológica e física.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
Trabalho realizado para disciplina de Planejamento, Gestão e avaliação de serviços de saúde. Faculdade FAEME Teresina- Piauí . Aluna: Joanna de Angelis Lopes Magalhaes
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
O documento descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), que oferecem atendimento diário à população com transtornos mentais graves, promovendo sua reinserção social. Os CAPS são serviços municipais que substituem os hospitais psiquiátricos e desempenham um papel estratégico na Reforma Psiquiátrica Brasileira ao organizar a rede de saúde mental nos municípios.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento discute os aspectos psicossociais e legais do cuidador e idoso. Aborda o processo de envelhecimento e preconceito contra idosos, além dos papéis da família e cuidador. Também discute tipos de violência contra idosos, como negligência, violência psicológica e física.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento descreve os serviços, condições clínicas atendidas e procedimentos de um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD), incluindo atendimento diário a usuários de álcool e drogas, projetos terapêuticos individuais e serviços como acolhimento, terapia e oficinas.
Saúde mental no sus os centros de atenção psicossocialArley Melo
O documento descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), parte integrante da rede pública de saúde mental no Brasil. Ele explica que os CAPS surgiram na década de 1980 como alternativa ao modelo hospitalar, oferecendo atendimento diário e promovendo a inclusão social de pessoas com transtornos mentais. Além disso, define o que é o Sistema Único de Saúde e como os CAPS se inserem nele, com o objetivo de fornecer cuidados intensivos e comunitários aos usuários.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute diferentes tipos de atendimento domiciliar prestados por equipes de saúde, incluindo atendimento domiciliar, internação domiciliar, acompanhamento domiciliar e vigilância domiciliar. Ele também descreve os procedimentos para realizar visitas domiciliares, como objetivos da visita, preparação, avaliação da situação e registro do atendimento. Por fim, discute a importância da abordagem familiar e do trabalho em equipe nesses atendimentos.
O documento discute o conceito e objetivos da visita domiciliar no contexto da atenção primária à saúde. A visita domiciliar é uma estratégia voltada para o atendimento individual e familiar nos próprios domicílios, visando maior equidade na assistência à saúde. Ela permite a prestação de cuidados, orientações educativas e acompanhamento de pacientes. Compete aos profissionais de saúde planejar as visitas, realizar atendimentos e registrá-los no prontuário dos pacientes.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento descreve as atividades de um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) focado em saúde mental. O NASF realiza ações educativas sobre álcool, tabaco e outras drogas em escolas, capacita profissionais, promove saúde mental e atende grupos de idosos na comunidade.
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Sistema Único de Saúde brasileiro. Os CAPS fornecem atendimento diário para pessoas com transtornos mentais graves, oferecendo cuidados clínicos e de reabilitação para promover a inclusão social. O documento também discute o aumento do diagnóstico e uso de Ritalina para Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) no Brasil.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
Este documento do Ministério da Saúde descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu surgimento, objetivos, serviços oferecidos e papel na rede pública de saúde mental brasileira.
O documento discute a importância da humanização na saúde no Brasil. Apresenta os desafios do SUS em lidar com a dimensão subjetiva dos pacientes e a necessidade de melhorar a interação nas equipes de saúde. Defende que a humanização é fundamental para a produção de saúde, por meio do acolhimento e do protagonismo dos usuários na sua própria assistência.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A importância da atenção básica como organizadora do cuidado em saúde mental e os instrumentos que orientam essa prática.
2) O conceito de subjetividade em Bergson, Foucault e Deleuze e suas implicações para integralidade, acolhimento e vínculo.
3) O papel do NASF na articulação entre a atenção básica e a rede de serviços de saúde mental.
O documento discute a transição do modelo de atenção à saúde no Brasil de um modelo focado em condições agudas para um modelo focado em condições crônicas. Isso inclui a criação de redes de atenção à saúde com a atenção primária no centro, representada pela Estratégia Saúde da Família, que fornece cuidados integráveis e contínuos à população. O documento também descreve os princípios, composição e processo de trabalho da Estratégia Saúde da Família.
Este documento fornece informações sobre os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Brasil. Em 3 frases:
1) Os CAPS surgiram na década de 1980 como uma alternativa ao modelo hospitalar de atendimento em saúde mental, oferecendo atendimento diurno e comunitário.
2) Os CAPS integram a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e têm a missão de fornecer cuidados clínicos e de reabilitação psicossocial aos usuários com transtorn
O documento discute o tratamento de pacientes com dependência química no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo o processo de acolhimento, aspectos médicos, psicológicos e sociais do tratamento. Também aborda a importância da reinserção social dos pacientes e do papel do assistente social no apoio a esses processos.
O documento descreve os serviços, condições clínicas atendidas e procedimentos de um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD), incluindo atendimento diário a usuários de álcool e drogas, projetos terapêuticos individuais e serviços como acolhimento, terapia e oficinas.
Saúde mental no sus os centros de atenção psicossocialArley Melo
O documento descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), parte integrante da rede pública de saúde mental no Brasil. Ele explica que os CAPS surgiram na década de 1980 como alternativa ao modelo hospitalar, oferecendo atendimento diário e promovendo a inclusão social de pessoas com transtornos mentais. Além disso, define o que é o Sistema Único de Saúde e como os CAPS se inserem nele, com o objetivo de fornecer cuidados intensivos e comunitários aos usuários.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute diferentes tipos de atendimento domiciliar prestados por equipes de saúde, incluindo atendimento domiciliar, internação domiciliar, acompanhamento domiciliar e vigilância domiciliar. Ele também descreve os procedimentos para realizar visitas domiciliares, como objetivos da visita, preparação, avaliação da situação e registro do atendimento. Por fim, discute a importância da abordagem familiar e do trabalho em equipe nesses atendimentos.
O documento discute o conceito e objetivos da visita domiciliar no contexto da atenção primária à saúde. A visita domiciliar é uma estratégia voltada para o atendimento individual e familiar nos próprios domicílios, visando maior equidade na assistência à saúde. Ela permite a prestação de cuidados, orientações educativas e acompanhamento de pacientes. Compete aos profissionais de saúde planejar as visitas, realizar atendimentos e registrá-los no prontuário dos pacientes.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento descreve as atividades de um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) focado em saúde mental. O NASF realiza ações educativas sobre álcool, tabaco e outras drogas em escolas, capacita profissionais, promove saúde mental e atende grupos de idosos na comunidade.
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Sistema Único de Saúde brasileiro. Os CAPS fornecem atendimento diário para pessoas com transtornos mentais graves, oferecendo cuidados clínicos e de reabilitação para promover a inclusão social. O documento também discute o aumento do diagnóstico e uso de Ritalina para Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) no Brasil.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
Este documento do Ministério da Saúde descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu surgimento, objetivos, serviços oferecidos e papel na rede pública de saúde mental brasileira.
O documento discute a importância da humanização na saúde no Brasil. Apresenta os desafios do SUS em lidar com a dimensão subjetiva dos pacientes e a necessidade de melhorar a interação nas equipes de saúde. Defende que a humanização é fundamental para a produção de saúde, por meio do acolhimento e do protagonismo dos usuários na sua própria assistência.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A importância da atenção básica como organizadora do cuidado em saúde mental e os instrumentos que orientam essa prática.
2) O conceito de subjetividade em Bergson, Foucault e Deleuze e suas implicações para integralidade, acolhimento e vínculo.
3) O papel do NASF na articulação entre a atenção básica e a rede de serviços de saúde mental.
O documento discute a transição do modelo de atenção à saúde no Brasil de um modelo focado em condições agudas para um modelo focado em condições crônicas. Isso inclui a criação de redes de atenção à saúde com a atenção primária no centro, representada pela Estratégia Saúde da Família, que fornece cuidados integráveis e contínuos à população. O documento também descreve os princípios, composição e processo de trabalho da Estratégia Saúde da Família.
Este documento fornece informações sobre os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Brasil. Em 3 frases:
1) Os CAPS surgiram na década de 1980 como uma alternativa ao modelo hospitalar de atendimento em saúde mental, oferecendo atendimento diurno e comunitário.
2) Os CAPS integram a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e têm a missão de fornecer cuidados clínicos e de reabilitação psicossocial aos usuários com transtorn
O documento discute o tratamento de pacientes com dependência química no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo o processo de acolhimento, aspectos médicos, psicológicos e sociais do tratamento. Também aborda a importância da reinserção social dos pacientes e do papel do assistente social no apoio a esses processos.
Centro de atenção Psicossocial em álcool e drogas- CAPS ADRubiasm
O documento descreve os serviços de um Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e Drogas (CAPS AD), incluindo seu objetivo de fornecer atendimento diário e tratamento intensivo para usuários de álcool e outras drogas. Ele também lista as condições clínicas atendidas e os tipos de atendimento oferecidos com base no nível de sofrimento do paciente.
O documento discute o significado de saúde mental e os fatores que podem influenciá-la, incluindo fatores socioculturais, psicológicos e biológicos. Também aborda a reforma psiquiátrica no Brasil e os distúrbios mentais mais comuns como fobias, abuso de substâncias e transtornos afetivos como a depressão.
Psicologia educacional e infanto juvenil USACHcjorqueram
Este documento describe la formación en psicología educacional en la Universidad de Santiago de Chile desde 1849 hasta la actualidad. Ha evolucionado de enfocarse principalmente en temas educativos a incorporar también aspectos clínicos e infantojuveniles. Los planes de estudio se han ido actualizando para incluir nuevas áreas como diversidad, socioafectividad y pensamiento del profesor. Los egresados tienen un amplio abanico de opciones laborales como trabajar en establecimientos educacionales, ONG, u organismos de gestión del sistema educativo.
O documento discute administração para engenharia, incluindo organização, eficiência, eficácia e competitividade. Ele explica como a administração transforma recursos em produtos e serviços e o que precisa ser administrado em cada etapa de produção. Além disso, discute como a qualidade e produtividade afetam a eficiência e como manter a competitividade no mercado.
A antropologia estuda o ser humano de forma totalizante, abrangendo suas dimensões biológicas, socioculturais e filosóficas. Ela se divide em antropologia física, que estuda aspectos biológicos, e antropologia cultural, que inclui arqueologia, etnografia, etnologia e outros campos. Sua abordagem é comparativa e utiliza métodos como pesquisa de campo, entrevistas e observação para entender culturas e sociedades humanas.
Correlação do que diz o código de ética do psicólogo e o código penalEudmar nunes bastos
O documento correlaciona o Código de Ética do Psicólogo e o Código Penal brasileiro em relação ao plágio. O Código Penal prevê crime de violação de direitos autorais com penas de detenção ou reclusão. O Código de Ética do Psicólogo determina que os psicólogos devem zelar para que o material privativo seja divulgado de acordo com os princípios éticos, correlacionando-se ao artigo sobre violação de direitos autorais no Código Penal.
Este documento resume uma pesquisa sobre as representações da profissão de psicólogo por diferentes grupos sociais. Os resultados mostraram que as empregadas domésticas têm uma visão mais leiga da psicologia enquanto os médicos usam termos técnicos. Ambos os grupos reconhecem a importância dos psicólogos, mas as empregadas enfrentam barreiras como falta de acesso aos serviços públicos.
Apresentação seminário pnh 20 e 21 junho 2013redehumanizasus
O documento descreve um seminário sobre a Política Nacional de Humanização (PNH) realizado em Brasília nos dias 20 e 21 de junho de 2013. Ele discute como o Colegiado Gestor da Secretaria de Saúde do Distrito Federal promove a cogestão das redes de atenção à saúde e a incorporação dos princípios da PNH, resultando em melhorias nos processos e serviços de saúde, especialmente nas redes de urgência/emergência e da mulher.
Abordagem da fármaco dependência em atenção primariaRenanMF
Slides da apresentação sobre Abordagem da fármaco dependência em atenção primária, ministrada por Aier Adriano Costa para a Liga Acadêmica de Farmacodependências. www.lafcuritiba.com
Un ataque de pánico es una forma de expresar miedo o angustia ante algo conocido o desconocido que puede causar síntomas físicos graves a pesar de no existir un peligro real. Los síntomas iniciales incluyen sudoración, palpitaciones y dificultad para respirar, los cuales pueden empeorar. Para controlar un ataque de pánico se recomienda respirar profundamente, distraerse, hablar con alguien y recordar momentos agradables, además de buscar ayuda médica para descartar problemas f
O texto resume as qualidades mais valorizadas na sociedade atual, como ser bem informado e esperto, e critica o abandono de valores como bondade e sinceridade.
A politica do ministério da saúde sobre álcool e drogasAlinebrauna Brauna
1. O documento apresenta as diretrizes da Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas.
2. Ele discute o marco teórico e político que fundamenta a política, faz um panorama nacional sobre o uso de álcool e drogas no Brasil e estabelece diretrizes para a atenção integral, prevenção, promoção da saúde e modelos de atenção.
3. O objetivo é estruturar uma rede de assistência comunitária centrada na reab
Este plano de ensino descreve uma disciplina de Psicologia e Práticas Comunitárias. O curso visa contribuir para o desenvolvimento da psicologia comunitária como disciplina, estimulando sua pesquisa e formando profissionais capazes de aplicar seus conhecimentos teóricos e metodológicos na solução de problemas da comunidade. O curso abordará conceitos como sociedade, comunidade e cidadania, além de discutir a atuação do psicólogo em organizações e movimentos sociais.
O documento descreve as principais diretrizes da Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS) implementada em 2002 para organizar o Sistema Único de Saúde (SUS). A NOAS promove a regionalização, qualificação da atenção básica, média e alta complexidade e o fortalecimento da gestão do SUS por meio da programação, regulação e avaliação da assistência.
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo a criação do SUS e leis que promoveram a desinstitucionalização como a Lei da Reforma Psiquiátrica de 1987. Também descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como serviços comunitários que oferecem atendimento diário para pessoas com transtornos mentais graves.
Os CAPS são instituições que acolhem pacientes com transtornos mentais e promovem sua integração social e familiar. Os CAPS oferecem atendimento médico e psicológico e buscam integrar os pacientes à vida comunitária. Existem diferentes tipos de CAPS para atender diferentes públicos e municípios de diferentes portes.
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu papel no cuidado de pessoas com transtornos mentais, os diferentes tipos de CAPS e suas equipes, e como funcionam para promover a saúde mental e a reinserção social.
O documento descreve o que são Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu objetivo de fornecer atendimento ambulatorial e comunitário para pacientes com problemas de saúde mental, promovendo sua integração social. Ele também discute como os CAPS funcionam, oferecendo tratamento individualizado e grupal, bem como atividades terapêuticas e de reinserção social.
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), serviços substitutivos ao modelo hospitalar de atendimento à saúde mental no Brasil. Os CAPS oferecem atendimento ambulatorial diário, grupos terapêuticos e atividades para promover a inclusão social de pessoas com transtornos mentais.
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Brasil. Os CAPS visam acolher pacientes com transtornos mentais, estimular sua integração social e oferecer atendimento médico e psicológico. Os CAPS constituem a principal estratégia da reforma psiquiátrica no país e oferecem diferentes tipos de atividades terapêuticas para promover a saúde mental e a reinserção social dos usuários.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil desde os anos 1970, quando houve uma mudança para modelos comunitários e descentralizados de saúde mental. Isso incluiu a criação de uma ampla rede de serviços fora dos hospitais psiquiátricos, como os Centros de Atenção Psicossocial. O objetivo era reduzir progressivamente os leitos psiquiátricos e promover a inclusão social das pessoas com problemas de saúde mental.
O documento discute os recursos existentes para a saúde mental no Brasil, incluindo os princípios da assistência à saúde mental, os diferentes níveis de atendimento (primário, secundário e terciário) e as unidades como CAPS, CAPSi, CAPSad e serviços residenciais terapêuticos. Também aborda desafios como manicômios judiciários, inclusão social pelo trabalho e participação dos familiares.
O documento descreve o CAPS AD II Jardim Nélia, localizado em Itaim Paulista, São Paulo. A unidade atende 696 pacientes dependentes de múltiplas drogas, álcool, cocaína e crack. O CAPS oferece atendimento individualizado, grupos terapêuticos, visitas domiciliares e outras atividades para tratar o uso problemático de drogas e reinserir os pacientes na sociedade.
saúde mental e CAPS sua epistemologia e funcionamentoannekahpsico00
O documento discute a epidemiologia da saúde mental e os desafios no atendimento a pacientes com transtornos mentais. Ele explica que 1 em cada 3 pessoas terá um episódio de transtorno mental em sua vida e que os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são a principal estratégia para o tratamento, promovendo a integração social dos pacientes.
Sm sus.pdf caps saude mental iraja-noiteEdison Santos
Este documento do Ministério da Saúde descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu surgimento, objetivos, serviços oferecidos e papel na rede pública de saúde mental brasileira.
O documento discute a atuação do serviço social na área da saúde mental, especificamente no CAPS Liberdade 24h Dr. Wilson Rocha em Aracaju-SE. Em 3 frases:
1) Analisa a prática do serviço social no CAPS e os desafios em implementar plenamente os princípios da reforma psiquiátrica, como a interdisciplinaridade.
2) Entrevistou familiares de usuários que elogiaram a orientação recebida no CAPS, porém apontam falta de conhecimento sobre a reforma
O documento discute a história da saúde mental e da reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o papel da enfermagem na promoção da saúde mental.
O documento descreve a evolução da assistência à saúde mental no Brasil, desde as primeiras internações no século XIX até os modelos atuais de atenção comunitária e ambulatorial, como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). O documento também detalha os diferentes tipos de CAPS e seu papel como porta de entrada no sistema de saúde mental.
O documento descreve a evolução da assistência à saúde mental no Brasil desde o século XIX, quando começaram as internações, até os modelos atuais de atenção comunitária e ambulatorial representados pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). O CAPS é descrito como a porta de entrada do sistema e busca substituir o modelo hospitalocêntrico e medicalizante, oferecendo atendimento diário e promovendo a inclusão social.
Plano cuidado e integralidade em saúde mentalAnderson Souza
Esta disciplina aborda o cuidado integral em saúde mental, focando nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e sua função na rede de atenção. Os alunos aprenderão sobre residências terapêuticas e como esses serviços funcionam para apoiar a rede de saúde. Também discutirá a importância da articulação entre a rede de saúde mental e outros serviços como a atenção básica, urgência e emergência. O objetivo é compreender a transformação dos modelos de atenção para incluir um cuidado interdisciplinar em sa
O documento discute a história da assistência à saúde mental no Brasil desde a Reforma Psiquiátrica na década de 1980 até a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) em 2002 para fornecer atendimento comunitário às pessoas com transtornos mentais e usuários de drogas. O texto também descreve os diferentes tipos de CAPS, incluindo CAPS AD especializados no atendimento a usuários de álcool e outras drogas.
Saúde mental refere-se ao bem-estar emocional e psicológico de uma pessoa. É a capacidade de lidar com estresses da vida, trabalhar de forma produtiva e contribuir para a comunidade.
Algumas atividades que podem melhorar a saúde mental são:
- Praticar exercícios físicos
- Manter relacionamentos sociais positivos
- Ter uma alimentação saudável
- Praticar relaxamento como ioga ou meditação
- Fazer atividades de lazer que gosta como música, artes ou esportes
CAPS é o Centro de A
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O documento descreve a atuação do assistente social no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo o surgimento do CAPS, seu objetivo de reintegração social dos usuários, e as funções e responsabilidades do assistente social no atendimento individual e em grupo.
Jornal Proibido Pinguim no CAPS i - n.º 01 - ApucaranaNasf Apucarana
O documento resume as principais atividades e notícias do CAPSi de Apucarana no mês de maio de 2012, incluindo: 1) O 1o Encontro da Rede de Atenção à Saúde Mental sobre a luta antimanicomial; 2) O lançamento do Consultório de Rua pelo Ministério da Saúde; 3) O horário especial do CAPSi para atender crianças e adolescentes usuários de drogas.
Jornal Proibido Pinguim no CAPS i - n.º 01 - Apucarana
Caps slide
1. Centros de Atenção Psicossociais (CAPS)
Profª Marília Cavalcante
Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria
Faculdade Campo Real
4º período -ENF
2. Introdução
.Os CAPS, assumindo um papel estratégico na
organização da rede comunitária de cuidados, farão o
direcionamento local das políticas e programas de
Saúde Mental:
.desenvolvendo projetos terapêuticos e comunitários,
.dispensando medicamentos,
.encaminhando e acompanhando usuários que moram
em residências terapêuticas,
.assessorando e sendo retaguarda para o trabalho dos
Agentes Comunitários de Saúde e Equipes de Saúde da
Família no cuidado domiciliar.
3. Introdução
.O primeiroCentro de Atenção Psicossocial (CAPS) do
Brasil foi inaugurado em março de 1986, na cidade de São
Paulo:
.Centro de Atenção Psicossocial Professor Luiz da Rocha
Cerqueira
.Os NAPS/CAPS foram criados oficialmente a partir da
Portaria GM 224/92
.São atualmente regulamentados pela Portaria nº 336/GM,
de 19 de fevereiro de 2002
4. Definição
“Unidades de saúde locais/regionalizadas que contam
com uma população adscritadefinida pelo nível local e
que oferecem atendimento de cuidados intermediários
entre o regime ambulatorial e a internação hospitalar,
em um ou dois turnos de quatro horas, por equipe
multiprofissional“.
5. Missão
.Prestar um atendimento diuturno às pessoas que sofrem
com transtornos mentais severos e persistentes, num dado
território,
.oferecendo cuidados clínicos e de reabilitação
psicossocial,
.com o objetivo de substituir o modelo hospitalocêntrico,
.evitandoas internações e
.favorecendo o exercício da cidadania e da inclusão socialdos usuários e de suas
famílias.
6. Deverão contar, no mínimo, com os seguintes recursos
físicos:
.consultórios para atividades individuais (consultas,
entrevistas, terapias);
.salas para atividades grupais;
.espaço de convivência;
.oficinas;
.refeitório (o CAPS deve ter capacidade para oferecer
refeições de acordo com o tempo de permanência de cada
paciente na unidade);
.sanitários;
.área externa para oficinas, recreação e esportes.
7. Tipos de CAPS
Os CAPS são diferentes:
.Quanto ao tamanho do equipamento, estrutura física,
profissionais e diversidade nas atividades terapêuticas.
.Quanto à especificidade da demanda, isto é, para
crianças e adolescentes, usuários de álcool e outras
drogas ou para transtornos psicóticos e neuróticos
graves.
8. Os diferentes tipos de CAPS são:
CAPS I e CAPS II:
.são CAPS para atendimento diário de adultos, em sua
população de abrangência, com transtornos mentais
severos e persistentes.
CAPS III:
.são CAPS para atendimento diário e noturno de
adultos, durante sete dias da semana, atendendo à
população de referência com transtornos mentais
severos e persistentes.
9. Equipe técnica mínima para atuação no CAPS
CAPS I
CAPS II
CAPS III
Médico psiquiatra
1
1
2
Enfermeiro
1
1*
1*
Nível superior
3
4
5
Nível técnico
4
6
8
.* Enfermeiro com formação em saúde mental
.Profissionais de nível superior entre as seguintes categorias profissionais:
psicólogo, assistente social, enfermeiro, terapeuta ocupacional, pedagogo ou
outro profissional necessário ao projeto terapêutico.
.Profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem, técnico
administrativo, técnico educacional e artesão.
11. Os diferentes tipos de CAPS são:
CAPSi:
.CAPS para infância e adolescência, para atendimento diário
a crianças e adolescentes com transtornos mentais.
CAPSad:
.CAPS para usuários de álcool e drogas, para atendimento
diário à população com transtornos decorrentes do uso e
dependência de substâncias psicoativas, como álcool e
outras drogas.
.Esse tipo de CAPS possui leitos de repouso com a finalidade
exclusiva de tratamento de desintoxicação.
12. CAPS para Infância e Adolescência (CAPSi)
.Estão incluídos nessa categoria os portadores de
autismo, psicoses, neuroses graves e todos aqueles que,
por sua condição psíquica, estão impossibilitados de
manter ou estabelecer laços sociais.
.Ampliam-se as possibilidades do tratamento para
crianças e adolescentes quando o atendimento tem
início o mais cedo possível, devendo, portanto, os
CAPSiestabelecerem as parcerias necessárias com
a rede de saúde, educação e assistência social
ligadas ao cuidado da população infanto-juvenil.
13. CAPS para usuários de álcool e drogas (CAPS ad)
.Para pacientes cujo principal problema é o uso prejudicial de
álcool e outras drogas passam a existir, a partir de 2002, os
CAPSad.
METAS:
.Oferecer atendimento diário, permitindo o planejamento
terapêutico dentro de uma perspectiva individualizada de
evolução contínua.
.Possibilita ainda intervenções precoces, limitando o estigma
associado ao tratamento.
.Também devem oferecer condições para o repouso, bem como
para a desintoxicação ambulatorial de pacientes que
necessitem desse tipo de cuidados e que não demandem por
atenção clínica hospitalar.
14. Tipos de atendimento
.INTENSIVO
trata-se de atendimento diário, oferecido quando a
pessoa se encontra com grave sofrimento psíquico,
em situação de crise ou dificuldades intensas no
convívio social e familiar, precisando de atenção
contínua.
Esse atendimento pode ser domiciliar, se necessário;
15. Tipos de atendimento
.SEMI-INTENSIVO
o usuário pode ser atendido até 12 dias no mês.
Essa modalidade é oferecida quando o sofrimento e
a desestruturação psíquica da pessoa
diminuíram, melhorando as possibilidades de
relacionamento, mas a pessoa ainda necessita de
atenção diretada equipe para se estruturar e
recuperar sua autonomia.
Esse atendimento pode ser domiciliar, se necessário;
16. Tipos de atendimento
.NÃO-INTENSIVO
Oferecido quando a pessoa não precisa de suporte
contínuo da equipe para viver em seu território e
realizar suas atividades na família e/ou no trabalho,
podendo ser atendido até três dias no mês.
Esse atendimento também pode ser domiciliar.
17. Tratamento
.Todo o trabalho desenvolvido no CAPS deverá ser
realizado em um “meio terapêutico“, isto é, tanto as
sessões individuais ou grupais como a convivência no
serviço têm finalidade terapêutica.
.Cada usuário de CAPS deve ter um projeto terapêutico
individual, isto é, um conjunto de atendimentos que:
.respeite a sua particularidade,
.personalize o atendimento de cada pessoa na unidade e fora
dela e
.proponha atividades durante a permanência diária no
serviço, segundo suas necessidades.
18. Frequência
.A freqüência dos usuários nos CAPS dependerá de seu
projeto terapêutico.
.É necessário haver flexibilidade, podendo variar de
cinco vezes por semana com oito horas por dia a, pelo
menos, três vezes por mês.
19. Refeições
.Os usuários que permanecem um turno de quatro horas
nos CAPS devem receber uma refeição diária;
.os assistidos em dois períodos (oito horas), duas
refeições diárias;
.e os que estão em acolhimento noturno nos CAPS III e
permanecem durante 24 horas contínuasdevem receber
quatro refeições diárias.
20. Acolhimento Noturno e Fins de Semana
.Devem ser entendidos como mais um recurso terapêutico,
.Visando proporcionar atenção integral aos usuários dos CAPS e
evitar internações psiquiátricas.
.Ele poderá ser utilizado nas situações de grave
comprometimento psíquico ou como um recurso necessário
para evitar que crises emerjamou se aprofundem.
.O acolhimento noturno deverá atender preferencialmente aos
usuários que estão vinculados a um projeto terapêutico nos
CAPS, quando necessário, e no máximo por sete dias
corridos ou dez dias intercalados durante o prazo de 30
dias.
21. São atividades comuns nos CAPS:
.Tratamento medicamentoso:
.tratamento realizado com remédios chamados
medicamentos psicoativos ou psicofármacos.
.Atendimento a grupo de familiares:
.reunião de famílias para criar laços de solidariedade entre
elas, discutir problemas em comum, enfrentar as situações
difíceis, receber orientação sobre diagnóstico e sobre sua
participação no projeto terapêutico.
.Atendimento individualizado a famílias:
.atendimentos a uma família ou a membro de uma família
que precise de orientação e acompanhamento em
situações rotineiras, ou em momentos críticos.
22. São atividades comuns nos CAPS:
.Orientação:
.conversa e assessoramento individual ou em grupo sobre
algum tema específico, por exemplo, o uso de drogas.
.Atendimento psicoterápico:
.encontros individuais ou em grupo onde são utilizados os
conhecimentos e as técnicas da psicoterapia.
.Atividades comunitárias:
.atividades que utilizam os recursos da comunidade e que
envolvem pessoas, instituições ou grupos organizados que
atuam na comunidade. Exemplo: festa junina do bairro,
feiras, quermesses, campeonatos esportivos, passeios a
parques e cinema, entre outras.
23. São atividades comuns nos CAPS:
.Atividades de suporte social:
.projetos de inserção no trabalho, articulação com os serviços
residenciais terapêuticos, atividades de lazer, encaminhamentos
para a entrada na rede de ensino, para obtenção de documentos
e apoio para o exercício de direitos civis através da formação de
associações de usuários e/ou familiares.
.Oficinas culturais:
.atividades constantes que procuram despertar no usuário um
maior interesse pelos espaços de cultura (monumentos, prédios
históricos, saraus musicais, festas anuais etc.) de seu bairro ou
cidade, promovendo maior integração de usuários e familiares
com seu lugar de moradia.
24. São atividades comuns nos CAPS:
.Visitas domiciliares:
.atendimento realizado por um profissional do CAPS aos
usuários e/ou familiares em casa.
.Desintoxicação ambulatorial:
.conjunto de procedimentos destinados ao tratamento da
intoxicação/ abstinência decorrente do uso abusivo de
álcool e de outras drogas.
25. Atividades Terapêuticas
.Atendimento individual: prescrição de medicamentos,
psicoterapia, orientação;
.Atendimento em grupo: oficinas terapêuticas, oficinas
expressivas, oficinas geradoras de renda, oficinas de
alfabetização, oficinas culturais, grupos terapêuticos, atividades
esportivas, atividades de suporte social, grupos de leitura e
debate, grupos de confecção de jornal;
.Atendimento para a família: atendimento nuclear e a grupo
de familiares, atendimento individualizado a familiares, visitas
domiciliares, atividades de ensino, atividades de lazer com
familiares;
26. Atividades Terapêuticas
.Atividades comunitárias:
Atividades desenvolvidas em conjunto com associações
de bairro e outras instituições existentes na
comunidade
OBJETIVO: as trocas sociais, a integração do serviço e do
usuário com a família, a comunidade e a sociedade em
geral.
Essas atividades podem ser: festascomunitárias,
caminhadascom grupos da comunidade, participação em
eventos e grupos dos centros comunitários;
27. Atividades Terapêuticas
.Assembléias ou Reuniões de Organização do Serviço:
a Assembléia é um instrumento importante para o efetivo
funcionamento dos CAPS como um lugar de convivência.
É uma atividade, preferencialmente semanal, que reúne
técnicos, usuários, familiares e outros convidados, que
juntos discutem, avaliam e propõem
encaminhamentos para o serviço.
Discutem-se os problemas e sugestões sobre a convivência,
as atividades e a organização do CAPS, ajudando a
melhorar o atendimento oferecido.
28. Oficinas Terapêuticas
OFICINAS EXPRESSIVAS:
.expressão plástica (pintura, argila, desenho etc.),
.expressão corporal(dança, ginástica e técnicas
teatrais),
.expressão verbal (poesia, contos, leitura e redação de
textos, de peças teatrais e de letras de música),
.expressão musical(atividades musicais),
.fotografia, teatro.
29. Oficinas Terapêuticas
OFICINAS GERADORAS DE RENDA:
.servem como instrumento de geração de renda através
do aprendizado de uma atividade específica, que
pode ser igual ou diferente da profissão do usuário.
.As oficinas geradoras de renda podem ser de:
culinária, marcenaria, costura, fotocópias, venda
de livros, fabricação de velas, artesanato em geral,
cerâmica, bijuterias, brechó, etc.
30. Oficinas Terapêuticas
OFICINAS DE ALFABETIZAÇÃO:
.esse tipo de oficina contribui para que os usuários que
não tiveram acesso ou que não puderam permanecer
na escola possam exercitar a escrita e a leitura, como
um recurso importante na (re)construção da
cidadania.