SlideShare uma empresa Scribd logo
EPI & EPC & MANUSEIO, CONTROLE E
DESCARTE DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS
DE SAÚDE
O QUE É RESÍDUO DE SERVIÇO
DE SAÚDE – RSS?
• Resíduo de serviço de saúde ou RSS, por definição, é o resíduo
resultante
• de atividades exercidas por estabelecimento gerador que, por
suas características,
• necessitam de processos diferenciados no manejo, exigindo ou
• não-tratamento prévio para a disposição final.
COMO OS RSS SÃO CLASSIFICADOS?
• Os RSS são classificados em cinco grupos, de acordo com a característica
• principal do resíduo e potencial de risco, a saber:
• Classificação dos RSS pelas resoluções da ANVISA RDC nº 306/2004
• e do CONAMA nº 358/2005
O QUE É GERENCIAMENTO
DE RESÍDUOS?
• Denomina-se gerenciamento de resíduos o conjunto de
atividades técnicas e administrativas aplicáveis ao manuseio, à
minimização da geração, à segregação na origem, à coleta, ao
acondicionamento, ao transporte, ao Cartilha RSS.indd 10
19/12/2008 17:12:40 feam - FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO
AMBIENTE manual de gerenciamento de resíduos de serviços
de saúde 11 armazenamento, ao tratamento, ao controle, ao
registro e à disposição final dos resíduos. Devem-se levar em
conta todos os recursos físicos e materiais necessários ao bom
gerenciamento e a capacitação dos recursos humanos
envolvidos no manejo dos RSS.
DE QUEM É A RESPONSABILIDADE PELO
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS?
QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS APARATOS
LEGAIS RELACIONADOS AO TEMA?
• Os instrumentos legais (anexo II) que merecem destaque
dentro do
tema são:
• - RDC ANVISA nº 306/2004, que dispõe sobre o
Regulamento Técnico
• para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde;
• - Resolução CONAMA nº 358/2005, que dispõe sobre o
tratamento e a
• disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras
providências.
• No Estado de Minas Gerais, a FEAM publicou a Deliberação Normativa
• nº 97/2006 do COPAM, que fixa prazos para a adequação pelos geradores
às exigências
• da Resolução CONAMA nº 358/2005 e estabelece diretrizes para a
disposição
• final adequada dos resíduos dos estabelecimentos dos serviços de saúde.
• Posteriormente, houve a publicação da Portaria FEAM nº 361/2008 que
• aprova nota técnica sobre transporte e disposição em aterros sanitários dos
resíduos
• de serviços de saúde (RSS) no Estado de Minas Gerais.
• Com relação aos efluentes líquidos, nas localidades onde há o atendimento
• da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – COPASA ou suas
subsidiárias, os
• geradores devem atender à NT 187/2, sobre o lançamento de efluentes não-
domésticos
• O empreendedor que optar por lançar os efluentes na rede
pública coletora
• de esgotos deverá ingressar no Programa de Recebimento e
Controle de Efluentes para Clientes Não-Domésticos –
PRECEND. Assim, estará repassando para a COPASA a
responsabilidade pela destinação correta dos efluentes,
reduzindo o custo operacional e atendendo às exigências dos
órgãos ambientais para o controle da poluição ambiental. Para
ingressar no PRECEND, o interessado precisa procurar a
Agência de Atendimento da COPASA mais próxima do
empreendimento
QUAIS SÃO AS NORMAS TÉCNICAS
RELACIONADOS AO TEMA?
• As principais normas do Ministério de Trabalho e Emprego – MTE, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e da Comissão Nacional
de Energia Nuclear – CNEN relacionadas ao tema constam do anexo II.
QUAIS SÃO OS RISCOS ASSOC IADOS
AOS RSS?
• Os resíduos de serviços de saúde apresentam riscos que, se bem
gerenciados,
• não resultam em danos à saúde pública e ao meio ambiente. Assim
• como os resíduos gerados pela comunidade, o potencial de risco dos RSS
aumenta
• quando os mesmos são manuseados de forma inadequada ou não são
• apropriadamente acondicionados e descartados, especialmente em
situações
• que favorecem a penetração de agentes de risco no organismo.
• Os principais riscos a que os trabalhadores estão sujeitos são:
RISCO BIOLÓGICO
Considera-se risco biológico a probabilidade da ocorrência de um
evento adverso em virtude da presença de um agente biológico.
Os pré-requisitos necessários
para o desenvolvimento de uma doença
infecciosa são: presença do
agente infeccioso; número suficiente
do agente; hospedeiro suscetível;
porta de entrada do agente no
hospedeiro,
que deve estar presente ou
ser criada.
PARA DIMINUIR O RISCO DE TRANSMISSÃO DE
DOENÇAS POR SANGUE E FLUIDOS
ORGÂNICOS, DEVEM-SE:
• não reencapar, entortar, quebrar ou retirar manualmente as agulhas
da seringas;
• colocar os recipientes coletores para o descarte de material perfurocortante
próximo ao local onde é realizado o procedimento;
• descartar todo resíduo perfurocortante e abrasivo, inclusive os que
não foram usados, em recipiente exclusivo, resistente à perfuração e
com tampa, sem ultrapassar o limite de 2/3 da capacidade total;
• fornecer equipamentos de proteção individual ao pessoal da
higienização
e coleta dos resíduos, de acordo com o Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA do estabelecimento, e exigir o seu uso correto
(atentar para a possibilidade de haver agulha dispersa no chão);
• - seguir as orientações do PGRSS do estabelecimento.
RISCO FÍSICO
• Exposição dos profissionais a agentes físicos
como, por exemplo, a temperaturas extremas
durante o abastecimento manual das unidades
de tratamento térmico e à radiação ionizante,
quando os rejeitos radioativos são mal
acondicionados ou armazenados para
decaimento. Outros agentes físicos são: ruído,
vibração, radiação não-ionizante, iluminação
deficiente ou excessiva e umidade.
• Para minimizar a exposição
radiológica, devem-se seguir as
orientações
contidas no Programa de
Gerenciamento de Rejeitos Radioativos
– PGRR,
aprovado pela CNEN para a instalação.
A capacitação continuada, o correto
atendimento às normas e o
gerenciamento
dos resíduos minimizam a exposição a
este tipo de risco.
RISCO QUÍMICO
• Exposição dos profissionais a
agentes químicos:
como poeiras, névoas, vapores gases,
mercúrio, produtos químicos em geral e
outros. Os principais causadores desse
risco são: quimioterápicos (citostáticos,
antineoplásicos etc.), amalgamadores,
desinfetantes químicos (álcool,
glutaraldeído, hipoclorito de sódio, ácido
peracético, clorexidina, etc.) e os gases
medicinais (óxido nitroso e outros). A
exposição aos resíduos químicos
perigosos mal acondicionados ou
submetidos a tratamento em instalações
inadequadas também é danosa à saúde do
trabalhador e da população do entorno da
área de tratamento.
RISCO ERGONÔMICO
Causado por agentes ergonômicos, como postura incorreta, levantamento e
transporte manual de cargas e ritmo de trabalho e carga excessivos, que podem
resultar em transtornos músculo-articulares diversos.
• Para minimizar o risco ergonômico, são recomendadas as seguintes
ações:
- organizar o ambiente de trabalho;
- planejar a frequência da coleta interna dos resíduos;
- promover capacitações permanentes da equipe de limpeza.
RISCO DE ACIDENTE
QUE É GERENCIAMENTO DE RISCO?
• Gerenciamento de risco é o controle de forma mais eficiente dos
riscos aos quais os trabalhadores estão expostos durante o
desempenho das tarefas, a fim de assegurar a saúde, prevenir
acidentes, bem como minimizar impactos ambientais.
Quando optar por atitudes de prevenção e precaução?
QUANDO USAR SACO BRANCO
E SACO VERMELHO?
MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO
• A geração de resíduos deve ser mantida a níveis mínimos
praticáveis de volume, pois, além de minimizar os riscos de
exposição a agentes perigosos presentes em algumas frações,
há redução dos custos para o gerenciamento.
MANUSEIO SEGURO
• Essa operação envolve risco potencial
de acidente, principalmente para os
profissionais que atuam na coleta, no
transporte, no tratamento e na
disposição final dos resíduos. Com o
objetivo de proteger as áreas do corpo
expostas ao contato com os do corpo
expostas ao contato com os usar
Equipamento de Proteção Individual –
EPI, conforme previsto na NR-6 do
Manual de Segurança e Medicina do
Trabalho, e também seguirem a NR-32,
sobre Segurança e Saúde no Trabalho
em Serviços de Saúde.
CONTINUAÇÃO
Coleta e transporte internos
Aterro Licenciados
Santa Terezinha – de Itaipu –
Paraná e Cascavel do Voz do
Iguaçu.
O QUE É PGRSS?
RSS E PGRSS
RSS E PGRSS
RSS E PGRSS
RSS E PGRSS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Seminário doenças ocupacionais
Seminário  doenças ocupacionaisSeminário  doenças ocupacionais
Seminário doenças ocupacionais
Laíz Coutinho
 
Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeSegurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
José Carlos Nascimento
 
Ler dort
Ler dortLer dort
Ler dort
karol_ribeiro
 
Aula residuos de serviços da saúde
Aula   residuos de serviços da saúdeAula   residuos de serviços da saúde
Aula residuos de serviços da saúde
santhdalcin
 
NR-32
NR-32NR-32
Riscos ambientais
Riscos ambientais   Riscos ambientais
Riscos ambientais
Ythia Karla
 
Aula 03 - PCMSO - (Parte I)
Aula 03 - PCMSO - (Parte I)Aula 03 - PCMSO - (Parte I)
Aula 03 - PCMSO - (Parte I)
Jonatas Rodrigues
 
Lixo Hospitalar
Lixo HospitalarLixo Hospitalar
Lixo Hospitalar
ANDRÉA FERREIRA
 
O que é fispq
O que é fispqO que é fispq
O que é fispq
Alexandre Santos
 
Introdução à Enfermagem do Trabalho
Introdução à Enfermagem do TrabalhoIntrodução à Enfermagem do Trabalho
Introdução à Enfermagem do Trabalho
Instituto Consciência GO
 
Apresentação ger.res.
Apresentação ger.res.Apresentação ger.res.
Apresentação ger.res.
Tamires Lima
 
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.
Jonas B. Larrosa
 
NR7 PCMSO
NR7 PCMSONR7 PCMSO
NR7 PCMSO
Rose Oliveira
 
NR - 06 EPI (Oficial)
NR - 06 EPI (Oficial)NR - 06 EPI (Oficial)
NR - 06 EPI (Oficial)
Claudio Cesar Pontes ن
 
Aula EPI - Apresentação
Aula EPI - ApresentaçãoAula EPI - Apresentação
Aula EPI - Apresentação
Rapha_Carvalho
 
Riscos químicos
Riscos químicos Riscos químicos
Riscos químicos
Glediana Ximenes
 
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeSaúde e Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Professor Robson
 
Resíduos hospitalares
Resíduos hospitalaresResíduos hospitalares
Resíduos hospitalares
Stephanie Rodrigues
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
nuiashrl
 
Doença Profissional e Doença do Trabalho
Doença Profissional e Doença do TrabalhoDoença Profissional e Doença do Trabalho
Doença Profissional e Doença do Trabalho
Day Vasconcellos
 

Mais procurados (20)

Seminário doenças ocupacionais
Seminário  doenças ocupacionaisSeminário  doenças ocupacionais
Seminário doenças ocupacionais
 
Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeSegurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
 
Ler dort
Ler dortLer dort
Ler dort
 
Aula residuos de serviços da saúde
Aula   residuos de serviços da saúdeAula   residuos de serviços da saúde
Aula residuos de serviços da saúde
 
NR-32
NR-32NR-32
NR-32
 
Riscos ambientais
Riscos ambientais   Riscos ambientais
Riscos ambientais
 
Aula 03 - PCMSO - (Parte I)
Aula 03 - PCMSO - (Parte I)Aula 03 - PCMSO - (Parte I)
Aula 03 - PCMSO - (Parte I)
 
Lixo Hospitalar
Lixo HospitalarLixo Hospitalar
Lixo Hospitalar
 
O que é fispq
O que é fispqO que é fispq
O que é fispq
 
Introdução à Enfermagem do Trabalho
Introdução à Enfermagem do TrabalhoIntrodução à Enfermagem do Trabalho
Introdução à Enfermagem do Trabalho
 
Apresentação ger.res.
Apresentação ger.res.Apresentação ger.res.
Apresentação ger.res.
 
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.
 
NR7 PCMSO
NR7 PCMSONR7 PCMSO
NR7 PCMSO
 
NR - 06 EPI (Oficial)
NR - 06 EPI (Oficial)NR - 06 EPI (Oficial)
NR - 06 EPI (Oficial)
 
Aula EPI - Apresentação
Aula EPI - ApresentaçãoAula EPI - Apresentação
Aula EPI - Apresentação
 
Riscos químicos
Riscos químicos Riscos químicos
Riscos químicos
 
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeSaúde e Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
 
Resíduos hospitalares
Resíduos hospitalaresResíduos hospitalares
Resíduos hospitalares
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Doença Profissional e Doença do Trabalho
Doença Profissional e Doença do TrabalhoDoença Profissional e Doença do Trabalho
Doença Profissional e Doença do Trabalho
 

Semelhante a RSS E PGRSS

Ses 4 residuos_saudedom_ladislau
Ses 4 residuos_saudedom_ladislauSes 4 residuos_saudedom_ladislau
Ses 4 residuos_saudedom_ladislau
Saulo Muniz
 
Apostila eletronica pgrss
Apostila eletronica pgrssApostila eletronica pgrss
Apostila eletronica pgrss
Denis Candeias
 
AULA 13.pptx
AULA 13.pptxAULA 13.pptx
AULA 13.pptx
VanessaPereira757054
 
Monografia paulo de_souza_montenegro_eng_seg_trabalho
Monografia paulo de_souza_montenegro_eng_seg_trabalhoMonografia paulo de_souza_montenegro_eng_seg_trabalho
Monografia paulo de_souza_montenegro_eng_seg_trabalho
✪ Paulo Montenegro Eng Seg do Trabalho
 
P p r a
P  p  r  aP  p  r  a
Apresentação5
Apresentação5Apresentação5
Manualde boaspráticasforn 062019
Manualde boaspráticasforn 062019Manualde boaspráticasforn 062019
Manualde boaspráticasforn 062019
Odsoren Martins
 
Programa de Gerenciamento de Residuos de Saude - PGRSS
Programa de Gerenciamento de Residuos de Saude - PGRSSPrograma de Gerenciamento de Residuos de Saude - PGRSS
Programa de Gerenciamento de Residuos de Saude - PGRSS
Grazy Schneider
 
Saúde e Segurança do Trabalho
Saúde e Segurança do TrabalhoSaúde e Segurança do Trabalho
Saúde e Segurança do Trabalho
João Vitor Pereira Mendes
 
hospitais 10.pdf
hospitais 10.pdfhospitais 10.pdf
hospitais 10.pdf
WallauRicardo
 
Segurança, Saúde no Trabalho e Meio Ambiente + PNQC - Slides - Prof. Enon Laé...
Segurança, Saúde no Trabalho e Meio Ambiente + PNQC - Slides - Prof. Enon Laé...Segurança, Saúde no Trabalho e Meio Ambiente + PNQC - Slides - Prof. Enon Laé...
Segurança, Saúde no Trabalho e Meio Ambiente + PNQC - Slides - Prof. Enon Laé...
Sustentare Escola de Negócios
 
LATEC - UFF. PALESTRA - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE.
LATEC - UFF. PALESTRA - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE.LATEC - UFF. PALESTRA - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE.
LATEC - UFF. PALESTRA - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE.
LATEC - UFF
 
NR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdf
NR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdfNR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdf
NR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdf
AntonioguilhermeSant
 
Norma regulamentadora 32
Norma regulamentadora 32Norma regulamentadora 32
Norma regulamentadora 32
SonynhaRegis
 
Os Resíduos dos Serviços de Saúde
Os Resíduos dos Serviços de SaúdeOs Resíduos dos Serviços de Saúde
Os Resíduos dos Serviços de Saúde
Wagner Rodrigues
 
Sesmt
SesmtSesmt
Seguranca trabalho
Seguranca trabalhoSeguranca trabalho
Seguranca trabalho
emersonx2
 
Rdc 306 anvisa
Rdc 306 anvisaRdc 306 anvisa
Manual de procedimentos de higienização e limpeza em controlo da infecção
Manual de procedimentos de higienização e limpeza em controlo da infecçãoManual de procedimentos de higienização e limpeza em controlo da infecção
Manual de procedimentos de higienização e limpeza em controlo da infecção
Paulo Vaz
 
PGR 002.doc
PGR 002.docPGR 002.doc

Semelhante a RSS E PGRSS (20)

Ses 4 residuos_saudedom_ladislau
Ses 4 residuos_saudedom_ladislauSes 4 residuos_saudedom_ladislau
Ses 4 residuos_saudedom_ladislau
 
Apostila eletronica pgrss
Apostila eletronica pgrssApostila eletronica pgrss
Apostila eletronica pgrss
 
AULA 13.pptx
AULA 13.pptxAULA 13.pptx
AULA 13.pptx
 
Monografia paulo de_souza_montenegro_eng_seg_trabalho
Monografia paulo de_souza_montenegro_eng_seg_trabalhoMonografia paulo de_souza_montenegro_eng_seg_trabalho
Monografia paulo de_souza_montenegro_eng_seg_trabalho
 
P p r a
P  p  r  aP  p  r  a
P p r a
 
Apresentação5
Apresentação5Apresentação5
Apresentação5
 
Manualde boaspráticasforn 062019
Manualde boaspráticasforn 062019Manualde boaspráticasforn 062019
Manualde boaspráticasforn 062019
 
Programa de Gerenciamento de Residuos de Saude - PGRSS
Programa de Gerenciamento de Residuos de Saude - PGRSSPrograma de Gerenciamento de Residuos de Saude - PGRSS
Programa de Gerenciamento de Residuos de Saude - PGRSS
 
Saúde e Segurança do Trabalho
Saúde e Segurança do TrabalhoSaúde e Segurança do Trabalho
Saúde e Segurança do Trabalho
 
hospitais 10.pdf
hospitais 10.pdfhospitais 10.pdf
hospitais 10.pdf
 
Segurança, Saúde no Trabalho e Meio Ambiente + PNQC - Slides - Prof. Enon Laé...
Segurança, Saúde no Trabalho e Meio Ambiente + PNQC - Slides - Prof. Enon Laé...Segurança, Saúde no Trabalho e Meio Ambiente + PNQC - Slides - Prof. Enon Laé...
Segurança, Saúde no Trabalho e Meio Ambiente + PNQC - Slides - Prof. Enon Laé...
 
LATEC - UFF. PALESTRA - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE.
LATEC - UFF. PALESTRA - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE.LATEC - UFF. PALESTRA - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE.
LATEC - UFF. PALESTRA - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE.
 
NR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdf
NR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdfNR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdf
NR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdf
 
Norma regulamentadora 32
Norma regulamentadora 32Norma regulamentadora 32
Norma regulamentadora 32
 
Os Resíduos dos Serviços de Saúde
Os Resíduos dos Serviços de SaúdeOs Resíduos dos Serviços de Saúde
Os Resíduos dos Serviços de Saúde
 
Sesmt
SesmtSesmt
Sesmt
 
Seguranca trabalho
Seguranca trabalhoSeguranca trabalho
Seguranca trabalho
 
Rdc 306 anvisa
Rdc 306 anvisaRdc 306 anvisa
Rdc 306 anvisa
 
Manual de procedimentos de higienização e limpeza em controlo da infecção
Manual de procedimentos de higienização e limpeza em controlo da infecçãoManual de procedimentos de higienização e limpeza em controlo da infecção
Manual de procedimentos de higienização e limpeza em controlo da infecção
 
PGR 002.doc
PGR 002.docPGR 002.doc
PGR 002.doc
 

Mais de Débora Machado

Exame físico pediátrico
Exame físico  pediátrico Exame físico  pediátrico
Exame físico pediátrico
Débora Machado
 
Bloqueios cardiacos
Bloqueios cardiacosBloqueios cardiacos
Bloqueios cardiacos
Débora Machado
 
Tipos de sondas
Tipos de sondasTipos de sondas
Tipos de sondas
Débora Machado
 
Tecnicas geneticas utilizadas na reprodução humana
Tecnicas geneticas utilizadas na reprodução  humanaTecnicas geneticas utilizadas na reprodução  humana
Tecnicas geneticas utilizadas na reprodução humana
Débora Machado
 
Método contraceptivo
Método contraceptivoMétodo contraceptivo
Método contraceptivo
Débora Machado
 
Queimaduras Histologicamente
Queimaduras Histologicamente Queimaduras Histologicamente
Queimaduras Histologicamente
Débora Machado
 

Mais de Débora Machado (6)

Exame físico pediátrico
Exame físico  pediátrico Exame físico  pediátrico
Exame físico pediátrico
 
Bloqueios cardiacos
Bloqueios cardiacosBloqueios cardiacos
Bloqueios cardiacos
 
Tipos de sondas
Tipos de sondasTipos de sondas
Tipos de sondas
 
Tecnicas geneticas utilizadas na reprodução humana
Tecnicas geneticas utilizadas na reprodução  humanaTecnicas geneticas utilizadas na reprodução  humana
Tecnicas geneticas utilizadas na reprodução humana
 
Método contraceptivo
Método contraceptivoMétodo contraceptivo
Método contraceptivo
 
Queimaduras Histologicamente
Queimaduras Histologicamente Queimaduras Histologicamente
Queimaduras Histologicamente
 

Último

Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
jhordana1
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
WilberthLincoln1
 
Treinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptx
Treinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptxTreinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptx
Treinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptx
Ruan130129
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
Manuel Pacheco Vieira
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
BeatrizLittig1
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
jhordana1
 
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdfMedicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
jhordana1
 
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagemsaúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
DavyllaVerasMenezes
 

Último (8)

Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
 
Treinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptx
Treinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptxTreinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptx
Treinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptx
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
 
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdfMedicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
 
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagemsaúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
 

RSS E PGRSS

  • 1. EPI & EPC & MANUSEIO, CONTROLE E DESCARTE DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
  • 2. O QUE É RESÍDUO DE SERVIÇO DE SAÚDE – RSS? • Resíduo de serviço de saúde ou RSS, por definição, é o resíduo resultante • de atividades exercidas por estabelecimento gerador que, por suas características, • necessitam de processos diferenciados no manejo, exigindo ou • não-tratamento prévio para a disposição final.
  • 3. COMO OS RSS SÃO CLASSIFICADOS? • Os RSS são classificados em cinco grupos, de acordo com a característica • principal do resíduo e potencial de risco, a saber: • Classificação dos RSS pelas resoluções da ANVISA RDC nº 306/2004 • e do CONAMA nº 358/2005
  • 4. O QUE É GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS? • Denomina-se gerenciamento de resíduos o conjunto de atividades técnicas e administrativas aplicáveis ao manuseio, à minimização da geração, à segregação na origem, à coleta, ao acondicionamento, ao transporte, ao Cartilha RSS.indd 10 19/12/2008 17:12:40 feam - FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde 11 armazenamento, ao tratamento, ao controle, ao registro e à disposição final dos resíduos. Devem-se levar em conta todos os recursos físicos e materiais necessários ao bom gerenciamento e a capacitação dos recursos humanos envolvidos no manejo dos RSS.
  • 5. DE QUEM É A RESPONSABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS?
  • 6. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS APARATOS LEGAIS RELACIONADOS AO TEMA? • Os instrumentos legais (anexo II) que merecem destaque dentro do tema são: • - RDC ANVISA nº 306/2004, que dispõe sobre o Regulamento Técnico • para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; • - Resolução CONAMA nº 358/2005, que dispõe sobre o tratamento e a • disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
  • 7. • No Estado de Minas Gerais, a FEAM publicou a Deliberação Normativa • nº 97/2006 do COPAM, que fixa prazos para a adequação pelos geradores às exigências • da Resolução CONAMA nº 358/2005 e estabelece diretrizes para a disposição • final adequada dos resíduos dos estabelecimentos dos serviços de saúde. • Posteriormente, houve a publicação da Portaria FEAM nº 361/2008 que • aprova nota técnica sobre transporte e disposição em aterros sanitários dos resíduos • de serviços de saúde (RSS) no Estado de Minas Gerais. • Com relação aos efluentes líquidos, nas localidades onde há o atendimento • da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – COPASA ou suas subsidiárias, os • geradores devem atender à NT 187/2, sobre o lançamento de efluentes não- domésticos
  • 8. • O empreendedor que optar por lançar os efluentes na rede pública coletora • de esgotos deverá ingressar no Programa de Recebimento e Controle de Efluentes para Clientes Não-Domésticos – PRECEND. Assim, estará repassando para a COPASA a responsabilidade pela destinação correta dos efluentes, reduzindo o custo operacional e atendendo às exigências dos órgãos ambientais para o controle da poluição ambiental. Para ingressar no PRECEND, o interessado precisa procurar a Agência de Atendimento da COPASA mais próxima do empreendimento
  • 9. QUAIS SÃO AS NORMAS TÉCNICAS RELACIONADOS AO TEMA? • As principais normas do Ministério de Trabalho e Emprego – MTE, da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN relacionadas ao tema constam do anexo II.
  • 10. QUAIS SÃO OS RISCOS ASSOC IADOS AOS RSS? • Os resíduos de serviços de saúde apresentam riscos que, se bem gerenciados, • não resultam em danos à saúde pública e ao meio ambiente. Assim • como os resíduos gerados pela comunidade, o potencial de risco dos RSS aumenta • quando os mesmos são manuseados de forma inadequada ou não são • apropriadamente acondicionados e descartados, especialmente em situações • que favorecem a penetração de agentes de risco no organismo. • Os principais riscos a que os trabalhadores estão sujeitos são:
  • 11. RISCO BIOLÓGICO Considera-se risco biológico a probabilidade da ocorrência de um evento adverso em virtude da presença de um agente biológico. Os pré-requisitos necessários para o desenvolvimento de uma doença infecciosa são: presença do agente infeccioso; número suficiente do agente; hospedeiro suscetível; porta de entrada do agente no hospedeiro, que deve estar presente ou ser criada.
  • 12. PARA DIMINUIR O RISCO DE TRANSMISSÃO DE DOENÇAS POR SANGUE E FLUIDOS ORGÂNICOS, DEVEM-SE: • não reencapar, entortar, quebrar ou retirar manualmente as agulhas da seringas; • colocar os recipientes coletores para o descarte de material perfurocortante próximo ao local onde é realizado o procedimento; • descartar todo resíduo perfurocortante e abrasivo, inclusive os que não foram usados, em recipiente exclusivo, resistente à perfuração e com tampa, sem ultrapassar o limite de 2/3 da capacidade total;
  • 13. • fornecer equipamentos de proteção individual ao pessoal da higienização e coleta dos resíduos, de acordo com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA do estabelecimento, e exigir o seu uso correto (atentar para a possibilidade de haver agulha dispersa no chão); • - seguir as orientações do PGRSS do estabelecimento.
  • 14. RISCO FÍSICO • Exposição dos profissionais a agentes físicos como, por exemplo, a temperaturas extremas durante o abastecimento manual das unidades de tratamento térmico e à radiação ionizante, quando os rejeitos radioativos são mal acondicionados ou armazenados para decaimento. Outros agentes físicos são: ruído, vibração, radiação não-ionizante, iluminação deficiente ou excessiva e umidade.
  • 15. • Para minimizar a exposição radiológica, devem-se seguir as orientações contidas no Programa de Gerenciamento de Rejeitos Radioativos – PGRR, aprovado pela CNEN para a instalação. A capacitação continuada, o correto atendimento às normas e o gerenciamento dos resíduos minimizam a exposição a este tipo de risco.
  • 16. RISCO QUÍMICO • Exposição dos profissionais a agentes químicos: como poeiras, névoas, vapores gases, mercúrio, produtos químicos em geral e outros. Os principais causadores desse risco são: quimioterápicos (citostáticos, antineoplásicos etc.), amalgamadores, desinfetantes químicos (álcool, glutaraldeído, hipoclorito de sódio, ácido peracético, clorexidina, etc.) e os gases medicinais (óxido nitroso e outros). A exposição aos resíduos químicos perigosos mal acondicionados ou submetidos a tratamento em instalações inadequadas também é danosa à saúde do trabalhador e da população do entorno da área de tratamento.
  • 17. RISCO ERGONÔMICO Causado por agentes ergonômicos, como postura incorreta, levantamento e transporte manual de cargas e ritmo de trabalho e carga excessivos, que podem resultar em transtornos músculo-articulares diversos. • Para minimizar o risco ergonômico, são recomendadas as seguintes ações: - organizar o ambiente de trabalho; - planejar a frequência da coleta interna dos resíduos; - promover capacitações permanentes da equipe de limpeza.
  • 19.
  • 20. QUE É GERENCIAMENTO DE RISCO? • Gerenciamento de risco é o controle de forma mais eficiente dos riscos aos quais os trabalhadores estão expostos durante o desempenho das tarefas, a fim de assegurar a saúde, prevenir acidentes, bem como minimizar impactos ambientais. Quando optar por atitudes de prevenção e precaução?
  • 21. QUANDO USAR SACO BRANCO E SACO VERMELHO?
  • 22.
  • 23.
  • 24. MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO • A geração de resíduos deve ser mantida a níveis mínimos praticáveis de volume, pois, além de minimizar os riscos de exposição a agentes perigosos presentes em algumas frações, há redução dos custos para o gerenciamento.
  • 25. MANUSEIO SEGURO • Essa operação envolve risco potencial de acidente, principalmente para os profissionais que atuam na coleta, no transporte, no tratamento e na disposição final dos resíduos. Com o objetivo de proteger as áreas do corpo expostas ao contato com os do corpo expostas ao contato com os usar Equipamento de Proteção Individual – EPI, conforme previsto na NR-6 do Manual de Segurança e Medicina do Trabalho, e também seguirem a NR-32, sobre Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Aterro Licenciados Santa Terezinha – de Itaipu – Paraná e Cascavel do Voz do Iguaçu.
  • 38. O QUE É PGRSS?