1. Este documento estabelece procedimentos para organizar um sistema de manutenção de edifícios.
2. A manutenção de edifícios visa preservar as condições ambientais adequadas para o uso previsto, incluindo serviços para prevenir ou corrigir a perda de desempenho.
3. O documento define responsabilidades dos proprietários e profissionais de manutenção, e estabelece diretrizes para organizar o sistema de manutenção considerando características dos edifícios, padrões de operação, fluxo
Nbr 5674 1999 - manutencão de edificacões - procedimentomjmcreatore
Este documento estabelece os procedimentos para a organização de um sistema de manutenção de edificações. Define termos como manutenção, responsabilidades do proprietário e empresa contratada, elementos do sistema de manutenção como planejamento, orçamentação e execução dos serviços. Tem como objetivo orientar a correta gestão da manutenção de edificações.
Este documento estabelece os procedimentos para a organização de um sistema de manutenção de edificações. Define termos como manutenção, responsabilidades do proprietário e empresa contratada, elementos do sistema de manutenção, como inspeções, planejamento, orçamentação e execução dos serviços. Tem como objetivo orientar a correta gestão da manutenção de edificações.
Este documento fornece orientações sobre a elaboração de manuais de uso, operação e manutenção de edificações. Ele descreve os requisitos mínimos para estes manuais de acordo com normas técnicas brasileiras. Além disso, fornece diretrizes sobre a aplicação destes manuais no contexto da incorporação, venda, construção e pós-entrega dos empreendimentos imobiliários.
Este documento fornece orientações sobre a elaboração de manuais de uso, operação e manutenção de edificações. Ele discute a importância destes manuais para a relação entre construtoras, incorporadoras e clientes, e fornece diretrizes sobre o conteúdo e estrutura recomendados para os manuais de acordo com normas técnicas. O documento também aborda como utilizar os manuais e termos de garantia ao longo do processo de construção e entrega do empreendimento.
Este documento estabelece os requisitos para sistemas de gestão de reformas em edificações, incluindo requisitos para projetos, execução e documentação de obras de reforma, além de definir responsabilidades legais dos envolvidos nos processos de reforma.
Norma abnt nbr 16280- reforma em edficações-sistema de gestão de reformas- re...Pampolito Sobrenome
Este documento estabelece os requisitos para sistemas de gestão de reformas em edificações, incluindo requisitos para projetos, execução e documentação de obras de reforma, além de definir as responsabilidades dos envolvidos nos processos.
Nbr 14037 manual de operacao uso e manutencao das edificacoes - conteudo e ...mjmcreatore
O documento apresenta as diretrizes para a elaboração de manuais de operação, uso e manutenção de edifícios. Estes manuais devem conter (1) uma descrição da edificação construída com detalhes técnicos e limitações, (2) instruções para a operação, uso e manutenção, (3) anexos com manuais de componentes e equipamentos. O objetivo é orientar os usuários a utilizarem e cuidarem da edificação de forma segura e eficiente.
Nbr 14037 manual de operacao uso e manutencao das edificacoes - conteudo e ...mjmcreatore
Este documento estabelece as diretrizes para a elaboração de manuais de operação, uso e manutenção de edifícios. O manual deve conter uma descrição da edificação construída, instruções para os usuários, e informações técnicas necessárias para a operação, uso e manutenção do edifício. O conteúdo deve ser de fácil compreensão para os leitores e apresentado de forma didática com ilustrações.
Nbr 5674 1999 - manutencão de edificacões - procedimentomjmcreatore
Este documento estabelece os procedimentos para a organização de um sistema de manutenção de edificações. Define termos como manutenção, responsabilidades do proprietário e empresa contratada, elementos do sistema de manutenção como planejamento, orçamentação e execução dos serviços. Tem como objetivo orientar a correta gestão da manutenção de edificações.
Este documento estabelece os procedimentos para a organização de um sistema de manutenção de edificações. Define termos como manutenção, responsabilidades do proprietário e empresa contratada, elementos do sistema de manutenção, como inspeções, planejamento, orçamentação e execução dos serviços. Tem como objetivo orientar a correta gestão da manutenção de edificações.
Este documento fornece orientações sobre a elaboração de manuais de uso, operação e manutenção de edificações. Ele descreve os requisitos mínimos para estes manuais de acordo com normas técnicas brasileiras. Além disso, fornece diretrizes sobre a aplicação destes manuais no contexto da incorporação, venda, construção e pós-entrega dos empreendimentos imobiliários.
Este documento fornece orientações sobre a elaboração de manuais de uso, operação e manutenção de edificações. Ele discute a importância destes manuais para a relação entre construtoras, incorporadoras e clientes, e fornece diretrizes sobre o conteúdo e estrutura recomendados para os manuais de acordo com normas técnicas. O documento também aborda como utilizar os manuais e termos de garantia ao longo do processo de construção e entrega do empreendimento.
Este documento estabelece os requisitos para sistemas de gestão de reformas em edificações, incluindo requisitos para projetos, execução e documentação de obras de reforma, além de definir responsabilidades legais dos envolvidos nos processos de reforma.
Norma abnt nbr 16280- reforma em edficações-sistema de gestão de reformas- re...Pampolito Sobrenome
Este documento estabelece os requisitos para sistemas de gestão de reformas em edificações, incluindo requisitos para projetos, execução e documentação de obras de reforma, além de definir as responsabilidades dos envolvidos nos processos.
Nbr 14037 manual de operacao uso e manutencao das edificacoes - conteudo e ...mjmcreatore
O documento apresenta as diretrizes para a elaboração de manuais de operação, uso e manutenção de edifícios. Estes manuais devem conter (1) uma descrição da edificação construída com detalhes técnicos e limitações, (2) instruções para a operação, uso e manutenção, (3) anexos com manuais de componentes e equipamentos. O objetivo é orientar os usuários a utilizarem e cuidarem da edificação de forma segura e eficiente.
Nbr 14037 manual de operacao uso e manutencao das edificacoes - conteudo e ...mjmcreatore
Este documento estabelece as diretrizes para a elaboração de manuais de operação, uso e manutenção de edifícios. O manual deve conter uma descrição da edificação construída, instruções para os usuários, e informações técnicas necessárias para a operação, uso e manutenção do edifício. O conteúdo deve ser de fácil compreensão para os leitores e apresentado de forma didática com ilustrações.
Desempenho camboriú e joinville guia cbic nbr 15575Vagner Baggio
Este documento descreve as seguintes informações:
1) A norma não se aplica a obras já concluídas, obras em andamento na data de entrada em vigor da norma, projetos protocolados até a data de entrada em vigor e obras de reforma ou retrofit.
2) A norma entrou em vigor em 19 de julho de 2013.
3) O documento apresenta a programação de um treinamento sobre a norma, com os temas a serem abordados em cada sessão.
MANUAL DE OPERAÇÃO, USO E CONSERVAÇÃO DO IMÓVEL - Leis e Normas, Suas Respons...Márcio Hosken
1. O documento discute as informações e normas que devem constar no manual do proprietário de um imóvel, incluindo suas responsabilidades legais e garantias. 2. Devem ser indicados todos os profissionais envolvidos na obra de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. 3. Eventuais conflitos entre o Código de Defesa do Consumidor, Código Civil e Código Comercial seriam resolvidos com base na lei mais específica, prevalecendo as normas do CDC nos contratos de consumo.
O documento descreve um módulo sobre manutenção de órgãos e equipamentos, abordando tópicos como veios, rolamentos, parafusos, embraiagens e válvulas. Detalha os objetivos de aprendizagem, conteúdos, métodos de avaliação e a importância da manutenção para prolongar a vida útil dos equipamentos e reduzir custos.
O documento discute a importância da manutenção predial preventiva para garantir a segurança e durabilidade dos edifícios. A manutenção preventiva evita problemas futuros e custos de reparo, além de estender a vida útil das instalações. Devem ser inspecionadas periodicamente instalações elétricas, hidráulicas e outras, catalogando equipamentos e planejando substituições quando necessário.
Este documento descreve um plano de avaliação e currículo para um curso de manutenção industrial. Apresenta informações sobre objetivos de aprendizagem, conteúdos, tipos de avaliação, critérios de avaliação e a importância da manutenção de equipamentos.
O documento discute a importância da manutenção no cumprimento da ABNT NBR 15575, que estabelece normas de desempenho para edificações habitacionais. A manutenção é responsabilidade dos usuários, mas cabe aos construtores especificar as atividades de manutenção nos manuais. Se a manutenção não for realizada, a vida útil da edificação pode não ser atingida, isentando os construtores de responsabilidade.
O documento discute a importância da manutenção no cumprimento da ABNT NBR 15575, que estabelece normas de desempenho para edificações habitacionais. A manutenção é responsabilidade dos usuários, mas cabe aos construtores especificar as atividades de manutenção nos manuais. Se a manutenção não for realizada, a vida útil da edificação pode não ser atingida, isentando os construtores de responsabilidade.
O documento discute conceitos gerais de manutenção mecânica, incluindo: (1) a história da manutenção desde o século XVI até os dias atuais; (2) noções sobre falhas, taxas de falhas, confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade; (3) as principais causas de falhas em equipamentos.
1) O documento apresenta uma apostila sobre manutenção elétrica desenvolvida pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
2) A apostila aborda conceitos de manutenção, tipos de manutenção, organização, planejamento, informatização, sistemas de manutenção planejada e procedimentos específicos como manutenção de motores elétricos e transformadores.
3) O objetivo é facilitar o ensino da disciplina de manutenção elétrica para alunos de engenharia elétrica, com foco
As Normas Brasileiras preconizam um procedimento voltado para o Cliente que não vem sendo respeitado pelos Projetos e Execução atuais, deixando os problemas na mão dos Usuários a que se deve verdadeiramente a qualidade, como Clientes da obra.
O documento descreve os diferentes tipos de manutenção, incluindo manutenção corretiva, preventiva, preditiva, produtiva total e centrada na confiabilidade. Ele explica as características e vantagens/desvantagens de cada tipo de manutenção. Além disso, discute a importância da manutenção e garantia da integridade para a segurança industrial.
O documento descreve um curso técnico de manutenção industrial oferecido pelo SENAI em Contagem-MG. O curso tem como objetivo formar técnicos mecânicos capazes de realizar serviços de manutenção preventiva, preditiva e corretiva em máquinas e equipamentos industriais, visando garantir a produção e qualidade dos produtos fabricados. O documento também apresenta conceitos básicos sobre os tipos e objetivos da manutenção industrial.
Este documento descreve um curso técnico de manutenção industrial oferecido pelo SENAI em Contagem-MG. O curso tem como objetivo formar técnicos mecânicos capazes de realizar serviços de manutenção preventiva, preditiva e corretiva em máquinas e equipamentos industriais, visando aumentar a produtividade e qualidade total das empresas. O documento também apresenta conceitos básicos sobre a história e objetivos da manutenção industrial.
Apostila de manutenção mecânica do SENAI.
Atualmente, a área de Manutenção tem assumido a responsabilidade de atividades mais específicas, como o PCM (Planejamento e Controle de Manutenção), os estudos de Confiabilidade e o LCC (Life Cycle Cost) ou Custo do
Ciclo de Vida dos Equipamentos. Os operadores assumiram as atividades básicas de manutenção (Manutenção Autônoma), tais como inspeção dos 5 sentidos, limpezas, lubrificações e pequenos ajustes.
Unidade Operacional
Centro de Formação Profissional “Euvaldo Lodi”
Contagem – MG
2008
Este documento apresenta o plano de manutenção predial preventiva e corretiva para o Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O plano descreve a equipe responsável pela elaboração, os destinatários, atribuições, procedimentos de manutenção, metodologia utilizada, características do imóvel, vistoria realizada e programa de manutenção preventiva.
Este documento apresenta o Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva do Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O plano descreve os procedimentos e atividades de manutenção a serem realizados para assegurar a conservação do imóvel, incluindo vistoria das instalações, equipamentos e sistemas prediais, com definição de rotinas de manutenção preventiva e corretiva.
MAN-ENER-02 - MANUAL DO SISTEMA DE GESTAO INTEGRADA RV02.pdfWarleyMartins9
Este documento resume o manual do Sistema de Gestão Integrada da Energoato Eletricidade em 3 frases:
1) O manual descreve a estrutura do Sistema de Gestão Integrada da empresa, que foi implementado de acordo com as normas ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001 para melhorar continuamente a qualidade, meio ambiente e saúde/segurança.
2) O escopo do sistema abrange a prestação de serviços de manutenção e comissionamento de subestações e redes elétricas, contemplando equipamentos elétric
LEAN CONSTRUCTION: BENEFÍCIOS DO USO DO ALUMÍNIO NA CONSTRUÇÃO CIVILAnna Eduarda Amorim
Atualmente o cenário do mercado imobiliário encontra-se desaquecido, porém
bastante competitivo, onde se inicia no país uma nova cultura empreendedora, no
qual as empresas se veem cada vez mais desafiadas e pressionadas a buscar
novas soluções estratégicas para seus negócios e ganhar competitividade no
mercado. O modelo de gestão Lean é um novo conceito de gerenciamento que pode
levar o setor da construção civil a um patamar mais elevado de eficiência. O
presente trabalho teve o objetivo de estudar os benefícios do Sistema Lean no setor
da construção civil, onde requer um controle intenso com muitas precauções para o
cumprimento dos prazos e adequação de custos de mão de obra e materiais ao
longo de toda obra, e ainda evitar desperdícios. Assim, o Lean Construction
(construção enxuta), é uma forma eficaz de melhorar a produtividade, reduzir os
desperdícios, custos e tempo de execução das obras, e ainda garantindo a
qualidade do produto final. A metodologia utilizada teve como propósito apresentar
as vantagens da implantação do sistema Lean e a utilização do metal no canteiro de
obra. Esse sistema requer uma relação muito estreita entre colaborador e
empregador, sendo uma peça fundamental e uma das mais importantes para a
implantação do sistema, assim como outras ações são necessárias, como projeto
completo nos seus detalhes construtivos, utilização de forma correta das
ferramentas e processos de produção e treinamentos intensivos para os
colaboradores. O processo consiste em gerenciar o sistema produtivo como um
todo, com uma nova mentalidade, promovendo seu aperfeiçoamento e adquirindo
ganhos de produtividade em benefícios das empresas e dos colaboradores. Dentre
as diversas ferramentas utilizadas pelo Sistema de produção enxuta, o presente
estudo abordou de forma específica o abastecimento rápido de frentes de serviço e
aplicação de ferramentas de gestão descrevendo sua origem, etapas de implantação
e benefícios. A utilização do Lean trouxe benefícios através da otimização dos
processos, melhor produtividade e eficácia na execução de serviço e aperfeiçoou o
sistema de gestão de algumas empresas que o utilizam, com melhoria contínua.
4- Anexo II do TR – Memorial Descritivo.pdfSTCServTec
O documento descreve as diretrizes gerais para a execução de serviços de projeto/reforma/modernização do sistema de energia do DTCEA-FN, incluindo a substituição de equipamentos como geradores, painéis e redes elétricas. Ele estabelece normas e práticas a serem seguidas na execução dos serviços, como a utilização de materiais de qualidade e cumprimento de normas técnicas. Também define os objetivos e escopo dos serviços, como a implantação de uma nova usina geradora e adequações na casa
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Desempenho camboriú e joinville guia cbic nbr 15575Vagner Baggio
Este documento descreve as seguintes informações:
1) A norma não se aplica a obras já concluídas, obras em andamento na data de entrada em vigor da norma, projetos protocolados até a data de entrada em vigor e obras de reforma ou retrofit.
2) A norma entrou em vigor em 19 de julho de 2013.
3) O documento apresenta a programação de um treinamento sobre a norma, com os temas a serem abordados em cada sessão.
MANUAL DE OPERAÇÃO, USO E CONSERVAÇÃO DO IMÓVEL - Leis e Normas, Suas Respons...Márcio Hosken
1. O documento discute as informações e normas que devem constar no manual do proprietário de um imóvel, incluindo suas responsabilidades legais e garantias. 2. Devem ser indicados todos os profissionais envolvidos na obra de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. 3. Eventuais conflitos entre o Código de Defesa do Consumidor, Código Civil e Código Comercial seriam resolvidos com base na lei mais específica, prevalecendo as normas do CDC nos contratos de consumo.
O documento descreve um módulo sobre manutenção de órgãos e equipamentos, abordando tópicos como veios, rolamentos, parafusos, embraiagens e válvulas. Detalha os objetivos de aprendizagem, conteúdos, métodos de avaliação e a importância da manutenção para prolongar a vida útil dos equipamentos e reduzir custos.
O documento discute a importância da manutenção predial preventiva para garantir a segurança e durabilidade dos edifícios. A manutenção preventiva evita problemas futuros e custos de reparo, além de estender a vida útil das instalações. Devem ser inspecionadas periodicamente instalações elétricas, hidráulicas e outras, catalogando equipamentos e planejando substituições quando necessário.
Este documento descreve um plano de avaliação e currículo para um curso de manutenção industrial. Apresenta informações sobre objetivos de aprendizagem, conteúdos, tipos de avaliação, critérios de avaliação e a importância da manutenção de equipamentos.
O documento discute a importância da manutenção no cumprimento da ABNT NBR 15575, que estabelece normas de desempenho para edificações habitacionais. A manutenção é responsabilidade dos usuários, mas cabe aos construtores especificar as atividades de manutenção nos manuais. Se a manutenção não for realizada, a vida útil da edificação pode não ser atingida, isentando os construtores de responsabilidade.
O documento discute a importância da manutenção no cumprimento da ABNT NBR 15575, que estabelece normas de desempenho para edificações habitacionais. A manutenção é responsabilidade dos usuários, mas cabe aos construtores especificar as atividades de manutenção nos manuais. Se a manutenção não for realizada, a vida útil da edificação pode não ser atingida, isentando os construtores de responsabilidade.
O documento discute conceitos gerais de manutenção mecânica, incluindo: (1) a história da manutenção desde o século XVI até os dias atuais; (2) noções sobre falhas, taxas de falhas, confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade; (3) as principais causas de falhas em equipamentos.
1) O documento apresenta uma apostila sobre manutenção elétrica desenvolvida pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
2) A apostila aborda conceitos de manutenção, tipos de manutenção, organização, planejamento, informatização, sistemas de manutenção planejada e procedimentos específicos como manutenção de motores elétricos e transformadores.
3) O objetivo é facilitar o ensino da disciplina de manutenção elétrica para alunos de engenharia elétrica, com foco
As Normas Brasileiras preconizam um procedimento voltado para o Cliente que não vem sendo respeitado pelos Projetos e Execução atuais, deixando os problemas na mão dos Usuários a que se deve verdadeiramente a qualidade, como Clientes da obra.
O documento descreve os diferentes tipos de manutenção, incluindo manutenção corretiva, preventiva, preditiva, produtiva total e centrada na confiabilidade. Ele explica as características e vantagens/desvantagens de cada tipo de manutenção. Além disso, discute a importância da manutenção e garantia da integridade para a segurança industrial.
O documento descreve um curso técnico de manutenção industrial oferecido pelo SENAI em Contagem-MG. O curso tem como objetivo formar técnicos mecânicos capazes de realizar serviços de manutenção preventiva, preditiva e corretiva em máquinas e equipamentos industriais, visando garantir a produção e qualidade dos produtos fabricados. O documento também apresenta conceitos básicos sobre os tipos e objetivos da manutenção industrial.
Este documento descreve um curso técnico de manutenção industrial oferecido pelo SENAI em Contagem-MG. O curso tem como objetivo formar técnicos mecânicos capazes de realizar serviços de manutenção preventiva, preditiva e corretiva em máquinas e equipamentos industriais, visando aumentar a produtividade e qualidade total das empresas. O documento também apresenta conceitos básicos sobre a história e objetivos da manutenção industrial.
Apostila de manutenção mecânica do SENAI.
Atualmente, a área de Manutenção tem assumido a responsabilidade de atividades mais específicas, como o PCM (Planejamento e Controle de Manutenção), os estudos de Confiabilidade e o LCC (Life Cycle Cost) ou Custo do
Ciclo de Vida dos Equipamentos. Os operadores assumiram as atividades básicas de manutenção (Manutenção Autônoma), tais como inspeção dos 5 sentidos, limpezas, lubrificações e pequenos ajustes.
Unidade Operacional
Centro de Formação Profissional “Euvaldo Lodi”
Contagem – MG
2008
Este documento apresenta o plano de manutenção predial preventiva e corretiva para o Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O plano descreve a equipe responsável pela elaboração, os destinatários, atribuições, procedimentos de manutenção, metodologia utilizada, características do imóvel, vistoria realizada e programa de manutenção preventiva.
Este documento apresenta o Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva do Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O plano descreve os procedimentos e atividades de manutenção a serem realizados para assegurar a conservação do imóvel, incluindo vistoria das instalações, equipamentos e sistemas prediais, com definição de rotinas de manutenção preventiva e corretiva.
MAN-ENER-02 - MANUAL DO SISTEMA DE GESTAO INTEGRADA RV02.pdfWarleyMartins9
Este documento resume o manual do Sistema de Gestão Integrada da Energoato Eletricidade em 3 frases:
1) O manual descreve a estrutura do Sistema de Gestão Integrada da empresa, que foi implementado de acordo com as normas ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001 para melhorar continuamente a qualidade, meio ambiente e saúde/segurança.
2) O escopo do sistema abrange a prestação de serviços de manutenção e comissionamento de subestações e redes elétricas, contemplando equipamentos elétric
LEAN CONSTRUCTION: BENEFÍCIOS DO USO DO ALUMÍNIO NA CONSTRUÇÃO CIVILAnna Eduarda Amorim
Atualmente o cenário do mercado imobiliário encontra-se desaquecido, porém
bastante competitivo, onde se inicia no país uma nova cultura empreendedora, no
qual as empresas se veem cada vez mais desafiadas e pressionadas a buscar
novas soluções estratégicas para seus negócios e ganhar competitividade no
mercado. O modelo de gestão Lean é um novo conceito de gerenciamento que pode
levar o setor da construção civil a um patamar mais elevado de eficiência. O
presente trabalho teve o objetivo de estudar os benefícios do Sistema Lean no setor
da construção civil, onde requer um controle intenso com muitas precauções para o
cumprimento dos prazos e adequação de custos de mão de obra e materiais ao
longo de toda obra, e ainda evitar desperdícios. Assim, o Lean Construction
(construção enxuta), é uma forma eficaz de melhorar a produtividade, reduzir os
desperdícios, custos e tempo de execução das obras, e ainda garantindo a
qualidade do produto final. A metodologia utilizada teve como propósito apresentar
as vantagens da implantação do sistema Lean e a utilização do metal no canteiro de
obra. Esse sistema requer uma relação muito estreita entre colaborador e
empregador, sendo uma peça fundamental e uma das mais importantes para a
implantação do sistema, assim como outras ações são necessárias, como projeto
completo nos seus detalhes construtivos, utilização de forma correta das
ferramentas e processos de produção e treinamentos intensivos para os
colaboradores. O processo consiste em gerenciar o sistema produtivo como um
todo, com uma nova mentalidade, promovendo seu aperfeiçoamento e adquirindo
ganhos de produtividade em benefícios das empresas e dos colaboradores. Dentre
as diversas ferramentas utilizadas pelo Sistema de produção enxuta, o presente
estudo abordou de forma específica o abastecimento rápido de frentes de serviço e
aplicação de ferramentas de gestão descrevendo sua origem, etapas de implantação
e benefícios. A utilização do Lean trouxe benefícios através da otimização dos
processos, melhor produtividade e eficácia na execução de serviço e aperfeiçoou o
sistema de gestão de algumas empresas que o utilizam, com melhoria contínua.
4- Anexo II do TR – Memorial Descritivo.pdfSTCServTec
O documento descreve as diretrizes gerais para a execução de serviços de projeto/reforma/modernização do sistema de energia do DTCEA-FN, incluindo a substituição de equipamentos como geradores, painéis e redes elétricas. Ele estabelece normas e práticas a serem seguidas na execução dos serviços, como a utilização de materiais de qualidade e cumprimento de normas técnicas. Também define os objetivos e escopo dos serviços, como a implantação de uma nova usina geradora e adequações na casa
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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2. 2 NBR 5674:1999
Estudos realizados em diversos países, para diferentes
tipos de edificações, demonstram que os custos anuais
envolvidos na operação e manutenção das edificações
em uso variam entre 1% e 2% do seu custo inicial. Este
valor pode parecer pequeno, porém acumulado ao longo
da vida útil das edificações chega a ser equivalente ou
até superior ao seu custo de construção.
A omissão em relação à necessária atenção para a ma-
nutenção das edificações pode ser constatada nos fre-
qüentes casos de edificações retiradas de serviço muito
antes de cumprida a sua vida útil projetada (pontes,
viadutos, escolas), causando muitos transtornos aos seus
usuários e um sobrecusto em intensivos serviços de recu-
peração ou construção de novas edificações. Segura-
mente, pior é a obrigatória tolerância, por falta de alter-
nativas, ao uso de edificações cujo desempenho atingiu
níveis inferiores ao mínimo recomendável para um uso
saudável, higiênico ou seguro. Tudo isto possui um custo
social que não é contabilizado, mas se reflete na quali-
dade de vida das pessoas.
Economicamente relevante no custo global das edifi-
cações, a manutenção não pode ser feita de modo im-
provisado e casual. Ela deve ser entendida como um
serviço técnico, cuja responsabilidade exige capacitação
apurada. Para se atingir maior eficiência na administração
de uma edificação ou de um conjunto de edificações, é
necessária uma abordagem fundamentada em proce-
dimentos organizados em um sistema de manutenção,
segundo uma lógica de controle de custos e maximização
da satisfação dos usuários com as condições oferecidas
pelas edificações.
1 Objetivo
Esta Norma fixa os procedimentos de orientação para
organização de um sistema de manutenção de edifi-
cações.
2 Referência normativa
A norma relacionada a seguir contém disposições que,
ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para
esta Norma. A edição indicada estava em vigor no mo-
mento desta publicação. Como toda norma está sujeita a
revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos
com base nesta que verifiquem a conveniência de se
usar a edição mais recente da norma citada a seguir.
A ABNT possui a informação das normas em vigor em
um dado momento.
NBR 14037:1998 - Manual de operação, uso e ma-
nutenção das edificações - Conteúdo e recomen-
dações para elaboração e apresentação
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes
definições:
3.1 desempenho: Capacidade de atendimento das ne-
cessidades dos usuários da edificação.
3.2 edificação: Produto constituído pelo conjunto de ele-
mentos definidos e integrados em conformidade com os
princípios e técnicas da Engenharia e da Arquitetura para,
ao integrar a urbanização, desempenhar funções am-
bientais em níveis adequados.
3.3 inspeção: Avaliação do estado da edificação e de
suas partes constituintes, realizada para orientar as ati-
vidades de manutenção.
3.4 manual de operação, uso e manutenção: Docu-
mento que reúne apropriadamente todas as informações
necessárias para orientar as atividades de operação, uso
e manutenção da edificação.
3.5 manutenção: Conjunto de atividades a serem reali-
zadas para conservar ou recuperar a capacidade fun-
cional da edificação e de suas partes constituintes de
atender as necessidades e segurança dos seus usuários.
3.6 necessidades dos usuários: Exigências de segu-
rança, saúde, conforto, adequação ao uso e economia
cujo atendimento é condição para realização das
atividades previstas no projeto.
3.7 planejamento (dos serviços de manutenção): Ela-
boração de uma previsão detalhada dos métodos de tra-
balho, ferramentas e equipamentos necessários, con-
dições especiais de acesso, cronograma de realização e
duração dos serviços de manutenção.
3.8 previsão orçamentária: Estimativa do custo para a
realização de um programa de manutenção.
3.9 programação (dos serviços de manutenção):
Elaboração de um cronograma para a realização dos
serviços de manutenção.
3.10 projeto: Descrição gráfica e escrita das caracterís-
ticas de um serviço ou obra de Engenharia ou de Arqui-
tetura, definindo seus atributos técnicos, econômicos, fi-
nanceiros e legais.
3.11 proprietário: Pessoa física ou jurídica que tem o di-
reito de dispor da edificação.
3.12 serviço de manutenção: Intervenção realizada
sobre a edificação e suas partes constituintes, com a
finalidade de conservar ou recuperar a sua capacidade
funcional.
3.13 sistema de manutenção: Conjunto de procedi-
mentos organizado para gerenciar os serviços de manu-
tenção.
3.14 usuário: Pessoa física ou jurídica, ocupante perma-
nente ou não permanente da edificação.
3.15 vida útil: Intervalo de tempo ao longo do qual a edi-
ficação e suas partes constituintes atendem aos requi-
sitos funcionais para os quais foram projetadas, obede-
cidos os planos de operação, uso e manutenção pre-
vistos.
Cópia não autorizada
3. NBR 5674:1999 3
4 Escopo da manutenção de edificações
4.1 A manutenção de edificações visa preservar ou re-
cuperar as condições ambientais adequadas ao uso pre-
visto para as edificações.
4.2 A manutenção de edificações inclui todos os serviços
realizados para prevenir ou corrigir a perda de desem-
penho decorrente da deterioração dos seus compo-
nentes, ou de atualizações nas necessidades dos seus
usuários.
4.3 A manutenção de edificações não inclui serviços
realizados para alterar o uso da edificação.
5 Responsabilidades
5.1 O proprietário de uma edificação, responsável pela
sua manutenção, deve observar o estabelecido nas nor-
mas técnicas e no manual de operação, uso e manu-
tenção de sua edificação, se houver.
5.2 No caso de propriedade condominial, os proprietários
condôminos, responsáveis pela manutenção de partes
autônomas individualizadas e co-responsáveis pelo
conjunto da edificação, devem observar e fazer observar
o estabelecido nas normas técnicas e no manual de ope-
ração, uso e manutenção de sua edificação, se houver.
5.3 O proprietário pode delegar a gestão da manutenção
de uma edificação para empresa ou profissional legal-
mente habilitado.
5.4 A empresa ou profissional contratado assume a res-
ponsabilidade técnica pelo sistema de manutenção da
edificação e deve:
a) assessorar o proprietário nas decisões sobre a
manutenção da edificação, inclusive na organização
do sistema de manutenção, conforme a seção 6;
b) providenciar e manter atualizados os registros da
edificação, descritos na seção 7;
c) realizar as inspeções na edificação descritas na
seção 8, apresentando relatórios periódicos sobre
suas condições, identificando e classificando os ser-
viços de manutenção necessários;
d) preparar previsões orçamentárias de acordo com
a seção 9;
e) definir planos de manutenção conforme a se-
ção 10;
f) realizar ou supervisionar a realização de projetos
e a programação dos serviços de manutenção, de
acordo com a seção 11;
g) orçar os serviços de manutenção, de acordo com
a seção 12;
h) realizar ou assessorar o proprietário na con-
tratação de serviços de terceiros para a realização
da manutenção da edificação, quando for o caso,
conforme a seção 13;
i) supervisionar a execução dos serviços de ma-
nutenção, conforme a seção 14;
j) definir e implementar um sistema de gestão da
qualidade dos serviços de manutenção, conforme a
seção 15;
k) orientar os usuários sobre o uso adequado da
edificação em conformidade com o estabelecido nas
normas técnicas e no manual de operação, uso e
manutenção de sua edificação, se houver;
l) assessorar o proprietário em situações de emer-
gência.
5.5 Exime-se da responsabilidade técnica a empresa ou
profissional quando o seu parecer técnico não for obser-
vado pelo proprietário ou usuários da edificação.
6 Sistema de manutenção
6.1 A organização do sistema de manutenção deve levar
em consideração as características do universo de
edificações objeto de atenção, tais como:
a) tipo de uso das edificações;
b) tamanho e complexidade funcional das edifi-
cações;
c) número e dispersão geográfica das edificações;
d) relações especiais de vizinhança e implicações
no entorno.
6.2 O sistema de manutenção deve ser orientado por um
conjunto de diretrizes que definam:
a) padrões de operação que assegurem a preser-
vação do desempenho e do valor das edificações
ao longo do tempo;
b) fluxo de informações entre os diversos interve-
nientes do sistema, incluindo instrumentos para co-
municação com o proprietário e os usuários; e
c) atribuições, responsabilidades e autonomia de de-
cisão dos intervenientes.
6.3 Os padrões de operação do sistema de manutenção
devem ser definidos tendo em consideração:
a) desempenho mínimo das edificações tolerável
pelos seus usuários e proprietários, especialmente
em aspectos prioritários relacionados com a higiene,
segurança e saúde dos usuários;
b) prazo aceitável entre a observação da falha e a
conclusão do serviço de manutenção;
c) preceitos legais, regulamentos e normas apli-
cáveis pela legislação vigente;
d) periodicidade de inspeções;
e) balanço entre os recursos disponíveis e os re-
cursos necessários para a realização dos serviços
de manutenção.
Cópia não autorizada
4. 4 NBR 5674:1999
6.4 Na organização do sistema de manutenção deve ser
prevista estrutura material, financeira e de recursos
humanos, capaz de atender os diferentes tipos de
manutenção necessários, tais como:
a) manutenção rotineira, caracterizada por um fluxo
constante de serviços simples e padronizados, para
os quais somente são necessários equipamentos e
pessoal permanentemente disponíveis nas edifi-
cações;
b) manutenção planejada, caracterizada por serviços
cuja realização é organizada antecipadamente, tendo
por referência solicitações dos usuários, estimativas
da durabilidade esperada dos componentes das edi-
ficações em uso ou relatórios de inspeções pe-
riódicas sobre o seu estado de deterioração;
c) manutenção não planejada, caracterizada por
serviços não previstos na manutenção planejada,
incluindo a manutenção de emergência, caracte-
rizada por serviços que exigem intervenção imediata
para permitir a continuidade do uso das edificações
ou evitar graves riscos ou prejuízos pessoais e pa-
trimoniais aos seus usuários ou proprietários.
6.5 O sistema de manutenção deve promover a realização
coordenada dos diferentes tipos de manutenção das
edificações, procurando minimizar a ocorrência de
serviços de manutenção não planejada.
6.6 Os recursos humanos envolvidos nos serviços de
manutenção devem receber treinamento específico para
este fim, uma vez que os conhecimentos exigidos são
diferenciados daqueles dos serviços convencionais de
construção civil.
7 Documentação básica e registros
7.1 O sistema de manutenção deve possuir uma estrutura
de documentação e registro de informações permanente-
mente atualizado para propiciar economia na realização
dos serviços de manutenção, reduzir a incerteza no pro-
jeto e execução dos serviços de manutenção e auxiliar
no planejamento de serviços futuros.
7.2 A estrutura de documentação e registros deve conter:
a) manual de operação, uso e manutenção das edifi-
cações, incluindo desenhos arquitetônicos e de en-
genharia, projetos de sistemas de segurança e pro-
teção das edificações, memoriais de cálculo, me-
moriais descritivos e especificações como construído
e suas atualizações por intervenções posteriores;
b) registro de serviços de manutenção realizados,
classificados pela natureza ou componente da edifi-
cação, contendo a documentação da tomada de
preços, propostas técnicas e relatórios de fiscalização
da execução, que demonstrem custos e tempo de
execução de cada serviço;
c) registro de reclamações e solicitações dos usuá-
rios;
d) relatórios das inspeções;
e) acervo de normas e procedimentos padronizados
para serviços de manutenção;
f) programas de manutenção para as edificações e
seus equipamentos, com destaque para os aspectos
relativos à higiene, saúde e segurança dos usuários.
8 Coleta de informações
8.1 São fontes de informações para o sistema de manu-
tenção as solicitações e reclamações dos usuários e as
inspeções técnicas.
8.2 As inspeções devem ser feitas em intervalos re-
gulares, seguindo a orientação disposta na NBR 14037
ou, extraordinariamente, quando necessário.
8.3 Na realização das inspeções devem ser consideradas
as condições de uso e exposição ambiental relevantes
ao desempenho da edificação, para se poder estimar o
comportamento futuro da mesma e de seus componentes.
8.4 As inspeções devem ser orientadas por listas de con-
ferência padronizadas (check-lists), elaboradas consi-
derando:
a) um roteiro lógico de inspeção das edificações;
b) os componentes e equipamentos mais impor-
tantes na edificação;
c) as formas de manifestação esperadas da degra-
dação da edificação;
d) as solicitações e reclamações dos usuários.
8.5 Os relatórios das inspeções devem seguir modelo
estabelecido, de forma a facilitar o registro, documentação
e recuperação de informações.
8.6 Os relatórios das inspeções devem descrever a de-
terioração de cada componente da edificação e avaliar a
perda do seu desempenho, classificando os serviços de
manutenção conforme o grau de urgência, nas seguintes
categorias:
a) serviços de urgência para imediata atenção;
b) serviços a serem incluídos em um programa de
manutenção.
8.7 Os relatórios de inspeção devem orientar a gestão da
manutenção das edificações para minimizar a necessi-
dade de serviços de manutenção não planejada.
9 Previsão orçamentária
9.1 O sistema de manutenção deve possuir mecanismos
capazes de prever os recursos financeiros necessários
para a realização de serviços de manutenção em período
futuro definido.
9.2 As previsões orçamentárias devem incluir uma re-
serva de recursos destinada à realização de serviços de
manutenção não planejada.
Cópia não autorizada
5. NBR 5674:1999 5
9.3 As previsões orçamentárias devem ser flexíveis, de
modo a assimilar uma margem de erro em estimativas
físicas, de custos e de índices inflacionários.
9.4 As previsões orçamentárias devem ser elaboradas
considerando:
a) as condições da edificação demonstradas no re-
latório de inspeção e nas solicitações dos usuários;
b) os custos decorrentes da não realização dos ser-
viços de manutenção no prazo previsto;
c) os recursos disponíveis.
9.5 As previsões orçamentárias devem expressar cla-
ramente a relação custo e benefício dos serviços de ma-
nutenção.
10 Planejamento dos serviços de manutenção
Todos os serviços de manutenção devem ser definidos
em planos de curto, médio e longo prazos, de maneira a:
a) coordenar os serviços de manutenção para reduzir
a necessidade de sucessivas intervenções;
b) minimizar a interferência dos serviços de manu-
tenção no uso da edificação e a interferência dos
usuários sobre a execução dos serviços de manu-
tenção;
c) otimizar o aproveitamento de recursos humanos,
financeiros e equipamentos.
11Projetoeprogramaçãodosserviçosdemanutenção
11.1 Os serviços de manutenção devem ser previamente
projetados e programados.
11.2 O projeto de um serviço de manutenção deve incluir,
entre outros:
a) especificações detalhadas dos materiais e proce-
dimentos de execução;
b) desenhos e plantas, incluindo detalhes;
c) programação de atividades, incluindo, quando
necessário, a previsão de estágios intermediários
para o controle da qualidade dos serviços realizados;
d) dispositivos de sinalização e proteção dos
usuários;
e) instruções para procedimento em caso de impre-
vistos;
f) o projeto deve prever acessos seguros a todos os
locais da edificação onde sejam realizadas inspe-
ções e serviços de manutenção.
11.3 Os serviços de manutenção devem ser projetados
de maneira a minimizar a interferência nas condições de
uso normal da edificação durante a sua execução.
11.4 Os serviços de manutenção devem ser projetados
de maneira a minimizar a interferência dos usuários du-
rante sua execução.
11.5 Para a programação dos serviços deve-se con-
siderar:
a) durabilidade esperada dos materiais e compo-
nentes nas condições ambientais a que estão subme-
tidos;
b) relatórios das inspeções;
c) solicitações e reclamações dos usuários;
d) experiência acumulada, conforme os registros dis-
poníveis;
e) restrições climáticas e ambientais;
f) padrões de manutenção;
g) escala de prioridades entre os diversos serviços;
h) disponibilidade financeira.
12 Orçamentação dos serviços de manutenção
Os orçamentos dos serviços de manutenção devem ser
discriminados de acordo com a estrutura de documen-
tação e registro utilizada, de modo a facilitar a apropriação
dos custos realizados, o controle da execução dos ser-
viços e a avaliação da eficiência do sistema de manu-
tenção.
13 Contratação de serviços de terceiros
13.1 A contratação de serviços de terceiros pode ser feita
com base em:
a) preço fixo para determinado serviço claramente
discriminado;
b) preço unitário, onde a empresa contratada recebe
pelos serviços efetivamente realizados, tendo como
base um preço unitário previamente pactuado;
c) contrato global por período determinado, com pre-
ço previamente estabelecido, onde o contratado as-
sume a responsabilidade pela manutenção de uma
edificação ou equipamento em funcionamento;
d) por administração, onde a empresa contratada é
ressarcida das despesas de mão-de-obra, materiais
e equipamentos necessários para a realização dos
serviços de manutenção e remunerada por uma por-
centagem sobre o total das despesas realizadas.
13.2 Para a avaliação de propostas visando a contratação
de serviços de terceiros deve-se observar:
a) qualificação técnica da empresa ou profissional
em termos de capacidade técnica, recursos hu-
manos e equipamentos necessários ao desenvolvi-
mento dos serviços;
b) experiência da empresa ou profissional na área,
incluindo a observação de outros serviços em
andamento ou já concluídos;
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6. 6 NBR 5674:1999
c) referências de outros clientes;
d) proposta técnica apresentada;
e) preço, prazo para execução, condições de paga-
mento, cronograma físico-financeiro com base no
contrato;
f) habilitação jurídica, regularidade fiscal, ido-
neidade e capacidade financeira da empresa ou pro-
fissional, avaliada em relação ao porte do serviço
contratado.
14 Controle da execução dos serviços de
manutenção
14.1 A execução dos serviços de manutenção de edi-
ficações exige responsabilidade técnica de empresa ou
profissional habilitado e obediência às normas de segu-
rança do trabalho.
14.2 Durante a realização dos serviços de manutenção
todos os sistemas de segurança da edificação devem
permanecer em funcionamento, não sendo permitida a
obstrução, mesmo que temporária, das saídas de emer-
gência.
14.3 É de responsabilidade do executante dos serviços
de manutenção providenciar:
a) dispositivos especiais que garantam condições
necessárias à realização com segurança dos ser-
viços de manutenção, de acordo com as normas;
b) dispositivos que protejam os usuários das edi-
ficações de eventuais danos ou prejuízos decorrentes
da execução dos serviços de manutenção;
c) delimitações, informações e sinalização de adver-
tência aos usuários sobre eventuais riscos.
14.4 Os serviços de manutenção devem ser organizados
de maneira a permitir o controle de qualidade tal como
planejado, condicionando-se a execução de uma nova
etapa à aprovação da etapa anterior.
14.5 Toda a documentação dos serviços de manutenção
executados deve ser guardada em anexo ao manual de
operação, uso e manutenção da edificação.
14.6 Quando os serviços de manutenção resultarem em
mudança de características da edificação, as especi-
ficações, os respectivos projetos e o manual de operação,
uso e manutenção da edificação devem ser atualizados.
15 Gestão da qualidade do sistema de manutenção
Um sistema de manutenção deve possuir uma estrutura
interna de gestão da qualidade, tendo por atribuição:
a) elaborar ou compilar normas e procedimentos
para o sistema de manutenção, incluindo documen-
tação técnica para a execução dos serviços de manu-
tenção;
b) supervisionar a qualidade das atividades
desenvolvidas no sistema de manutenção, incluindo
as etapas de documentação e registro, coleta de
informações, previsão orçamentária, planejamento,
projeto e programação, orçamentação, contratação
de serviços de terceiros e controle da execução;
c) avaliar continuamente a eficiência do sistema de
manutenção, considerando aspectos como:
- tempo médio de resposta às solicitações dos
usuários e intervenções de emergência;
- relação entre custo e tempo estimados e efeti-
vamente realizados;
- taxa de sucesso das intervenções, medida pela
incidência de retrabalho necessário;
- satisfação dos usuários da edificação, medida
por meio de pesquisas de opinião;
- desempenho econômico do sistema;
d) acompanhar a variação do valor da edificação ao
longo de sua vida útil, em função do resultado do
sistema de manutenção.
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