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CONCEITO
                       E
                     BREVE
                  HISTÓRICO
                    SOBRE
                A SEXUALIDADE




Autora da Apostila: Simone Helen Drumond
    http://simonehelendrumond.blogspot.com
         simone_drumond@hotmail.com
            (92) 8808-2372 / 8813-9525
CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE
            Atualmente, têm-se realizado muitos estudos a respeito da
      sexualidade humana, pois essa é extremamente importante em todas
          as fases do nosso desenvolvimento. A sexualidade tem grande
       relevância no desenvolvimento e na vida psíquica das pessoas, pois
        relaciona-se com a busca do prazer, necessidade fundamental dos
                   seres humanos. Segundo Freud (1856-1939),
         A sexualidade "é algo inerente, que se
            manifesta desde o momento do
           nascimento até a morte, de formas
              diferentes a cada etapa do
                   desenvolvimento."
              (FREUD apud GUIA DE ORIENTAÇÃO, 1994, p.22).

         Freud foi o primeiro a descrever o impacto das experiências da
        infância sobre o caráter do adulto, reconhecendo a atividade e o
                        aprendizado sexual das crianças.

Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE
        A dimensão da sexualidade não está vinculada
       apenas ao aspecto corporal. Ela tem a ver com o
       mais profundo do nosso ser, com a nossa razão e
                     com os sentimentos.

        A sexualidade não se refere apenas à questão
      biológica, ao conjunto de características funcionais
        e anatômicas do corpo humano, ao ato sexual.

       A concepção de sexualidade é, porém, muito mais
       ampla, pois refere-se às questões da razão e dos
       sentimentos, sendo também uma questão cultural.
       Cada sociedade cria parâmetros e padrões para o
             comportamento sexual dos indivíduos.

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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE

          Na Idade Média, acreditava-se que as crianças
        eram seres "puros" e "inocentes" que não tinham
         sexualidade a expressar; e as manifestações da
       sexualidade infantil possuíam a conotação de algo
        feio, sujo, pecaminoso, cuja existência se devia à
                      má influência de adultos.

          As formulações conceituais sobre sexualidade
        infantil ainda hoje não são conhecidas ou aceitas
        por toda a sociedade e até mesmo por parte dos
       profissionais que se ocupam de crianças, inclusive
         educadores, que se recusam a tratá-la como um
              tema a ser trabalhado em sala de aula.

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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE
          O psicanalista Freud, fez um amplo estudo a respeito da
          sexualidade humana e foi o primeiro a descrever sobre a
                       sexualidade infantil. Para ele,
             "todos os impulsos e atividades
                prazerosas são sexuais."
        Freud acreditava que fatores sexuais podem ter sua parte na
       etiologia das neuroses, sendo muito freqüente a descoberta de
      fatores patogênicos na vida sexual de pacientes com transtornos
                                  mentais.

      Freud tinha formação humanista muito forte, tinha
         uma produção intelectual intensa e por sua
      erudição, conseguia pensar em metáforas para as
                    referidas explicações.
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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE
     Através da mitologia, da arqueologia, foi buscando vestígios do passado na história
     das pessoas. Freud mostra que "a sexualidade humana não se liga à genitalidade
                     e que se organiza a partir de operações psíquicas.“

                    (FREUD apud GUIA DE ORIENTAÇÃO, 1994, p.14).

         Propôs que as crianças já apresentam uma sexualidade muito diferente das
     outras espécies e que, na infância, não está comprometida ao órgão sexual, mas a
      sensações ligadas à sexualidade. Isso foi revolucionário para a época, quando se
                       achava que a sexualidade ficava adormecida.

        A sexualidade humana tem basicamente uma
        questão que a torna diferente; é a questão da
      pulsão, pois nós não somos, tal como os animais,
        movidos por instinto, mas por pulsão, termo
       proposto por Freud para dar a idéia de algo que
          fica exatamente no limite entre o orgânico
                        e o psíquico.
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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE
       Atualmente,sabe-se que os contatos de uma mãe com
      seu filho despertam nele as primeiras vivências de prazer.

     Essas primeiras experiências sensuais de vida e de prazer
     não são essencialmente biológicas, mas se constituirão no
       acervo psíquico do indivíduo; serão o embrião da vida
                         mental no bebê.

      A sexualidade infantil se desenvolve desde os primeiros
      dias de vida e segue se manifestando de forma diferente
                   em cada momento da infância.

      A sua vivência saudável é fundamental na medida
          em que é um dos aspectos essenciais de
        desenvolvimento global dos seres humanos.

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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE

      A sexualidade, assim como a inteligência,
      será construída a partir das possibilidades
     individuais e de sua interação com o meio e
                       a cultura.

       Os adultos reagem de uma forma ou de outra, aos
      primeiros movimentos exploratórios que a criança faz
     em seu corpo e aos jogos sexuais com outras crianças.

       As crianças recebem então, desde muito cedo, uma
      qualificação ou "julgamento" do mundo adulto em que
      está imersa, permeado de valores e crenças que são
     atribuídos à sua busca de prazer, o que comporá a sua
                           vida psíquica.
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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE
    Nessa exploração do próprio corpo, na observação do corpo
    de outros, e a partir das relações familiares é que a criança
      se descobre num corpo sexuado de menino ou menina.

      Preocupa-se então mais intensamente com as diferenças
      entre os sexos, não só as anatômicas, mas também com
    todas as expressões que caracterizam o homem e a mulher.

       A construção do que é pertencer a um ou
            outro sexo se dá pelo tratamento
         diferenciado para meninos e meninas,
         inclusive nas expressões diretamente
        ligadas à sexualidade, e pelos padrões
       socialmente estabelecidos de feminino e
                       masculino.
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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE

        Esses padrões são oriundos das
       representações sociais e culturais
       construídas a partir das diferenças
      biológicas dos sexos e transmitidas
    através da educação, o que atualmente
     recebe a denominação de relações de
         gênero. Essas representações
           absorvidas são referências
      fundamentais para a constituição da
             identidade da criança.
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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE

        A sexualidade das crianças e particularmente dos
      adolescentes, é preocupação escolar desde o século
       XVIII, quando esta questão tornou-se um problema
        público. Assim, a instituição pedagógica da época
       não impôs um silêncio geral ao sexo das crianças e
         dos adolescentes. Pelo contrário, concentrou as
       formas de discurso neste tema, estabeleceu pontos
      de implantação diferentes, codificou os conteúdos e
                     qualificou os locutores.

             Tudo isso permitiu vincular a
      intensificação dos poderes à multiplicação
                     do discurso.

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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE
      No Brasil, a inserção da educação sexual na escola
       operou-se a partir de um deslocamento no campo
         discursivo sobre a sexualidade de crianças e
                          adolescentes.

      Nos anos 1920 e 1930, os problemas de "desvios
    sexuais" deixaram de ser percebidos como crime para
              serem concebidos como doenças.

    A escola passou a ser tida como um espaço de
    intervenção preventiva da medicina higiênica,
     devendo cuidar da sexualidade de crianças e
            adolescentes a fim de produzir
              comportamentos normais.
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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE
        Durante as décadas de 1960 e 1970, a penetração da
        educação sexual formal na escola enfrentou fluxos e
                             refluxos.

    Na segunda metade dos anos 60, algumas escolas públicas
     desenvolveram experiências de educação sexual. Todavia,
    elas deixam de existir em 1970, após um pronunciamento da
        Comissão Nacional de Moral e Civismo dando parecer
         contrário a um projeto de lei de 1968 que propunha a
       inclusão obrigatória da Educação Sexual nos currículos
                               escolares.

      Em 1976, a posição oficial brasileira afirmou ser a família a
       principal responsável pela educação sexual, podendo as
         escolas, porém, inserir ou não a educação sexual em
                         programas de saúde.
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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE

               Durante os anos 1980, a polêmica continuou.

     A preocupação dos educadores intensificou-se, devido ao elevado
        índice de contaminação dos jovens com doenças sexualmente
     transmissíveis e gravidezes indesejadas. Todavia, as modificações
          ocorreram quase que exclusivamente em nível de discurso.

      Já na década de 1990, a preocupação dos educadores quanto à
         inserção de um programa de Orientação Sexual no currículo
        escolar se intensificou. Em 1996, é lançado pelo Ministério do
     Desporto e Educação, um documento sobre a Orientação Sexual,
        nos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN´s, como tema
       transversal, visando ser um referencial fomentador da reflexão
     sobre os currículos escolares, uma proposta aberta e flexível, que
       pode ou não ser utilizada pelas escolas na elaboração de suas
                              propostas escolares.


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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE
           De acordo com os PCN´s, o tema
        transversal de Orientação Sexual deve
      impregnar toda a área educativa do ensino
        fundamental e ser tratado por diversas
               áreas do conhecimento.

        O trabalho de Orientação Sexual deve,
     portanto, ocorrer de duas formas: dentro da
          programação, através de conteúdos
      transversalizados nas diferentes áreas do
         currículo, e como extra programação,
            sempre que surgirem questões
                 relacionadas ao tema.
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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE
      Nos anos 30 a discussão sobre educação sexual eclodiu na escola num
          momento em que a sífilis fazia numerosas vítimas, atualmente a
     intensificação das preocupações com a orientação sexual na escola está
    vinculada à proliferação de casos de AIDS/DST e ao aumento de casos de
                           gravidez entre adolescentes.

   Vinte anos depois do primeiro relato público de caso de Aids, estima-se que
    as mortes causadas pela doença já chegam a 22 milhões. A incidência de
    adolescentes entre 10 e 14 anos grávidas no Brasil aumentou 7,1% entre
   1980 e 1995. Atribui-se à escola a função de contribuir na prevenção dessa
                    doença e dos casos de gravidez precoce.

             Em artigo publicado no jornal Folha de São Paulo lê-se:
        "o melhor método anticoncepcional para as
   adolescentes é a escola: quanto maior a escolaridade,
      menor a fecundidade e maior a proteção contra
          doenças sexualmente transmissíveis."
                     (FOLHA DE SÃO PAULO, 2001, p.07)

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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE

      A Orientação Sexual nas
         escolas é de suma
      importância para o bem
      estar das crianças e dos
       jovens, na vivência de
          sua sexualidade
            atual e futura.
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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE
        Nunca a sexualidade esteve tão presente nos meios de comunicação.

      Atualmente, a geração que fez a revolução sexual nas décadas de 1960 e
       1970, está pasma com a precocidade e a liberalidade da vida sexual dos
      jovens. Esses, muitas vezes ingressam-se na mesma, expondo-se a uma
         gravidez indesejada, ao abuso sexual, à contaminação por doenças
           sexualmente transmissíveis, por falta de uma devida orientação.

      O que ocorre em nossos dias é o domínio da fala da sexualidade, mas esta
      ainda é reprimida, preconceituosa, repassada à nova geração de maneira
                     fragmentada, como nas décadas passadas.

       A mídia, que veicula programas extremamente erotizados e campanhas
     preventivas, quanto a DST/AIDS, muitas vezes gera ansiedade e tensão nas
                                  crianças e jovens.

         Os mesmos não podem compreender por completo o significado das
     mensagens transmitidas e muitas vezes constroem conceitos e explicações
     errôneas e fantasiosas sobre a sexualidade. Assim, percebe-se a relevância
          de esclarecimento do tema, através da orientação da infância e da
         juventude, que deve ser realizada pela família, escola e sociedade.
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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE
      A família possui o direito e o dever de educar sexualmente os filhos.

     A sexualidade é primeiramente abordada no espaço privado, através
      das relações familiares. Assim, de forma explícita ou implícita, são
     transmitidos os valores que cada família adota como seus e espera
     que as crianças assumam. Mas o conservadorismo, ainda existente
         no espaço privado, impede o estabelecimento de diálogos e
                esclarecimento de dúvidas no âmbito familiar.

         Assim, as crianças e jovens levam consigo todos os anseios e
         curiosidades para a escola, onde são manifestados através de
        atitudes ou questionamentos. Cabe a ela desenvolver uma ação
      crítica, reflexiva e educativa. Sendo assim, os educadores vêem-se
       no dever de orientar seus alunos. Devem contribuir para que eles
                             sejam melhor informados.

         Devem orientá-los, complementando a
           educação oferecida pela família.
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CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE

     O trabalho sistematizado de Orientação Sexual dentro da escola
    articula-se, portanto, com a promoção da saúde das crianças e dos
                                adolescentes.

      A existência desse trabalho possibilita também a realização de
      ações preventivas das doenças sexualmente transmissíveis, de
        forma mais eficaz, além de contribuir para a prevenção de
     problemas graves como o abuso sexual e a gravidez indesejada.

         As informações corretas, aliadas ao
    trabalho de auto-conhecimento e de reflexão
       sobre a própria sexualidade ampliam a
     consciência sobre os cuidados necessários
        para a prevenção desses problemas.

Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
Agradeço ao meu marido
     Sandro Ischkanian por acreditar no meu potencial
         de construir e reconstruir a educação na
      simplicidade do meu contexto social e cultural e
     ao meu sobrinho amado (filho de coração) Gabriel
            Carvalho, que diariamente dar-me a
         oportunidade de repensar sua educação.




Outras dicas para ajudar seus
filhos ou alunos em diversos
  aspectos do seu cotidiano
       social e escolar,
   você pode encontrar em...
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Conceito e histórico da sexualidade

  • 1. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE Autora da Apostila: Simone Helen Drumond http://simonehelendrumond.blogspot.com simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525
  • 2. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE Atualmente, têm-se realizado muitos estudos a respeito da sexualidade humana, pois essa é extremamente importante em todas as fases do nosso desenvolvimento. A sexualidade tem grande relevância no desenvolvimento e na vida psíquica das pessoas, pois relaciona-se com a busca do prazer, necessidade fundamental dos seres humanos. Segundo Freud (1856-1939), A sexualidade "é algo inerente, que se manifesta desde o momento do nascimento até a morte, de formas diferentes a cada etapa do desenvolvimento." (FREUD apud GUIA DE ORIENTAÇÃO, 1994, p.22). Freud foi o primeiro a descrever o impacto das experiências da infância sobre o caráter do adulto, reconhecendo a atividade e o aprendizado sexual das crianças. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 3. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE A dimensão da sexualidade não está vinculada apenas ao aspecto corporal. Ela tem a ver com o mais profundo do nosso ser, com a nossa razão e com os sentimentos. A sexualidade não se refere apenas à questão biológica, ao conjunto de características funcionais e anatômicas do corpo humano, ao ato sexual. A concepção de sexualidade é, porém, muito mais ampla, pois refere-se às questões da razão e dos sentimentos, sendo também uma questão cultural. Cada sociedade cria parâmetros e padrões para o comportamento sexual dos indivíduos. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 4. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE Na Idade Média, acreditava-se que as crianças eram seres "puros" e "inocentes" que não tinham sexualidade a expressar; e as manifestações da sexualidade infantil possuíam a conotação de algo feio, sujo, pecaminoso, cuja existência se devia à má influência de adultos. As formulações conceituais sobre sexualidade infantil ainda hoje não são conhecidas ou aceitas por toda a sociedade e até mesmo por parte dos profissionais que se ocupam de crianças, inclusive educadores, que se recusam a tratá-la como um tema a ser trabalhado em sala de aula. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 5. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE O psicanalista Freud, fez um amplo estudo a respeito da sexualidade humana e foi o primeiro a descrever sobre a sexualidade infantil. Para ele, "todos os impulsos e atividades prazerosas são sexuais." Freud acreditava que fatores sexuais podem ter sua parte na etiologia das neuroses, sendo muito freqüente a descoberta de fatores patogênicos na vida sexual de pacientes com transtornos mentais. Freud tinha formação humanista muito forte, tinha uma produção intelectual intensa e por sua erudição, conseguia pensar em metáforas para as referidas explicações. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 6. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE Através da mitologia, da arqueologia, foi buscando vestígios do passado na história das pessoas. Freud mostra que "a sexualidade humana não se liga à genitalidade e que se organiza a partir de operações psíquicas.“ (FREUD apud GUIA DE ORIENTAÇÃO, 1994, p.14). Propôs que as crianças já apresentam uma sexualidade muito diferente das outras espécies e que, na infância, não está comprometida ao órgão sexual, mas a sensações ligadas à sexualidade. Isso foi revolucionário para a época, quando se achava que a sexualidade ficava adormecida. A sexualidade humana tem basicamente uma questão que a torna diferente; é a questão da pulsão, pois nós não somos, tal como os animais, movidos por instinto, mas por pulsão, termo proposto por Freud para dar a idéia de algo que fica exatamente no limite entre o orgânico e o psíquico. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 7. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE Atualmente,sabe-se que os contatos de uma mãe com seu filho despertam nele as primeiras vivências de prazer. Essas primeiras experiências sensuais de vida e de prazer não são essencialmente biológicas, mas se constituirão no acervo psíquico do indivíduo; serão o embrião da vida mental no bebê. A sexualidade infantil se desenvolve desde os primeiros dias de vida e segue se manifestando de forma diferente em cada momento da infância. A sua vivência saudável é fundamental na medida em que é um dos aspectos essenciais de desenvolvimento global dos seres humanos. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 8. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE A sexualidade, assim como a inteligência, será construída a partir das possibilidades individuais e de sua interação com o meio e a cultura. Os adultos reagem de uma forma ou de outra, aos primeiros movimentos exploratórios que a criança faz em seu corpo e aos jogos sexuais com outras crianças. As crianças recebem então, desde muito cedo, uma qualificação ou "julgamento" do mundo adulto em que está imersa, permeado de valores e crenças que são atribuídos à sua busca de prazer, o que comporá a sua vida psíquica. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 9. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE Nessa exploração do próprio corpo, na observação do corpo de outros, e a partir das relações familiares é que a criança se descobre num corpo sexuado de menino ou menina. Preocupa-se então mais intensamente com as diferenças entre os sexos, não só as anatômicas, mas também com todas as expressões que caracterizam o homem e a mulher. A construção do que é pertencer a um ou outro sexo se dá pelo tratamento diferenciado para meninos e meninas, inclusive nas expressões diretamente ligadas à sexualidade, e pelos padrões socialmente estabelecidos de feminino e masculino. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 10. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE Esses padrões são oriundos das representações sociais e culturais construídas a partir das diferenças biológicas dos sexos e transmitidas através da educação, o que atualmente recebe a denominação de relações de gênero. Essas representações absorvidas são referências fundamentais para a constituição da identidade da criança. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 11. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE A sexualidade das crianças e particularmente dos adolescentes, é preocupação escolar desde o século XVIII, quando esta questão tornou-se um problema público. Assim, a instituição pedagógica da época não impôs um silêncio geral ao sexo das crianças e dos adolescentes. Pelo contrário, concentrou as formas de discurso neste tema, estabeleceu pontos de implantação diferentes, codificou os conteúdos e qualificou os locutores. Tudo isso permitiu vincular a intensificação dos poderes à multiplicação do discurso. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 12. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE No Brasil, a inserção da educação sexual na escola operou-se a partir de um deslocamento no campo discursivo sobre a sexualidade de crianças e adolescentes. Nos anos 1920 e 1930, os problemas de "desvios sexuais" deixaram de ser percebidos como crime para serem concebidos como doenças. A escola passou a ser tida como um espaço de intervenção preventiva da medicina higiênica, devendo cuidar da sexualidade de crianças e adolescentes a fim de produzir comportamentos normais. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 13. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE Durante as décadas de 1960 e 1970, a penetração da educação sexual formal na escola enfrentou fluxos e refluxos. Na segunda metade dos anos 60, algumas escolas públicas desenvolveram experiências de educação sexual. Todavia, elas deixam de existir em 1970, após um pronunciamento da Comissão Nacional de Moral e Civismo dando parecer contrário a um projeto de lei de 1968 que propunha a inclusão obrigatória da Educação Sexual nos currículos escolares. Em 1976, a posição oficial brasileira afirmou ser a família a principal responsável pela educação sexual, podendo as escolas, porém, inserir ou não a educação sexual em programas de saúde. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 14. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE Durante os anos 1980, a polêmica continuou. A preocupação dos educadores intensificou-se, devido ao elevado índice de contaminação dos jovens com doenças sexualmente transmissíveis e gravidezes indesejadas. Todavia, as modificações ocorreram quase que exclusivamente em nível de discurso. Já na década de 1990, a preocupação dos educadores quanto à inserção de um programa de Orientação Sexual no currículo escolar se intensificou. Em 1996, é lançado pelo Ministério do Desporto e Educação, um documento sobre a Orientação Sexual, nos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN´s, como tema transversal, visando ser um referencial fomentador da reflexão sobre os currículos escolares, uma proposta aberta e flexível, que pode ou não ser utilizada pelas escolas na elaboração de suas propostas escolares. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 15. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE De acordo com os PCN´s, o tema transversal de Orientação Sexual deve impregnar toda a área educativa do ensino fundamental e ser tratado por diversas áreas do conhecimento. O trabalho de Orientação Sexual deve, portanto, ocorrer de duas formas: dentro da programação, através de conteúdos transversalizados nas diferentes áreas do currículo, e como extra programação, sempre que surgirem questões relacionadas ao tema. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 16. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE Nos anos 30 a discussão sobre educação sexual eclodiu na escola num momento em que a sífilis fazia numerosas vítimas, atualmente a intensificação das preocupações com a orientação sexual na escola está vinculada à proliferação de casos de AIDS/DST e ao aumento de casos de gravidez entre adolescentes. Vinte anos depois do primeiro relato público de caso de Aids, estima-se que as mortes causadas pela doença já chegam a 22 milhões. A incidência de adolescentes entre 10 e 14 anos grávidas no Brasil aumentou 7,1% entre 1980 e 1995. Atribui-se à escola a função de contribuir na prevenção dessa doença e dos casos de gravidez precoce. Em artigo publicado no jornal Folha de São Paulo lê-se: "o melhor método anticoncepcional para as adolescentes é a escola: quanto maior a escolaridade, menor a fecundidade e maior a proteção contra doenças sexualmente transmissíveis." (FOLHA DE SÃO PAULO, 2001, p.07) Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 17. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE A Orientação Sexual nas escolas é de suma importância para o bem estar das crianças e dos jovens, na vivência de sua sexualidade atual e futura. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 18. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE Nunca a sexualidade esteve tão presente nos meios de comunicação. Atualmente, a geração que fez a revolução sexual nas décadas de 1960 e 1970, está pasma com a precocidade e a liberalidade da vida sexual dos jovens. Esses, muitas vezes ingressam-se na mesma, expondo-se a uma gravidez indesejada, ao abuso sexual, à contaminação por doenças sexualmente transmissíveis, por falta de uma devida orientação. O que ocorre em nossos dias é o domínio da fala da sexualidade, mas esta ainda é reprimida, preconceituosa, repassada à nova geração de maneira fragmentada, como nas décadas passadas. A mídia, que veicula programas extremamente erotizados e campanhas preventivas, quanto a DST/AIDS, muitas vezes gera ansiedade e tensão nas crianças e jovens. Os mesmos não podem compreender por completo o significado das mensagens transmitidas e muitas vezes constroem conceitos e explicações errôneas e fantasiosas sobre a sexualidade. Assim, percebe-se a relevância de esclarecimento do tema, através da orientação da infância e da juventude, que deve ser realizada pela família, escola e sociedade. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 19. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE A família possui o direito e o dever de educar sexualmente os filhos. A sexualidade é primeiramente abordada no espaço privado, através das relações familiares. Assim, de forma explícita ou implícita, são transmitidos os valores que cada família adota como seus e espera que as crianças assumam. Mas o conservadorismo, ainda existente no espaço privado, impede o estabelecimento de diálogos e esclarecimento de dúvidas no âmbito familiar. Assim, as crianças e jovens levam consigo todos os anseios e curiosidades para a escola, onde são manifestados através de atitudes ou questionamentos. Cabe a ela desenvolver uma ação crítica, reflexiva e educativa. Sendo assim, os educadores vêem-se no dever de orientar seus alunos. Devem contribuir para que eles sejam melhor informados. Devem orientá-los, complementando a educação oferecida pela família. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 20. CONCEITO E BREVE HISTÓRICO SOBRE A SEXUALIDADE O trabalho sistematizado de Orientação Sexual dentro da escola articula-se, portanto, com a promoção da saúde das crianças e dos adolescentes. A existência desse trabalho possibilita também a realização de ações preventivas das doenças sexualmente transmissíveis, de forma mais eficaz, além de contribuir para a prevenção de problemas graves como o abuso sexual e a gravidez indesejada. As informações corretas, aliadas ao trabalho de auto-conhecimento e de reflexão sobre a própria sexualidade ampliam a consciência sobre os cuidados necessários para a prevenção desses problemas. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com
  • 21. Agradeço ao meu marido Sandro Ischkanian por acreditar no meu potencial de construir e reconstruir a educação na simplicidade do meu contexto social e cultural e ao meu sobrinho amado (filho de coração) Gabriel Carvalho, que diariamente dar-me a oportunidade de repensar sua educação. Outras dicas para ajudar seus filhos ou alunos em diversos aspectos do seu cotidiano social e escolar, você pode encontrar em... http://simonehelendrumond.blogspot.com Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com