A sexualidade está ligada à vida, sensações, sentimentos e emoções relacionados ao prazer. O gênero diz respeito às diferenças físicas, psicológicas, sociais e culturais entre homens e mulheres, que são socialmente construídas. Existem debates acerca de questões como aborto, engenharia genética e identidade de gênero.
2. SEXUALIDADE HUMANA
A sexualidade tem passado por várias mudanças na última décadas,
que causaram grandes alterações na vida sexual da sociedade.A
sexualidade era definida como heterossexual, com formas tradicionais
ligadas no processo de reprodução;
No mundo atual apareceram outros tipos de comportamento
sexual;
3. BIOLOGIA E
COMPORTAMENTO SEXUAL
Existe um claro componente biológico na sexualidade pois a anatomia masculina
difere da masculina;
Promiscuidade relacionada à liberação de gametas sexuais;
Steven Rose: O Comportamento humano, ao contrário dos animais é mais
moldado pelo ambiente do que determinado pro instintos geneticamente
progamados;
Para os humanos,a atividade sexual é muito mais que
biológica. Ela é simbólica, refletindo o que somos e as
emoções que estamos sentindo;
4. FORMAS DE SEXUALIDADE
Maioria Heterossexuais- procuram sexo oposto em busca de um
envolvimento emocional e prazer sexual;
Comportamento sexual das pessoas mudaram;
Judith Lorber (1994) distingue até dez identidades sexuais
diferentes;
Práticas sexuais diversas;
5. ORIENTAÇÃO SEXUAL
Diz respeito à direção da atração sexual ou romântica do
indivíduo;
Mais comum é heterossexualidade- sexo oposto;
Homossexualidade- mesmo sexo; Gay: masculino,Lésbica :
feminino; Bissexual: ambos sexos;
Inata ou aprendida?
6. SEXUALIDADE,RELIGIÃO E
MORALIDADE
As posturas para o comportamento sexual não são uniformes
entre as sociedades do mundo;
Visão da Igreja sobre comportamento sexual; *Casar virgem;
*Relação sexual somente para reprodução;
No século XIX, os pressupostos religiosos sobre a sexualidade
foram substituídos em parte por visões médicas;
7. HOMOSSEXUALIDADE
A homossexualidade , a orientação sexual
ou os sentimentos afetivos entre indivíduos
do mesmo sexo,existe em todas as culturas.
O termo«homossexualidade»
foi cunhado na década de 60 do séc. XIX e
desde então, os homossexuais foram considerados
cada vez mais como um tipo de pessoas distintas
com uma aberração sexual peculiar.(Weeks, 1986).
8. Kenneth Plummer, num estudo clássico, distinguiu quatro tipos de homossexualidade na cultura
ocidental moderna:
A homossexualidade casual – é um encontro homossexual passageiro que não estrutura deforma
substancial a vida sexual de uma pessoa.
Atividades situadas– a atos homossexuais que ocorrem regularmente, mas não tornam a principal
preferência de um indivíduo
Homossexualidade personalizada- o caso dos indivíduos que têm preferência por
práticashomossexuais, mas se encontram isolados dos grupos onde estas são facilmente aceites.
•A homossexualidade comomodo de vida abrange indivíduos que se «assumiram» e fazem daassociação
a outras pessoas com preferências sexuais semelhantes uma parte fundamental dassuas vidas.
9. DIREITOS CIVIS DE
GAYS E LÉSBICAS
Durante a Guerra dos Camponeses no
século XVI na Alemanha, a bandeira com
as cores do arco-íris foi usada como sinal
de esperança na nova era.
Atualmente a bandeira é sobretudo
reconhecida como símbolo do movimento
LGBTT. Sendo também usada como
símbolo da paz
10.
11.
12.
13. A SDH (Secretaria de Direitos
Humanos) do governo federal registrou
em 2011 uma média de 3,4 denúncias
diárias de violência praticada contra
homossexuais no Brasil. A relação é que a
cada um dia e meio ocorre uma morte. O
Brasil é um país relativamente perigoso
para homossexuais", disse o presidente
do GGB(Grupo Gay da Bahia), Marcelo
Cerqueira.
19. O casamento Gay ou união
homoafetiva foi legalizado. O
Superior Tribunal Federal decidiu
no dia 05 de Maio de 2011 que o
casamento gay está legalizado no
Brasil.
20.
21.
22.
23. .
A sexualidade está ligada a vida, sensações,
sentimentos e emoções relacionados ao prazer.
32. Atualmente, pacotes
de viagem voltados para
a prostituição atraem
homens para diversas
áreas desde a Europa,
EUA e Japão, muitas
vezes em busca de sexo
com menores- embora
essas viagens sejam
ilegais.
38. O QUE É GÊNERO,AFINAL?
A expressão "gênero" começou a ser utilizada justamente para marcar que
as diferenças entre homens e mulheres não são apenas de ordem física,
biológica.
Falar de relações de gênero é falar das características atribuídas a cada
sexo pela sociedade e sua cultura. A diferença biológica é apenas o ponto de
partida para a construção social do que é ser homem ou ser mulher.
39. Sexo é atributo biológico, enquanto gênero é uma construção social e histórica.
A noção de gênero, portanto, aponta para a dimensão das relações sociais do
feminino e do masculino.
"Sexo: As diferenças anatómicas que separam os homens das mulheres.
Género: As expectativas sociais em termos do comportamento tido como
apropriado aos membros de cada sexo. Por género não se entendem os atributos
físicos em termos dos quais os homens e as mulheres diferem, mas os traços
formados socialmente de masculinidade e feminilidade
40. . Por sexo entendem-se as características físicas do corpo; o género
diz respeito a formas de comportamento socialmente aprendidas."
“Ninguém nasce mulher: torna-se mulher” Simone de Beauvoir
41. GÊNERO E
BIOLOGIA:DIFERENÇAS
NATURAIS?
Certos aspectos da biologia humana – de hormônios e
cromossomos ,tamanho cerebral e genética – são responsáveis por
diferenças inatas no comportamento entre homens e mulheres;
As teorias que consideram que os indivíduos seguem algum tipo de
predisposição inata negligenciam o papel vital da interação social em
moldar o comportamento humano;
42. A SOCIALIZAÇÃO DOS
GÊNEROS
Aprendizagem dos papéis dos gêneros com a ajuda das agências sociais como a
família e a mídia;
Distinção entre o sexo biológico e o gênero social;
As desigualdades de gênero ocorrem porque os homens e as mulheres são
socializados para papéis diferentes;
Garotos e garotas aprendem “papéis sexuais” e as identidades masculina e
feminina;
São orientados nesse processo por sanções positivas e negativas,forças
socialmente aplicadas que recompensam ou limitam o comportamento;
Identidades dos gêneros resultam de influências socias;
43. TECNOLOGIAS
REPRODUTIVAS
Os avanços na tecnologia contraceptiva possibilitaram que a
maioria das mulheres e dos homens ao redor do mundo controlem se
e quando decidem ter filhos;
44. ENGENHARIA
GENÉTICA:BEBÊS
PROJETADOS?
Pesquisas atuais se dedicam à expansão da engenharia genética,ou seja,
intervir no configuração genética do feto para influenciar o seu
desenvolvimento subsequente;
É possível identificar os fatores genéticos que tornam certas pessoas
vulneráveis a determinadas doenças e a reprogramação genética garantirá
que essas doenças não sejam mais transmitidas de geração em geração;
Será possível “projetar’ os corpos antes de nascer,em relação à cor da
pele, do cabelo e dos olhos, ao peso e assim por diante;
45. Que escolhas farão os pais se puderem projetar seus bebês, e que
limites devem ser impostos sobre essas escolhas?
É improvável que a engenharia genética venha a ser de baixo
custo.O que acontecerá com as crianças de grupos mais
desprivilegiados, que continuarão a nascer naturalmente?
Emergência de uma “subclasse biólógica”;
46. O DEBATE SOBRE O
ABORTO
Um aborto ou interrupção da gravidez é a remoção ou expulsão
prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na
sua morte ou sendo por esta causada. Isto pode ocorrer de
forma espontânea ou induzida, provocando-se o fim da gestação, e
consequente fim da atividade biológica do embrião ou feto, mediante
uso de medicamentos ou realização de cirurgias.
47. No Brasil, o aborto é tipificado como crime contra a vida
humana pelo Código Penal Brasileiro, em vigor desde 1984,
prevendo detenção de um a quatro anos, em caso de aborto com o
consentimento da mulher e de três a dez anos para quem o fizer sem
consentimento. Porém, não é qualificado como crime quando
praticado por médico capacitado em três situações: quando há risco
de vida para a mulher causado pela gravidez, quando a gravidez é
resultante de um estupro ou se o feto for anencefálico .Nesses casos,
o governo Brasileiro fornece gratuitamente o aborto legal
pelo Sistema Único de Saúde.
48. O debate do aborto se tornou tão intenso em muitos países
exatamente porque gira em torno de questões éticas;
51. A CONSTRUÇÃO SOCIAL DO
GÊNRO E DO SEXO
Em vez de considerar o sexo como biologicamente determinado e
o gênero como culturamente aprendido,arguementam que devemos
considerar o sexo como produtos socialmente costruídos;
52. MASCULINIDADES E
RELAÇÕES DE GÊNERO
Os homens e a masculinidade era considerados cloras e livres de
problemas. Pouco se fez para analisar a masculinidade, a formação da
identidade masculina.
Amplas transformações econômicas e sociais estão provocando
uma crise de masculinidade, na qual os papéis tradicionais dos
homens estão sendo implodidos;
53. A ORDEM DE GÊNERO
Segundo Connell, as masculinidades são uma parte crítica da ordem de
gênero e não podem ser compreendidas separadamente dela , ou a partir das
feminilidades que as acompanham;
Poder social dos homens cria e sustenta a desigualdade de gênero;
As relações de gênero são produtos de interações e práticas cotidianas ;
Vários tipos de masculinidade e feminilidade estão ordenados em torno de
uma permissa central: o domínio dos homens sobre as mulheres.
54. Três aspectos da sociedade interagem para
formar uma ordem de gênero. São eles:
O trabalho, relativo à divisão sexual do
trabalho.
O Poder, que opera através de relações sociais
como autoridade e violência.
A cathexis, que trata das relações íntimas,
emocionais e pessoais
55. MUDANÇAS NA ORDEM DE
GÊNERO:TENDÊNCIAS DE
CRISE
Sexo e gênero são socialmente constituídos. Logo,uma pessoa
pode mudar suas orientações de gênero.
Estas mudanças estão cada vez mais comuns, e são
consideradas indícios de uma tendência a “crise de gêneros”.
Gênero se tornou globalizado;
56. Essas tendências a crise se apresentam em três formas:
Crise de institucionalização. O homem vem perdendo força nas
instituições que sustentaram seu poder, a família e o Estado.
Crise da sexualidade. A heterossexualidade hegemônica é
menos dominante do que antes.
Crise da formação de interesse. Novos fundamentos em
prol dos interesses sociais contradizem a ordem de
gênero existente.
57. TEORIAS SOBRE A
DESIGUALDADE DE
GÊNERO
O gênero é uma forma significativa de estratificação social;
Não existe nenhum caso conhecido em uma sociedade que as
mulheres sejam mais poderosas que os homens;
Os papéis dos homens geralmente são mais valiosos e recompensados
do que o das mulheres;
Desigualdade de gênero se refere às diferenças em status, poder e
prestígio que as mulheres e homens apresentam em diversoas contextos;
58. ABORDAGENS
FUNCIONALISTAS
A abordagem funcionalista vê a sociedade como um sistema de partes interligadas que, quando eme
quilíbrio, funcionam de modo harmonioso para gerar solidariedade social. Assim, as perspectivas nelas
inspiradas tentam demonstrar que as diferenças de gênero contribuem para a estabilidade e integraçãos
ociais
Foram criticadas por negligenciarem as tensões sociais em detrimento do consenso e por promulgarem
uma visão conservadora do mundo social;
Na visão de Parsons,as mulheres atuam em papéis expressivos ,proporcionando cuidado e segurança
para os filhos e oferecendo-lhes apoio emocional.Os homens devem cumprir papéis instrumentais- ou
seja,ser os provedores da família;As feministas criticaram fortemente,dizendo que os seres humanos são
socializados para os papéis que são culturamente esperado deles;
John Bowlby(1953) apresentou uma outra perspectiva funcionalista sobre a educação das
crianças,afirmando que a mãe é crucial para a primeira socialização das crianças.
59. ABORDAGENS FEMINISTAS
As teorias feministas relacionadas com a desigualdade de gênero se
opõem notavelmente.
Escolas opostas de feminismo buscam explicar as desigualdades de
gênero por meio de uma variedade de processos sociais ,como o
sexismo, o patriarcado e o capitalismo;
60. FEMINISMO
LIBERAL
Procura explicações para as desigualdades de gênero
nos comportamentos sociais e culturais.
As feministas liberais, por exemplo, preocupam-se com o sexismo e a discriminação das
mulheres no local de trabalho, nas instituições educativas e nos meios de comunicação.
Tendem a concentrar as suas energias no estabelecimento da igualdade de
oportunidades para as mulheres através da legislação e de outros meios democráticos
61. Reformas de maneira gradual. São mais
moderadas que as feministas socialistas
e radicais,que buscam derrubar o
sistema existente.
62. Luta pelo sufrágio universal na França: entre as primeiras pautas
do movimento feminista.
63. A expressiva representação política dos homens
vista como um dos principais alvos da concepção
liberal do feminismo.
64. Não conseguiram lidar com as raízes da desigualdade de
gênero;não reconhecem a natureza sistêmica(que segue ou obedece
um sitema) da opressão das mulheres na sociedade;
Feministas radicais acusam as feministas liberais de incentivar as
mulheres a aceitar uma sociedade desigual e seu caráter competitivo.
65. FEMINISMO SOCIALISTA E
MARXISTA
Desenvolveu-se a partir da teoria
do conflito de Marx;
As feministas socialistas tentam derrotar o
patriarcado e o capitalismo;
Capitalismo intensifica patriarcado(dominação
sistemática de mulheres por homens)
66. Patriarcado tem suas raízes
na propriedade privada.
Concentração de riqueza e poder nas mãos de um pequeno número de
homens;
Definição das mulheres como consumidoras pela economia
capitalista;Persuasão de que suas necessidades somente serão satisfeitas
pelo consumo cada vez maior de bens e produtos.
Capitalismo precisa que as mulheres trabalhem de graça em
casa,cuidando e limpando.
67. Argumentam que os objetivos reformistas do feminismo
liberal são inadequados;
Elas clamam pela reestruturação da família;o fim
da “escravidão doméstica”,e a introdução de
algum meio coletivo de criar os filhos e cuidar de casa.
Muitas argumentam que essas metas seriam alcançadas
por meio de uma revolução socialista;
Igualdade verdadeira;economia centrada no Estado;
satisfazendo as necessidades de todos.
68. FEMINISMO RADICAL
Crença de que os homens são
responsáveis e se beneficiam com a
exploração das mulheres;
Patriarcado - de central preocupação;
(é considerado universal)
Família como umas das principais
fontes de opressão das mulheres na
Sociedade;
69. Shulamith Firestone-afirma que os homens
controlam os papéis das mulheres na reprodução e
na criação dos filhos;
“Classe sexual”- posição social da mulher
Violência doméstica,estupro e assédio sexual fazem parte da
opressão sistemática das mulheres;
Concepções populares de beleza e sexualidade impostas pelos
homens para produzir um certo tipo de de feminilidade;
70. Transformação das mulheres em
objetos sexuais;
Não acreditam na libertação
da opressão sexual através de
reformas ou mudanças graduais;
71. A igualdade de gênero segundo elas somente pode ser alcançado
com a derrocada da ordem patriarcal;
72. Não é possível enxergar o patriarcado como um fenômeno
universal,pois leva o risco do reducionismo biológico;
74. FEMINISMO NEGRO
MULHER => termo insuficiente para dar
conta da realidade de todas as mulheres.
Comumente servia para referir a apenas
algumas mulheres, as brancas, de camadas
médias urbanas.
MULHER NEGRA => historicamente considerada
mulher de segunda classe,
foi socializada para ser independente
e desembaraçada..
bell hooks
75. A insatisfação relativamente às
formas de feminismo existentes levou
à emergência de um feminismo negro
concentrado em problemas específicos que as mulheres negras enfrentam
Modelos explicativos favorecem as brancas; Ex: a visão da família
com um dos pilares do patriarcado não se aplica às comunidades
negras;
Não se pode esperar que qualquer teoria sobre igualdade de gênero
que não leve em conta o racismo explique a opressão das mulheres
negras de maneira adequada;
76. BASES DO FEMINISMO
NEGRO
Herança de luta – as experiências históricas diferenciadas
deixaram nas mulheres negras as marcas das lutas pela superação
do racismo, sexismo, classismo
Busca por reconhecimento como mulher negra – luta pela
eliminação dos estereótipos e recusa ao silêncio
Independência de pensamento e ação – pensamento político e
investigação teórica andam juntos
Empoderamento no cotidiano – estratégias de empoderamento
através da religião, da educação, das irmandades, dos grupos de
advocacy, das organizações de reivindicação e proteção aos
direitos civis.
77. DESAFIOS DO FEMINISMO
NEGRO
1 – Ampliar as estratégias de apoio entre negras e mulheres de
países subdesenvolvidos e em desenvolvimento;
2 – Promover reflexões sobre a natureza e objetivos do movimento
3 – Determinar recursos e estratégias para alcançar mulheres que
têm pouco ou nenhum acesso ao movimento
4 – Associar conquistas individuais às lutas da população negra
(acesso à universidade, lutas por trabalho)
5 – Desenvolver uma subjetividade feminina negra
6 – Reconhecimento e respeito das diferenças entre mulheres
negras
7 – Estreitar alianças com o feminismo e outros movimentos
sociais em direção ao estabelecimento de uma sociedade mais
justa.
78. LÉLIA GONZALEZ
Mineira de nascimento, filha de um ferroviário negro e de uma empregada doméstica de
origem indígena e penúltima de dezoito irmãos, migrou para o Rio de Janeiro em 1942. Pioneira do
feminismo negro no Brasil. Iniciou sua vida laboral como babá e tornou-se professora universitária
da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Engajou-se na luta contra o racismo e sexismo
na década de 70, no Rio de Janeiro, ainda um período de forte repressão dos governos militares.
Pioneira nos cursos sobre Cultura Negra, o qual destacamos o 1º Curso de Cultura Negra na Escola
de Artes Visuais no Parque Lage. Foi uma das fundadoras do Movimento Negro Unificado (MNU).
Em 1983 fundou, em conjunto com outras mulheres negras, o Nzinga - Coletivo de Mulheres
Negras. Entre 1981 e 1986, militou no Partido dos Trabalhadores (PT), sendo parte do seu Diretório
Nacional entre 1981 e 1984. Foi candidata a deputada federal em 1982. Em 1986, estava no Partido
Democrático Trabalhista (PDT), por onde se candidatou como deputada estadual, conquistando
uma suplência.
80. FEMINISMO PÓS-MODERNO
Desafia a ideia de que existe uma base unitária de indentidade e
experiência compartilhada por todas as mulheres;
Basea-se no fenômeno cultural do pós-modernismo nas
artes,arquitetura,filosofia e economia;
Rejeita-se a existência de uma grande teoria que explica a posição
das mulheres na sociedade,ou que exista uma categoria única e
universal de ‘mulher’;
81. Rejeitam as noções usadas para explicar a desigualdade de gênero(
como patriarcado,raça ou classe)como algo ‘essencialista’.(Beasley,1999)
Aceitação de muitos pontos de vista ;Existem muitos indivíduos e
grupos,todos com experiências
diferentes(heterossexuais,lésbicas,mulheres negras
mulheres da classe operária, etc.)
Alteridade,pluralidade,diversidade,diferença e
abertura;
82. Desconstrução- linguagem e visão masculina do mundo;
Os homens,segundo elas,enxergam os homens como o normal, e
as mulheres como um desvio do normal. Mulher como “outro”.
Sigmund Freud: mulheres=homens sem pênis,e sentem inveja por
isso;
A descontrução envolve atacar os conceitos binários e recolocar
seus opostos de um modo novo e positivo;
83. OS MOVIMENTOS DE
MULHERES
A influência das ideias feministas e dos movimentos de mulheres
tem sido profunda nas sociedades Ocidentais, mas,cada vez mais
,esses movimentos têm desafiado a desigualdade de gênero em outras
áreas do mundo.
O feminismo não é apenas um exercício acadêmico ,e também não
se restringe ao Oeste Europeu e à américa do Norte.
84. Conferência das Nações Unidas sobre as Mulheres.
Abordam questões como:
O fardo persitente e cada vez maior da pobreza sobre as mulheres;
A violência contra as mulheres;
Efeitos de conflitos armados e outros tipos sobre as mulheres;
Desigualdade entre homens e mulheres no compartilhamento de poder e na
tomada de decisões;
Os esteriótipos usados contra as mulheres;
85. As desigualdades de gênero no manejo dos recursos naturais,
A descriminação presistente e a violação dos direitos das garotas;
Direitos iguais.emprego;papel na prdução e participação na
política.
86.
87.
88.
89. GÊNERO E GLOBALIZAÇÃO
Noções de gênero nas sociedades industrializadas do Ocidente;
Nova ordem de gênero está começando a transformar o modo
dominante de masculinidade,trazendo com elas novas organizações e
grupos de homens.
O feminismo difere de significados para as pessoas ao redor do
mundo;
91. BIBLIOGRAFIA
Luiz Mello, sociologo, UFG
Anna Paula Uziel- psicóloga Univerdade do Estado do Rio de Janeiro
Miriam Grossi, antropologa UFG de Santa Catarina
Marina Araguaia/Graduada em Biologia
Info Escola Cintia Favera
sambaray.vilabol.uol.com.br/prostituição.htm
miraglobal.com
www.infopedia.pt/$genero-(sociologia)