O documento discute conceitos e aplicações de comunidades virtuais de prática como abordagem de gestão do conhecimento empresarial. Aborda definições de comunidade, tipos de comunidades, características e benefícios das comunidades de prática, etapas de criação, mediação e gestão delas, além de recursos tecnológicos e estudos de caso.
Comunidades De Prática E Comunidades Virtuais: Ferramentas Estratégicas Para ARafael Arza
Trabalho apresentado no KM 2008 - Comunidades De Prática E Comunidades Virtuais: Ferramentas Estratégicas Para A
Gestão Do Conhecimento
Donária Coelho Duarte;Centro Universitário Unirg;Aline França De Abreu;Universidade
Federal De Santa Catarian.
Conexão digital Florianópolis Palestra Vanessa Aguiar de JeusVanessa Aguiar
O Instituto Voluntários em Ação - IVA, a Associação Telecentro de Informação e Negócios - ATN, a Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, o Instituto Comunitário Grande Florianópolis - Icom e a Microsoft promovem o evento Conexão Digital - Sustentabilidade e geração de renda aliadas às novas Tecnologias, O evento conta com a presença de representantes das organizações promotoras e de vários representantes de ONGs e Telecentros dos estados do sul do Brasil, que refletirão sobre soluções em tecnologia que visam à melhoria do desempenho das organizações sociais.
Palestra ministrada no Congresso Internacional de Voluntariado para capacitação de organizações sem fins lucrativos por Vanessa Aguiar de Jesus, coordenadora acadêmica da Clear Educação e Inovação.
Comunidades De Prática E Comunidades Virtuais: Ferramentas Estratégicas Para ARafael Arza
Trabalho apresentado no KM 2008 - Comunidades De Prática E Comunidades Virtuais: Ferramentas Estratégicas Para A
Gestão Do Conhecimento
Donária Coelho Duarte;Centro Universitário Unirg;Aline França De Abreu;Universidade
Federal De Santa Catarian.
Conexão digital Florianópolis Palestra Vanessa Aguiar de JeusVanessa Aguiar
O Instituto Voluntários em Ação - IVA, a Associação Telecentro de Informação e Negócios - ATN, a Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, o Instituto Comunitário Grande Florianópolis - Icom e a Microsoft promovem o evento Conexão Digital - Sustentabilidade e geração de renda aliadas às novas Tecnologias, O evento conta com a presença de representantes das organizações promotoras e de vários representantes de ONGs e Telecentros dos estados do sul do Brasil, que refletirão sobre soluções em tecnologia que visam à melhoria do desempenho das organizações sociais.
Palestra ministrada no Congresso Internacional de Voluntariado para capacitação de organizações sem fins lucrativos por Vanessa Aguiar de Jesus, coordenadora acadêmica da Clear Educação e Inovação.
Apresentação elaborada com o intuito de apoiar processos de mapeamento participativo de escolas e comunidades. Nela, as principais etapas do mapeamento são expostas e comentadas.
Curso Gestão de Rede Sociais - Introdução e tendências das Redes SociaisFernando Souza
O Curso de Redes Sociais tem como objetivo instruir os participantes sobre a importância dos novos meios de comunicacão da sociedade, e mostrar como utilizá-las como uma poderosa ferramenta de marketing.
Ao realizar o curso, os participantes estarão aptos a:
Entender o contexto da era digital de web 2.0
Planejar a gestão das redes sociais
Planejar a integração com o seu publico alvo.
Gerenciar conteúdos
Entender as principais redes sociais, como: Twitter, Facebook, YouTube e Blogs.
Desenvolver estratégias de Marketing Digital.
Desarrollo una investigación con el intento de identificar los distintos modelos de negocios usados por las agencias creativas españolas que ofrecen servicios digitales. Haré un estudio comparativo entre Brasil y España. El objetivo es entender si hay estándares en nuestro mercado o si cada agencia funciona de acuerdo con sus propios medios.
Agências tradicionais x digitais: uma batalha controversa – follow the moneyDanila Dourado
Palestra apresentada no Social Media Week São Paulo 2015
Uma disputa começa sempre que surge uma nova demanda no mercado, afinal existe realmente a necessidade de novos players, neste caso as agências digitais, para barganhar esses clientes ou é só criar uma nova área nas agências tradicionais para oferecer uma comunicação mais “integrada”? A proposta da palestra é confrontar o modelo de negócio dessas agências para entender, sobretudo, a proposta de valor que elas oferecem às marcas ávidas por impactar usuários e, por outro lado, identificar o modelo de rentabilidade que elas utilizam. A base da apresentação será a pesquisa do doutorado da palestrante, onde investiga-se se as agências digitais brasileiras possuem um modelo de negócio estruturado e quais são os componentes principais que determinam o sucesso neste segmento. Follow the money, é aí que mora a contraversão dessa batalha.
Apresentação elaborada com o intuito de apoiar processos de mapeamento participativo de escolas e comunidades. Nela, as principais etapas do mapeamento são expostas e comentadas.
Curso Gestão de Rede Sociais - Introdução e tendências das Redes SociaisFernando Souza
O Curso de Redes Sociais tem como objetivo instruir os participantes sobre a importância dos novos meios de comunicacão da sociedade, e mostrar como utilizá-las como uma poderosa ferramenta de marketing.
Ao realizar o curso, os participantes estarão aptos a:
Entender o contexto da era digital de web 2.0
Planejar a gestão das redes sociais
Planejar a integração com o seu publico alvo.
Gerenciar conteúdos
Entender as principais redes sociais, como: Twitter, Facebook, YouTube e Blogs.
Desenvolver estratégias de Marketing Digital.
Desarrollo una investigación con el intento de identificar los distintos modelos de negocios usados por las agencias creativas españolas que ofrecen servicios digitales. Haré un estudio comparativo entre Brasil y España. El objetivo es entender si hay estándares en nuestro mercado o si cada agencia funciona de acuerdo con sus propios medios.
Agências tradicionais x digitais: uma batalha controversa – follow the moneyDanila Dourado
Palestra apresentada no Social Media Week São Paulo 2015
Uma disputa começa sempre que surge uma nova demanda no mercado, afinal existe realmente a necessidade de novos players, neste caso as agências digitais, para barganhar esses clientes ou é só criar uma nova área nas agências tradicionais para oferecer uma comunicação mais “integrada”? A proposta da palestra é confrontar o modelo de negócio dessas agências para entender, sobretudo, a proposta de valor que elas oferecem às marcas ávidas por impactar usuários e, por outro lado, identificar o modelo de rentabilidade que elas utilizam. A base da apresentação será a pesquisa do doutorado da palestrante, onde investiga-se se as agências digitais brasileiras possuem um modelo de negócio estruturado e quais são os componentes principais que determinam o sucesso neste segmento. Follow the money, é aí que mora a contraversão dessa batalha.
Aula 1 da disciplina de Comunicação Digital Integrada lecionada para as turmas 4, 5 e 6 da pós-graduação em comunicação e marketing digital do IESB - Instituto de Educação Superior de Brasília.
Planejamento Digital: criatividade aliada a estratégiaDanila Dourado
Apresentar o processo de planejamento digital para empresários dos mais diversos setores é um grande desafio. Para cumprir essa missão, foi demonstrado de forma sucinta o processo de planejamento em comunicação digital, evidenciando a necessidade de um estudo prévio para analisar nuances do comportamento dos usuários, da concorrência e do próprio segmento que a marca está inserida. Além disso, destaca-se a importância de uma estratégia de conteúdo bem elaborada.
Palestra ministrada no Comitê de Marketing da Amcham Brasil em outubro de 2012.
Atendimento, planejamento, arquitetura, criação, desenvolvimento, mídias. Você conhece todas as áreas de uma agência digital e sabe como elas trabalham e como se comunicam?
Plano de Comunicação Integrada - FrukiLuiza Araujo
Plano de Comunicação Integrada desenvolvido para a disciplina de Laboratório de Comunicação Integrada, ministrada pela Profª Vanessa Purper.
FABICO - UFRGS - 2014.2
A Integrada é uma agência de comunicação, com 18 anos e trabalhos nas áreas de Comunicação Dirigida, Ponto de Venda, Propaganda, Revistas Customizadas e Projetos especiais.
Acreditamos e entregamos planejamento, agilidade, criatividade e atendimento próximo e participativo.
Reflexão sobre a gestão assertiva da comunicação nas mídias sociais. Além disso, há a exposição do ciclo fundamental de trabalho nos sites de redes sociais, e a realização de alguns direcionamentos de ferramentas e recursos necessários para otimizar a presença online.
CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacaoSuelybcs .
Palestra apresentada no IV Simpósio de Diretores de Bibliotecas Universitárias da América Latina e do Caribe – XIV SNBU (Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias) - UFBA - Local: Fiesta Convention Center, Salvador, BA - Duração: 30 minutos – Dia: 24 out. 2006.
O gestor de comunidades é o novo gestor de marketing?PabloVieira31
Entenda como marcas estão transformando seus departamentos de marketing em departamentos de gestão de comunidade com foco em engajar cada vez mais evangelizadores e simpatizantes de marca.
O livro “Comunicação e Marketing Digitais” reúne 14 autores que estão inseridos profissionalmente e/ou academicamente neste cenário. São eles: André Telles, Martha Gabriel, Patrícia Moura, Mirna Tonus, Marlon Wender, Tarcízio Silva, Renata Cerqueira, Marcel Ayres, Danila Dourado, Aline Bessa, Gabriel Leite, Mara Baroni, Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal
Monitoramento e Análise de marcas e conversações nas mídias sociaisDanila Dourado
Palestra sobre monitoramento e análise de marcas e conversações nas mídias sociais, ministrada no Seminário de Marketing em Redes Sociais promovido pela CampiDigital em Salvador e na Unisinos em Porto Alegre.
Compra coletiva: possibilidades e oportunidadesDanila Dourado
Palestra realizada no 2º Bate-papo Ecommerce em Salvador. O evento proporcionou um debate aprofundado sobre as compras coletivas, modelo de negócio que virou febre na internet.
O curso “Gestão Avançada em Mídias Sociais” é uma parceria da PaperCliQ, agência de Comunicação e Estratégia Digital, com a Trespontos, Rede de Socialização de Conhecimento.
Planejamento de comunicacao em midias sociaisDanila Dourado
O curso “Gestão Avançada em Mídias Sociais” é uma parceria da PaperCliQ, agência de Comunicação e Estratégia Digital, com a Trespontos, Rede de Socialização de Conhecimento.
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Mercado de Comunicação digital midias sociaisDanila Dourado
O curso “Gestão Avançada em Mídias Sociais” é uma parceria da PaperCliQ, agência de Comunicação e Estratégia Digital com a Trespontos, Rede de Socialização de Conhecimento.
ROI x Mídias Sociais: Reflexões sobre uma controvérsia Danila Dourado
Apesar da dificuldade em encontrar unidades de medidas e variáveis quantificáveis nas mídias sociais, este meio, potencialmente, garante um ROI positivo. No entanto, é preciso elaborar estratégias a longo prazo para otimizá-lo e manter uma participação efetivas nessas mídias durante o período de mensuração do retorno do investimento realizado.
Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
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Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
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Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
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Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
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Renata Bettoni Abrenhosa
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Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
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Fraudes no centro-oeste em 2023.
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2. @daniladourado
› Doutoranda e mestre em comunicação digital pela
Universidade Carlos III de Madri
› Pesquisadora dos novos modelos de negócios das
mídias sociais
› Co-organizadora do ebook #MídiasSociais:
Perspectivas, tendências e reflexões
› Gerente de Planejamento e Operações da Moringa
Digital
4. Comunidade
Comunidade como uma REDE DE RELAÇÕES SOCIAIS,
que pode estar fundamentada em um território (uma
cidade), em interesses comuns (associações, clubes), ou
em CARACTERÍSTICAS COMUNS de seus membros
(colegas de trabalho), o que pressupõe uma definição de
interação humana.
ARCE
E
PÉREZ
(2001)
5. Comunidade |evolução
O termo “comunidade” sugere ações
inteligentes de COOPERAÇÃO ENTRE
PESSOAS com uma variedade de
habilidades diferentes, necessidades e
visões do mundo, permitindo que haja uma
DIVERSIDADE CULTURAL onde pessoas
são avaliadas pelas suas diferentes
contribuições.
STEVENSON
(2002)
6. Tipos de comunidade
• Comunidades de interesse
A comunidade de interesse é um agregado de pessoas reunidas em torno de um tema de
interesse comum. Ex: alt.support.diabetes.kids
7. Tipos de comunidade
• Comunidades de interesse orientadas a objetivos
comunidades que surgem com o intuito de realizar um projeto, visando ao atendimento de
uma necessidade específica ou à resolução de um problema, e cujos participantes não são
agregados de forma aleatória.
Linux é um bem digital de
domínio público resultante do
objetivo de desenvolver um
sistema operacional gratuito e
de código aber to para
c o m p u t a d o re s p e s s o a i s
baseado no Unix, por meio do
trabalho voluntário de
engenheiros de sistemas e
programadores de todo o
mundo.
8. Tipos de comunidade
• Comunidades educacionais
Uma comunidade educacional é constituída por alunos de uma mesma classe, de uma
mesma instituição ou geograficamente dispersos.
9. Conceito CoPs
“Comunidades de prática são grupos de
pessoas que COMPARTILHAM uma
preocupação, um conjunto de problemas ou
uma PAIXÃO por um tópico e que aprofundam
seu conhecimento e especialização nesta área
pela INTERAÇÃO em uma base continuada”.
WENGER; McDERMOTT; SNEIDER, 2002, p. 4
10. CoPs x Equipe
• Equipes são orientadas a tarefas
• Desintegram-se após cumprir suas metas
• Equipes tem corpo de membros estáticos
• Equipes são orientadas a resultados, não
necessariamente a aprendizagem
11.
12. Características
#1 | UM DOMÍNIO: assunto foco de interesse;
#2 | A PRÓPRIA COMUNIDADE: interação e construção
de relacionamentos em torno do domínio;
#3 | A PRÁTICA: é necessário que exista uma prática e
não apenas um interesse que se compartilhe. Assim, as
pessoas aprendem juntas como fazer as coisas pelas quais
se interessam.
16. Porque participar?
• Para FAZER PARTE DA ‘COMUNIDADE’, se engajando na troca de
ideias e soluções.
• Seus membros se interessam não simplesmente pelos fórums de
perguntas e respostas, mas apreciam o DIÁLOGO ON-LINE, O DEBATE
E DISCUSSÃO EM TORNO DE ASSUNTOS DE INTERESSE.
• As pessoas sentem que a comunidade dá ACESSO AO
CONHECIMENTO e não somente a informação, se tornando um
valioso local para receber feedback de ideias e soluções.
• Esta característica de troca cria o EFEITO DE ‘SINERGIA’, onde a ideia
final é melhor do que a contribuição de apenas um indivíduo.
17. Participação efetiva
(1) Perceber o valor gasto de esforço requerido;
(2) Estar confortável com a mídia e ter confiança nela;
(3) Estar confortável e ter confiança com o instrutor (ou facilitador)
e seus colegas colaboradores; e
(4) Sentir como se eles estivessem inseridos numa rica e atraente
experiência de recompensa social.
21. Estratégia de fomento
• Desenvolver as REGRAS DE PARTICIPAÇÃO para a comunidade;
• Permitir tanto a criação de comunidades centralizadas como descentralizadas:
podendo oferecer ambientes de comunidade predefinidos (com conteúdo
focado, lista de indivíduos, ferramentas de colaboração, etc.) que sejam
planejados cuidadosa, central e estrategicamente;
• DESENVOLVER MAPAS DE ESPECIALIZAÇÃO (que podem incluir bancos de
dados com listas e descrições das competências) e garantir que os perfis dos
usuários estejam detalhados, precisos e atualizados (o que ajuda a fomentar
conexões e eleva o nível necessário de confiança entre os participantes);
• Reconhecer e identificar DIFERENTES NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO, tanto
quantitativa quanto qualitativamente;
22. Níveis de participação
GRUPO NUCLEAR:
pequeno grupo no qual a paixão e o engajamento energizam a comunidade;
ADESÃO COMPLETA:
membros que são reconhecidos como praticantes e definem a comunidade;
PARTICIPAÇÃO PERIFÉRICA:
pessoas que pertencem à comunidade mas com menos engajamento e autoridade, talvez pelo
fato de serem novatos ou por não terem muito compromisso pessoal com a prática;
PARTICIPAÇÃO TRANSACIONAL:
pessoas de fora da comunidade que ocasionalmente interagem com a mesma para receber ou
prover um serviço sem tornar-se efetivamente um membro;
ACESSO PASSIVO:
grande número de pessoas que tem acesso ao que é produzido pela
comunidade, como suas publicações, seu website ou suas ferramentas.
1
2
3
4
5
23. Gestão e mediação
• MANTER OS USUÁRIOS MOTIVADOS: envolve alertar os usuários sobre
eventos, lembrá-los dos benefícios da comunidade, das regras de participação
e convidar ausentes para contribuir, caso percebam que sua participação
possa elevar o nível das discussões. Também é importante saudar, treinar e
atualizar novos membros;
• LIDERAR PELO EXEMPLO: a participação frequente dos líderes de
comunidade nas atividades desta pode promover níveis mais altos de
participação entre seus membros;
• ESTABELECER UM SENTIMENTO DE IDENTIDADE PARA A
COMUNIDADE: que pode ser criado pelo estabelecimento de um propósito
claro, por metas e objetivos específicos e pelo desenvolvimento e fomento
de uma história para a comunidade. Além disso, é interessante criar um
esforço forte de mensagem e marca para lembrar os membros de sua
afiliação e promover os objetivos e valores da comunidade;
24. • PROMOVER OS SUCESSOS DA COMUNIDADE: na medida em que os
membros da comunidade são voluntários e que devem ser encorajados e não
forçados a participar, promover os sucessos da comunidade auxilia na
motivação de seus membros e funciona como anúncio para participantes em
potencial que ainda não entraram para a comunidade;
• CRIAR EVENTOS ESPECIAIS: promovem marcos importantes e são um bom
motivo para as pessoas se reunirem e estabelecerem comunicações
sincronizadas;
• MONITORAR O NÍVEL DE ATIVIDADE E SATISFAÇÃO: líderes ativos
monitoram as estatísticas sobre o nível de participação dos usuários, as áreas
de conteúdo mais procuradas e visitadas, a frequência das contribuições, fazem
pesquisas online e offline periodicamente para compreender as necessidades e
os níveis de satisfação dos usuários, permitindo guiar ações para as causas dos
problemas ocasionais e/ou diminuição na participação.
Gestão e mediação
25. Tipos de membros
COORDENADOR:
o
mais
importante
papel
que
se
pode
atribuir;
BIBLIOTECÁRIO:
alguém
que
se
responsabiliza
pelos
documentos;
PERITO:
também
é
um
papel
importante,
na
medida
em
que
permite
à
comunidade
estar
na
linha
de
frente,
não
se
restringindo
a
apenas
um
grupo
de
principiantes;
CORRETORES:
pessoas
que
pertencem
a
duas
ou
mais
comunidades
e
que
criam
uma
ligação
entre
ambas;
NÚCLEO
CENTRAL:
grupo
de
pessoas
que
estejam
realmente
envolvidas,
que
dêem
energia
à
comunidade
e
que
a
mantenha
viva.
L u v ,]
29. Recursos típicos
1. Home page – informações – domínio - atividades
2. Espaço para conversação (discussões on-line)
3. Recurso para questões em aberto
4. Diretório dos membros com alguma informação sobre suas
áreas de experiência no domínio
5. Espaço de trabalho compartilhado para colaboração
eletrônica síncrona, discussão ou encontro
6. Repositório de documentos – BC
7. Search Engine – BC
8. Ferramentas para Gestão
9. Possibilidade de subgrupos / equipes de projeto
33. › Mídia Social de
compartilhamento de
slides, textos e/ou
qualquer documento
em formatos ppt, pptx,
odp, pdf, keynote.
Plataformas
34. › Pessoas compartilham livros que
estão lendo e/ou lendo. Adicionam
informações sobre as publicações,
discutem sobre literatura, recomendam,
levantam questionamentos sobre a
leitura, etc.
Plataformas
37. › Fiat Uno - A Fiat criou um perfil no Formspring.me para responder
perguntas sobre o novo Uno. As perguntas podem ser enviadas em três
idiomas: inglês, espanhol e português. Em maio de 2010, o canal recebeu
cerca 5.400 perguntas que foram respondidas por uma equipe selecionada
especialmente para o canal.
#FAIL: Um internauta questionou a falta de modelos cor de rosa, um
interesse de sua namorada. Em seguida, recebeu a seguinte resposta:
“Chegamos a conclusão que rosa é cor de são paulino, por isso preferimos
fazer entre outras o Vermelho Alpine, Amarelo Citrus, Azul Búzios e Azul
Splash. Certeza que ela não vai nem lembrar que rosa existe quando ver
estas cores incríveis”. A publicação repercutiu nas mídias sociais, o que fez a
equipe publicar um texto no Formspring pedindo desculpas a quem
eventualmente tenha se sentido ofendido.
Plataformas
42. Referências
h<p://www.comunidadeempresas.com.br/
Abreu,Aline & Duarte, Donária. Comunidades De Prática E ComunidadesVirtuais: Ferramentas Estratégicas Para A
Gestão Do Conhecimento, 2008.
Balian, Márcio & Carvalho, Credic. ComunidadesVirtuais de Práticas (CoPs), 2005.
PaperCliQ.Web 2.0, Comportamento , Organizações e Mídias Sociais, 2011.
PaperCliQ. Co-Criação, Crowdsourcing e Social Commerce, 2011.
Storch, Sergio. Estrutura e estratégia em comunidades virtuais de aprendizagem: o papel da gestão de conteúdo, 2005.
Szabó, Inácio & Silva, Rubens. Um estudo sobre a classıfıcação de comunıdadesVirtuais proposta por Henri e Pudelko,
2007.