O documento discute estratégias para melhorar a gestão clínica e do tempo na Atenção Primária à Saúde. Aborda como as equipes podem ser vistas como um ecossistema e como reorganizar as atividades de acordo com a necessidade médica. Também fornece exemplos de como adequar agendas, circuitos e modelos de acesso para melhor atender a demanda.
O documento discute direitos sexuais e reprodutivos, planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis e anatomia masculina e feminina. Aborda o direito de decidir sobre a reprodução, métodos contraceptivos, responsabilidades compartilhadas na saúde reprodutiva e a importância do conhecimento do próprio corpo.
O documento discute a campanha Outubro Rosa, que conscientiza sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. Apresenta estatísticas sobre casos novos e mortes por câncer de mama no Brasil e explica que a detecção precoce aumenta as chances de cura através de exames como a mamografia e autopalpação.
O documento discute os riscos do aborto clandestino, incluindo procedimentos perigosos, efeitos à saúde e sintomas pós-traumáticos. Apresenta os motivos que levam mulheres e adolescentes a abortos, principalmente razões sociais e econômicas. Defende que o aborto não é a única saída e que toda vida merece ser vivida.
Este documento discute a saúde de homens trans e pessoas transmasculinas, abordando tópicos como identidade de gênero versus orientação sexual, tecnologias utilizadas por homens trans, anatomia reprodutiva, hormônios, cirurgias e prevenção de ISTs. O documento fornece informações sobre esses assuntos de forma didática e acessível.
Folder Prevenção e Tratamento do Câncer de colo de Utero e de MamaFarmacêutico Digital
O documento discute o câncer de mama, enfatizando a importância do autoexame, do exame clínico das mamas e da mamografia para detecção precoce da doença. Recomenda que mulheres a partir dos 40 anos realizem exames anuais e mamografia a cada dois anos entre 50-69 anos. Mulheres com histórico familiar também devem fazer exames preventivos mais cedo.
O documento discute a história do planejamento familiar, desde a abertura da primeira clínica de planejamento familiar nos EUA em 1916 até os métodos contraceptivos atuais. Ele também aborda a importância do planejamento familiar para evitar gravidezes indesejadas e abortos clandestinos, e descreve os principais métodos contraceptivos como a pílula, DIU, contracepção de emergência e esterilização cirúrgica.
Mortalidade Infantil nas Regiões BrasileirasTânia Regina
O documento explica que a taxa de mortalidade infantil é obtida pelo número de crianças menores de 1 ano que morrem a cada mil nascidas vivas. Isso fornece informações sobre serviços públicos como saúde e saneamento. A OMS considera uma taxa aceitável de 10 mortes por mil nascimentos. O documento também fornece dados sobre as taxas no Brasil e em outros países.
O documento discute os tópicos da sexualidade, SIDA, caracteres sexuais secundários masculinos e femininos e puberdade. O autor explica que a sexualidade define as preferências sexuais de um indivíduo e que a SIDA é transmitida através de relações sexuais desprotegidas, contato com sangue infectado ou de mãe para filho. Ele também descreve as mudanças físicas que ocorrem durante a puberdade.
O documento discute direitos sexuais e reprodutivos, planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis e anatomia masculina e feminina. Aborda o direito de decidir sobre a reprodução, métodos contraceptivos, responsabilidades compartilhadas na saúde reprodutiva e a importância do conhecimento do próprio corpo.
O documento discute a campanha Outubro Rosa, que conscientiza sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. Apresenta estatísticas sobre casos novos e mortes por câncer de mama no Brasil e explica que a detecção precoce aumenta as chances de cura através de exames como a mamografia e autopalpação.
O documento discute os riscos do aborto clandestino, incluindo procedimentos perigosos, efeitos à saúde e sintomas pós-traumáticos. Apresenta os motivos que levam mulheres e adolescentes a abortos, principalmente razões sociais e econômicas. Defende que o aborto não é a única saída e que toda vida merece ser vivida.
Este documento discute a saúde de homens trans e pessoas transmasculinas, abordando tópicos como identidade de gênero versus orientação sexual, tecnologias utilizadas por homens trans, anatomia reprodutiva, hormônios, cirurgias e prevenção de ISTs. O documento fornece informações sobre esses assuntos de forma didática e acessível.
Folder Prevenção e Tratamento do Câncer de colo de Utero e de MamaFarmacêutico Digital
O documento discute o câncer de mama, enfatizando a importância do autoexame, do exame clínico das mamas e da mamografia para detecção precoce da doença. Recomenda que mulheres a partir dos 40 anos realizem exames anuais e mamografia a cada dois anos entre 50-69 anos. Mulheres com histórico familiar também devem fazer exames preventivos mais cedo.
O documento discute a história do planejamento familiar, desde a abertura da primeira clínica de planejamento familiar nos EUA em 1916 até os métodos contraceptivos atuais. Ele também aborda a importância do planejamento familiar para evitar gravidezes indesejadas e abortos clandestinos, e descreve os principais métodos contraceptivos como a pílula, DIU, contracepção de emergência e esterilização cirúrgica.
Mortalidade Infantil nas Regiões BrasileirasTânia Regina
O documento explica que a taxa de mortalidade infantil é obtida pelo número de crianças menores de 1 ano que morrem a cada mil nascidas vivas. Isso fornece informações sobre serviços públicos como saúde e saneamento. A OMS considera uma taxa aceitável de 10 mortes por mil nascimentos. O documento também fornece dados sobre as taxas no Brasil e em outros países.
O documento discute os tópicos da sexualidade, SIDA, caracteres sexuais secundários masculinos e femininos e puberdade. O autor explica que a sexualidade define as preferências sexuais de um indivíduo e que a SIDA é transmitida através de relações sexuais desprotegidas, contato com sangue infectado ou de mãe para filho. Ele também descreve as mudanças físicas que ocorrem durante a puberdade.
O documento discute a importância da higiene ambiental e respiratória. Ele explica que a higiene é essencial para melhorar a qualidade de vida e que a poluição do ar pode ser prejudicial à saúde. Também enfatiza que cada pessoa deve fazer sua parte para promover um ambiente mais saudável.
Saúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde ReprodutivaElos da Saúde
Este documento resume as diretrizes para o projeto "Adolescentes e Jovens para a Educação entre Pares" do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, que tem como objetivo promover a saúde sexual e reprodutiva entre adolescentes e jovens por meio de oficinas educacionais conduzidas por pares. O documento apresenta seis oficinas focadas em tópicos como sexualidade, relacionamentos, gravidez na adolescência e direitos sexuais e reprodutivos. Cada oficina descreve objetivos
O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de 5 mil mulheres por ano no Brasil. Causado por uma infecção persistente pelo papiloma vírus humano (HPV), adquirida por contato sexual, ele atinge mulheres em idade produtiva e, principalmente, aquelas com menor acesso aos serviços de saúde. As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as que concentram as maiores taxas de incidência e mortalidade do país.
Material de 18 de abril de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A Plataforma Brasil é um sistema online que intermediar a tramitação de protocolos de pesquisa envolvendo seres humanos entre pesquisadores, Comitês de Ética em Pesquisa (CEPs) e a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP). O sistema permite a submissão, análise, aprovação e monitoramento de pesquisas de forma digitalizada e unificada nacionalmente.
O documento fornece informações sobre o pré-natal, incluindo: (1) a importância de checar a saúde da gestante e do bebê, fornecer informações sobre uma gravidez saudável e responder dúvidas; (2) exames, ultrassonografias e vacinas recomendadas em cada etapa da gravidez; (3) dicas sobre alimentação, exercícios, viagens de avião e outros cuidados durante a gestação.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
Este documento fornece um resumo sobre química geral. Ele discute os conceitos básicos de matéria, incluindo suas propriedades físicas e químicas, estados físicos, átomo, classificação periódica, ligações químicas e reações químicas.
O documento discute anticoncepcionais orais e histerectomia. Ele explica como os anticoncepcionais orais funcionam para prevenir a gravidez e lista alguns tipos populares no Brasil. Também descreve o que é uma histerectomia, os tipos de procedimento e possíveis indicações e complicações.
O documento discute vários métodos contraceptivos femininos e masculinos, incluindo seus benefícios, limitações e taxas de falha. São descritos métodos comportamentais, de barreira, hormonais orais, injetáveis, implantes e definitivos como a laqueadura tubária e a vasectomia. A Organização Mundial da Saúde classifica os métodos de acordo com o risco teórico para a saúde da mulher.
O documento lista tópicos sobre câncer de mama para conscientização durante o Outubro Rosa, incluindo informações gerais sobre a doença, sinais e sintomas, fatores de risco, tipos de câncer de mama, mamografia e sexualidade após o diagnóstico. O site www.oncoguia.org.br é mencionado como uma fonte para obter mais detalhes sobre esses assuntos.
O documento descreve um sistema de educação médica continuada a distância chamado PROMEF, organizado pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e os desafios associados, e fornece conceitos sobre a promoção da saúde e autonomia funcional de idosos.
Este documento fornece diretrizes sobre o controle dos cânceres do colo do útero e da mama na Atenção Básica. Ele aborda tópicos como humanização no atendimento à saúde da mulher, políticas públicas relevantes, epidemiologia dos cânceres, atribuições dos profissionais de saúde, infecção pelo HPV, rastreamento e prevenção dos cânceres do colo do útero e da mama. O documento tem o objetivo de orientar ações de promoção, prevenção, detecção precoce
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)Sanny Pereira
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, apresentando sua história desde 1983, seus objetivos gerais e específicos de fornecer atenção humanizada às mulheres em diferentes situações relacionadas à saúde, e a situação atual dos esforços para implementar a política.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
O documento discute vários métodos de planejamento familiar e contracepção, incluindo preservativos, pílula, DIU, laqueadura de trompas, vasectomia e a importância do conhecimento do corpo e ciclo menstrual para mulheres.
Este documento descreve os principais métodos anticoncepcionais, incluindo camisinha, pílula, diafragma, DIU, método Billings e coito interrompido. Ele explica como cada método funciona para prevenir a gravidez e ressalta a importância da responsabilidade compartilhada entre casais na escolha do método.
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
A MRPA reuniu especialistas para discutir como inserir temas como diversidade, igualdade de gênero e direitos humanos nos programas de capacitação de escolas de governo. O documento apresenta conceitos sobre diversidade, exemplos de iniciativas para promover a diversidade em políticas públicas e organizações, e estratégias para trabalhar processos educacionais sobre diversidade.
SLIDE FEITO PARA MATERIA DE SAÙDE COLETIVA NO CURSO DE TÈCNICO EM ENFERMAGEM DE CANOAS RS BRASIL. DESEJO PODER COLABORAR COM OUTROS ESTUDANTES COMPARTILHANDO NOSSO TRABALHO.
O documento discute a gestão do tempo e produtividade através da metodologia GTD. Ele resume os principais conceitos do GTD como coletar tarefas, preparar tarefas do dia seguinte e manter listas de acompanhamento e itens futuros. Também fornece dicas para melhorar a lista de tarefas considerando áreas de atuação, contextos, prioridades e recorrência.
O documento discute estratégias para melhor gerenciamento do tempo, incluindo identificar atividades importantes versus urgentes, planejamento diário com priorização de tarefas, definição de objetivos de curto e longo prazo, e delegação e eliminação de tarefas desnecessárias.
O documento discute a importância da higiene ambiental e respiratória. Ele explica que a higiene é essencial para melhorar a qualidade de vida e que a poluição do ar pode ser prejudicial à saúde. Também enfatiza que cada pessoa deve fazer sua parte para promover um ambiente mais saudável.
Saúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde ReprodutivaElos da Saúde
Este documento resume as diretrizes para o projeto "Adolescentes e Jovens para a Educação entre Pares" do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, que tem como objetivo promover a saúde sexual e reprodutiva entre adolescentes e jovens por meio de oficinas educacionais conduzidas por pares. O documento apresenta seis oficinas focadas em tópicos como sexualidade, relacionamentos, gravidez na adolescência e direitos sexuais e reprodutivos. Cada oficina descreve objetivos
O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de 5 mil mulheres por ano no Brasil. Causado por uma infecção persistente pelo papiloma vírus humano (HPV), adquirida por contato sexual, ele atinge mulheres em idade produtiva e, principalmente, aquelas com menor acesso aos serviços de saúde. As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as que concentram as maiores taxas de incidência e mortalidade do país.
Material de 18 de abril de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A Plataforma Brasil é um sistema online que intermediar a tramitação de protocolos de pesquisa envolvendo seres humanos entre pesquisadores, Comitês de Ética em Pesquisa (CEPs) e a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP). O sistema permite a submissão, análise, aprovação e monitoramento de pesquisas de forma digitalizada e unificada nacionalmente.
O documento fornece informações sobre o pré-natal, incluindo: (1) a importância de checar a saúde da gestante e do bebê, fornecer informações sobre uma gravidez saudável e responder dúvidas; (2) exames, ultrassonografias e vacinas recomendadas em cada etapa da gravidez; (3) dicas sobre alimentação, exercícios, viagens de avião e outros cuidados durante a gestação.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
Este documento fornece um resumo sobre química geral. Ele discute os conceitos básicos de matéria, incluindo suas propriedades físicas e químicas, estados físicos, átomo, classificação periódica, ligações químicas e reações químicas.
O documento discute anticoncepcionais orais e histerectomia. Ele explica como os anticoncepcionais orais funcionam para prevenir a gravidez e lista alguns tipos populares no Brasil. Também descreve o que é uma histerectomia, os tipos de procedimento e possíveis indicações e complicações.
O documento discute vários métodos contraceptivos femininos e masculinos, incluindo seus benefícios, limitações e taxas de falha. São descritos métodos comportamentais, de barreira, hormonais orais, injetáveis, implantes e definitivos como a laqueadura tubária e a vasectomia. A Organização Mundial da Saúde classifica os métodos de acordo com o risco teórico para a saúde da mulher.
O documento lista tópicos sobre câncer de mama para conscientização durante o Outubro Rosa, incluindo informações gerais sobre a doença, sinais e sintomas, fatores de risco, tipos de câncer de mama, mamografia e sexualidade após o diagnóstico. O site www.oncoguia.org.br é mencionado como uma fonte para obter mais detalhes sobre esses assuntos.
O documento descreve um sistema de educação médica continuada a distância chamado PROMEF, organizado pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e os desafios associados, e fornece conceitos sobre a promoção da saúde e autonomia funcional de idosos.
Este documento fornece diretrizes sobre o controle dos cânceres do colo do útero e da mama na Atenção Básica. Ele aborda tópicos como humanização no atendimento à saúde da mulher, políticas públicas relevantes, epidemiologia dos cânceres, atribuições dos profissionais de saúde, infecção pelo HPV, rastreamento e prevenção dos cânceres do colo do útero e da mama. O documento tem o objetivo de orientar ações de promoção, prevenção, detecção precoce
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)Sanny Pereira
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, apresentando sua história desde 1983, seus objetivos gerais e específicos de fornecer atenção humanizada às mulheres em diferentes situações relacionadas à saúde, e a situação atual dos esforços para implementar a política.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
O documento discute vários métodos de planejamento familiar e contracepção, incluindo preservativos, pílula, DIU, laqueadura de trompas, vasectomia e a importância do conhecimento do corpo e ciclo menstrual para mulheres.
Este documento descreve os principais métodos anticoncepcionais, incluindo camisinha, pílula, diafragma, DIU, método Billings e coito interrompido. Ele explica como cada método funciona para prevenir a gravidez e ressalta a importância da responsabilidade compartilhada entre casais na escolha do método.
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
A MRPA reuniu especialistas para discutir como inserir temas como diversidade, igualdade de gênero e direitos humanos nos programas de capacitação de escolas de governo. O documento apresenta conceitos sobre diversidade, exemplos de iniciativas para promover a diversidade em políticas públicas e organizações, e estratégias para trabalhar processos educacionais sobre diversidade.
SLIDE FEITO PARA MATERIA DE SAÙDE COLETIVA NO CURSO DE TÈCNICO EM ENFERMAGEM DE CANOAS RS BRASIL. DESEJO PODER COLABORAR COM OUTROS ESTUDANTES COMPARTILHANDO NOSSO TRABALHO.
O documento discute a gestão do tempo e produtividade através da metodologia GTD. Ele resume os principais conceitos do GTD como coletar tarefas, preparar tarefas do dia seguinte e manter listas de acompanhamento e itens futuros. Também fornece dicas para melhorar a lista de tarefas considerando áreas de atuação, contextos, prioridades e recorrência.
O documento discute estratégias para melhor gerenciamento do tempo, incluindo identificar atividades importantes versus urgentes, planejamento diário com priorização de tarefas, definição de objetivos de curto e longo prazo, e delegação e eliminação de tarefas desnecessárias.
O documento fornece dicas sobre gestão de tempo, com foco em preparação, prioridades e ferramentas. Aborda a importância de planejamento, não ser multitarefa, evitar procrastinação e ter disciplina. Finaliza enfatizando a necessidade de agir em vez de adiar projetos e buscar qualidade de vida.
O documento descreve um programa de 30 dias para repensar a vida, criar novos projetos e hábitos. No sábado, os participantes aprenderão sobre identidade, propósito e como transformar sonhos em projetos alinhados com seu propósito. Eles também aprenderão sobre mentalidade e hábitos para apoiar seus projetos. Durante os 30 dias seguintes, receberão mentoramento e recursos adicionais para apoiar seus novos projetos e hábitos.
O documento discute estratégias para melhor gerenciar o tempo, como planejamento diário, priorização de tarefas e uso de técnicas como a Técnica Pomodoro para aumentar a produtividade. Sugere-se fazer listas de tarefas por prioridade e coluna, delegar itens não urgentes, e usar intervalos curtos de foco total seguidos de pequenas pausas.
O documento discute estratégias para administrar o tempo de forma eficiente, como planejamento diário, uso de tecnologia para ajudar na organização, avaliação do uso do tempo e estabelecimento de prioridades. Ele fornece dicas como delegar tarefas, manter reuniões curtas e evitar interrupções desnecessárias.
O documento discute a administração do tempo e fornece dicas para melhorar a gestão do tempo. Ele aborda como as percepções do tempo e identidade influenciam a forma como gerenciamos nosso tempo. Também apresenta técnicas como delegação, eliminação e priorização para economizar tempo e ser mais eficiente. Finalmente, discute inimigos comuns do tempo como procrastinação e perfeccionismo.
Este documento discute a importância da gestão do tempo e fornece detalhes sobre um programa de formação para melhorar as habilidades de gestão do tempo. O programa ensina ferramentas para planejamento, priorização, multi-tarefa e redução de estresse, com o objetivo de aumentar a produtividade no trabalho.
Este documento fornece dicas sobre administração de tempo, incluindo focar em prioridades, usar ferramentas como o método GTD e a regra dos 2 minutos para processar itens, e liberar a mente de distrações para trabalhar de forma mais criativa.
1) O documento discute a administração do tempo em ambientes empresariais, incluindo os mal usos comuns do tempo nas empresas e como planejar melhor o tempo.
2) É apresentado um teste para identificar em qual ciclo de vida pessoal/profissional a pessoa se encontra - frustração, sobrevivência ou prosperidade.
3) As etapas para avançar nos ciclos incluem descobrir o que é importante, parar com atividades sem retorno e planejar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
Gestão do Tempo - Como manter o trabalho sob controle e minimizar o estresse ...Natalia Menezes
O documento discute 10 erros comuns na gestão do tempo e fornece dicas para melhor gerenciá-lo. Os principais erros são: não definir objetivos claros, não priorizar tarefas, e procrastinar atividades importantes. Também é discutido a importância de descansar adequadamente, evitar distrações e saber dizer não.
O documento discute como organizar o tempo de forma efetiva através da preparação, foco e disciplina. Ele explica a importância de planejamento, definir prioridades, evitar distrações e focar em tarefas importantes versus urgentes. Além disso, recomenda ferramentas para organizar informações e ter qualidade de vida ao mesmo tempo em que se aumenta a produtividade.
O documento discute a importância da gestão do tempo, apresentando princípios como delegação eficaz, organização pessoal e monitoramento de tarefas. Apresenta dicas como estabelecer prioridades entre tarefas importantes e urgentes, planejamento diário e combate a vilões do tempo como procrastinação. O objetivo é mostrar que gerenciar bem o tempo influencia a qualidade de vida e o sucesso.
Gestão do Tempo e Produtividade - Conceitos e FerramentasDavi Rocha
O documento discute estratégias para melhor gestão do tempo e produtividade. Ele aborda conceitos como planejamento de atividades, estabelecimento de prioridades, identificação de desperdícios de tempo e uso de ferramentas de gestão como diários e aplicativos. Além disso, fornece dicas como definir horários de trabalho, combater a procrastinação e dizer "não" de forma assertiva.
O documento descreve as regras protocolares para o uso de bandeiras em Portugal. Estipula que a bandeira portuguesa deve ocupar sempre o lugar de honra, à direita de quem está voltado para o exterior, quando desfraldada com outras bandeiras. Quando há três mastros, a bandeira nacional deve ficar no mastro central. Com mais de três bandeiras em edifícios, a bandeira nacional fica no centro ou à direita do centro, dependendo do número par ou ímpar de mastros.
O documento discute o conceito e objetivos de reuniões, como planejá-las e torná-las produtivas, e dicas para evitar fracassos. Reuniões são ferramentas para comunicação e tomada de decisão, mas devem ter objetivos claros, participantes certos e ser bem conduzidas.
O documento discute os princípios do Hábito 3 de gerenciamento pessoal eficaz de acordo com o livro Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes. Ele explica que o hábito 3 envolve priorizar as tarefas mais importantes ao invés das urgentes. Também discute a diferença entre gerenciamento e liderança, as gerações de administração do tempo, e como focar no Quadrante II de tarefas importantes e não urgentes para ter equilíbrio e resultados.
O documento discute precedência e protocolo. Ele explica que a precedência determina a hierarquia entre pessoas e é baseada em fatores como idade, gênero e cargo. A precedência é útil para organizar eventos e apresentações de autoridades. Ele também descreve regras de precedência privada, montagem de mesas e precedência entre bandeiras nacionais e locais.
O documento fornece informações sobre um paciente com pressão arterial alta, colesterol elevado e estilo de vida sedentário e alimentação inadequada. O paciente tem 11% de probabilidade de ter uma doença cardíaca nos próximos 10 anos. O documento também discute como perder peso de forma saudável através da alimentação e exercícios.
AngéLica Sanchez Aga Multidisciplinar Aula VersãO Do Editor 16 02 2008Carloscardinale
O documento discute os desafios do envelhecimento populacional no Brasil e propõe um modelo de cuidado integral à pessoa idosa em ambiente multidisciplinar. Apresenta a avaliação geriátrica ampla realizada por equipe do CIPI/UERJ que inclui avaliações sociais, de enfermagem e médica para desenvolver planos de cuidado individuais. O modelo valoriza a discussão interdisciplinar e o prontuário compartilhado para um atendimento centrado na pessoa idosa.
O documento discute o trabalho em equipas multiprofissionais na área da saúde, definindo equipas como grupos de profissionais que trabalham juntos para atingir objetivos comuns no cuidado de pacientes. Ele descreve as funções de vários profissionais em potenciais equipas e enfatiza a importância da comunicação, objetivos compartilhados e respeito mútuo entre os membros para o sucesso da abordagem multiprofissional.
1. O documento discute a formação de sistemas de saúde integrados com atendimento primário, diagnóstico e tratamento.
2. O autor estruturou sistemas de saúde integrados em municípios brasileiros, melhorando os resultados e a satisfação dos pacientes.
3. Sistemas bem geridos com compartilhamento de custos, pesquisas de satisfação e integração entre os níveis de atendimento podem melhorar os resultados em saúde.
O documento discute a importância do trabalho em equipe multiprofissional na área da saúde. Ele explica que uma equipe multiprofissional é formada por profissionais de diferentes áreas, como médicos, enfermeiros e nutricionistas, que trabalham juntos para atingir objetivos comuns relacionados à saúde de pacientes. O documento também descreve os papéis e responsabilidades específicas de cada profissional de saúde em uma equipe, além de sugerir ações e estratégias para implementar com sucesso o modelo de equipe multipro
O documento resume uma reunião de lideranças sobre planejamento estratégico, diagnóstico organizacional, captação de recursos, custo social e sucessão. Itens da agenda incluíram discussões sobre os resultados do diagnóstico, capacitação em captação de recursos, custo social, planejando sucessão e projeto final.
O que um Engenheiro de Produção viu na Espanha: O que podemos fazer para me...Rafael Paim
O que um Engenheiro de Produção viu na Espanha:
O que podemos fazer para melhorar os processos de Doação de Órgãos no Brasil.
RAFAEL PAIM
Vice-presidente Adote
Diretor Adote - Rio
Este documento resume um diagnóstico organizacional da Clínica Salva Vidas, que fornece serviços de saúde em Maputo, Moçambique. Analisa a estrutura, recursos humanos e realiza uma análise SWOT, identificando pontos fortes como a liderança e profissionais qualificados, mas também fraquezas como falta de recursos humanos e controle inadequado de medicamentos. O diagnóstico visa melhorar a prestação de serviços da clínica.
Pesquisa Clínica: participando de forma ativa e responsável, apresentada por Dra. Luciana Holtz – Instituto Oncoguia Psico-Oncologista especialista em Bioética e Presidente do Instituto Oncoguia, durante o 2º Encontro de Blogueiros da Saúde
Este documento apresenta o manual de orientação em anticoncepção da FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia). Ele contém informações sobre os princípios e objetivos da orientação em anticoncepção, a importância de uma escolha informada e livre, e as características que devem ser consideradas ao orientar sobre os diferentes métodos anticoncepcionais.
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
O documento discute as mudanças na profissão de enfermagem nos últimos anos, incluindo o foco em gestão baseada em evidências, tecnologia, educação e novas abordagens de cuidado ao paciente. Também reflete sobre os desafios futuros da profissão, como o envelhecimento da população e as doenças crônicas.
O documento discute:
1) As competências comunicacionais são essenciais na relação médico-paciente e podem ser aperfeiçoadas através da gravação e análise de consultas;
2) É importante considerar a perspectiva do paciente, focando na acessibilidade, informação compartilhada e confiança no médico;
3) A análise em grupo de vídeos de consultas permite identificar pontos fortes e áreas de melhoria nas habilidades de comunicação dos profissionais.
OPORTUNIDADES DE TRABALHO E NOÇÕES DE MARKETING NA FISIOTERAPIAFISIO FERNANDES
O documento fornece orientações sobre oportunidades de trabalho e noções de marketing na fisioterapia. Resume a missão da Fernandes Fisioterapia de fornecer equipamentos e treinamentos para profissionais melhorarem a qualidade de vida dos clientes de forma ética. Também discute segmentação de mercado, especialidades, posicionamento, análise da concorrência, parcerias, serviços versus produtos e marketing pessoal.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
O documento discute a importância do trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar. Apresenta intervenções como hospitalistas, treinamento em recursos de equipe, processos normatizados de passagem de plantão e alta hospitalar que podem melhorar a continuidade do cuidado e reduzir erros. Destaca estudos que mostraram que essas estratégias levam a menos readmissões, complicações e custos para o sistema de saúde.
O documento discute os protocolos de enfermagem sob os aspectos éticos e legais. Apresenta como os avanços científicos e tecnológicos têm levado a mudanças no modelo assistencial de saúde com foco na promoção da saúde e trabalho em equipe. Também discute a importância dos protocolos para padronizar condutas e melhorar a qualidade dos serviços prestados aos pacientes.
O documento discute estratégias para trabalhar com grupos na Atenção Básica. Ele explica que grupos podem ser usados para promover aprendizagem, reflexão e ação sobre problemas de saúde. Profissionais devem facilitar discussões críticas sobre saúde. Grupos podem focar em promoção da saúde, prevenção de doenças ou apoio a condições específicas. Planejamento efetivo é essencial para alcançar objetivos dos grupos.
O documento discute os desafios da gestão em hospitais públicos brasileiros complexos, onde múltiplas corporações internas, lógicas de produção e imprevisibilidade dificultam a efetividade da gestão clínica e administrativa. Novos modelos alternativos como cooperativas e organizações sociais emergiram, porém não resolveram problemas como a precarização do trabalho e a hegemonia médica. Melhorias dependerão de investimentos em governança, avaliação, comunicação e autonomia com responsabilização.
Retorno ao trabalho baseado em evidênciasEduardo Myung
Este documento discute a abordagem atual da incapacidade laboral e propõe um modelo multidisciplinar baseado em evidências. Apresenta um caso ilustrativo mostrando a natureza complexa da incapacidade e como diferentes equipes podem apoiar o trabalhador. Defende que a incapacidade deve ser vista como um fenômeno biopsicossocial e não apenas médico.
Este documento relata o parecer da Comissão Nacional de Residência Médica sobre o aumento de vagas no programa de residência médica em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. A comissão aprovou o aumento para 150 vagas em R1 e 150 vagas em R2 após inspeção in loco e análise documental favorável à expansão do programa.
O documento apresenta o calendário de aulas para os residentes de primeiro e segundo ano (R1s e R2s) no período de setembro de 2019 a fevereiro de 2020. As aulas abordam temas como introdução ao trabalho de conclusão de curso, abordagens em saúde mental, doenças específicas e seminários sobre segurança do paciente e populações negligenciadas.
Folder do Programa de Residência em MFC - SMS/RJInaiara Bragante
O documento descreve o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. O programa oferece 150 vagas por ano para residentes que recebem treinamento clínico em Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde estruturados. O programa qualifica médicos para o fortalecimento da Atenção Primária na cidade e a maioria dos residentes permanece na rede municipal após a conclusão.
O documento apresenta o calendário de aulas de 2019 para os cursos R1 e R2. As aulas abordam diversos temas da medicina como doenças específicas, abordagens clínicas, sistemas de saúde e seminários sobre pesquisa. Algumas semanas incluem atividades como OSCEs e apresentações parciais ou finais do Trabalho de Conclusão de Curso.
O documento apresenta o calendário de atividades teóricas para residentes (R1) em 2017, com temas discutidos a cada terça-feira, incluindo problemas de saúde comuns, saúde cardiovascular, saúde da mulher e criança, sistemas de saúde e comunicação clínica. Os temas vão de março a fevereiro e incluem tópicos como tuberculose, pré-natal, rastreamento de câncer, atenção primária à saúde, diabetes, dor torácica e HIV/AIDS.
O documento descreve o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. O programa oferece 150 vagas por ano para residentes que recebem treinamento clínico em unidades de saúde da família com boa infraestrutura. O programa capacita médicos para fortalecer a Atenção Primária na cidade e a maioria dos residentes permanece na rede municipal após a conclusão.
O documento descreve a Reforma dos Cuidados em Atenção Primária em Saúde (RCAPS) implementada no Rio de Janeiro entre 2009-2013, com foco em três eixos: reforma administrativa, modelo organizacional e modelo de atenção. A cobertura das equipes de saúde da família aumentou de 3,5% para mais de 40% da população durante esse período. A experiência demonstrou a viabilidade da RCAPS, apontando novos desafios como a consolidação do acesso e formação de recursos humanos.
Diário Oficial publica os Resultados da Prova Objetiva referente à Prova de Seleção à Residência Médica para o ano de 2016 – Re- sidência em Medicina de Família e Comunidade. Continuação da listagem
Diário oficial com o resultado da prova objetiva para a seleção da residência em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do RJ
O documento fornece uma lista de serviços oferecidos na Atenção Primária à Saúde no município do Rio de Janeiro, incluindo organização do serviço, atendimento ao adulto/idoso, criança/adolescente, saúde mental, bucal, vigilância em saúde e promoção à saúde. Ele define os tipos de unidades de saúde, horários de funcionamento, equipe multiprofissional, estrutura da unidade, território de abrangência e painel informativo.
O documento discute a especialidade médica de Medicina de Família e Comunidade (MFC). Apresenta definições e esclarece conceitos comuns sobre MFC, destacando que se trata de uma especialidade clínica que cuida das pessoas e suas famílias de forma contínua, considerando o contexto familiar e comunitário. Também discute a atuação dos médicos de MFC, principalmente na Atenção Primária à Saúde, e sua importância para os sistemas de saúde.
O documento discute testes diagnósticos, incluindo sua validade e confiabilidade. Testes são usados para diagnosticar doenças, fazer triagem em grupos populacionais e confirmar diagnósticos. Sua sensibilidade e especificidade dependem da prevalência da doença, afetando os valores preditivos. Testes podem ser combinados em paralelo ou série para melhorar o diagnóstico.
Carta aos residentes i encontro dos residentes em mfc - rj - divulgaçãoInaiara Bragante
O documento convida residentes de medicina de família e comunidade do Rio de Janeiro para um encontro no dia 27 de junho de 2015 para discutir experiências e desafios da residência, gerar um documento com sugestões de melhoria para os programas e aquecer o debate antes do Congresso Brasileiro da especialidade.
O documento relata o credenciamento de 5 anos e aumento de vagas para o programa de residência médica em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. A Comissão Nacional de Residência Médica aprovou o credenciamento e aumento para 100 vagas em cada um dos níveis R1 e R2.
1. O Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da UERJ foi um dos primeiros do Brasil, criado em 1976 para formar médicos especializados em atenção primária à saúde.
2. O documento descreve os desafios iniciais para implantar um programa com foco em saúde comunitária e integral, em oposição ao modelo médico hospitalocêntrico da época.
3. Também discute as dificuldades contínuas enfrentadas pelo programa, como a falta de alinhamento com os modelos hegem
1) O documento descreve os primórdios da formação em Medicina de Família e Comunidade no Brasil, com a criação dos primeiros programas de residência médica nesta área na década de 1970.
2) Esses programas pioneiros enfrentaram críticas e resistências devido ao foco no modelo hospitalocêntrico da época.
3) Gradualmente, as limitações desse modelo levaram ao reconhecimento da importância da Atenção Primária e da necessidade de formação especializada nesta área.
1. O Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da UERJ foi um dos primeiros do Brasil, criado em 1976 para formar médicos especializados em atenção primária à saúde.
2. O documento descreve os desafios iniciais para implantar um programa com foco em saúde comunitária e integral, em oposição ao modelo médico hospitalocêntrico da época.
3. Também discute as dificuldades contínuas enfrentadas pelo programa, como a falta de alinhamento com os modelos hegem
[1] O documento discute o processo de raciocínio clínico para diagnóstico, incluindo coleta de dados, determinação do problema, e desenvolvimento de hipóteses diferenciais.
[2] Exemplos de conversas entre preceptores e residentes ilustram desafios no raciocínio clínico, como falta de avaliação adequada e conhecimento prévio insuficiente.
[3] Passos para estruturar o raciocínio clínico são apresentados, como formular hipóteses ordenadas, direcionar exames,
1. Gestão do tempo
Lourdes Luzón Oliver
Médica de Família
Coordenação PRMFC-RJ
2. Presentação e expectativas
Quêm somos?
Qué pretendemos com a oficina?
Mostrar soluções ou ferramentas?
Refletir sobre a nossa prática diaria
3. ¿Por qué estamos como estamos?
• Contexto Reforma APS no Riomudanças
forma e fondo
• Médicos de familia/Médicos recém
formados/médicos com baixa capacidade
resolutiva
• Cultura da queixa
• Complexo de inferiorioridade
• Brilho tecnológico
4. ¿Qué é a Gestão Clínica?
• Todas as actuações conscientes de melhora que
emprende uma equipe clínica sobre o conjunto de
procesos envolvidos nas decisões que são producidas no
relaçonamento com seus pacientes.
• Todo processo de redisenho organizativo que têm como
objetivo incorporar ao profesional sanitario na gestão dos
recursos utilizados na sua propria práctica.
5. Objetivo da Gestão Clínica
Fazer as coisas melhor
+
Fazer as coisas a menor custo
=
Fazer as coisas corretamente
+
+
Fazer as coisas corretas
=
Fazer corretamente as coisas corretas
Fuente: Haciendo gestión Clínica en AP. Servicio Andaluz de Salud
6. As equipes vistas como um ecosistema
• Ecosistema: é um sistema natural vivo formado por um conjunto de
organismos vivos e o medio físico no qual se relacionan.
• Subsistencia-Interdependêndecia
• Simbiosis (“vivir juntos”)
6
10. Tipos de relações
• Qual é a relação que eu tenho com a minha
equipe?
• Que aconteceria amahã se eu vou embora?
• Posso quantificar em percentagems quiais são
as relações que predominan na minha
equipe?
11. Qué ganha minha equipe pelo fato de
eu formar parte dele?
– Ganha... (mutualismo)
– Nen ganha nem perde nada... (comensalismo, ao menos não
produce danos)
– Perde... ( parásito, será benvinda uma mudança na relação ou
sair da equipe)
11
12. Elemento que infuenciam a cultura da ESF
• Elevada prevalencia del “culpable externo”
– Desprofesionalização/estaturização
– Percepção da frequentação como exogéna
– Baixa liderança
• Autolimitações:
– Percepção da prescripção como inducida
– Complexo de inferioridade
– Baixa capacidade resolutiva
18. Características dos profissionais da AP
• Accesibilidade
• Cercania
• Polivalencia
• Longitudinalidade
Melhoramos a
• Gestão eficiencia da incerteza de toda Primum a
non nocere
• Honradez
equipe!!!!
• Dedicação
• Respeito Autonomia/Confidencialidade
• Prudência
19. Respeito…promovendo autonomia
– Em quantos pacientes marquei um retorno esta
semana?
– Era necessario?
– Era pela minha insegurança?
20. Equidade e lealtade
• Dedicar mais tempo a quem mais o precissa
• Uso responsável dos recursos
• Aprender a dizer NÃO
Vamos pensar um pouco…
• Faz uma listagem das pessoas que não conseguiste
atender nesta semana pq sua agenda estava lotada, e
eram pessoas com patologia aguda que realmente
estavam precisando
• Pensa nas VDs,foram necessarias, resolutivas? E as
que deixei de fazer pq não estavam programadas?
21. Prudência
Vamos pensar em atividades
pouco eficaces que são feitas
habitualmente na consulta,
alguma de carácter
preventivo
23. Considerações previas
• Experiências proprias ou de outros
• Quase todo é opinavel (não existem evidencias)
• Não precisamos concordar
• Não sirven universalmente os “modelos únicos”
• No existem receitas mágicas
• Existem conceitos adaptaveis
• Provocação como elemento motivador
24. A sociedade e o sistema de
saúde muda ...
e a demanda também
25. Dependencia do sistema sanitario
• A dependència que as pessoas têm do
Sistema de Saúde tem origem na creênça de
obter um beneficio dos repetidos contatos
com o sistema
• Mas será que assim mesmo?
26. A Medicina, um factor de risco
• Os efeitos adversos da atenção sanitaria representam um dos principais
factores de risco
27. Uma consulta nada infrequente
Quanto mais melhor!!!????
• Bom dia, queria fazer uns examenes, mas
quantos mais completos melhor.
• O que quer dizer com muito competos? O que
quer que pesquisemos?
• Não se… Você que sabe, você e o médico!!!
NÃO SE O QUE QUERO...
...MAS QUERO MUITO!!!
29. «A tarefa diagnóstica do especialista é reducir
a incerteza, explorar o possível, e marginalizar
o erro. Contrasta abertamente com a do
médico geral, a tarefa de este é aceitar a
incerteza, explorar o provavel e marginalizar
o perigo”.
Marshall Marinker
36. Frequentação
• População cadastrada
• População estimada
• População utilizadora: 1 visita nos últimos 3
anos
• População atendida: visita no último ano
37. Factores que influenciam a utilização da
Unidade
• Factores do usuario
• Factores do profissional
• Factores de organização
38. Possíveis situações de
Pressão e frequentação
Alta
Alta frequencia
frecuentación
Baixa
Baja
frecuentación
frequencia
Muitas
pessoas -Organização
inadequada
Alta presión
asistencial Situación A Situación B
Baja presión
asistencial
Poucos
recursos
-Atividade inducida
pelo professional
-Morbilidade elevada
Situación C Situación D
pressão
assistencial Situação A Situação B
Baixa pressão
assistencial
Situação C Situação D
Area rural
Area
urbana
clase alta
39. ANALISE QUALITATIVO-QUÉ ATENDEMOS NA
CONSULTA DE AP?
1.Segundo motivo
• Assistencial
• Administrativo
2.Segundo previsibilidade
• Motivo Prevísivel Iniciativa do
profissional
• Motivo Não prevísivelIniciativa
do paciente
3.Segundo utilidade em saúde
40. ANALISE QUALITATIVO-QUÉ ATENDEMOS NA
CONSULTA DE AP?
re
Previsivel
Imprevisivel
Asistencial Administrat.
B
C
Receitas
Renovação de
atestado
SISREG
Relatorios
Atestado
Eduação fisica
Riocard
Crónicos
Exames
Patologia
aguda
marcar
COMPARTILHAR Tirar da consulta
41. Analizando…
• Todo o previsível se marca
• Todas as tarefas burocráticas tem que sair
da consulta
• Todo o assistencial se compartilha com
criterios de eficiência.
• Ser resolutivos para os pacientes que são
atendidos hoje
• Deixar sempre a porta aberta…com
indicações claras
42. Consultas não presenciais
• Resultados de exames
• Patologia aguda e crónica assistencial
• Administrativa
• Educação para a saúde(web 2.0, blogs, e-consulta)
48. Regras de ouro da organização das equipes
de ESF
• Trabalhar em equipo
“Todos os membros da equipe trabalham”
• Ser eficientes
“Cada coisa se faz no lugar e é feita pelo
profissional que seja mais eficiente”
49. Reorganização de atividade segundo necesidade medica: A
renovação da AP desde a consulta
Bodenheimer T. Transforming Practice. N Engl J Med 2008; 359:2086-2089.
50. Sempre tem que adaptar o modelo á
realidade local
Não consigo entender que
pode estar dando
errado!!!!???
52. ORGANOGRAMA DA CF
Director CAP
Gerente
MEDICOS ENFERMERAS
Técnicos de
enfermagem
ACS
53. Qué entendemos por uma equipe na ESF?
• Conjunto de profissionais (generalmente medic@ e
enfermer@)
• Responsabilidade de oferecer serviços de AP a uma população
determinada
• Trabalham em equipo de forma complementaria
• Criterios comunes com visões, en ocasiones, diferentes
• São vistos como uma equipe pela sua população
54. DEFINIENDO EL MODELO DE
RELACIÓN INTERPROFESIONAL
COM
CONTRA
Perto de
PARA
Qual preposição
escolher?
SIN
55. Você vai fazer suas coisas e eu as minhas
Uma boa definição de tarefas e
funções permite ter uns
trabalhadores mais eficientes
As funções devem estar bem definidas
56. A interseção de funções faz o sistema ser
mais elástico, maior capacidade de
adapatação
57. Quais seriam as implicações assistenciais que
derivariam de um trabalho em equipe
compartilhado?
• Os pacientes são responsabilidade de toda a equipe
• A marcação de visita para um ou outro é só a forma de
acceso (condicionado por aspeitos organizativos,
culturales...), a finalidade do paciente é que seu problema
seja resolvido
• Qualquer um pode atender a qualquer paciente e resolver
seu problema si tem capacidade para faze-lo
58. Como se traduce um trabalho em
equipe na práctica diaria?
• Horarios comunes
• Espaço de trabalho común
• Mínima “centralização”
• Criterios comunes
• Protocolização
• Revisão conjunta de processos e
resultados
60. Conclusion. An extended programme of nurse management for same day consultation
of patients with minor illnesses showed an acceptably high rate of resolution
and low rate of return to consultation. The application of such programmes in
extensive areas is feasible and effective.
63. Problemas legais??
• Enfermagem não têm capacitade legal para
diagnostico de doenças, nem para prescripção de
fármacos.
• Solucão: Protocolização adecuada dos procesos.
67. Agendas?
• As agendas não são instrumentos para
disminuir a demanda.
• Sirver para ordenar a demanda e gestionar
o tempo de consulta
• Deve se adequar à realidade que temos e
não ao que gostariamos ou à nossa area de
confort
• Mudar a realidade não depende da agenda
• As agendas devem se adaptar as
necesidades dos pacientes e não as nossas
68. Características básicas de la agenda
• Número de marcações superior a media (prevenção lista de espera)
• Não deve ser “sectorizada” (programada/demanda, saúde da
mulher…)
• O tipo de visita não deve determinar o tempo de consulta
• Distribuir espaços vazios de forma homogenea
• Adaptável as variações da demanda
– Difiere segundo o dia da semana
– Epidemias, situações de violência
• “Espaços” de recuperação do atraso
• Agenda complementaria medico-enfermera
• Individualização de tiempo de consulta (ritmo personalizado)
• Gestión da “expectativa de espera” (lista, hora com número...)
• As agendas devem ser pessoais
69. Agendas
• As agendas devem ser especificas de cada
profissional
• Sem afetar ao funcionamento global da
equipe
• Cumprindo os minimos da CAP
71. Outros pacientes querem ser
atendidos por UM medico, mas cedo
e com um horario abrangente
80% pacientes -> 20% visitas
72. Atendendo demanda do mesmo dia.
Fazer hoje o trabalho de hoje.
• O melhor modelo é aquele que é
consensuado por todos os professionais da
unidade
• Um circuito não atende “urgencias”, atende
demandas do mesmo dia de forma
resolutiva
• A demanda não se creia nem se destrui, a
demanda se transforma
• Contribução de todos os professionais.
73. Modelo de acesso avanzado
• Para implementarlo têm que conhecer previamente:
– A demanda existente (não a oferta que conheceremos depois)
– A capacidade de marcações que poderemos oferecer
– O volume de população
– A listagem de espera
– A capacidade para o próximo mes
– Longitudinalidade da atenção
74. Modelo de aceso avanzado
• Para esto preciso realizar os seguintes 6 pasos:
– Equilibrar oferta e demanda
– Disminuir / eliminar a lista de espera
– Reducir ao mínimo o tipo de marcações
– Desenvolver um plano de contingencias (gripe, segundas-feiras,
post-ferias...)
– Reducir e modular a demanda
– Incrementar a oferta efectiva
75. CONCLUSÕES
• Não é falar o que é bom
• Temos que ter clareza de que existen diferentes
perfiles de pacientes que requerem diferentes ofertas
de serviço
• Temos que ter clareza de que não temos “clonar” ou
cronificar o modelo, pelo contrario temos que fazer
que evolucione.
82. E agora …
• Todo pode melhorar
• Precisamos ser flexiveis e creativos
• Estar abertos a mudanças
• Pode se trabalhar menos obtendo os
mesmos resultados